Família Moderna: Cruzeiro swing em família 9

Um conto erótico de Th!@go
Categoria: Grupal
Contém 1977 palavras
Data: 01/12/2023 13:27:00

Acordei com Melissa "encaixada" em mim e bem devagar, levantei e fui ao banheiro. Caio percebendo que saí da cama, também se levantou, entrou no banheiro comigo e me encheu de perguntas. Contei todo o acontecido e ele, com olhos arregalados, pareceu preocupado. Realmente não era a situação ideal, já que Melissa era casada e seu marido não tinha ideia de que ela estava ali comigo, mas eu também não achava o fim do mundo. Ela era bem grandinha e enquanto lavava o rosto, disse isso pra ele, que me perguntou se havia valido a pena. Apenas sorri e voltei pra cama, sendo seguido por ele, que veio em seguida e deitou na cama dele.

Deitei e Melissa ainda sonolenta, me perguntou as horas. Falei que era cedo e mesmo assim, ela disse que precisava ir, mas não tinha forças pra levantar e que ali, estava bom demais. Realmente estava e enquanto ela falava, pude dar uma conferida nela, que era gata demais, mesmo depois de acordar. Aproveitei e mais uma vez, me "encaixei" nela, deixando meu pau duro, bem na portinha da xota dela e comecei a pincelar. Melissa, sentindo aquilo, desabafou: - AI GAROTO, ASSIM VOCÊ ME DEIXA DOIDA! Disse isso e levantou, dizendo precisar fazer xixi. Voltou e mais uma vez tive a oportunidade de ver aquela gostosa sem roupa. Caio também "parou" pra observar e eu tive que elogiar. Ela então se dizendo sem graça, começou a se vestir. Reclamei e pedi pra ela ficar mais um pouco, mas ela não cedeu. Se aprontou e então, pelado e de pau duro, a acompanhei até a porta e apontando pra minha pica, fiz um último convite, perguntando se ela me deixaria naquele estado. Melissa se mostrando contrariada, mas excitada, deu um passo atrás e disparou: - VOCÊ TEM CINCO MINUTOS! Voltamos e ela então me puxou pro banheiro, onde nos pegamos um pouco e ela então passou a me chupar ajoelhada. Mamou um pouco e eu pedi pra que ela tirasse a roupa. Ela obedeceu e voltou a me chupar, o que fez por um tempinho, até se levantar e se apoiar na bancada da pia, fazendo menção pra que eu metesse. Só nesse momento, me dei conta de que os preservativos estavam na cabeceira da minha cama e então, "corri" pra pegar. Mal saí do banheiro e meu primo fez sinal pra mim, me perguntando se eu não ia dividir Melissa. Pedi que ele esperasse, pois perguntaria pra ela. Voltei, me "encapei" e segurando na cintura dela, passei a meter bem devagar, indo até o fundo, o que fez Melissa gemer deliciosamente. Continuei mais um pouquinho daquele jeito e então, puxei o cabelo dela, passando a socar com força, aumentando a velocidade das estocadas e fazendo a safada amolecer na minha frente. Melissa então, de costas mesmo, juntou o corpo dela ao meu e após me dar um beijo, disse: - VOU FICAR VICIADA NESSA ROLA, VOU QUERER TODO DIA! A empurrei de novo e mais uma vez passei a socar nela, que gemeu mais uma vez e quase implorando, sussurrou: - GOZA VAI, PRECISO IR! Continuei e ela mais uma vez, soltou: - É UMA PENA, MAS PRECISO. Eu então diminuí o ritmo e lamentei, por mim e pelo meu "amigo", que estava doido nela. Ela então disparou, sorrindo e fazendo cara de safada: - VOCÊ ME DEIXA TÃO DOIDA, QUE É SÓ MANDAR QUE EU FAÇO... SOU SUA! Soquei mais um pouco e ela continuou: - SÓ NÃO PODEMOS DEMORAR. Abri a porta e puxando Melissa pela mão, segui pra cama. Caio me olhou sem saber o que fazer e eu então fiz sinal pra que ele "atacasse" e foi o que ele fez. Continuei metendo nela, que chupava meu primo e sem demorar muito, anunciei que queria gozar e então trocamos. Melissa me mamou um pouco, enquanto Caio metia sem dó e depois de um tempinho, enchi a boca dela, sendo seguido por Caio, a quem eu pressionara pra se apressar. Terminada nossa foda, Melissa se ajeitou rapidamente e foi acompanhada até a porta pelo meu primo e eu, onde nos despedimos. Voltamos pra dormir e fizemos isso até nossos pais nos acordarem, já na hora do almoço e seguimos com eles pra fazer nossa refeição.

