Me chamo Carla e vim contar a vocês um pouco da minha história com Pedro.
Desde já quero dizer que não sou bem uma vilã como muitas desse site. Tive sim como qualquer pessoa de carne e osso meus defeitos, contudo posso dizer que sou responsável por boa parte do sucesso do Pedro.
Conforme já foi descrito, sou morena, olhos verdes, típica mulher brasileira. Bunda grande, peitos naturais em uma medida certa. Confesso que nunca gostei dos meus seios, sempre achei pequeno.
Tenho um estilo bem extravagante, preferia eles em excesso.
Nasci de uma família humilde. Meu pai, quando novo, serviu o exército, mas não fez carreira. Após casar com minha mãe foram para o interior do estado, onde se instalaram e nunca conseguiram progredir. Gente honesta e trabalhadora, tenho orgulho deles por isso.
A falta de dinheiro nunca chegou a ser problema para os meus pais e meus irmãos, contudo eu nunca me dei por feliz com isso.
Existem pessoas capazes de viver com o que tem. Eu respeito. Muitos dizem que dinheiro não traz felicidade, eu digo a vocês que dinheiro nos leva viajar, ninguém é triste viajando.
Com relação a felicidade eu digo a vocês que da minha maneira eu fui feliz. Aproveitei a vida, fiz o que tinha para fazer. Com relação ao sexo? Trepei com quem eu queria e muitas vezes me submeti a ir para a cama com pessoas que eu tinha nojo. Essa é a vida de muita gente que vem de baixo e quer crescer da forma como eu quis.
Nunca me contentei com o pouco, respeito quem tem essa filosofia de vida mas não é para mim. Muitas vezes as pessoas se adaptam a sua realidade e vivem a vida feliz. Comigo isso não ia funcionar. E não é somente a ganância, não sou uma pessoa feita para brincar de casinha.
Talvez seja por isso que naquele fatídico dia eu desapareci. Muitas coisas aconteceram que me levaram a tal atitude. Triste? Claro. Eu deixei para trás os amores da minha vida. Renunciei a muita coisa. Estou arrependida? Bom, eu prefiro acordar arrependida do que dormir com vontade.
Desde novinha chamei a atenção. Muitos diziam que eu era vulgar, os marmanjos me achavam sexy e eu era feliz dessa forma. Era criticada na igreja, na escola, nas rodas de “amigas” e até por parentes. E quer saber? Nenhum deles pagava as minhas contas.
Conheci o Jeferson, vou chamar aqui de Jefe, em um momento importante da minha vida. Com 15 anos eu já tinha um corpo de 20, que chamava a atenção por onde passa. Nunca fui discreta, então além do fator corpo, as roupas que eu usava igualmente abalavam!
O Jefe foi na época meu melhor amigo e conselheiro. Diferente de mim ele nasceu em berço de ouro, mas não se dava com a família, que não aceitava o fato dele ser homossexual. Já ouviram falar que toda mulher gostosa tem amigo gay? Comigo nunca foi diferente.
Mais à frente eu conto como minha relação com ele chegou ao fim. Contudo, nesse momento o personagem dele é importante para que vocês entendam os fatos.
O Jefe era um pavão. Figurava em várias rodas, que compreendia gente rica, empresários, políticos e muita gente do mundo business. Ele sabia muito bem usar o corpo dele, principalmente com pessoas que não querem sair do armário. E foi dessa forma que aos poucos eu comecei a entrar nessa com ele.
Conforme relatado no conto, eu fazia fotos, vídeos e tudo mais. Isso era o que eu dizia para o Pedro. Tadinho, ele jamais iria aceitar o que eu realmente fazia. Até tirava umas fotos vez ou outra, utilizava para chantagem. Entrei nessa quando completei 18 anos.
Antes de conhecer o Pedro o Jefe me arrumava vários trabalhos. Trabalhos que nada mais eram do que prostituição. Desculpa se algum de vocês se impacta com isso, entretanto falamos de uma das mais antigas profissões do mundo. Nesse mundo business o Jefe ajeitou noitadas com muita gente. Faturei alto, o suficiente para pagar as minhas roupas, procedimentos de beleza, depilação, cabeleleiro, manicure etc.
E o Pedro? Bom, quando eu conheci ele tudo mudou. Meu coração bateu acelerado. Parecia que eu já tinha visto aquele “moço” antes. Não era amor à primeira vista, era como se em outra vida eu já tivesse cruzado com ele.
