Como narrar a cena desdobrando-se diante dos meus olhos? Era a realização de algo que residia em meu peito há décadas, sufocado ao longo dos anos pelo temor da rejeição e pela falta de coragem para concretizar tal ato. Era a libertação das amarras morais, as quais, agora percebo, não passam de convenções sociais que perpetuam tradições desprovidas de sentido no contexto atual. Aquele gemido suave, acompanhado pelo olhar fixo em mim, foi tão doloroso quanto prazeroso. A mistura de emoções — ciúmes e contemplação — criou um prazer intenso, uma sensação única, porém, logo após, veio o preço a se pagar.
Estou compartilhando minha segunda experiência na realização do meu fetiche de ver minha esposa com outros homens. Este é o segundo relato que trago a vocês, dando continuidade diretamente à minha jornada no mundo liberal. Esta história ocorre nos meados de julho de 2023 e serve como sequência ao meu primeiro relato. De forma resumida, nossa primeira experiência foi satisfatória, porém não atendeu completamente às nossas expectativas, principalmente devido ao tamanho do pênis do nosso convidado e sua ejaculação precoce. Essa experiência nos motivou a buscar um novo parceiro para essa dinâmica. Espero que apreciem a nossa experiencia
Sou casado há 5 anos com uma mulher maravilhosa, morena e um pouco acima do peso, mas com uma cintura de dar inveja e um bumbum arrebitado. Amo profundamente essa mulher, que é extremamente respeitosa, a pessoa mais honesta e verdadeira que já conheci. Sou naturalmente desconfiado e cauteloso em minhas relações amorosas devido a experiências ruins no passado. No entanto, ela conseguiu dissipar todos os receios em relação ao seu caráter. Esse voto de confiança não deve ser confundido com inocência ou amor cego; testei inúmeras vezes sua devoção de maneiras que ela nunca soube que se tratavam de testes. Assim, no ultimo ano nos inserimos no mundo liberal de forma espontânea e mútua, como relatado na minha primeira narrativa.
Após uma busca árdua, encontramos no Sexlog um rapaz bem dotado que aparentava ter uma boa aparência. Ele se apresentava como bombeiro militar, uma
afirmação que inicialmente hesitei em acreditar, pensando se seria alguém buscando chamar atenção com um estereótipo que frequentemente atrai o interesse feminino. Conversei com minha esposa sobre essa oportunidade, e ela ficou animada com a ideia. Então, apresentamos nossas condições a esse homem, deixando claro que não gostávamos de submissão ou xingamentos de qualquer natureza, evitando os termos comuns do fetiche de cuckold. Ele concordou com as condições, e marcamos o encontro próximo a um motel afastado de nossa casa.
Nesse dia, eu estava hesitante e não conseguia identificar exatamente o motivo. Talvez fosse devido ao beijo demorado que minha esposa deu em seu último encontro. Aquilo provocou uma sensação desconfortável, algo que não deveria me afetar, mas estava lá. No entanto, minha esposa estava animada e totalmente preparada. Percebi que até mesmo estava usando um plug anal, algo raro em nossas interações. Seu interesse em sexo anal era limitado, e contávamos nos dedos as vezes que exploramos essa vertente juntos. Eu presumi que seria algo reservado para mim durante o ménage e não estava preparado para ceder tamanho privilégio a outros. No entanto, logo perceberia meu equívoco ao presumir que aquilo era exclusivamente para mim.
Ela tinha bebido bastante vinho antes de sairmos, estava usando um vestido preto que valorizava muito seus atributos. Por baixo dele, uma lingerie preta extremamente sexy. O caminho até o local era longo, e a ansiedade me deixava um tanto tonto. No entanto, ela estava bastante descontraída, e a timidez parecia ter desaparecido. Finalmente, chegamos ao local e avistamos uma moto bem grande estacionada, possivelmente uma Harley — sinceramente, não entendo muito de motos. Ao lado dela, encostado, havia um homem vestindo a farda de bombeiro. Acredito que ele acabara de sair do trabalho ou talvez estivesse explorando algum fetiche que ele acreditava ser do interesse da minha esposa.
Eu aceno para ele, e ele entra no nosso carro. Estava um pouco escuro, mas foi possível notar que ele não era exatamente bonito, longe disso, perto de mim, sua aparência deixava a desejar. Eu já começava a buscar uma forma de cancelar aquilo, mas minha esposa parecia normal, ainda animada. Acredito que a bebida tinha contribuído para isso. Assim, seguimos em direção ao motel.