Comemos e conversamos um pouco, ali mesmo, até meu primo sair de fininho, dizendo que estava "cercando" um casal onde a esposa era maravilhosa. Meus pais se "despediram", dizendo que iriam tirar um cochilo. Pensei em fazer o mesmo, mas tia Sandrinha e tio Gilson não deixaram e dizendo que queriam conversar comigo, me chamaram pra ir pra área da piscina com eles. Já no caminho, meu tio puxou o papo: - CAIO FALOU COM A GENTE QUE VOCÊS ESTAVAM CONVERSANDO E TU SE ESPANTOU QUANDO DESCOBRIU QUE EU GOSTO DE SER CORNO. Por um momento eu achei que ele tivesse ficado ofendido, fiquei até um pouco nervoso por achar que era uma coisa que eu não poderia saber e por isso, tentei me justificar. Disse que nossa relação familiar já tinha tempo e mesmo assim eu não sabia daquio, mas que não via problema nenhum e como não parava de falar, minha tia me interrompeu: - CALMA MEU FILHO! Nós três rimos e ela continuou: - É UMA COISA BEM NOSSA E MESMO QUE VOCÊS NÃO TENHAM PROBLEMA COM ISSO, DIVIDIR ESSA NOSSA TARA, NOS DEIXA UM POUQUINHO SEM JEITO. Balancei a cabeça negativamente e disse ser totalmente desnecessário tanto receio. Meu tio emendou: - MESMO NO MEIO LIBERAL, NÃO É TODO MUNDO QUE CURTE DO JEITO QUE A GENTE GOSTA DE FAZER. Eu fiz que não entendi e minha tia explicou melhor: - SEU TIO GOSTA DE SER CORNO MANSO PEDRO! SER HUMILHADO POR MIM E POR QUEM ME COME! Não era uma coisa que eu estava esperando e sem conseguir disfarçar minha surpresa, soltei um: - ENTENDI! Meu tio então disparou rindo: - ENTENDEU PORRA NENHUMA! Ele falou de um jeito engraçado e rimos juntos até minha tia confessar: - CONVERSAMOS E CONCORDAMOS QUE VOCÊ PODIA BRINCAR ASSIM COM A GENTE. Meu tio continuou: - SÓ NÃO SABEMOS SE VAI CONSEGUIR BRINCAR DO JEITO QUE A GENTE QUER. Retruquei meu tio, dizendo que tive umas experiências bem legais no cruzeiro mesmo e comecei a contar o que aconteceu (ver os contos 4 e 5 dessa série), o que atraiu a atenção deles, que quiseram saber todos os detalhes. Contei e eles se animaram em fazer igual, só que eu não sabendo como seria, quis saber com mais detalhes a forma como eles gostavam de fazer. Tia Sandrinha piscou o olho pra mim, pedindo pra que eu esperasse ali pra que eles fossem até o quarto e foi o que eu fiz.

O dia estava muito agradável e por conta disso, me acomodei numa espreguiçadeira enquanto meus tios não voltavam. Em outras oportunidades eu estaria bem nervoso, mas como já tínhamos muita intimidade, eu estava bem tranquilo, só que não estava preparado pro que viria e me espantei bastante com o que vi quando eles voltaram. Minha tia veio desfilando com um micro biquíni transparente e socado, o que não era novidade nenhuma, mas meu tio, esse sim me surpreendeu. De início não percebi nada diferente, mas não demorou nada pra isso mudar. Tia Sandrinha deu uma voltinha e se voltando pra mim, pediu: - FALA PRO CORNO O QUE VOCÊ VAI FAZER COM ESSA PUTA AQUI, FALA! Não perdi tempo e entrando no clima, soltei a sacanagem: - QUERO METER FUNDO NESSE CUZÃO. Tia Sandrinha se oferecendo, deu mais corda: - EU QUERO, SAFADO! TÁ VENDO, SEU MANSO? ELE VAI SOCAR NO MEU RABO E VOCÊ AÍ, PRESO! Não entendi aquilo e ela percebendo, mandou que meu tio mostrasse. Ele então abaixou a sunga e mostrou o pau dele, preso em uma espécie de gaiola, sem poder ficar ereto. Não tinha espaço! Olhei aquilo bem surpreso, sem conseguir disfarçar e minha tia então, perguntou: - VAI DESISTIR OU VAI BRINCAR COM A GENTE? Fui bem direto na resposta: - DESISTIR? VOU ADORAR COMER ESSE RABO E DEIXAR ESSE TROUXA SÓ OLHANDO!

