Namorado Dotado da minha filha 02

Um conto erótico de RianDragon
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 04/12/2023 20:58:21

Continuação... Naquele dia voltei bem tarde para casa, pois saí do trabalho e fui ao shopping fazer hora, cheguei em casa por volta das 21:30. A Bia falou comigo de longe, ela estava com um shortinho pequeno que marcava um absorvente feminino. Minha preocupação de mãe era principalmente em relação a gravidez, mesmo sabendo que ela já usava pílula, e não pelo estado que ela ficou. Não pensei muito e já fui ao meu quarto, peguei meu brinquedo, que agora parecia pequeno e entrei no banheiro, só sai de lá quando não tinha mais energias e a bucetinha estava esfolada.

Foram semanas com aquelas imagens na cabeça e todos os dias chegava em casa e ficava horas me masturbando. Minha filha parecia tranquila e mais feliz. A gente não conversava muito sobre os namorinhos dela, então não sabia o que tinha acontecido depois, mas foram semanas sem eu ver o Guto ou o Rafa pela vizinhança.

Numa quinta, o movimento da empresa estava baixo então resolvi ir para a casa fazer almoço para mim e minha filha e aproveitar para apagar meu fogo com o consolo. Adoro colocar o consolo preso na parede do box, empinar minha bundinha, curvar minha coluna, jogar a cabeça pra trás e ir empurrando a pepeka até entrar tudo, pensando em alguém me comendo por trás. Claro que só pensava no Guto. Nao uso o dedinho, fico empurrando e rebolando um bom tempo, sentindo aquilo empurrar a parede interna da frente da buceta até chegar no meu útero e sair. Naquele dia lembrava da minha filha e fazia força pra abrir a bucetinha enquanto metia, fazendo o consolo raspar minhas entranhas, meu cuzinho estufava mas não abria como o dela, eu tentava muito, queria ter a mesma sensação que ela tinha, jorrando líquido, mas não conseguia. Gozava muito, mas chegava a um ponto que já estava muito sensível, eu não aguentava e parava.

Por volta do meio dia toca a campainha, saio na varanda, olho por entre as grades do portão e tenho um choque, era o Guto! O que ele queria, pensei. Ele falou: Oi dona Diana, a Bia está? Ela disse para eu vir aqui arrumar o computador dela. Eu não sabia o que responder, então depois de um tempo falei: Oi Guto, ela ainda não voltou da aula, está um pouco atrasada. Minha cabeça estava a mil, só pensava na frase: só volto se for pra comer seu cuzinho. Frase que o Guto tinha dito a minha filha depois de deixar ela com a buceta toda aberta e gozada.

Meus pensamentos foram interrompidos com a voz dele perguntando: Posso esperar por ela ai? Me assustei e disse que não, sendo respondida: A senhora que sabe, daqui a pouco eu volto, quando a senhora não estiver. Com receio e sem pensar direito disse: Não, desculpa, tudo bem, pode esperar sim. Abri o portão e o Guto entrou. Ele vestia um short de praia até o joelho e uma camiseta, eu não conseguia olhar nos olhos dele, mas olhava pro volume que fazia na calça. Minha xoxota já melava.

Fui para a cozinha com ele indo a frente, mostrando que já conhecia bem a casa. Que cheiro bom dona Diana! Abriu a geladeira e pegou a coca-cola. E eu que achava ele super quietinho estava me surpreendendo. Eu tinha vestido um shortinho curto e uma blusinha solta para não sujar a roupa de trabalho na cozinha, estava bem largada, uma dona de casa em dia de faxina. Sentia os olhares do Guto em mim e eu super trêmula e calada. Dona Diana, a senhora gostou do que viu? Gelei na hora, parei tudo que estava fazendo. Virei para ele e ele percebeu que eu tinha entendido muito bem a pergunta. Hoje vim largar o mingau no cuzinho da Bia, mas tá difícil é a terceira vez que tento. Eu, de boca aberta ouvindo. O Guto passou a mão na rola marcada no short e disse: sua filha só aguenta na buceta! Minha filha? Que cretino, pensei. Tentei uma reação, gaguejei e fui interrompida mais uma vez. O Guto abre a calça e com muito esforço tira a rola enorme dele, que mole cai na barriga, a cabeça quase toda encoberta com a pele ficando a pontinha de fora com a uretra enorme. Aquela rola ia até o umbigo e ainda estava mole. Ele pegou puxou a pele para baixo expondo sua glande.

