ENCOXADAS... QUEM JÁ LEVOU? QUEM NUNCA?

Um conto erótico de Yeon-In Maythe
Categoria: Heterossexual
Contém 501 palavras
Data: 30/12/2023 23:41:23

Oie 😉

Nossa, já perdi a conta de quantas vezes me encoxaram.

Algumas poucas em transportes públicos, mais em festas e eventos.

Principalmente meus namorados e algumas poucas vezes estranhos.

Meu primeiro namorado adorava me abraçar por trás e me beijar o pescoço. Me enlouquecia e eu fingia que não gostava e mandava ele parar.

É claro que ele percebia que eu me arrepiava toda.

Meu segundo namorado, além de me abraçar por trás passava suas mãos nas minhas coxas, barriguinha e quadril.

Também gostava quando ele me puxava pra sentar no colo dele. Sentia o volume crescendo enquanto nos beijávamos.

Meu terceiro namorado(atual noivo e futuro marido) tem mãos enormes e costuma me segurar pela cintura e me erguer, de costas pra ele, me pondo no colo ou me movendo como quer, como se eu fosse de brinquedo.

Quando estamos a sós ele se deita pelado sobre mim, também nua.

Eu fico deitada de bruços e ele solta o corpão enorme dele sobre meu corpinho. Amo isso. Sentir essa pressão do peso dele de mais de 80Kg sobre os meus 50Kg e a pica dele buscando se acomodar entre as minhas nádegas, mas sem me penetrar.

Ele fica assim até eu não aguentar mais e pedir pra ele sair. Eu resisto tudo que posso pra ficar o máximo de tempo possível.

*****

Já aconteceu comigo algumas situações públicas sendo encoxada por algum desconhecido.

Em fila de cinema ou da balada, onde chegaram a me passar a mão além de encoxar.

Dentro de eventos ou shows em que colaram o corpo em mim aproveitando a multidão.

Sempre coisa rápida, como se fosse "acidental".

Nunca encrenco e finjo que não notei.

Acho até mais seguro.

Uma vez me assustei porque dois garotos me cercaram, um na frente e outro por trás e me separam do meu grupo de amigas no meio de um baile de carnaval no clube.

Foi tudo muito rápido, mas deu medo.

Me soltei deles e tudo ficou bem no final.

Por mais excitante que seja, ainda é perigoso se deixar levar desse jeito.

A encoxada mais cara-de-pau que levei foi a de um senhorzinho, com idade pra ser meu avô, que me cedeu o lugar dele na fila pra comprar o pão.

Tão bem intencionado que estava que quase caia em cima de mim, tanto que forçava pra se encaixar no meu bumbum.

Era manhã bem cedo e o que tinha de gente perto eram dois ou três na nossa frente, na fila.

O velhote chegou a pôr a mão na minha cintura pra me puxar pra ele, suavemente.

Foi tão ousado que me deixou sem reação.

Em seguida foi minha vez de ser atendida e esse safado ainda disse no meu ouvido "vai delicinha" e me deu um tapinha de leve nas nádegas.

De vez em quando eu vejo esse velhote por aí, mas acho que ele é meio pancada da cabeça e nem se lembra de mim ou do que fez.

Pior pra ele. Né?

Kkkkkkkkk...

Bxos 😘

.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Yeon-In Maythe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom o relato... vc sempre escreve textos maravilhosos e inusitados...sou um grande fã!!!

1 0