Olá a todos, hoje vou compartilhar a história sobre Cristiane, com quem tive o prazer de dividir alguns ótimos momentos, esposa de um grande amigo, o Cleber (nomes fictícios).
Eles se casaram há alguns anos, hoje estão na faixa dos 35 anos de idade. Se mudaram de cidade, mas eventualmente ainda voltam a São Paulo para rever amigos e familiares.
Recentemente fomos convidados para o casamento de um amigo, eles vieram para São Paulo com uns dois dias de antecedência. O casamento não seria exatamente em São Paulo, mas em uma cidade vizinha, um ambiente mais aberto, em contato com a natureza.
Estava tudo bem tranquilo, os convidados iam chegando a tempo para a cerimônia, que foi bem rápida e relativamente informal para o que estamos acostumados.
Cleber e Cris chegaram juntos, ela estava deslumbrante, com um vestido vermelho, charmosa como sempre.
Cleber parava para cumprimentar os outros amigos, Cris, veio na minha direção, perguntei como ela estava "melhor agora", respondeu ela.
Ela tinha uma maneira um tanto quanto dúbia de se dirigir a mim, frequentemente ela abria um sorriso maior do que para outras pessoas, mas preferi deixar em segundo plano, justamente por se tratar da esposa do Cleber.
Em certo momento, estávamos conversando sobre viagens que já fizemos, Cris relatava como Cleber sempre era revistado nas viagens internacionais e atribuiu isso ao racismo, uma vez que Cleber é negro.
Concordei com sua avaliação.
Na sequência, ela afirmou "eu sempre passo tranquila por qualquer lugar". Ergui a sombrancelha e retruquei "eu acredito". Curiosamente, ela abriu um sorriso enigmático à minha resposta, e deu uma ajeitada no próprio decote. Não pude deixar de olhar para aquele monumento.
O casamento foi caminhando, as pessoas se embebedando, Cleber já estava para lá de Bagdá, dançando sem camisa, completamente suado, e Cris parecia contrariada com o estado de bebedeira do marido.
Logo depois, fui ao banheiro, mas o masculino estava ocupado. Como estava apertado, usei o feminino mesmo, que estava vazio. Na saída, dei de cara com Cris, que aproveitou para brincar com o fato:
- No banheiro feminino, é?
- Pois é, o outro estava ocupado.
Estávamos só nós dois no banheiro feminino, Cris me empurrou novamente para dentro do box, com uma cara bem safada, e me colocou sentado na privada, sem cerimônia.
Ela se ajoelhou diante de mim e pôs meu pau para fora, começando a mamar. Ela segurava com uma das mãos, e lambia toda a extensão do meu pau, que mamada deliciosa! Ela ainda aproveitava para, vez ou outra olhar para o meu rosto e acompanhar minhas expressões de prazer.
Cris abaixou também o decote e libertou seus peitos enquanto me chupava. Eu aproveitei para brincar e acariciar enquanto ganhava aquela mamada gostosa. Cris passava meu pau por seus peitos e voltava a chupar.
Entraram outras pessoas no banheiro, e perceberam alguma movimentação estranha na cabine, então procuramos fazer silêncio para não levantar suspeitas.
Quando anunciei que iria gozar, Cris abriu bem a boca, como uma gulosa safada que é, e esperou para receber meu jato. No momento em que ia gozar, novamente ela abocanhou meu pau e voltou a mamar, engolindo até a última gota.
Ela lambeu e limpou meu pau todinho, e guardou novamente os peitos. Ela se levantou e me deu um selinho. Eu aproveitei para passar a mão em seu corpo, buscando por sua xaninha. Delicadamente, Cris afastou meu braço, olhou no fundo do meu olho com uma cara bem safada e falou:
- Eu te ligo durante a semana. - e saiu do banheiro, como se nada tivesse acontecido. Durante a festa, trocamos alguns olhares de cumplicidade, mas nada demais. Fiquei em dúvida se ela realmente voltaria a me procurar durante a semana, mas, na quarta-feira, recebi no whatsapp:
- Oiii. Aqui é a Cris, o Cleber vai chegar mais tarde hoje, quer fazer alguma coisa?
Dado todo o contexto, achei de bom tom convidá-la para vir diretamente na minha casa:
- Quer vir aqui em casa umas 19h00? - perguntei, sem muita cerimônia.
- Ta, eu vou me arrumar, quando tiver saindo, eu te falo.
