Eu estava puta da vida. Odiei saber que minha mãe estava trazendo um macho para dentro da nossa casa.
Desde que ela se separou do meu pai que vinha arranjando muitos namorados. Eu nunca me importei muito com seus namoros, dava todo apoio afinal o papai era um galinha e a minha mãe sofreu muito na mão dele. E ela ainda era uma mulher gostosa e empinadinha, com seus quarenta e dois. Mas eu não admitia que ela enfiasse um homem dentro da nossa casa e tirasse a minha privacidade.
Porra, tenho dezenove anos e ela nunca me deixou trazer o meu namorado para sequer dormir aqui em casa pois dizia que não queria moleque tirando a privacidade dela na casa da gente. Sempre fomos muito amigas, então eu respeitei a decisão dela, contando que ela teria esse mesmo senso. Mas ela não teve! Logo que arranjou esse macho, vive com ele enfiado aqui dentro de casa vinte e quatro horas. Fábio parece que mora aqui agora. Não trabalha, não faz nada. A minha mãe sai para trabalhar e ele fica aqui dormindo e só coçando o saco no sofá da sala.
Quando reclamei com ela, ela me mandou ficar quieta que a casa era dela e ela que mandava. Ainda acrescentou que se eu estava incomodada, poderia muito bem fazer minha vida fora dali. Fiquei muito chateada, pois ela sabe que eu faço faculdade e estágio, por isso não tenho tempo para ir trabalhar fora.
Cada dia mais me tornei mais distante da minha mãe e a amizade que tínhamos se extinguiu. Agora ela parece que ficou mais burra do que era com meu pai, e gosta disso.
Fábio é um tremendo safado. Ele bate na bunda da minha mãe e cansei de flagrá-los trepando pela casa sem ter um pingo de noção. Antes eu costumava ficar puta e ir dormir com meu namorado para não ouví-lo comendo minha mãe toda noite. Mas depois de um tempo, parei de me importar com o decoro e de alguma maneira comecei a prestar uma certa atenção. O homem é uma máquina, só pode. A cama bate na parede a noite toda, de manhã já acordo ouvindo o gemido da minha mãe e ainda os encontro trepando de dia pela casa. Não sei de onde eles tiram tanto fôlego, mas sei que a puta da minha mãe adora. Ainda mais sendo que ele é mais novo, tem 38 anos, cabelo cortado, tem uma barba bonita, é musculoso e tem tatuagens. Sei que ela conhece ele do trabalho, ela é farmacêutica e ele tem uma pequena distribuidora de medicamentos.
Mas isso não interessa. O que importa é que ele anda pela casa só de calção e eu estou cansada de ficar vendo esse pau marcando no tecido fininho e não fazer nada. O Lucas, meu namorado, só vive de videogame e eu estou na seca.
Hoje eu tive uma grande oportunidade quando vi a minha mãe aparecer apressada na sala de manhã.
— Fernanda, filha. Não vai pra aula hoje? — ela perguntou, ao me ver parada na cozinha tomando café com leite.
Eu disse que não e expliquei rapidamente que o professor tinha cancelado a aula da manhã por motivos de saúde. E perguntei porque ela estava apressada se era sua folga.
— A Júlia me ligou. Pediu pra trocar a folga. Torceu o pé. A farmácia não pode ficar fechada hoje. Tenho que correr. Se não for muito, avisa ao Fábio que eu volto no final da tarde. Não quis acordar ele a essa hora. Beijo, filha.
— Tá.
“Aquele folgado” pensei. Ela fechou a porta e eu continuei tomando meu café. Ele estava dormindo no quarto. Talvez estivesse dormindo pelado. Bem que eu podia ir dar uma boa olhada no pau dele com a desculpa de avisar que ela saiu. E se não estivesse nu, pelo menos eu iria me divertir acordando aquele folgado às sete da manhã. Ele iria ficar puto pra caralho.
Foi o que eu fiz. Fui para o quarto da minha mãe descalça, para não fazer barulho e empurrei a porta. Estava escuro. As janelas fechadas e o ventilador ligado no máximo. Ele parecia estar em um sono pesado. Fiquei olhando por um tempo. Não dava pra ver muita coisa, mas eu tinha quase certeza de que ele estava pelado por debaixo do lençol.
Vi a camisola da minha mãe largada na poltrona e pensei um pouco. Eu e minha mãe somos bem parecidas. Todos dizem isso. Temos o mesmo cabelo preto comprido, e um corpo bem parecido. Só os meus peitos que são um pouco menores e mais durinhos.
