Aninha, viúva gostosinha – VII
Interrompi a narrativa anterior porque estava se alongando muito. Recomeço agora no instante em que o louro gostoso que eu havia recém conhecido começava a introduzir seu pau maravilhoso em meu cuzinho, me provocando gemidos de prazer. Como contei no texto anterior, eu fui para a cama com o Ericson, um alto executivo de uma empresa sueca no Brasil, depois de jantarmos num restaurante chiquésimo, pois estava louquinha por ele: desde que o conheci eu só pensava em dar pra ele, sentir ele me foder gostoso, sentir seu pau em minha boca, mamar até ele gozar e me encher de porra, engolir tudo!!! Ai, que delícia!
Pois tudo isso estava acontecendo naquela noite maravilhosa. Ele sabia me dar prazer com seu caralho lindo e gostoso, com as mãos, com a boca e a língua em todo o meu corpo, acariciando, beijando, chupando... Passamos quase a noite toda nessa maravilhosa maratona. Parávamos um pouco para descansar e recuperar as forças, e recomeçávamos. Já quase nascendo o dia, esgotados de nossas forças e nosso “estoque de leite”, sossegamos e pegamos no sono, abraçados. Ainda bem que era um domingo, pois acordamos bem tarde.
Ao despertamos, ficamos abraçados um tempão, sem dizer nada, apenas trocando beijos e carinhos. Pouco depois nos levantamos e fomos tomar banho juntos. Ali nos abraçamos debaixo do chuveiro, nos beijamos novamente, trocamos carinhos... eu me abaixei e passei a mamar em sua deliciosa pica, que estava duríssima. Chupei, lambi a cabeça, fazia o pau entrar até minha garganta, voltava para a cabeça, que chupava suavemente com os lábios, passava a língua nela. Ele gemia e se contorcia de prazer. Em instantes ele gemeu mais alto, se retesou e me brindou com uma deliciosa gozada em minha boca. Engoli tudo, me ergui, busquei sua boca e nos beijamos gostosamente.
Terminamos o banho e fomos nos vestir, pois ele disse que iríamos a uma ótima confeitaria que ficava perto dali, para fazermos nosso desjejum. Como eu tinha somente o meu vestido da noite anterior, vesti apenas a calcinha e peguei uma camisa dele, de mangas compridas, e improvisei um vestido, que ficou folgadão em meu corpo, mas bem legal. Ele vestiu calça jeans e uma camiseta justa no corpo, destacando seu tronco musculoso. Descemos e fomos caminhando pela calçada, sob um sol ameno, num clima bem gostoso. Depois de bem alimentados, voltamos para o apartamento, tiramos nossas roupas e fomos novamente para a cama, onde nos fodemos e gozamos de novo.
Ele me convidou para passar o restante do dia com ele e eu topei. Ficamos em casa conversando, falando sobre nossas vidas, ouvindo músicas. Ele me contou muita coisa de seu país, falou sobre os costumes, a liberdade plena das pessoas, que inclui a liberdade sexual, o alto nível de vida da população, o orgulho que sentia por sua terra, etc. Disse que em breve teria de ir lá e queria me levar com ele. Disse-lhe que iria pensar no assunto. No íntimo, porém, eu já havia decidido: iria com ele, claro! Uma oportunidade dessas, de conhecer um mundo diferente, junto com um homem maravilhoso, gostoso, não dá para desperdiçar!
Passamos a tarde ouvindo música, vendo filmes na televisão, etc. Bem mais tarde pedi a ele para me levar em casa, pois não tinha roupas para trocar, e também tinha algumas coisas para resolver. Como estava vestida com minha calcinha, coloquei o vestido, calcei os sapatos e, depois de nos beijarmos demoradamente, saímos. Ele entrou com o carro na garagem do meu prédio, indiquei-lhe uma de minhas vagas, que estava desocupada (onde ficava o carro do meu saudoso Beto), e iniciamos um delicioso amasso, nos beijando muito. Abri sua calça e saquei o pau duríssimo, dando-lhe uma deliciosa mamada, levando-o ao gozo farto em minha boca. Nos despedimos, eu subi para meu apartamento e ele foi para o dele.
