“Não, amor” — eu disse, ofegante, tentando não gemer muito — “eu estou malhando, é isso”. Meu filho me comia de quatro. Eu com a raba toda empinada, a cara enfiada no sofá. E, quando o tesão era demais, mordia a almofada pra não gemer gostoso na pica e o maridão perceber que estava sendo chifrado. Levar pica assim, falando com ele era muito gostoso. “Estou dando duro aqui, amor” — eu disse, vez por outra, escapando um gemidinho.
No outro dia foi com a minha filha.
— Lembre-se de que você tem casa — eu fingia dar uma bronca nela por telefone, enquanto o irmão dela fodia as minhas tetonas.
Dia sim, dia não, ela dorme na casa do namorado. Um cara dezesseis anos mais velho do que ela e que tem duas filhas da idade do meu caçula com outra mulher. Meu marido era contra o namoro. Eu nunca fui. A ex do meu genro era problemática, para dizer o mínimo. Tanto que não foi difícil para ele conseguir a guarda das meninas. Eu prefiro um cara que é pai solo e cujas filhas estão sendo bem educadas do que um garotão qualquer que só quer comer mesmo a bucetinha da nossa filha e dar um pé na bunda dela logo em seguida. Já fui na casa do moço. É super organizada, super limpinha. E não é porque a nossa filha ajuda não. Aliás, ela está me saindo tão preguiçosa quanto o pai dela, que não levanta a mão para lavar um prato aqui em casa. É quase como se o cara tivesse adotado a nossa filha e não começado a namorar com a folgada. Quer deixar a garota nervosa, é mandar as enteadas chamarem ela de “tia”. Ou, pior, de “mamãe”.
Sempre que as minhas “netinhas” vem aqui em casa, elas se trancam no quarto com meu caçula. E o pai delas nem liga. “Deixa as crianças se divertirem” — ele diz, rindo — “tá tudo em família, sogra” — piscando para mim, cheio de más intenções. A minha filha dá-lhe uma cotovelada, mas o bestão do meu marido nem percebe. Talvez por causa desses flertes que eles quase não param aqui em casa. Acho que a minha filha tem medo de perder o namorado pra mamãe.
Com o passar do tempo, eles se tornaram bons amigos. Embora ele ainda implique um pouco com o genro, não é como se o meu maridão tivesse muita moral para falar alguma coisa. Eu tinha a mesma idade dela, quando ele começou a me comer. E meu marido era só um ano mais novo do que o genro, nessa época. Então é como se a história se repetisse. A novinha dando para o macho mais velho.
Diferente da irmã dele, meu filho não se incomoda de ser chamado de “tio”. E, por isso mesmo, elas raramente o fazem. As pestinhas gostam de irritar os outros. E a minha filha, orgulhosa que só ela, é o alvo perfeito para as traquinagens das meninas. Outro alvo recorrente é o meu marido, que odeia ser chamado de “vovô”, especialmente na frente dos amigos.
— Só um minuto, querida — eu disse para a minha filha no telefone, quando o primeiro jato de porra atingiu meu queixo. Meu filho gozava bem gostoso com a rola entre as minhas tetas e eu queria muito tomar leitadinha, então afastei o telefone, enquanto aquele caralho gostoso ejaculava na minha boquinha de puta.
— Pronto, querida, pode continuar — eu falei, depois de engolir tudinho.
Na hora do jantar aqui em casa, eu aproveito que o maridão está sempre mexendo no celular para provocar o nosso filho. E o safado adora quando a minha mãozinha se esgueira por baixo da mesa para lhe tocar a rola. Nesse calor, ele vem sem camisa com um shortinho bem levinho e, mal senta na mesa, já puxa a rola pra fora porque sabe que a mamãe vai fazer aquele carinho especial. Quando meus filhos eram crianças, eu mandava eles pararem de brincar com a comida. Agora eu que fico mexendo na comida com a mão esquerda, enquanto a direita punheta meu garotão. Fico sempre de olho no maridão, mas dificilmente o tonto tira o olho do celular, sempre recebendo zaps e notificações da empresa. Vinte e quatro horas a serviço do patrão, enquanto a esposinha vagabunda se acaba na rola do filhão.
No fim de semana, a casa está sempre cheia. O maridão no escritório fazendo hora extra. As filhas do genro brincando com os amigos do meu filho.
— Elas são bem putinhas, mãe. Gostam de exibir as bucetinhas delas em troca de presentes.
— E você já comeu elas?
— Credo, mãe. Elas são minhas sobrinhas.
— E eu sou sua mãe.
— É diferente, mãe.
— Você precisa transar com garotas da tua idade, garoto.
Depois que eu dei aquela apalpada gostosa nas rolas dos melhores amigos do meu caçula, parece que os meninos se apaixonaram. Os meninos, sempre tarados por conta dos hormônios estão perto das bucetinhas da casa. Eu, minha filha e as filhas do meu genro. Eu costumo me vestir de maneira comportada, a minha filha está sempre com o namorado, então eles acabam se aglomerando ao redor das outras meninas. Se elas estão cobrando por sexo, devem estar enchendo o bolso de dinheiro.
