Sete dias
Pwp | Fetiche: Submissão | Proibido | Pai•Filha | incesto
A garota, ao contrário de muitas, vibrava de felicidade com o momento prazeroso que estava tendo ao lado do homem, sentia os apertos do macho que a tomava para si, esse à quem ela nunca escondeu sua verdadeira devoção.
Apesar das consequências que poderia ter depois, ou qualquer contratempo que pudesse surgir, as longas horas que passava com ele sozinha naquela casa grande eram como uma explosão de desejos reprimidos por anos finalmente libertos.
O velho se deleitava com as lamúrias da menor, sentia seu ego inflamado a cada vez que notava as mão trêmulas se agarrando aos lençóis enquanto enfiava sua língua e dedo naquele cuzinho tão apertado, segurava firme a menina como se para ter certeza que a mesma não escaparia de suas mãos.
Sua filha possuía uma cintura fina e curvilínea, quadril avantajado que ficava ainda mais evidente depois de passar pela tão esperada puberdade.
Foi quando surgiu o desejo imensurável em enfiar sua pica naquela menina, em sentir aquela buceta apertando seu cacete como estava fazendo agora com seus dedos. E ao longo dos anos em que ela ficava mais velha isso vinha ficando ainda mais difícil esconder; Os seios cresciam, e precisava se controlar infinitamente quando essa se aproximava de si para qualquer coisa. Ela era uma tentação em forma de garota de 17, 18 e então uma mulher de 21 anos.
Mas agora que sabia que ela também queria, não perderia tempo com enrolação.
O velho se satisfazia com as inúmeras investidas brutas na buceta apertada de sua filha. Todos seus músculos já estavam tensos, mas aguentaria até o último segundo para jorrar porra.
A menina por diversas vezes gemia manhosa enquanto movia o quadril em reboladas longas, abrindo ainda mais as pernas, gostava de exibir tudo que tinha para o mais velho.
Existia essa necessidade em seu amargo de se apreciada por ele, e somente por ele. Gostava de se tocada, apalpada... E ainda mais de notar os olhos de malícia do velho por seu corpo nu isso alimentava seu ego.
Era a primeira vez que podia fazer o que quisesse com o homem sem se preocupar com tempo ou intrusos. E admitia que sentia orgulho de sentir seu pai socando incasavelmente sua grossura em sua buceta.
– Vai pra cima e fica de quatro. – Disse rude. Masturbando seu caralho gostoso.
A menina engatinhou obediente para o centro da cama. Nunca desobedecia às ordens do homem, Era seu dono. Em seu âmago sempre adorou ser tratada assim.
Sem se virar, a menina somente olhou por cima dos ombros, posicionou melhor as pernas abrindo as bandas de sua bunda, exibindo sem qualquer vergonha seu cuzinho e buceta completamente babada e inchada para o pai.
O velho entortou os lábios subindo em cima da cama e sem qualquer cuidado enterrou sua pica na cavidade quente da menina iniciando diversas estocadas. Firme, forte e completamente irracional.
A menina apertava seus seios e com seus dedos brincava com seu grelinho, podia-se ouvir o som da respiração ofegante do homem junto com outro molhado que a carne deliciosa fazia ao se enterrar de uma única vez, seu pai tirava quase todo seu caralho só para enfiá-lo ainda mais fundo. A cabeça vermelha e babada escapava da entrada judiada por estar toda ensopada de lubrificação só para ter o prazer de ser forçado no buraco novamente.
E de novo,
Novamente
e mais uma vez.
O velho estava encharcado de excitante da filha, sabia que isso era natural de alguém inexperiente e isso atiçava ainda mais seu lado depravado. O fluido que lambuzava seu pau e as pernas de sua menina era sinal que ela estava adorando seu caralho enterrado em sua buceta gorda e quente.
Puxou sua filha pelos cabelos e o impacto de seus corpos a fez gemer ainda mais. Deixou sua mão apertada com gosto um dos seios dela, sua boca salivando só de imaginar mamando aqueles bicos durinhos. Mal podia esperar para roçar seu caralho alí até explodir em porra.
Dessa vez, e só por pura maldade. Tapou a boca da morena, antes de investir seu cacete em seu cu apertado. Riu quando ela choramingou em protesto e tentou afastá-lo.
O tapão na banda da bunda foi uma advertência para não reclamar novamente. Posicionou seu caralho novamente para entrar em seu local preferido.
Socou uma, duas, três e mais quinze vezes rápido outra hora lentamente. Metia sua pica duro e gostoso.
O orgasmo da menina veio rápido que a fez, involuntariamente tentar afastá-lo de sua bucetinha já tão judiada ao mesmo tempo em que tentava apertá-lo para sentir mais e mais, fazendo o pai estremecer com a sensação deliciosa. Largou o corpo trêmulo da garota só pra vira-lá de frente.
Afastou as pernas até deixá-la totalmente abertinha. Entrou na buceta dela do jeito que gostava e não parou de investir no buraquinho agora completamente encharcado e sensível.
O som da madeira batendo e os pedidos depravados para não parar amaciava seu ego tão grande.
E depois de algumas estocadas, gemeu rouco e gozou, mas continuo movendo seu caralho no interior da filha apreciando os últimos resquícios que tinha prazer, enterrando sua porra bem fundo em seu território.
A porra morna e viscosa preencheu a menina. Era uma sensação maravilhosa demais. Sorriu para o pai e soltou uma lamúria manhosa quando o pau do homem foi substituído pelos dedos dele em sua buceta. Era de consenso que nenhum do dois gostava de desperdiçar porra.
O homem enfim sorriu presunçoso, estava feliz e satisfeito consigo mesmo, a feição cansada e ofegante de sua filha enchia seu ego levando as alturas. Orgulhoso por ter saciado uma parte de seus desejos, tomando aquele corpinho somente para si.
– Descanse um pouco. Vou descer… – Disse saindo da cama. Viu a menina assentir de maneira relaxada ainda na mesma posição. – Boa menina. Desça quando chamar por você… – Puxou a calça para cima, ignorando o gozo acomodou seu membro agora flácido entre as pernas e olhou pra menina. – Sua mãe ainda vai ficar na casa da sua tia por mais um tempo, acho que dois ou três dias, não sei bem… Ela me disse, mas não me lembro. – Riu voltando seu olhar pra garota. – É bom que ela fique por lá, afinal, eu tenho uma cadelinha bem mais gostosa para comer esses dias…
A menina riu abrindo as pernas para ele. Não precisava confirmar de modo verbal. Os dois sabiam disso.