Entrei em casa, tirei a roupa e me joguei na cama, nuazinha como vim ao mundo. Logo adormeci e só acordei na madrugada de segunda-feira. Sentia fome e fui à cozinha comer algo. Depois de alimentada, voltei para a cama e dormi novamente. Sonhei com meu louro lindo: estávamos na Suécia, em pleno inverno no polo norte, com uma temperatura de 15 graus abaixo de zero, mas dentro de casa ela era bem amena, graças ao sistema de calefação. Andávamos nus pela casa, parando em cada cômodo para uma gostosa trepada. Em cada local ele me fodia de um jeito diferente: sentada sobre ele, cavalgando o seu pau; de quatro, sendo penetrada por trás; na posição frango assado; fazendo 69 e gozando em nossas bocas... Acordei tão excitada que me punhetei e gozei fartamente. Relaxei e voltei a dormir.
Acordei tarde, ouvindo alguns ruídos provocados pela minha secretária do lar, que já estava em atividade. Tomei um gostoso e demorado banho, inclusive lavando os cabelos. Enrolei a cabeça com uma toalha, me perfumei toda, vesti apenas uma camisolinha quase transparente e fui para a cozinha, encontrando a secretária, em quem dei um demorado beijo, sendo plenamente correspondida. Ela já havia preparado meu desjejum; enquanto eu comia, conversamos bastante: ela é inteligente e muito bem informada, e tem uma conversa agradável. Depois fui para o escritório ver a correspondência, consultar a agenda de compromissos e me organizar para sair. Voltei ao meu quarto, me vesti e saí.
Enquanto dirigia o carro, tocou o celular, que atendi no bluetooth: era o Guto, meu namorado oficial me cobrando pela ausência. Disse que me procurou durante todo o final de semana, mas encontrava meu telefone sempre desligado. Embora ele não seja ciumento, não lhe disse a verdade, inventando que passei o final de semana na casa de campo de um casal amigo, onde não havia sinal de telefone nem internet. Ele acreditou, ou fingiu acreditar, mas disse que queria me ver à noite para jantarmos junto e me foder muito, pois estava sentindo falta de nossas deliciosas trepadas. Combinamos o horário em que ele iria me buscar em casa e desligamos. Bem mais tarde, depois de resolver vários assuntos, voltei para meu apartamento. Na próxima vez conto como foi o novo encontro com o Guto.
Um pedido a todos os que tiverem paciência para ler minhas histórias: escrevam para o meu e-mail (ana.carol.lady@gmail.com). Quero bater papo com vocês, falar sobre qualquer assunto, falar de nossas vivências, gostos, etc. Nos comentários ficamos muito restritos aos comentários sobre as publicações.
Aninha, viúva gostosinha – VII
Interrompi a narrativa anterior porque estava se alongando muito. Recomeço agora no instante em que o louro gostoso que eu havia recém conhecido começava a introduzir seu pau maravilhoso em meu cuzinho, me provocando gemidos de prazer. Como contei no texto anterior, eu fui para a cama com o Ericson, um alto executivo de uma empresa sueca no Brasil, depois de jantarmos num restaurante chiquésimo, pois estava louquinha por ele: desde que o conheci eu só pensava em dar pra ele, sentir ele me foder gostoso, sentir seu pau em minha boca, mamar até ele gozar e me encher de porra, engolir tudo!!! Ai, que delícia!
Pois tudo isso estava acontecendo naquela noite maravilhosa. Ele sabia me dar prazer com seu caralho lindo e gostoso, com as mãos, com a boca e a língua em todo o meu corpo, acariciando, beijando, chupando... Passamos quase a noite toda nessa maravilhosa maratona. Parávamos um pouco para descansar e recuperar as forças, e recomeçávamos. Já quase nascendo o dia, esgotados de nossas forças e nosso “estoque de leite”, sossegamos e pegamos no sono, abraçados. Ainda bem que era um domingo, pois acordamos bem tarde.
Ao despertamos, ficamos abraçados um tempão, sem dizer nada, apenas trocando beijos e carinhos. Pouco depois nos levantamos e fomos tomar banho juntos. Ali nos abraçamos debaixo do chuveiro, nos beijamos novamente, trocamos carinhos... eu me abaixei e passei a mamar em sua deliciosa pica, que estava duríssima. Chupei, lambi a cabeça, fazia o pau entrar até minha garganta, voltava para a cabeça, que chupava suavemente com os lábios, passava a língua nela. Ele gemia e se contorcia de prazer. Em instantes ele gemeu mais alto, se retesou e me brindou com uma deliciosa gozada em minha boca. Engoli tudo, me ergui, busquei sua boca e nos beijamos gostosamente.
