Minha mãe gosta! 23 Sim, querido! Sempre que quiser!

Um conto erótico de Krauser10
Categoria: Heterossexual
Contém 2092 palavras
Data: 05/12/2023 15:08:20

Em mais um almoço em casa a Carolina conheceu a Marilia. Ela tinha chegado e cumprimentou a todos. Ela ficou encantada com sua beleza, tanto física como a personalidade manhosa, chegou até falar que não parecia que ela tinha 20 anos e parecia de menor ainda. Marilia saiu e voltou com um short bem curto e um top. Sua tatuagem em sua bunda era grande e ficava metade a mostra. Carolina disfarçava e olhava quando a Marilia ficava de costas indo pegar petiscos e bebidas. Só eu percebi isso e a Carolina de rabo de olho a medindo.

Era quase final de semana quando a Talita pediu para que eu acompanhasse sua mãe em uma festa chata da empresa que ela teria que ir na sexta.

Talita: Ela falou que vai ter um monte de gente nova lá. Ela não queria ir, só que se não for vai ficar chato. Ela falou que paga tudo e você não precisa se preocupar com nada.

Eu: Agora eu me ofendi. Eu sou um acompanhante agora? Ela é a senhora rica e me paga pra ir com ela em festas?

Talita: kkkk... Se fosse eu iria pagar e muito bem!

Eu: Amor... você sabe que ela ficou bem apegada a mim né!? Sempre me chama para fazer uma coisa ou outra. E fica falando “Sim querido! Obrigado querido!”, lembra o que ela falou na conversa com a Rita?

Talita: Sei amor! Ela está meio tristinha esses dias, vai ser bom pra levantar o ânimo da minha mãe. Não vai ser um sacrifício pra você vai?

Eu: Tudo bem Amor.

Um dia antes eu conversei com a Marilia na faculdade. Contei que ela me Carolina viu comendo o cú da filha, viu meu pau de perto e que tinha gozado sentada de perder as forças. Contei da conversa dela falando para Rita e nós escutando e deu risada.

Marilia: kkkk... eu tbm ficaria igualzinha a ela. Só fosse eu tinha ti atacado! Eu vi que ela ficou curiosa com a minha tatuagem provoquei ela um pouquinho. Cheguei até a passar a mão na sua bunda e apertar. O engraçado foi que ela se engasgou com a bebida e ficou vermelha.

Eu: Dessa eu não sabia... minha namorada é bem safadinha! Está querendo fazer o que heim?

Marilia: Você não falou que vai acompanhar a Cá em uma festa da empresa? Então... se você... dar uma de namorado dela!? Ela não vai saber o que fazer de vergonha e vai deixar. Sua sogra é cheia de tesão isso sim.

Eu: Amor... a Rita falou pra eu não tentar nada, se não ela pode gostar.

Marilia: Pode fazer! Eu sei que ela quer ser tocada por você. Eu me converso com as outras. E mais uma coisa! Eu quero que você provoque ela bastante... do jeito que só sabe fazer. Leva uma venda. Ela assistiu você e pq eu não posso assistir ela?

Eu: Se é com o seu consentimento... rs... vou aproveitar!

Cheguei em frente a seu Ap e esperei na frente do carro. Ela saiu super arrumada, escova feita, batom vermelho, com um vestido curto soltinho, seu decote foi onde meus olhos ficaram, brincos, colar e muito gata. Abri a porta e estendi a mão.

Eu: Por favor, madame!

Carolina: Sim querido! Me desculpa por lhe atrapalhar hoje.

Eu: Não está atrapalhando nada! Vou ser sua companhia hoje, cuida bem de mim.

Conversa foi boa e descontraída até chegar na festa. Eu estava de social, camiseta meio aberta, cavanhaque bem feito e de óculos escuros. Como a festa ia sem em um lugar chique foi umas 18hrs. Quando chegamos eu dei o braço para ela segurar e entramos. Suas amigas ficaram olhando e nem dei bola. Eu fiquei sentado observando ambiente cheio de gente esnobe. Chegou um cara ao lado da Carlina a chamando pra conversar e ela se afastando dele.

Eu: Aqui que está minha namorada! (A abracei e pedi que ela fosse pegar uma bebida e dei um selinho.)

Carolina: Sim, querido! Já volto.