Não acreditava naquilo. Minha buceta já escorria líquidos deixando minha calcinha encharcada. Ele olhou pra rola e disse: Olha dona Diana, ja que a Bia não tá, se a senhora fizer um favor eu não lasco sua filha essa semana. Minha reação foi de espanto: O quê!?!? O Guto disse já se levantando: Do doido pra gozar, vem aqui chupar que vou encher sua boca de leitinho. Ele tirou o short e chegou bem perto de mim me olhando nos olhos, empurrou minha cabeça para baixo, eu me ajoelhei rapidamente olhando aquele rolão enorme, lindo e sem pelos na minha frente.

Com tesão e sem pensar peguei aquilo no meio e puxei a pele expondo novamente a glande, minha mão não fechava naquela grossura. Fechei os olhos, cheguei o nariz bem pertinho e cheirei a glande. Que delícia! Cheiro de homem, cheiro de rola. Cheirei de novo. Eu já tinha perdido a cabeça, passei a ponta da lingua no liquido que saia da uretra enorme, provei. Abri os olhos e desci até o saco, mais uma vez cheirei e passei a pontinha do nariz. Subi com a ponta da língua. Expus mais uma vez a glande e abocanhei a cabeça, deslizando minha boca.

Enquanto estava meia bomba ainda conseguia colocar bastante na boca, mas o caralho foi ficando teso e depois da glande se formava um acúmulo de pele impossível de passar. Era isso que dificultava a entrada na buceta da minha filha. Quando estava quase duro lembrei o que a Bia tinha dito: que ela chuparia o cuzinho dele. Fui depressa e sem pensar, entrei de baixo da perna dele, segurando o saco e lambendo-o até o cu, lambi de novo e de novo. Foram umas 5 lambidas, sentia suas contrações, isso foi o suficiente para sua rola ficar muito tesa, muito dura, tanto que o acúmulo de pele não existia mais, era um cilindro completo e curvado pra cima, a glande toda exposta brilhava e escorria o pré gozo.

Segurei o saco dele e as bolas e puxei forte para baixo enquanto sugava sua glande com velocidade. Larguei o saco e comecei a masturba-lo, dessa forma a rola parecia maior, agora o saco balançava solto batendo na minha mão e entre as coxas dele. Segurei a perna dele com a outra mão e ele segurou minha cabeça. A rola entrava fundo me fazendo engasgar e babar muito, o Guto bombava sem pena de mim. Eu era uma putinha submissa. Assim que senti as primeiras contrações empurrei minha cabeça para trás e abri minha boca forçando e colocando a língua toda para fora, fazendo formato de concha, isso me dá muito tesão. Olhava nos olhos dele. Minha buceta pulsava, estava gozando sem nem tocar. Punhetei ele mais umas 3 vezes.

O primeiro jato de esperma foi na minha cara, bem entre os olhos os quais fechei. O segundo acertou minha língua que recuou levando o esperma pra minha boca, permaneci firme com a boca cheia de esperma mas aberta, levando mais 3 jatos fortes de leite quente e grosso. A outra mão entre o queixo e a rola recolhia o resto de porra. Abri os olhos, olhando diretamente para os do Guto, fechei a boca e engoli seu esperma que tem um gosto forte mas delicioso, grosso e que gruda onde pega. Abri a boca, coloquei a língua toda pra fora e mostrei a ele que tinha tomado tudo. O leite escorria quente pela minha garganta, caia pesado no estomago e ainda tinha a sobra. Primeiro chupei a cabeça da rola que já diminuía de tamanho, mas ainda escorria esperma. Depois lambi minhas mãos. Que delícia de leite. Passei o dedo no rosto e coloquei o resto na boca e finalizei dando um sorriso largo. Eu sabia ser safada, mas aquilo passava dos limites, acho que quebrados pela visão que tive da minha filha nas semanas anteriores.

Sentia o gosto e o cheiro do hálito forte de esperma. O Guto se sentou e eu levantei sem falar nada. Lambi mais um pouco as mãos e fui lavá-las. Enquanto isso o Guto já colocava o short, parou e disse. Dona Diana, não se preocupe que eu cuido bem da Bia, próxima semana eu volto pra ficar com ela. E saiu sem se despedir. Fiquei atônita, eu tinha acabado de beber a maior quantidade de esperma da minha vida, minha barriga estava cheia de porra de um adolecente de 19 anos e era isso? Ele iria embora assim?

Meia hora depois minha filha chegou, parecia meio desconfiada e me viu ainda almoçando. Ela me deu um beijo e disse: Oi mãe, o Guto, aquele menino da rua de baixo, não apareceu aqui para arrumar o computador? Eu respondi: Ah filha ele teve aqui, mas eu disse que você não estava, ele disse que voltava outro dia e foi embora, é bom você ligar para ele e combinar direitinho isso. Ah Bia, segunda tenho que ir na filial do centro, só chego a noite, tá? Fui trabalhar ainda sentindo o cheiro e o gosto de esperma do Guto no meu corpo e pensando na segunda-feira.

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