No dia seguinte, quem acordou mais cedo foi a minha irmã. Contrariando as previsões, ela acordou bastante diferente do dia anterior. Foi logo dizendo que estava preocupada em estudar e que não queria perder tempo.
Pouco tempo depois, Paulo e Rodrigo, empolgados com o dia anterior, apareceram em nossa casa, mas falei para eles que minha irmã e eu precisávamos estudar. Rodrigo se ofereceu para ensinar novamente minha irmã. Todavia, achei melhor não porque a gente estava mesmo precisando estudar e as coisas entre eles dois poderiam sair do controle.
Realmente tentei estudar, mas não conseguia parar de lembrar da chupada que dei na minha irmã no dia anterior. Estava difícil de me concentrar enquanto eu ficava pensando na xoxotinha dela. Fui até o quarto dela e vi que ela estava estudando na cama dela deitada de bruços vestida de top e um shortinho que deixava parte do bumbum dela de fora.
Atraído pela bundinha linda dela, fui lá algumas vezes e me ofereci para tirar algumas dúvidas dela. No entanto, ela não estava interessada em algo mais. Para completar, nossos pais acabaram voltando da casa de praia mais cedo que o previsto por conta do tempo ruim.
Nos dias seguintes, vieram as provas e também a coisa toda esfriou. Passaram-se algumas semanas para rolar alguma coisa novamente.
Nesse período, minha irmã ficou evitando conversar com Rodrigo e Paulo mesmo quando a gente encontrava eles na academia. Parecia envergonhada com o que rolou naquele dia. Também fiquei evitando que eles viessem em nossa casa, já que eu não queria que minha irmã ficasse irritada comigo.
Sempre fomos muito próximos e aquelas aventuras que tinham acontecido até então estavam nos deixando ainda mais íntimos.
Sendo dois anos mais velho que ela, eu sempre fui meio protetor, mas nos últimos tempos eu não estava sendo em relação aos meus amigos.
Paulo e Rodrigo eram um ano mais velho que eu. Crescemos todos no mesmo condomínio, então havia uma certa relação de confiança entre a gente. No entanto, eu tinha dúvidas se isso era suficiente em relação a minha irmã, porque era comum eu ouvir deles comentários sobre outras garotas.
Fiquei com um pé atrás com eles quando vi Rodrigo duvidar da virgindade da minha irmã e Paulo ficar vendo vídeo de putaria se insinuando para ela. Além disso, Paulo foi bastante sacana quando desceu a calcinha da minha irmã quando ela estava de costas e Rodrigo pareceu aproveitar bastante apertando as nádegas dela enquanto a beijava.
Apesar de sentir ciúmes, eu achava normal minha irmã se enfeitar para eles. Afinal de contas, ela não fazia isso para mim porque eu sou irmão dela. No entanto, eu não conseguia saber o que ela realmente estava querendo.
Os dias que passaram sem rolar nada me fizeram pensar que talvez minha irmã não tivesse gostado de a gente ter ido longe.
No entanto, tudo mudou quando passamos um feriadão na casa de praia.
O curioso foi a forma que voltei a ver minha irmã pelada. Quando estávamos na casa de praia, um pássaro grande entrou pela janela do banheiro. Minha irmã, que já estava sem roupa para tomar banho, se assustou e ficou com medo. Abriu a porta do banheiro e saiu gritando correndo nua em direção à sala. O problema é que nessa hora estavam em nossa casa um pedreiro e o ajudante dele conversando com nossos pais sobre uma reforma no piso.
Todos se assustaram com os gritos dela, mas eu achei o máximo ver ela nuazinha novamente. Ela estava uma delícia totalmente pelada. Seios e bumbum com marquinha de sol e xotinha com pelo curtinho.
Ao perceber que tinha visitas, tentou com um braço esconder os seios e com a outra mão esconder a xoxota. O pedreiro resolveu ajudar indo atrás do pássaro para tirá-lo do banheiro, mas o ajudante dele ficou lá parado só observando os encantos da minha irmã. Preocupada em esconder a nudez na frente, ela deixou a bundinha toda exposta enquanto falava sobre o pássaro. Não tinha como não ficar de pau duro observando.
Mais tarde, quando ficamos sozinhos na praia, resolvi comentar sobre o que tinha acontecido. Falei que o ajudante do pedreiro não tinha tirado o olho dela e que não era para menos, pois ela estava muito gostosa nuazinha. Aí ela ficou dizendo que não havia percebido porque na hora estava com muita vergonha. Falei que ela não precisava ter vergonha, pois era linda sem roupa.
Quando minha irmã estava deitada em uma toalha tomando sol, verifiquei que ninguém estava por perto e desci um pouco a parte de baixo do biquíni dela.
Minha irmã foi logo dizendo: - Ei! O que você está fazendo?
Falei que só estava vendo a marquinha que o biquíni fazia no bumbum dela. Falei para ela não ficar preocupada porque não havia ninguém perto nessa hora.
Mesmo assim, ela subiu novamente o biquíni. Depois de alguns minutos, desci novamente. Dessa vez, desci mais que da vez anterior.
Minha irmã falou: - Você tá maluco? Não posso ficar de bunda de fora aqui. Alguém pode ver.
Então disse: - Vamos praa outro lugar então.
Ela: - Não vou não.
Eu: - Vamos, assim você pode bronzear a sua marquinha. Além disso, você ainda está me devendo uns tapinhas porque eu te ajudei, lembra?
Ela: - Lembro, mas isso pode ficar para outra hora.
Eu: - Pode não. Quero aproveitar agora que estamos sozinhos.
Ela: - Outro dia.
Eu: - Não. Agora.
Ela: - Hum. Está certo, mas não quero problemas, ok?
Eu: - Calma! Deixa seu biquíni arriado do jeito que eu deixei. Se alguém chegar perto você ajeita. Eu vou ficar observando.
Ela: - Assim?
Eu: - Não, desce ele mais um pouco.
Ela: - Mais? Assim eu estou com a bunda toda de fora.
Eu: - Sim, essa é a ideia. Assim está ótimo.
Ela: - Safado.
No começo minha irmã parecia apreensiva, mas depois foi ficando tranquila. Até brincou que faria isso mais vezes para bronzear a marquinha.
Ficamos nessa brincadeira por bastante tempo. Quando vinha alguém perto, minha irmã subia o biquíni, depois eu arriava e ficava como estava antes.
Claro que vendo a bundinha dela no sol por tanto tempo, fiquei com meu pinto a ponto de explodir de tesão. Coloquei meu pinto para fora do short e o escondi com uma toalha por cima.
Pedi ajuda para minha irmã bater uma. Ela riu e depois ficou fazendo carinho no meu pinto enquanto eu segurava a toalha por cima para ninguém ver.
Ela foi me punhetando devagar, para não chamar atenção. No entanto, eu já estava tão excitado que não demorei muito para gozar. Acabei melando a mão dela e o restante caiu na toalha e na areia.
Em seguida, deixamos nossas coisas na areia e fomos até o mar, onde ela lavou a mão melada. Entramos na água e ficamos tomando banho. Minha irmã ficou se encostando em mim enquanto se banhava. Percebi que ela estava querendo uma retribuição pela ajuda.
Discretamente, fiquei passando a mão na xota dela por cima do biquíni por baixo d'água. Ela parecia ter ficado bastante excitada com a brincadeira na areia.
Minha irmã ficou praticamente de quatro por baixo da água enquanto eu a acariciava pela frente e por trás. Ficamos assim por alguns minutos até que um casal veio para perto e tivemos que parar.
As experiências na areia e na água foram muito excitantes e abriram novas possibilidades com minha irmã.