Apesar de não ser uma situação nova pra mim, era bem diferente estar naquela posição com meus tios. Lá em casa, eram sempre os "adultos" que tomavam a iniciativa pra tudo e ali, meu tio que sempre era um dos que coordenava as coisas, estava completamente passivo e preciso confessar, aquilo estava me excitando muito e por conta disso, já quis ir pra cabine. Tia Sandrinha rejeitou a ideia, dizendo que era pra gente ficar ali "brincando" um pouco, o que não seria sacrifício nenhum, já que a safada estava deliciosa com seu biquíni que não tapava nada. Eu então não perdi tempo e agarrando minha tia por trás, me apoiei na “parede”, segurei em sua cintura e botando o pau pra fora, a encoxei, ficando "escondido" ali pra quem passava. Tia Sandrinha sentindo o que aconteceu, disparou em seguida: - AMOR, ESSE PUTO TÁ COM A PICA DURA ROÇANDO NO MEU RABO! Meu tio perguntou se ela estava gostando e ela fazendo carinha de safada, disse que sim e recebeu um beijo do corno, que se virou pra mim e perguntou: - VAI FICAR SÓ ROÇANDO? BOTA NELA!

Na área que estávamos não era permitido transar, mas resolvemos correr o risco. Afastei o biquíni de tia Sandrinha, passando a pincelar a cabeça da minha pica, na entrada da buceta dela e só parava, quando passava alguém. Ficamos assim por um tempinho e quando finalmente a penetrei, ela começou a narrar pro meu tio o que acontecia: - ELE METEU AMOR... ESSE SAFADO TÁ COM A PIROCA TODA LÁ DENTRO! Enquanto ela falava, meu tio se contorcia e incentivava sua esposa, que passou a rebolar pra mim, se apoiando no que dava. Nesse momento, ninguém passou e eu então soquei nela sem preocupação, o que arrancou gemidos dos dois. Chegava a ser engraçado ver meu tio naquela situação, mas me contive e continuei comendo minha tia, que iniciou as humilhações: METE VAI, METE PRO CORNO VER COMO SE FAZ! Aquilo me dava um tesão e ela não parava: - AMOR, A PIROCA DELE TÁ ME RASGANDO TODA E VOCÊ NEM PUNHETA PODE TOCAR! Paramos por conta de algumas pessoas que passavam e isso nos excitava mais ainda, tanto que meu tio disse querer gozar. Tia Sandrinha sem me tirar de dentro dela, foi direta: - NADA DISSO, SÓ PODE GOZAR DEPOIS QUE O COMEDOR GOZAR E ELE NEM COMEU MEU CUZINHO. Ela disse isso e perguntou se eu queria. Lógico que minha resposta foi sim e pra coroar aquela foda mágica, meu tio se levantou de onde estava sentado e trazendo um lubrificante, preparou minha tia pra tomar na bunda. Ele mesmo abriu o rabo dela e eu então empurrei, o que fez ele se soltar: - VAI, BOTA NO CU DESSA SAFADA. METE QUE ELA GOSTA! Comecei devagar e aos poucos fui aumentando as estocadas e a essa altura, a gente não estava mais tão preocupado com quem passava e aos poucos, alguns curiosos pararam pra nos observar, o que foi demais pra mim. Não consegui mais segurar meu tesão e esporrei no fundo do rabo da minha tia, que gemeu gostoso ao me sentir pulsando dentro dela. Terminamos, nos ajeitamos e seguimos pra cabine, onde meu tio continuou “preso”, enquanto a gente tomava banho. Saí do banho com a piroca dura de novo e comi minha tia de todas as formas, enquanto meu tio, só observava no cantinho do quarto. Quando pedi pra gozar, ela “soltou” meu tio e se ajoelhando na minha frente, pediu leite na boca. Meu tio que se ajeitava ao meu lado pra gozar também, foi impedido e ela justificou: - MEU MACHO GOZA NA MINHA BOCA, MAS O CORNO É NA PUNHETA E SÓ OLHANDO. Mais uma vez, meu tesão explodiu e eu esporrei forte na boca dela, enquanto meu tio, coitado, gozou na punheta mesmo, no cantinho do quarto.

Continua...

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Comentários

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Série sensacional! Não tinga lido os anteriores, li todos agora.

Parabéns pelo conto e obrigado!

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