Era bem próximo dali, e não demorou muito para estarmos no quarto de motel. Minha esposa foi se aprontar no banheiro, enquanto eu e o rapaz conversávamos. Ele parecia ser uma pessoa tranquila e respeitosa. Passei a instrução de que eu conduziria a transa, e ele deveria esperar até eu chamá-lo, como foi na nossa primeira vez, especialmente porque ela estava tímida naquela ocasião. Então, ela sai do banheiro usando aquela lingerie sexy, ele abre um grande sorriso diante daquela imagem. Ela me dá um olhar provocante, beija-me intensamente e aperta o pênis de nosso amigo. Ela não estava nem um pouco tímida, e então eles se beijam. Eu digo a ela que, dessa vez, eu gostaria de observar mais. Na última vez, participei ativamente, mas agora queria ver através de outra perspectiva.
Ela reluta por um instante, mas acena com a cabeça e dá um sorriso. O rapaz a joga na cama e começa a chupá-la intensamente, não removendo sua calcinha, apenas a afastando com os dedos. Ele era bastante habilidoso naquilo, e devo confessar que, depois de alguns minutos, ele se levanta e tira a cueca, revelando o seu grande membro, que deveria ter uns 22 centímetros de comprimento e era bastante grosso. O meu tinha cerca de 19 centímetros, também bem grosso, não ficava muito atrás. No entanto, ela salivou na boca e se levantou, ajoelhando-se rapidamente para abocanhar aquele pênis.
Devo confessar que não resisti àquilo. Me masturbei rapidamente e gozei em segundos. Geralmente, não alcanço o orgasmo tão rapidamente, mas aquilo me deixou louco. Ela chupava com vontade, mas desviei o olhar porque a excitação se dissipou com o gozo. Após alguns segundos tentando ignorar aquela cena, percebo que ela agora estava de quatro na beira da cama, e ele de pé a penetrava com força. Ele puxava seu cabelo para trás enquanto ela gemia de prazer.
A excitação retorna imediatamente. Corro para seu auxílio, segurando suas mãos sobre a cama enquanto ele a penetra com força. Pergunto se ela está gostando, e ela responde ‘muito’ quase que imediatamente. Enquanto isso, a observo. Após alguns minutos de meteção, ele a gira, tomando-a de frente em uma posição mais íntima, estilo papai e mamãe. Eu me afasto um pouco para apreciar a cena inteira. Após alguns minutos intensos, que acompanhava ele entre as pernas de minha esposa, percebo que ele sussurra algo em seu ouvido, e ela consente com a cabeça. Fico bastante curioso. Ele se levanta, ela fica novamente de quatro, mas dessa vez com a cabeça inclinada na cama e a bunda muito empinada. Ela me chama para perto para segurar novamente suas mãos. Pergunto o que ele havia sussurrado, e quando ela está prestes a responder, ela revira os olhos e solta um gemido. Então, percebo que ele estava agachado atrás dela, chupando sua bunda.
Sim, ele estava dando um grande e longo beijo grego. Ele a segurava, puxando-a para si, enquanto ela gemia intensamente, fazendo pequenos movimentos de
vai e vem. Ela nunca havia experimentado algo desse tipo, e provavelmente eu nunca faria isso, pois não era algo que eu teria coragem de fazer. No entanto, ele tinha coragem, e ela estava gostando muito. Eu assistia aquilo em êxtase, sem fazer a simples dedução do que aquilo levaria. Até que ela faz uma pergunta que faz meu coração parar, com muito carinho e uma voz trêmula: "Amor, por favor, deixa ele comer o meu cuzinho?
Puta que pariu, aquilo doeu, sabe a sensação que você sente quando recebe uma grande notícia ruim, um baque no peito? Eu não estava pronto para aquela pergunta e não consegui responder, apenas travei. Ele se levanta rapidamente, e só consigo ver o dorso de seu pênis desaparecendo entre as nádegas da minha esposa, uma visão que parecia estar em câmera lenta. Ela abre bem a boca, e com um delay de 1 segundo, dá um gemido bem alto, uma mistura de prazer com dor.