Terminamos o banho e fomos nos vestir, pois ele disse que iríamos a uma ótima confeitaria que ficava perto dali, para fazermos nosso desjejum. Como eu tinha somente o meu vestido da noite anterior, vesti apenas a calcinha e peguei uma camisa dele, de mangas compridas, e improvisei um vestido, que ficou folgadão em meu corpo, mas bem legal. Ele vestiu calça jeans e uma camiseta justa no corpo, destacando seu tronco musculoso. Descemos e fomos caminhando pela calçada, sob um sol ameno, num clima bem gostoso. Depois de bem alimentados, voltamos para o apartamento, tiramos nossas roupas e fomos novamente para a cama, onde nos fodemos e gozamos de novo.
Ele me convidou para passar o restante do dia com ele e eu topei. Ficamos em casa conversando, falando sobre nossas vidas, ouvindo músicas. Ele me contou muita coisa de seu país, falou sobre os costumes, a liberdade plena das pessoas, que inclui a liberdade sexual, o alto nível de vida da população, o orgulho que sentia por sua terra, etc. Disse que em breve teria de ir lá e queria me levar com ele. Disse-lhe que iria pensar no assunto. No íntimo, porém, eu já havia decidido: iria com ele, claro! Uma oportunidade dessas, de conhecer um mundo diferente, junto com um homem maravilhoso, gostoso, não dá para desperdiçar!
Passamos a tarde ouvindo música, vendo filmes na televisão, etc. Bem mais tarde pedi a ele para me levar em casa, pois não tinha roupas para trocar, e também tinha algumas coisas para resolver. Como estava vestida com minha calcinha, coloquei o vestido, calcei os sapatos e, depois de nos beijarmos demoradamente, saímos. Ele entrou com o carro na garagem do meu prédio, indiquei-lhe uma de minhas vagas, que estava desocupada (onde ficava o carro do meu saudoso Beto), e iniciamos um delicioso amasso, nos beijando muito. Abri sua calça e saquei o pau duríssimo, dando-lhe uma deliciosa mamada, levando-o ao gozo farto em minha boca. Nos despedimos, eu subi para meu apartamento e ele foi para o dele.
Entrei em casa, tirei a roupa e me joguei na cama, nuazinha como vim ao mundo. Logo adormeci e só acordei na madrugada de segunda-feira. Sentia fome e fui à cozinha comer algo. Depois de alimentada, voltei para a cama e dormi novamente. Sonhei com meu louro lindo: estávamos na Suécia, em pleno inverno no polo norte, com uma temperatura de 15 graus abaixo de zero, mas dentro de casa ela era bem amena, graças ao sistema de calefação. Andávamos nus pela casa, parando em cada cômodo para uma gostosa trepada. Em cada local ele me fodia de um jeito diferente: sentada sobre ele, cavalgando o seu pau; de quatro, sendo penetrada por trás; na posição frango assado; fazendo 69 e gozando em nossas bocas... Acordei tão excitada que me punhetei e gozei fartamente. Relaxei e voltei a dormir.
Acordei tarde, ouvindo alguns ruídos provocados pela minha secretária do lar, que já estava em atividade. Tomei um gostoso e demorado banho, inclusive lavando os cabelos. Enrolei a cabeça com uma toalha, me perfumei toda, vesti apenas uma camisolinha quase transparente e fui para a cozinha, encontrando a secretária, em quem dei um demorado beijo, sendo plenamente correspondida. Ela já havia preparado meu desjejum; enquanto eu comia, conversamos bastante: ela é inteligente e muito bem informada, e tem uma conversa agradável. Depois fui para o escritório ver a correspondência, consultar a agenda de compromissos e me organizar para sair. Voltei ao meu quarto, me vesti e saí.
Enquanto dirigia o carro, tocou o celular, que atendi no bluetooth: era o Guto, meu namorado oficial me cobrando pela ausência. Disse que me procurou durante todo o final de semana, mas encontrava meu telefone sempre desligado. Embora ele não seja ciumento, não lhe disse a verdade, inventando que passei o final de semana na casa de campo de um casal amigo, onde não havia sinal de telefone nem internet. Ele acreditou, ou fingiu acreditar, mas disse que queria me ver à noite para jantarmos junto e me foder muito, pois estava sentindo falta de nossas deliciosas trepadas. Combinamos o horário em que ele iria me buscar em casa e desligamos. Bem mais tarde, depois de resolver vários assuntos, voltei para meu apartamento. Na próxima vez conto como foi o novo encontro com o Guto.
Um pedido a todos os que tiverem paciência para ler minhas histórias: escrevam para o meu e-mail (ana.carol.lady@gmail.com). Quero bater papo com vocês, falar sobre qualquer assunto, falar de nossas vivências, gostos, etc. Nos comentários ficamos muito restritos aos comentários sobre as publicações.