No dia que vi ele no restaurante do primo dele, já fiquei doida para avançar nele. Sério, comprometido, nem bola ele me deu.
Fui buscar informações e soube que ele namorava a Mayara. Uma riquinha da cidade que eu sempre achei meio esnobe. Ela assim como eu era linda, mas ela tinha duas coisas que eu não tinha, classe e o coração de Pedro.
Eu acho que ele sentiu algo por mim no restaurante, uma atração, mas na semana seguinte vi eles em uma sorveteria e vi que eu no máximo seria a 02 dele.
Quando soube da separação deles e que ela ia estudar fora, meu coração se encheu de alegria e esperança. Quem não gostou nada disso foi o Jefe. Passei a recusar serviços, cancelar agendas e isso fez com que eu perdesse dinheiro mas principalmente ele, que ficava com metade do que eu ganhava.
No fatídico final de ano, onde praticamente tudo começou entre nós, Pedro foi maravilhoso. Não sei onde ele achou aquele hotel, mas foi delicioso.
A abordagem dele perante a mim foi também sensacional. Eu estava praticamente correndo o risco de ser pega a força por um amigo dele, de repente chega ele todo machão, joga o “amigo” para o lado e me puxa com tudo. Que homem macho!
Foi a primeira vez que um homem fez isso por mim. Naquele dia eu fiz tudo com ele. Me entreguei por inteira.
Quando a coisa esquentou, já no hotel, após muitas idas e vindas, tentar comer alguma coisa, declarações e conversas que não irei repetir aqui pois estão nos primeiros capítulos, chegamos finalmente no quarto e ele me pegou com vontade. Que pegada ele tinha! Igual a dele somente um jogador de futebol me pegava parecido, só que esse me pagava para tal.
Inicialmente ele me fez um oral delicioso. Não é todo homem que faz! A maioria tem nojinho. Homem não tem nojo de colocar o pau em nossa boca, mas muitas vezes tem nojo de colocar a língua na nossa pepeca. Pedro era sensacional na chupada, um oral caprichado, sabia usar muito bem a língua mesmo tendo tido a experiência com poucas mulheres.
Após gozar naquela boca ele agarrou minha cabeça e me deu um beijo de língua, e eu pude ver aquele corpo nu, aquele pau delicioso bem duro, não tive dúvidas, logo cai de boca. Comecei a chupar ele de uma forma diferente do que ele já havia experimentado. Eu tinha experiência, ele não.
Passava a minha língua em partes inexploradas daquele pau, lambia da cabeça ao saco dele, chegava a dar algumas gostosas mordidinhas em suas bolas. Aquele pau era delicioso.
Sempre adorei fazer oral, chupar o Pedro foi um presente que a vida me deu naquele final de ano. Chupei ele maravilhosamente e até pelo clima de tesão no ar não demorou para ele gozar em minha boca. Me encheu de leite. Eu não engolia, uma vez tentei e fiquei com nojo, só que do Pedro era diferente, ele era diferente, não era um homem qualquer, eu amava aquele guri. Engoli toda a porra dele.
Depois disso ele me jogou na cama, quase que imediatamente, ele era forte na queda, mesmo gozando já estava no ponto para outra.
Aquele dia eu estava com uma calcinha fio dental, bem pequena. Nunca fui fã de usar calcinha, mas como era réveillon e dava sorte, claro que estava usando. Ele simplesmente rasgou do meu corpo e com uma fúria deliciosa colocou aquele pau na minha buceta molhada.
Mesmo tendo uma certa experiência, sempre fui apertadinha. Os clientes que o jefe me arrumava geralmente eram pessoas mais velhas. Alguns sequer eu transava, me levavam somente para conversar e dormir de conchinha.
Pedro foi avançando arrancando gritinhos da minha boca, um papai e mamãe delicioso onde ele socava e ao mesmo tempo me beijava, ficamos nessa um tempo, ele socando sempre forte enquanto eu gritava de prazer.
Após uns 3 minutos eu quis cavalgar no meu macho. Dei aquela cavalgada de respeito levando ele a loucura. Eu podia não ser loira como a Mayara e nem ser tão bonita como ela, mas em termos de foder sem dúvidas eu fui a melhor putinha que o Pedro já comeu.