Os próximos minutos foram incríveis. Ele metia com força em seu ânus enquanto ela se masturbava com uma mão, conseguindo manter a bunda empinada de forma impressionante. Ela resiste bem, mais depois de uns 4 minutos ela começava a gemer cada vez mais alto, indicando o seu gozo iminente, que é esguichado pela sua boceta, se tremendo toda. Poucas vezes a vi daquele jeito. Ele se afasta por um segundo, e ela escorrega pela cama, deitando-se agora de bruços. Ele sobe na cama, ficando em pé nela, esperando alguns segundos enquanto ela permanece imóvel. No máximo 2 minutos se passam, ele a levanta pela cintura, colocando-a novamente de quatro e direcionando seu pênis de cima para baixo, se agachando para isso e introduzia em seu ânus. Ele entra totalmente e tira completamente seu pênis, repetindo esse movimento. Toda vez que ele faz isso, ela geme alto e tremia toda sua bunda. Foram quase 10 vezes seguidas desse padrão, e ela empinava a bunda cada vez mais enquanto isso.
Ele se curva, como se estivesse agachado, mantendo o equilíbrio sobre as nádegas da minha esposa, um pouco acima da altura da bunda dela. Nessa posição, era possível observar suas bolas batendo na bunda dela, enquanto seu pênis penetrava completamente em seu ânus. Mesmo com a sua boca aberta, ela não emitia som algum, como se tivesse perdido a voz. Lágrimas se formavam em seus olhos, e quando eu tentei intervir para que ele cessasse, ela fala com a voz trêmula, entre as estocadas, com pausas entre cada palavra: "fo---de---meu---cucucu--zinho".
Aquilo me deixa sem ar, começo a me masturbar lentamente para não gozar imediatamente. A cena dura minutos, ele tinha bastante resistência, ele a castigava, ela provavelmente nunca havia sido fudida daquele jeito, apos um tempo ele já estava próximo do orgasmo. Assim, ele retira o pênis da bunda da minha esposa e em um movimento rápido, tira a camisinha. Minha esposa parece entender sua intenção, vai prontamente ao seu encontro, abre a boca e estende a língua, esperando o seu gozo, que vem de forma farta. Ela começa a sugar o pênis dele, como se tentasse limpá-lo completamente do esperma expelido, e consegue em poucos segundos. Nesse momento, eu também gozo fartamente sozinho no canto.
Ficamos em silêncio por longos minutos, todos pareciam exaustos. Após esse momento, minha esposa vai para o banheiro se banhar, enquanto eu e o rapaz conversamos sobre o que ocorreu. Ele elogia minha esposa, diz que foi incrível e expressa o desejo de repetir a experiência. Comenta que fazia tempo que não tinha uma transa tão sensacional. Ela demora uns 15 minutos no banho, e quando ela sai do banheiro, ele se levanta prontamente, agarra-a pela cintura e beija seu pescoço, perguntando se ela toparia de novo na semana seguinte. Ela responde que não poderia, pois tínhamos a regra de sair somente uma vez com cada pessoa para evitar problemas no nosso casamento. Eu confirmo, dizendo "isso mesmo" em alto som. Ele então pergunta se é uma despedida, ela assente com a cabeça, percebo que ela estava com uma leve expressão de nojo do rapaz e de suas carícias, e me pede para irmos embora.
Retornamos para casa em um silêncio constrangedor no carro, e ao chegarmos, ela me perguntou o que eu achei de tudo aquilo. Respondi que foi uma experiência interessante e a tranquilizei, percebendo sua insegurança. Devido ao cansaço, dormimos logo em seguida. No dia seguinte, ao acordar, ela relatou sentir muitas dores decorrentes do sexo intenso da noite anterior, e assim se desenrolou a semana. Durante esse período, ela questionava por que escolhemos fazer um ménage com alguém tão pouco atraente, como se estivesse lidando com a ressaca de uma bebida ruim. A dor constante a fazia recordar do rapaz e de suas feições.
A questionei se a aparência dele era, de fato, o que a incomodava ou se era alguma vergonha ou conflito moral que a afligi. Ela afirmou com firmeza que não teria problema em repetir a experiência, desde que fosse com alguém mais atraente.
Após algumas semanas, nossa vida voltou ao normal, e passamos seis meses sem tocar no assunto. Isso não me incomodava de forma alguma; via aquela situação como apenas mais uma parte da minha vida. Com o tempo, a vontade de repetir a experiência ressurgiu, e na semana passada, próxima à virada do ano, puxei o assunto novamente. Perguntei se ela gostaria de tentar mais uma vez, e ela respondeu positivamente, afirmando que adoraria. Além disso, deixou a escolha da pessoa por minha conta, pedindo apenas que fosse alguém atraente. Bem, para manter todos atualizados, já marquei com uma pessoa para a próxima semana. Assim que ocorrer, volto aqui para compartilhar as novidades. Não esqueçam de me seguir para acompanhar as atualizações.