O cara fez cara feia, o encarei dando risada e ele saiu puto de raiva. Desde então, não sai do seu lado. A abraçava por trás, ela ficava quieta de cabeça baixa. Ela se acostumou rapidinho e quando as amigas perguntavam o que eu era dela, falei que era namorado. Ai que as piadinhas safadas ficaram mais frequentes. Ela se divertia e ficou bem alegre. Toda hora eu pedia alguma coisa e ela “Sim, querido! ”.

Carolina: Cuidado que eu posso esquecer que você é meu genro hoje. Você encostando esse pau assim em mim eu não vou conseguir pensar direito. Tenho que ir ao banheiro.

Eu: Tudo bem. (A abracei e falei em seu ouvido.) Me entrega a sua calcinha quando voltar.

Carolina: Sim... Querido! (Ela ficou me olhando de boca aberta sem conseguir falar nada e foi saindo.)

Ela ficou vermelha, abaixou a cabeça e saiu. Liguei para a Talita na hora?

Talita: Oi amor, como está ai?

Eu: Tive que me passar por namorado da sogrinha. Tinha um cara a assediando e tive que intervir.

Talita: É por isso que ela não queria ir sem uma companhia. Como ela está?

Eu: Ela está falando que sou o namorado dela. É sim querido pra lá e pra cá.

Talita: Ela só falava, sim querido, para o meu pai. Ela gosta mesmo de você amor. Cuida dela.

Eu: Isso... amor isso está me fazendo ficar de pau duro! Você quer que eu continue?

Talita: Só hoje! Trate ela como se fosse eu, rs... Tenho que resolver um problema aqui amor. Beijo!

Carolina chegou colocando algo no meu bolso.

Carolina: O que você vai fazer com ela? O que você quer fazer comigo?

Eu a levei para uma mesa de canto, sentamos de costas para a parede e sentei ao seu lado. E comecei a falar baixinho com a voz rouca no pé de seu ouvido. E minhas mãos faziam o que eu falava.

Eu: Eu quero fazer carinho em suas pernas... lentamente subindo entre suas pernas arrepiadas... abre as pernas pra mim?

Carolina: Eu só posso estar ficando louca! Ain...

Eu: Não geme! Segura se não vão perceber. Eu quero levantar seu vestido lentamente... acariciar sua barriga... colocar meus dedos em sua buceta aberta pra mim...

Carolina: Aiii... cafajeste. Gostoso! Safado!

Eu: Coloca seus dedos em sua buceta molhada e coloca na minha boca. Eu quero provar!

Ela lentamente soltou a barra do vestido, se tocou e se tremeu. Ela olhou para a mão totalmente molhada e levou um dedo até a minha boca.

Eu: Prova você agora! Você está louca pra ser minha putinha, minha cachorra, minha safada... só minha!

Carolina: Assim eu não aguento! Pq você não me come logo!?

Eu: Você gosta de apanhar?

Carolina: Se for você eu vou gostar e muito! Faz o mesmo que você fez com a Talita!

Eu: Posso fazer o que eu quiser? Ti amarrar e ti vendar? Quer minha?!

Carolina: Sim, Querido! Não aguento mais isso cafajeste. Sim, pode querido!

Eu fiquei esperando no carro até ela sair. Mandei a foto da calcinha dela para a Marilia e a mesma me falou que ia arrumar o quarto. Ante de chegar em casa eu coloquei a venda nela.

Carolina: Esse suspense.... humm... pra onde vamos!? (Já vendada ela estava impaciente.)

Eu: Você não precisa saber agora. Só aproveita a viajem e não tira a venda de jeito nenhum. Se você não gostar de alguma coisa, quiser parar, é só falar o nome da sua filha que eu paro.

Cheguei em casa e a Marilia me recebeu pelada. Levei a Carolina no colo a deitando na cama, tirei sua roupa com carinho, coloquei a algema que já tinha usado nas meninas. Prendo suas mãos na cabeceira da cama admirando o corpo da sogra. Carolina, 44 anos, 1,70 de altura, 55 kls, loira de cabelos liso, olhos verdes, seios grandes, uma bunda grande de buceta gorda lisinha.

Eu: Está confortável?

Carolina: Sim, querido!

Eu comecei passando minha mão em seu corpo com ela ofegante. Levei minhas mãos até seus seios e massageei-os com cuidado. Não toquei no seu biquinho o deixando eriçado. Fui com a mão até a sua buceta. Passei a mão por sua buceta toda sem invadi-la. Senti o cheiro do seu sexo maravilhoso e a chupei até gozar.

Carolina: Ai... ai... o que é isso meu pai... estou gozando... ain...