Antes de iniciar a penetração cabe lembrar que o Pedro colocou camisinha, ele era muito cuidadoso. Depois de cavalgar ele me colocou de quatro e aí sim pude ver a fúria do “caçador”. Metia muito forte, ritmado, era um entra e sai que nem tinha como contar quantas vezes por minuto ele fazia.
O barulho do pau dele entrando e saindo da minha buceta era tão grande que até no corredor devia ser possível ouvir. Pelo menos os meus gritos deviam ser ouvidos, eu delirava:
- Vai meu macho, soca na tua putinha, tua vagabunda quer teu pau.
De repente o Pedro acelerou os movimentos, deu um urro e começou a gozar. Imediatamente a isso ele se desesperou devido a camisinha ter estourado.
Relaxei e expliquei a ele que sempre levei o anticoncepcional em dia. Riscos havia, sabemos disso. Contudo sempre tinha meus exames em dia e o Pedro eu sabia que era um cara saudável. Teria dado a ele sem camisinha já na primeira vez, coisa que não demorou para acontecer.
Depois disso foi tudo maravilhoso, passamos a virada juntinhos, trepamos muito, dei meu cuzinho para ele várias vezes e nossa vida seguiu.
Pedro sempre se mostrou um rapaz trabalhador, respeitoso, contudo muito ciumento e possessivo. De repente me vi em um relacionamento com ele, que nem eu e nem ele chamava de namoro, porém não tardou para que fossemos morar juntos.
Diferente da Mayara que casou, nós só fomos morar junto, meu macho e sua putinha! Mal falada eu já era, então que se dane. Importante era o prazer que o Pedro me dava.
Ele não negava fogo, quando o assunto era sexo sem dúvidas ele foi o único homem que soube me satisfazer.
Contudo, uma vida não é só feita de sexo. Eu tinha muita expectativa, ele também. Notava que ele era um guri trabalhador, ao mesmo tempo acomodado a viver com o que tinha. Faltava ambição ao Pedro.
Por várias vezes tentei fazer com que ele frequentasse o mesmo meio que eu e o Jefe frequentávamos, mas a birra dele com o Jefe era tanta que não tinha jeito. Eu notava que o Pedro tinha muito futuro, ele era bom no que fazia, o produto dele ia crescer, contudo faltava iniciativa.
A maior prova da falta de iniciativa dele foi ter deixado a Mayara se casar. Isso era outra coisa que faltava muito no nosso relacionamento. Não tínhamos amor. Sobrava tesão, faltava cumplicidade de minha parte e amor por parte dele.
Eu podia ter vivido 70 anos com o Pedro, nesses 70 anos eu teria dele tudo o que uma mulher poderia desejar, exceto o amor. No início eu não dava bola, não era fã de brincar de casinha, mas fui me apaixonando cada vez mais pelo Pedro e aí isso passou a me incomodar.
Eu sou espírita, levei inclusive o Pedro a isso. Na Índia conheci o budismo, onde usei boa parte dos conceitos para a minha vida. Foi justamente no centro espírita da minha cidade, que o Pedro tanto fala, onde tive as maiores orientações da minha vida.
Um médium amigo meu me disse um dia que eu deveria deixar a vida dizer o que fazer, que devia parar de me doar em um relacionamento que era baseado em sexo, sem amor e sem cumplicidade.
Uma amiga também do centro um dia me disse que o Pedro era um pássaro e que prender ele em uma gaiola não era a solução.
Nessa mesma época tenho que recordar que trai o Pedro algumas vezes. Não por amor, nem por tesão, e sim por dinheiro. O jefe continuou me arrumando “trabalhos” e tudo ficou mais fácil depois que o Pedro comprou um carro.
Da mesma forma que fiquei feliz de ver ele se esforçando em me dar o carro, fiquei triste pelo carro que ele me deu. Era um momento que eu sonhava com um carro que eu não esperava. Eu gostei, fingi felicidade, mas naquela ocasião eu vi que somente um choque de realidade faria o Pedro ter mais iniciativa.
Eu não queria um carro novo, eu queria um marido novo. Eu queria alguém que tivesse a visão empreendedora que o Pedro não tinha. Ele sabia trabalhar, contudo faltava aquela iniciativa de transformar trabalho em riqueza.
Isso iria acontecer com o Pedro, mas infelizmente com duras consequências a minha pessoa...
Continua...