Fiquei ansioso e estava surpreso, ela realmente estava a fim daquilo, como é o caso das mulheres casadas que procuram aventuras fora do casamento de uma maneira geral. É sempre "pra valer", sem tempo ruim.
Perto do horário combinado, fui preparar um café enquanto esperava por ela. Enquanto esperava por ela, fui olhar minhas redes sociais, ela postou uma foto no elevador de seu prédio de vestidinho preto, no meio das coxas.
Chegando em casa, ela veio já me beijando, o café estava pronto, eu pedi que ela ficasse à vontade.
Fechei a porta e voltamos a nos beijar, ela estava bem excitada, e eu também. Ainda na porta do apartamento, Cris se ajoelhou e abaixou minhas calças para iniciar outra mamada.
Ajoelhada, com meu pau na mão, ela olhou para mim e falou:
- Gostou, né, safado? - e abocanhou me cacete novamente, para meu deleite.
Ela estava bem perfumada, seu perfume exalava por toda a casa, e a deixei mamando por uns 5 minutos.
Trouxe-a, então, ao sofá, onde sentei e ela sentou no meu colo, de frente para mim, para darmos uns amassos.
Pude apertar sua bela raba enquanto noss beijávamos, ela rebolava no meu pau e eu apertava seu corpo contra o meu. Levei finalmente a mão a sua bucetinha e senti a umidade, enquanto ela suspirou e rebolou no meu dedo. Passei a estimular seu clitóris e ela me agarrou com força, tirando a própria calcinha, e falou "me come".
Sua xota recebeu meu membro e ela deu um longo gemido, de olhinhos fechados. Passou então a sentar, enquanto gemia no meu ouvido, apoiada nos meus ombros.
Mudei então de posição e a coloquei deitada, com as pernas apoiadas sobre os meus ombros, enquanto eu metia em sua bucetinha gulosa. Ela revirava os olhinhos deliciosamente e gemia gostoso.
Ela me beijou mais uma vez e pediu para eu gozar. Nesse momento, ela entrelaçou as pernas pelas minhas costas e ordenou "vem, goza para mim".
E eu gozei, enchendo seu útero de porra. Ela levantou para se limpar e eu continuei na sala, voltei para tomar o café. Quando saiu do banheiro, Cris sentou no meu colo, ainda sem calcinha, e falou: "O Cleber me ligou, vou ter que ir embora", e me beijou na boca.
Repetiu mais uma vez "estou indo embora" e passou a beijar o meu peito, descendo novamente para o meu pau. Essa gosta mesmo de mamar uma piroca.
Mamou rapidamente, olhou para minha cara como quem pede pica, já com o meu pau duro na mão. Eu a beijei de novo, e a posicionei de costas, no sofá. Falei "vou comer o cuzinho agora". Ela não falou nada, apenas me beijou mais uma vez, empinando o rabo para receber meu pau.
Passei o dedo estimulando o cuzinho e forcei a entrada, lentamente para que ela se acostumasse "se doer você me avisa, ta?" - falei, e ela apenas balançou a cabeça.
Fui metendo devagarinho até que ela se acostumasse, entrou a cabeça toda, ela estava ofegante. "ta doendo?" - perguntei. "ta, mas ta gostoso". Ao ouvir essas palavras, aproveitei para continuar entrando até chegar no fundo daquele rabo gostoso.
Passei a meter devagar no início para não machucar, ela não protestava. Com uma das mãos, apalpava seu seio. E fui metendo, aumentando a velocidade aos poucos.
Ela gemia e falava putaria, pedia "me fode".
Continuei metendo, já com mais força, ela estava gostando, falava para eu não parar e eu aproveitava para enrabar aquela mulher deliciosa.
Ela pediu que eu gozasse em sua boca, pois queria "leitinho".
Obedeci a mais esse pedido, novamente aquela gostosa ajoelhada diante de mim. Ela acariciava meu saco e lambia meu pau. Anunciei mais uma vez que iria gozar, e ela abocanhou meu cacete mais uma vez, recebendo meu jato direto na garganta. Ela engoliu tudo e continuou com meu pau na boca mesmo após eu gozar.
Quando terminou de limpar meu pau, ela se levantou e voltou ao banheiro, se arrumar. Pediu um uber, olhou no fundo do meu olho, me deu um beijo de língua bem safado e se despediu.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com