Não pensei muito. Peguei a camisola e vesti. Era preta, de renda e tecido semi transparente. Estava com o cheiro do perfume dela. Tirei a calcinha, soltei o cabelo e me deitei.
Fiquei quietinha a princípio. Deitada de costas para ele em silêncio, respirando fundo. Meu coração estava a mil, com medo dele acordar, surtar e contar pra minha mãe. Mas eu estava molhadinha ao mesmo tempo, sentindo ele respirar quente nas minhas costas. De repente, ele se mexeu ainda dormindo e passou o braço na minha cintura, me puxando. Ah, céus. Que delícia. Ele estava mesmo nu. E de pau duro.
Mordi os lábios e fiquei quieta. Esperando. Depois de uns minutos, impaciente, me mexi um pouco, encaixando meu quadril no dele até sentir o volume duro na minha bunda.
Ele suspirou, me apertando mais, acordando. Fiquei tensa, mas ele gemeu baixinho e enfiou o rosto no meu pescoço. A barba arranhou minha pele e eu quase gemi. Mas fiquei caladinha. Logo ele começou a me apertar e beijar minha nuca, cheirar meus cabelos e se esfregar mais em mim. O cheiro da minha mãe e o sono dele me ajudando a fingir.
Sua mão forte e pesada logo começou a alisar minha coxa e puxar a camisola para cima. Em seguida vinha para meu peito, apertando, brincando com os biquinhos. Eu já estava a ponto de bala. Com cuidado pus o braço pra trás e toquei seu pau. Estava duro e quente pra caralho. E era grosso do jeito que eu gosto.
Pulsava na minha palma enquanto eu batia uma punheta. Ao mesmo tempo, ele começou a dedilhar minha buceta. Estava com alguns pelinhos ralos começando a nascer, e eu esperava que isso não me denunciasse, mas ele nada disse, então continuei.
Ele tentava me virar, mas eu tinha receio dele me descobrir, então continuei de costas, deitada de ladinho, e guiei o seu pau para o buraco da minha xota. E ele não perdeu tempo. Assim que sentiu a cabecinha quente encostar no melado da minha buceta, socou pra dentro. E porra, tive que tapar a boca para não gemer gostoso com aquela vara socada.
Ele grunhia no meu pescoço, a mão firme no meu quadril, e metia devagar e forte. Tirava quase tudo, e socava para dentro de uma vez. Eu já revirava os olhos e estava quase tacando o foda-se e me virando pra beijar aquele filho da puta gostoso. Mas antes que eu cedesse a tentação, ele começou a socar rápido e eu perdi o raciocínio. Empinei, só aceitando tudo. Meu buraco estava tão molhado que o som que fazia ecoava no quarto, estourando minha buceta naquela pica.
Quando eu estava quase gozando, ele agarrou minha coxa e levantou minha perna, metendo ainda mais fundo e indo devagar de novo. Aí, que ódio. Mas estava gostoso demais pra reclamar. Comecei a gemer baixinho, senti o risinho do canalha no meu pescoço e me preocupei. Provavelmente o filho da puta já sabia. Mas que se dane. Foda-se. Eu queria mesmo era dar e sentir aquele pau me encher até a borda.
Me inclinei e beijei sua boca gostosa. Ele enfiou a língua na minha boca com fome e voltou a meter em um ritmo acelerado. A sua mão apertava minha bunda com tanta força que eu tinha certeza de que ficaria roxo. Mas outra vez, foda-se! Quando seu dedo grosso se enfiou na minha xota e depois subiu para forçar entrada no meu cu, eu não aguentei. Gemi alto mesmo e pedi pro filho da puta foder.
Ele devorou a minha boca e esporrou no fundo da minha xota, me enchendo de gozo quente e grosso.
Droga. Eu ainda não tinha gozado.
Então ele saiu de trás, me virou e me puxou pelas pernas. Caiu de boca na minha buceta gozada e me chupou. Porra. Que delícia. Sua barba me arranhando, o seu dedo melado socando no meu cu e sua língua no meu buraco me fez vir rapidinho. Eu desfaleci.
Demorei alguns minutos para voltar a mim e perceber a merda que eu tinha feito. Se ele contasse pra minha mãe, eu tava fodida. Fiquei calada, esperando ele falar primeiro. Mas ele não disse nada, apenas foi ao banheiro e quando voltou, se deitou na cama, me abraçou e disse, com aquele tom típico de deboche e cinismo:
— Vamos passar seu dia de folga todo na cama hoje, não é, amor?
Canalha.