Segurei suas pernas para que ela gozasse sem fecha-las. A Marilia entendeu e provou do mel melando a boca toda. Passei meus dedos molhados na sua boca ofegante e os chupou gemendo. Subi e fiquei esfregando a cabeça da rola e sua buceta molhada.

Carolina: Não provoca assim querido. Estou sensível.... (Ploc) Como é gostoso seu pau! Me preenche toda! Me fode! Isso... faz o que quiser comigo cafajeste! Ain...

Meti com força em sua buceta quente, apertada e maravilhosa. Levantei suas pernas, as coloquei em meus ombros e fodi aquela buceta que ficou me apertado. Ela teve mais um orgasmo gemendo, quase gritando pedindo pra foder ela.

Eu: Vou gozar na sua cara gostosa. Abre a boca minha cachorra!?

Carolina: Vem! Me deixa chupar ele! Vem, gozar na minha boca!

Ela chupou, gozei na sua boca e na sua cara.

Eu: Minha putinha vai esperar amarrada.

Carolina: Sim, querido! (Ela estava tentando lamber o que escorria pelo rosto.) Me usa como quiser! Eu quero mais! Por favor.

Dei um beijo na boca da Marilia com meus dedos em sua bucetinha. Ver a minha sogra gemendo alto e ela não poder gemer, estava a deixando louca. Chupei sua buceta a fazendo gozar rápido. Marilia, não contente, começou a lamber o rosto da Carolina que não reclamou e a beijou.

Eu já estava pronto para outra. A coloquei de 4 chupando sua buceta de baixo pra cima.

Carolina: Querido, é agora que você come meu cú?

Eu: Pede pra mim comer seu cú? Pede para o seu dono? Pedo para o seu homem ti foder com força? Se você pedir eu faço agora.

Na porta estava a Talita de boca aberta. Já sem roupa com a Marilia chupando seus seios, os dedos em sua buceta molhada a prensado no batente da porta. Enquanto a Carolina estava ofegante eu fui beijar a boca da minha namorada Talita. O tesão tomou conta dela que gemeu baixinho em meu ouvido. (Come minha mão, não deixa ela esperando.) Eu escutei a Carolina falando baixinho e pedindo para que eu comesse seu cú.

Eu: Não acredito ainda. Fala mais alto!

Carolina: Querido, por favor!? Realiza minha fantasia! Me fode! Me faz de puta! Fode meu cú! Faz o mesmo que você fez com a Talita! ME FODE QUERIDO!!!!!!! (Ela Gritou alto.)

Passei Ky pra não judiar muito, encostei a cabeça nas pregas que ela tentou fugir. Segurei sua cintura e coloquei a cabeça!

Carolina: Me fode! Eu quero tapa na bunda! Me fode que nem a puta da Talita!

Ploc, ploc, ploc... Plaft! Dei um tapa puxando seus cabelos! Ela empinou com gosto sua bunda grande. Maltratei aquele cú! Em nenhum momento ela pediu pra parar e gozou quando coloquei meus dedos em sua buceta.

Carolina: Seu pau me arrombando o rabo e esses dedos na minha buceta é uma delícia! Parece que estou dando pra dois! Cafajeste eu vou gozar!!!

Eu senti ela gozando na minha mão que molhou. Parei um pouco pra ela gozar a acariciando. A puta gozou se tremendo com meu pau no seu cú.

Eu: Agora eu vou ti foder até eu gozar! Minha puta se prepara que eu vou ti foder com força! (Plaft.... Ploct... ploct...)

Carolina: Sim, querido! Me usa do jeito que você quiser! Agora eu sei o que a Talita sentiu sendo fodida por esse pau gostoso!

Fiz questão de durar mais, dei tapas em sua bunda e gozei com força naquela bunda grande.

Eu: Vou ti encher de porra gostosa!

Carolina: Me enche de leite! Isso... Ai meu cú! Como é bom dar meu cú pra você! Estou sentindo dentro de mim! (Ela se tremeu e ficou quieta.)

Eu: Vou comer sempre esse cú minha safada!

Carolina: Sim, querido! A hora que você quiser safado! Comedor de sogra!

Me levantei, tirei as algemas e ela deitou de barriga pra cima. Talita pediu pra mim sair do quarto e fiquei na porta olhando elas deitarem uma de cada lado. Talita deitou no seu peito, Marilia colocou o braço de baixo de sua cabeça e tirou a venda. Eu vi a sua cara de surpresa e sai.

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Comentários

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Conto muito excitante, votado e indo lêr o inicio, parabéns.

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