ESPOSA FILMA FODA COM COMEDOR PARA MOSTRAR PARA O MARIDO

Um conto erótico de Ana Manuela
Categoria: Heterossexual
Contém 1652 palavras
Data: 03/12/2023 23:38:43

Meu nome é Alice, 38 anos, casada. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m. Meu marido, 45 anos, que eu amo de paixão, sempre me elogia, dizendo que eu continuo gostosa como quando ele me conheceu. Entre várias coisas de que ele gosta em mim estão meus seios, que são grandes e fartos, e minha bunda, na qual ele adora bater, quando me coloca de quatro. Ultimamente, durante nossas transas, ele tem falado como gostaria de me ver dando para outro homem na frente dele. No início, achava isso tudo muito estranho, mas com o tempo e muita conversa, entendi que ele é um pervertido, um corno, e que eu amo isso nele. Inclusive me deixa muito excitada e gozo rapidinho quando ele fala essas obscenidades. Ele descreve como gostaria que eu desse para outro e fica excitadíssimo, pois sinto o pau dele ficar mais duro do que de costume enquanto ele mete com força em mim, me fazendo gozar várias vezes. Ele me explicou que só de pensar em mim com outro homem, uma mistura de sensações toma conta dele ao mesmo tempo, como tesão e ciúmes, e que o gozo dele é diferente quando isso acontece. Ele me disse que eu poderia até dar para outro cara sem ele estar presente, desde que eu filmasse do início ao fim a transa e mostrasse depois para ele.

Aquilo ficou na minha cabeça e cada vez que eu pensava nisso ficava molhadinha de tesão. Um belo dia, saindo do meu trabalho, um colega meu, por quem eu tinha uma certa queda, me pediu carona, já que eu passava em uma avenida próxima à casa dele. Paulo, esse era o nome dele, tinha 32 anos, e era mais alto do que eu, devia ter mais ou menos 1,80 m. Ele era moreno claro e tinha um corpo de quem malhava há muito tempo. Sempre achei ele bonito e simpático, desde a primeira vez que eu o vi, quando ele foi transferido para o meu setor, há um ano. Às vezes, eu ia para o trabalho com um vestido mais justo, e então eu o pegava olhando para mim com um olhar safado, mas eu fazia de conta que não era comigo. Nesse dia da carona, fazia muito calor, por isso eu decidi ir para a empresa com vestido curto, que deixava minhas pernas aparecem até um pouquinho acima dos joelhos, com um decote, que deixava o colo dos meus seios à vista. Para completar eu estava sem sutiã. Concordei, enfim, em dar carona para o Paulo. Ele sentou ao meu lado e não parava de olhar para minhas coxas e meus seios enquanto eu dirigia.

Perto do local onde eu ia deixá-lo, ele me perguntou se eu não queria tomar um suco na casa dele, já que fazia muito calor e eu tinha reclamado que estava com muita sede. Aceitei o convite e fomos para casa dele. No meio do caminho, ele comentou que havia terminado com a namorada recentemente e que estava muito triste e carente. Expliquei que essas coisas acontecem e que logo ele arranjaria outra namorada, pois ele era bonito e que as mulheres deviam chover na horta dele. Ele disse que não era bem assim, pois era muito exigente e ficava somente com mulheres BIG (bonitas, inteligentes e gostosas). Para completar, falou que eu era uma BIG. Minha buceta ficou molhadinha nesse instante.

Chegando à casa de Paulo, quando ele abriu a porta e entramos, não aguentei e lasquei um beijo na boca dele. Ele não só correspondeu meus beijos como começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Eu estava ardendo de tesão. Enquanto ele me beijava, levantou meu vestido até cintura, rasgou minha calcinha (sim, o safado fez isso!) e enfiou os dedos na minha buceta, me masturbando até me fazer gozar. Depois que eu gozei, ele retirou o vestido todinho e fiquei peladinha para ele. Paulo tirou a roupa também e me fez ajoelhar enquanto enfiava a vara dele na minha boca. Era grande e grossa, cheia de veias latejando. Devia ter mais de 20 cm, bem maior do que o do me marido. Paulo começou a fazer movimentos de vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Eu não conseguia abocanhar nem a metade daquilo. De repente, ele disse que não ia aguentar, pois há muito tempo não gozava. Senti ele pulsar e encher minha boca com aquela porra doce e quente. Chupei e engoli tudo até a última gota. Então, ele me pegou no colo e me jogou na cama, me obrigando a sentar a buceta na boca dele. Enquanto eu sentia a língua deliciosa dele dentro de mim, eu comecei a chupar o pau dele de novo. Lambi da cabeça até o saco várias vezes. Nunca tive um cacete tão duro, grande e grosso como aquele na minha boca.

