É a mais pura verdade quando dizem que o tempo passa mais depressa quando estamos nos divertindo. Já estávamos caminhando para o quarto dia em Cabo Frio, naquelas férias fora de época, aproveitando a generosidade do Juliano e do Antônio, que estavam bancando a maior parte dos gastos daquela viagem. Aliás, generosidade em termos, pois eles se aproveitavam da gente de todas as formas. Como eu lembrava todos os dias, brincando, como se nós não estivéssemos aproveitando tudo até o talo também!
Num dos dias, depois do almoço, estávamos relaxando na piscina e, como sempre acontecia quando estávamos sozinhos, começava a rolar alguma putaria. Às vezes começava devagar, com uns beijinhos e uns boquetes, às vezes já começava hardcore com alguém cavalgando e quicando numa pica qualquer.
Todos ali estávamos na flor da idade, por volta dos 20 anos, faltando um pouco, como eu, o caçula com 18 anos, seja na marca, como o Antônio e o Fabrício, seja um pouco mais velhos, como o Juliano que, com seus 25 anos era objeto de troça, sendo chamado de vovô por nós. Fisicamente, éramos levemente parecidos: o Juliano era o mais alto, com 1,85, moreno, muito forte. Cabelo preto, penteado para o lado. As pernas pareciam duas toras. O Antônio, moreno mais claro, um pouco mais baixo, com 1,75m, corpo mais pra magro, com pernas de jogador de futebol. O Fabrício, bem moreno, 1,75m, forte, peludinho. E eu, o mais baixo de todos, com 1,70m, 75kg, moreno claro e musculoso.
Aquela tarde estava razoavelmente calma. O tempo estava nublado, mas estava bastante abafado. Estávamos nadando e começou uma brincadeira de roçar o pau no outro. Logo, o Juliano e o Fabrício se atracaram se beijando num canto da piscina. O Antônio saiu e sentou na espreguiçadeira e eu fiquei de vela, olhando os dois se pegando. Já tava ficando excitado com aquilo e resolvi provocar o Antônio. Ele estava deitado, de óculos escuros e boné meio cobrindo o rosto. Fui chegando perto dele pensando em surpreendê-lo, mas percebi que ele estava de pau duríssimo olhando o Juliano e o Fabrício se pegando.
Ajoelhei ao lado da espreguiçadeira e acariciei suas coxas musculosas. Pensei que você não fosse vir, ele falou com um sorriso, enquanto eu abaixava sua sunga e liberava seu cacetão, logo caindo de boca e chupando-o ruidosamente. Adorava que ele tinha pauzão, mas sabia usá-lo com maestria, sem maltratar seus passivos. Massageava o cabeção com a língua, metendo a língua no buraco do seu pau, que é maior que o de costume, fazendo uma delícia ficar metendo a língua ali. Ele adorava a sensação, mas eu ia alternando os movimentos pra evitar que ele gozasse depressa.
De repente, ele se empertigou na espreguiçadeira e falou: quem tá ai? Eu larguei o pau dele, assustado. O que foi, Antônio? Tem alguém ali, atrás daquelas folhagens, ele falou, já levantando e indo em direção a uns arbustos que havia ao lado da piscina. O Juliano e o Fabrício tinham saído da piscina e agora todos íamos em direção aos arbustos pra ver quem poderia estar por ali. É melhor você sair agora, falou o Juliano, em tom de ordem.
Calma, calma! Alguém falou por detrás das folhagens. A gente tá saindo. E de trás das folhagens saiu não um, mas dois rapazes. Eles nos olhavam de relance, pareciam envergonhados de estarem ali e de terem sido pegos. Agora me dava conta de que estávamos os quatro pelados, com os paus duros e, até, minutos antes, nos pegando na piscina. E eles tinham visto tudo.
Eles, por sua vez, eram os dois rapazes na casa dos vinte anos, um mulato e o outro negro, ambos com olhos esverdeados, cabelo na máquina dois, mais ou menos de 1,80m e magros, mas com o corpo torneado de trabalho, não de academia, os dois muito bonitos e muito parecidos, podiam ser irmãos, eu diria. E, não pude deixar de notar, estavam de pau duro em seus shorts curtos, como se usava naquela época. .
Quem são vocês? O que vocês estão fazendo aqui? Perguntou o Juliano, já levantando a voz. Nós cuidamos do jardim e da piscina para os donos da casa. Eu sou o João e esse aqui é o Márcio, meu primo, falou o mulato. A gente tem a chave e vem uma vez por semana pra fazer a manutenção. A gente pensou que a casa tava vazia... aí a gente entrou e viu vocês se divertindo na piscina...
Eu comecei a rir do ridículo da situação e logo todos estavam rindo também, desanuviando o clima. Não liga não pessoal, hoje não deu praia e a gente resolveu se divertir em casa mesmo. Falou o Juliano. Mas eu vejo que vocês também estão bem animados! Tão na seca também? Reforçou o Juliano, apontando para os shorts estufados do João e do Márcio, que pareciam não poder mais comportar seus paus..