Sexo gratuito é tão raro quanto almoço grátis. Havendo um custo, ele será repassado ao consumidor. A diferença – e essa é mesmo uma grande diferença – são os termos do pagamento. Nós, mulheres, sempre pagamos por sexo. Podemos não pagar em dinheiro, mas pagamos com nossas reputações. Cada homem que nos leva para a cama se torna um passivo no nosso currículo. Ninguém quer casar com uma garota muito rodada. Nosso valor de mercado, nossas ações na bolsa dos relacionamentos vão decaindo conforme liberamos a bucetinha. Para os homens, ser galinha não é um demérito. Pelo contrário, é uma conquista, uma prova de virilidade. Mas nós sempre cobramos a fatura. Profissionais do sexo cobram à vista. O resto de nós cobram à prazo. É um presente, um jantar. E, quando passamos a morar juntos, é o controle das finanças da família. Eles ganham o dinheiro e nós gastamos. Não é simples assim, mas o meu ponto é que buceta nenhuma vem de brinde. Exceto a bucetinha de uma mamãe para o seu bebezinho, essa não tem preço.
Enquanto no sábado, nossa casa está sempre apinhada de gente, no domingo de manhã é mais tranquilo, porque a maioria da garotada vai jogar bola. Exceto os que não gostam de futebol ou tem bons motivos para ficar à sós com a mamãe tesuda. No caso, meu filho e seus melhores amigos. Ironicamente, eles faltam na pelada na quadra pra ficarem jogando futebol virtual no console. Mas é claro, na quadra não vai ter a mamãe no meio deles. Enquanto dois estão se matando no game, o terceiro recebe aquele carinho especial da mamãe quando, ops, ela derruba pipoca no colinho deles. Adoro meninos tímidos. Eles ficam petrificados, enquanto a mamãe enfia a mãozinha safada por dentro das suas bermudas. Acho que caiu uma pipoca aqui, amor. Deixa que a mamãe tira pra você. O que é isso que você tem aqui? Essa coisa dura e já toda babadinha.
Meu filho anda se tornando quase um voyeur. Deixando sua mamãe se divertir com seus amigos, fingindo estar muito atento ao game. Ele sempre ganha todas as partidas. Na verdade, os meninos parecem fazer questão de perder para ganhar o prêmio de consolação gostoso que só a mamãe pode dar.
Enquanto nos fins de semana a casa está lotada, dois ou três dias na semana, eu fico à sós com o meu garotão. É quando eu invento uma desculpa qualquer para ligar para o maridão no serviço, bem na hora do meu exercício.
Tudo começou com uma ligação real. Eu estava deitadinha no sofá, conversando com ele sobre algum curso que eu queria fazer, quando nosso filho veio me apalpando a bunda. Quando ele levantou meu vestido eu só empinei o rabetão e continuei falando com meu corno, já meio ofegante. Estou fazendo exercício amor, nada demais está acontecendo aqui. O safado do meu filho queria mostrar como tinha aprendido a chupar uma xoxota. E um cuzinho. Nossa Senhora, como bolina bem um cuzinho meu meninão. O safado ficou brincando comigo, esfregando aquela rola gostosa na entrada da minha buceta sem meter de verdade. Eu toda arqueada, a cara no sofá, o rabetão pra cima e ele brincando. Quando sua rola entrou, eu tive que abafar o gemidão mordendo o sofá. T-tá tudo bem querido, nenhuma lesão. Treino pesado, sabe? Ele reclamou do volume da TV, mas eu precisava de algo para abafar o barulho que nosso filho estava fazendo ao me comer violentamente. Ele me fodia tão gostoso que eu já nem respondia mais o que quer que o pai dele estivesse falando. Uhum, aham. Vez por outra, o “uhum” se prolongando num gemido gostoso. Uhuuuummmm, amor. Não, tá tudo bem, continua falando. Continuei só concordando monossilabicamente até nosso filho jorrar todo o seu leitinho dentro de mim, quando finalmente consegui começar a dar atenção para o maridão.
Agora, virou hábito. Meu marido sabe que eu vou ligar todos os dias, enquanto estiver toda esbaforida, treinando meu corpinho só para ele. Sexo também é exercício, gente.
Mamãe sempre vai cuidar direitinho dos seus bebês e também dos seus leitores. Especialmente aqueles safadinhos que querem vir aqui em casa para bater um game com meu filho e seus amigos, aproveitando para deixar a mamãe brincar com seu joystick. Seria ao mesmo tempo, bebê? O papai fodendo sua putinha, enquanto ela chupa a rola do seu filhão? Vocês vão se inscrever na escolinha da mamãe indecente? Vi que você tem uma enteada que quer iniciar junto com a mãe dela. Por que não traz ela também? A gente pode fazer uma brincadeirinha. Imagina, sua menina rebolando na sua pica, enquanto seu menino me fode bem gostosinho.
Tem também um deus do sonhos, elogiando bastante a mamãe. Obrigada, bebê, a mamãe adora elogios. Uma surubinha bem gostosa entre a mamãe e os amigos do filho dela? Será? Se for pra ter uma suruba, será que a minha filha vai participar? Ou as enteadas dela?
E o rapaz comum que também me elogiou bastante. Aliás, todo mundo tem me elogiado bastante. Obrigadinha, gente. Não é que o maridão gostou. Acho que ele não percebeu o que estava rolando mesmo. A configuração da nossa sala de TV faz com que a poltrona do maridão fique no meio, como se fosse um trono mesmo. Os meninos estavam em puffs nos fundos da sala. E eu me aproximei por trás dele. Então, tudo rolou pelas costas do maridão. Não é impossível que ele tenha percebido, só improvável.
Todo mundo tá falando da minha filha. Bom, ela tem namorado. Mas até aí, eu sou casada, né? Será que vai rolar sexo envolvendo ela? Acho que vocês vão ter que dar muitas estrelas e fazer comentários para descobrir, né? Brincadeira, eu vou postar de qualquer jeito, mas não vou ficar triste com estrelas e comentários.