Depois de me fazer gozar com a língua dele, Paulo me deitou virada para ele com as pernas abertas e falou que agora ele ia meter em mim, com força, como uma puta merece, e, então, me deu uns tapas na cara. Adorei! Eu disse que também estava ardendo de tesão, mas que prometi ao meu marido que só daria para outro se eu filmasse a transa. Ele não entendeu nada. Precisei explicar que meu marido tinha desejo em me ver sendo comida por outro homem e caso ele não estivesse presente, bastava eu filmar. Paulo riu muito e concordou dizendo que adoraria fazer a alegria do corno, mas desde que pudesse usar alguma máscara, pois ele tinha medo de ser reconhecido pelo meu marido ou de o vídeo vazar para internet. Parece que ele já tinha feito isso, pois pegou rapidamente uma máscara tipo a do Zorro de uma gaveta na cômoda ao lado da cama. Pequei o celular e o posicionei na cabeceira da cama de forma que pudesse filmar tudo o que acontecia em cima dela.

Assim que estávamos preparados, nos deitamos. Ele abriu minhas pernas e enfiou o pau devagarinho na minha buceta. Senti a cabeça grossa daquele caralho entrar me rasgando todinha, como se eu estivesse perdendo a virgindade. O pau dele latejava dentro de mim, enquanto ele enfiava cada vez mais fundo até socar no fundo do meu útero. Ele apertava meus peitos e os chupava alternadamente, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Quando ele colocou minhas pernas nos ombros dele, pude ver o corpo sarado do Paulo. Fiquei ainda com mais tesão. Ele abriu ao máximo as minhas pernas e enfiou aquela vara linda com força em mim. Enquanto ele metia, eu senti as bolas dele batendo no meu cu. Fiquei mais excitada e molhadinha. Não aguentei e mudei de posição, ficando de quatro para ele, pedindo para ele comer meu rabinho. Mas Paulo fez sacanagem. Primeiro, ele chupou meu cu com força e depois enfiou o pau de novo na minha buceta. Eu gemia e gozava igual a uma cadela. Ele batia na minha bunda e dizia que ela era do tamanho certo, nem grande nem pequena. Ele começou metendo devagar e depois com muita força. De repente, ele parou de meter, pegou o caralho e enfiou no meu cuzinho. A cabeça ainda não tinha entrado, quando pedi para ele parar, pois sabia que se fizesse isso, ele ficaria mais excitado e iria me regaçar do jeito que eu queria. Paulo ficou doido de tesão à medida que eu pedia para ele desistir. Ele enfiou tudo. Senti a cabeça e o resto do pau passar pelo anel do meu cuzinho com tanta força que chorei de tesão e dor. Ele me pegou pelos ombros e puxou meu corpo para trás, de modo que pudesse me beijar e apertar meus peitos. O pau dele entrava e saia me rasgando todinha, enquanto eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha. Era uma delícia. O suor dele escorria pelas minhas costas, pela minha bunda até chegar ao meu grelhinho. Não aguentando mais, Paulo soltou um jato quente de porra no meu cu, tremendo e gemendo até desabar em cima de mim. Ele deitou do meu lado e vendo que o cacete dele ainda estava duro, montei nele e comecei a cavalgar. Paulo chupava meus peitos e eu rebolava em cima dele. Ele me chamava de puta me dando tapas no rosto. Eu fiquei com tanto tesão que me senti realmente uma puta. Como eu rebolava naquele caralho!

Fiquei apaixonada pelo cacetão do Paulo que entrava e saía da minha buceta sem dó, me machucando todinha. Desta vez, eu queria que Paulo enchesse minha bucetinha de porra. Devo ter ficado uns quinze minutos cavalgando aquele macho até sentir a porra quente dele me lambuzando por dentro. Ele parecia uma máquina de produzir porra. Que delícia! Meu marido de vez em quando conseguia encher minha boca, mas Paulo era diferente. Cada gozada dele era como se uma cascata de porra corresse dentro de mim.

Após essa trepada incrível, disse para o Paulo que eu queria dar para ele de novo, a hora que ele quisesse. Quando cheguei em casa, mostrei o vídeo para o meu marido, ele ficou excitadíssimo e queria fazer sexo comigo. Eu disse que primeiro ele precisaria chupar a porra do comedor que ainda estava na minha buceta. Levantei o vestido e ele, obediente, me lambeu todinha, me deixando limpinha. Depois, enquanto ele metia, eu falava como o pau do outro era bem maior e tinha muito mais porra do que o dele. Disse como o comedor me regaçou de um jeito que ele nunca tinha feito e que iria dar de novo para ele, pois adorei aquela rola dentro de mim. Eu fiquei com mais tesão humilhando meu marido do que quando estava com Paulo. Percebi que eu era tão doente quanto meu corno. Me senti uma vadia safada, sem vergonha, mas nunca tão feliz.

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Comentários

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Gostei muito do seu conto... muito bem escrito!!! E nem preciso dizer que ele foi super excitante neah kkkk

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Que conto maravilhoso, com toda certeza eu queria ver esses vídeos e fotos suas.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Fantástico. Já recebi muitas filmagens e fotos de minha esposa com os comedor(es), e quando ela volta pra casa (quando não passa a noite na casa dele), me presenteia com uma bucetinha leitada, e também, comentários de como o comedor é melhor e mais dotado que eu. Eu amo de paixão esta mulher!

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Meu marido também adora. Depois, vou contar de como dei para dois amigos dele e eles me regaçaram todinha.

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