De saia, sem calcinha, na última carteira, no canto da sala. Botei o pezinho na cadeira, perninhas abertas, saia levantada. Pelo canto dos olhos, eu via a pica do prof ereta sob o fino tecido da calça social. Todo mundo de cabeça baixa. Paralisado, nosso professor não sabia se me repreendia ou sacava a rola e batia com ela na minha carinha de vadia.
Eu, normalmente, sentava na fileira da frente. Quase nunca usava calcinha. No meio da explicação, eu cruzava as pernas. Os professores gaguejavam. Nunca me repreenderam. Nunca me mandaram para a sala do diretor. Quer dizer, uma vez, mas isso eu conto em outra oportunidade.
Esse professor em particular era o mais tarado.
Antes da aula, eu e uma amiga ficávamos no estacionamento, sentadinhas na mureta. Perninhas abertas. Ela exibindo a calcinha, eu exibindo a xoxota. O taradão dentro do carro, fingindo arrumar as suas coisas.
— Será que ele demora hoje? Meu namorado tá me esperando.
— Ah, cala a boca! Você quer tirar nota, né? Deixa ele se divertir.
O taradão quase nunca dava provas depois que a gente começou a provocar ele no estacionamento. Era só trabalho. E eu ainda provocava ele ainda mais, sempre deixando frases de duplo sentido no meio das redações que o safado mandava a gente fazer.
Eu ia ficando cada vez mais soltinha, conforme o tempo passava, até chegar nesse fatídico dia da tal prova. Uma prova, filho da puta. Nada de trabalho dessa vez. Eu já tava tão acostumada com a vida mansa, quem nem estudava mais a matéria do corno.
Super rígido, ele não deixava ninguém olhar pro lado.
Eu sentadinha no fundão, encostada na parede. A minha cúmplice na carteira ao lado.
O corno do professor, invés de ficar na sua mesa, rondava a sala em busca de gente colando. Era uma puta tensão.
Quando o safado passou na primeira vez por mim, eu deixei cair minha borracha e, quando ele abaixou pra pegar, eu abri bem as pernas. Ele costumava ver a minha xaninha de longe, mas agora tava tão perto que ele conseguia sentir o cheiro.
Da segunda vez, botei o pezinho na cadeira e me abri toda. Minha amiga fingindo demência. O resto da sala se cagando toda de medo dele.
Sem conseguir se conter, ele deu aquela apalpada na rola. Certeza que pensava em tirar ela pra fora pra mim cair de boca.
Conforme os alunos iam entregando a prova, saiam da sala. No final, só estavam eu e a minha amiga.
— Professor, vem cá. Me fala sobre essa pergunta aqui.
Ele veio, já com a pica em riste.
“Bota essa rola gostosa pra fora, prof” — eu tinha escrito de lápis. Ele arregalou os olhos. Eu sorri. E dei aquela mordidinha bem vadia nos lábios. Apagando bem devagarinho a frase, enquanto baixava os olhos para a sua pica dura como pedra.
De costas para a minha amiga, ainda assim ele hesitou.
— Vai, professor, dá uma dica pra mim — eu falei toda manhosinha, enquanto agarrava a sua ereção por cima da calça.
Como um jumento empacado, ele não decidia se currava a minha boquinha ali mesmo ou se ia embora. Na dúvida, ele deixava eu me divertir sozinha.
Abri o seu zíper. Puxei aquela rola gostosa pra fora. Dei aquela lambidinha gostosa na cabeçona inchada.
— Vai, professor. Tem certeza de que vai querer reprovar a sua aluninha?
Eu não chupava de verdade, até porque o cuzão estava todo cagadinho da minha amiga perceber o que tava rolando, mas passava vadiamente a linguinha na cabeça do seu pau.
“Se você me passar de ano, vou ser boazinha com você no estacionamento” — eu escrevi à lápis. Beijando a sua pica e entregando a prova, praticamente em branco.
No dia seguinte, lá estava o tarado tocando a sua punhetinha matinal pra minha amiga. Devia estar muito puto porque eu não tava ali com ela, me exibindo na mureta. Ainda mais depois daquela prova.
— Tá se divertindo aí, prof? — eu me esgueirei por trás dos carros e surgi do nada, pegando o taradão de surpresa.
— Caralho! Quer me matar de susto?
— Se quiser eu vou embora. Ou então, eu posso ser boazinha com o senhor como eu prometi.
— A sua amiga tá bem ali.
— Relaxa, prof. Ela já sabe. O senhor também vai passar ela de ano — falei, enfiando a mão pela janela e agarrando a pica dele — Deixa ela olhar, deixa.
Sem esperar pela resposta, enfiei o corpo pela janela, ficando só com as perninhas pra fora, caindo de boca naquele caralho tesudo.
— Caralho! Você é doida! E se aparece alguém.
Nem respondi, só continuei chupando aquela rola, fazendo um boquete bem babado e barulhento.
— Puta que pariu! Onde aprendeu a chupar assim?
Não sei se foi o fato da gente estar fazendo aquilo em público ou o fato da minha amiga estar olhando e tocando uma siririca – como a putinha me contou mais tarde – mas o tiozão do professor gozou rapidinho na minha boca.
Mostrei pra ele que tava de boca cheia antes de engolir.
— Delícia o seu leitinho, prof. Vou querer tomar leitadinha assim todo dia agora, tá?
Gente, deixem comentários e estrelinhas, tá?