Depois de chupar o pau do Richard, Keyla sentiu-se atraída de tal forma pelo gosto e proprietário de tão grossa e grande pica, que o chamou para conversar, e assim, ela o levou a nossa mesa e me apresentou como seu curador e mestre de fodas. Richard se mostrou uma pessoa extremamente adorável, disse que foi casado, porém não conseguiu conviver com a esposa, muito ciumenta e pouco chegada em sexo, o que tornou um divórcio algo natural, já que não tinham filhos e nada os prendiam a manter um relacionamento frio. Ele passou a morar um tempo no Brasil, e menos tempo em Boston, virou frequentador assíduo da casa de swing, e sempre que conseguia um casal, adorava fazer ménage ou surubas.
A química entre nós foi perfeita, fomos em um quarto reservado e eu parti pra cima da Keyla, com nosso convidado e novo amigo observando, logo ele estava sem roupas, e pude observar o porque a Keyla se encantou por ele, um puta cacete enorme e grosso, firme e ligeiramente curvado para cima. Eu estava em 69 chupando a xoxota dela e ela me fazendo um boquete maravilhoso, quanto o Richard passou a chupar o cuzinho dela, enquanto eu chupava a bucetinha, e logo já estava enfiando um dedo no cuzinho, e chupava as preguinhas dela, Keyla, se contorcia de prazer e o primeiro gozo na minha língua veio forte e convulsivo, e não paramos, continuamos, quanto menos espero, Richard, estava passando gel no cuzinho dela, e na camisinha que já estava no pau, e começou a enfiar aquela tora no cuzinho dela. Eu sai debaixo para ver a cena melhor, ela se posicionou com o rabo para cima, ela adora dar o cuzinho, aprendeu comigo, mas aquele pau era um belo exemplar. Ele conseguiu enfiar a cabeça do pau, e esperou ela acostumar, assim que ela arqueou mais o rabo, ele foi enfiando centímetro por centímetro até que tinha empalado a minha pequena oriental. Logo estava esculachando o rabinho de Keyla numa foda espetacular, enquanto eu batia uma punheta ouvindo os gritos de dor e prazer de Keyla. Ela me olhou e disse que queria mais pica, e eu fui até a cama, me deitei, e ela se posicionou em cima de mim, encaixou a bucetinha no meu pau e foi descendo, enquanto isso, Richard acompanhava o movimento, até que entramos em sintonia e passamos foder de jeito, ora um entrava ora outro entrava e assim ficamos no revezamento de buracos do prazer de nossa menina oriental, até que ela passa a tremer e goza, sua buceta pulsa forte, e cai desmaiada de lado. Eu e Richard não gozamos, mas assim deitado, eu abro minhas pernas, olho para ele e digo para continuarmos, e ele entende o que eu quero e passa a enfiar o pau no meu cu, eu grito de dor e mando ele continuar, até que sinto suas bolas, encostarem nas minhas, e ele segura minhas pernas no ar, e lentamente passa a socar lentamente, até que sinto meu cu queimar de dor e prazer e meu pau fica explodindo de duro. As estocadas aumentam e eu não aguento e começo a pulsar e gozo sentindo meu cu arrombado, pulso firme e ele também goza dentro de mim. Caímos os três naquela cama pequena, mas era nosso cantinho. Abraçamos um ao outro e ficamos lá. Depois de um tempo Keyla já recuperada, começou a chupar meu pau, limpando um pouco de porra que ainda tinha, e logo já estava engolindo ele até as bolas, e ficou duro de novo, enquanto isso olhava o Richard nos olhos, até que ele veio até ela, começou a beijar a boca dela, e passou a dividir meu pau com ela, e os dois revezavam no meu pau, uma chupava as bolas e o outro a cabeça, me deixando louco de prazer. Richard, pegou uma camisinha colocou no meu pau, e subiu em cima de mim, encaixando seu cu peludo no pau, e logo começou a cavalgar, Keyla em pé ao seu lado, ficava beijando-o, enquanto batia uma punheta para ele, e assim ele cavalgou firme e forte, enquanto eu seguro sua cintura conduzindo aquele rabão peludo, branco e gostoso. Keyla se abaixa e começa a chupar o pau do Richard enquanto eu fodia o cu dele e logo os dois estavam gemendo de prazer e eu explodo no cu dele numa gozada fenomenal e ele goza na boca de Keyla que engole seu sémen com gosto.
Saímos da casa de swing ao amanhecer, combinando passar o final de semana na casa de praia do Richard que ele mantinha na Riviera de São Lourenço, onde na pratica era sua casa de fato, e o flat em que vivia na capital era apenas base de apoio. Tivemos um final de semana excelente, nós três dormimos juntos na mesma cama, fomos a praia, saímos pra jantar, e nos divertimos, senti que a sintonia entre Keyla e Richard era real e juntos formam um belo casal. No retorno a São Paulo, eu disse que ficaria feliz em ser o padrinho de casamento deles, rimos disso, mas se tornou realidade, e cerca de três meses depois, eles estavam casando em uma cerimonia muito singela, com os familiares num cerimonial ecumênico seguido a uma festa de muito bom gosto com direito a dj e muitas bebidas e comidas a noite toda.
E assim, me tornei o amigo intimo de todas as horas que dou assistência quando ele viaja a negócios, e usufruo do prazer de ambos sempre que posso, são ótimos amigos e melhores amantes para uma boa trepada.