É...desculpa ai, rapazes... Falou o João, tentando cobrir a frente do short já meio tarde demais. É que.. sabe como é... e gente tá aqui na seca, só trabalho e ai a gente viu vocês assim, nessa putaria... Ele falou e baixou a cabeça, meio envergonhado.
Mas tá de boa pra vocês? Perguntou o Antônio. A gente tá aqui tranquilo dentro de casa, sem incomodar ninguém...
Ah, sei lá, tá de boa. Eu e o Márcio mesmo, a gente costumava, costuma... o João falou e baixou a cabeça de novo, meio envergonhado.
De boa, João, aqui todo mundo é primo. A gente tá só se divertindo, sem preocupação, sem cobrança. Faz o seguinte, pega uma cerveja ai e vamos relaxar um pouco. Tá muito quente, tirem a tarde de folga. Que tal? Acrescentei eu, num lance de ousadia.
Os olhos deles brilharam. Acho que não esperavam coisa assim, mas meu oferecimento não era totalmente desinteressado. Eles pediram pra tomar um banho e eu apontei o banheiro da piscina. Eles já conheciam o lugar e já se dirigiram pra lá. Quando fui levar toalhas pra eles, a surpresa! Eles já estavam saindo, os dois nus, seus paus meia bomba pendendo à frente de seus corpos molhados. João, o mulato tinha muito pouco pelo e os que tinha mantinha mais aparados, talvez isso fizesse sobressair seu pau, que pendia, magnífico! Uma tora de carne com uns 15cm, o cabeção vermelho exposto. O Márcio, de pele mais escura, vinha andando logo atrás, estupendo espécime de macho! Seu pau balançava livre, uns 20cm de lapa, grosso como um tubo de desodorante e ainda estava meia bomba. Aquela tarde prometia!
Eles sentaram na beira da piscina, enquanto o Fabrício lhes servia duas latinhas de cerveja. Seu pau em riste, quase tocando o rosto do João, que aceitou a lata e olhou para o pau dele e depois pra sua cara, com um ar de riso, como se tivesse achando aquela situação muito pitoresca. Nós, que estávamos sentados na espreguiçadeiras, nos entreolhávamos com um olhar divertido. Tudo mundo já estava em ponto de bala, duraços novamente depois do susto do encontro inesperado.
O João deu um gole grande na sua cerveja, seguido de um arroto longo, e olhou pra mim, meio envergonhado, meio divertido, como que se desculpando. Pra desanuviar, eu também dei uma golada na minha cerveja e soltei um arroto bem alto. Logo, todos estávamos fazendo a mesma coisa e rindo muito. Àquela lata, seguiram-se outras, e logo todos estávamos meio altinhos. O João se levantou pra ir ao banheiro, e eu sentei do lado do Márcio, que parecia mais tímido.
Beleza, cara! Tá boa a cerveja? Falei colocando a mão em sua coxa e apertando de leve. Ele me olhou e deu um sorriso. Tá muito boa sim. Vocês são muito divertidos. Ele falou.
Você não viu foi nada, eu falei e subi a mão, segurando em seu pau, que podia sentir endurecendo na minha mão. Fui chegando perto do seu rosto, testando pra ver se ele beijava, mas não precisei ficar na dúvida muito tempo, ele venceu a distância e me aplicou um beijo, enquanto segurava a minha cabeça.
Eita que putaria é essa! Isso aqui é casa de família, falou o Juliano em tom de galhofa. Nós olhávamos pra ele e ríamos, mas eu não larguei do pau do Márcio, que continuava a pulsar na minha mão enquanto eu lhe batia uma punheta devagar. Notei que o João havia voltado do banheiro, mas ele não voltou para o lado do seu primo. Atendendo a um convite do Antônio, que só fez um leve gesto da mão batendo na espreguiçadeira, ele se sentou ao lado dele. Ali não teve nem conversa, eles logo partiram para um beijo violento, enquanto as mãos se dirigiam vorazes aos seus paus. Aquela tarde prometia!
O Juliano e o Fabrício se engalfinhavam na outra espreguiçadeira, começando a se chupar em um 69. O Juliano, apesar de estar chupando o Fabrício até o talo, não tirava o olho de mim e do Márcio. A tentação de carne nova no pedaço é grande demais, pensei comigo.
Eu entrei na piscina pra acessar o pau do Márcio, que estava sentado na borda. Ele era realmente lindo. Quase todos os paus são bonitos, mas a beleza de um pau grande, bem proporcionado e bem cuidado como era o dele, parece capaz de tirar o fôlego às vezes, como estava me tirando agora. Segurei ele firme e ele gemeu, dei aquela cheirada nele todo, mais o saco, virilha e pentelhos. Tava asseado, mas já com aquele cheiro inebriante de pau excitado. Abocanhei a glande e iniciei uma chupeta gulosa, mamando aquela cabeçorra, dando o tratamento de primeira classe que ele merecia. Ele foi se jogando pra trás e levantando as pernas, expondo o cuzinho e me convidando a explorá-lo. Dei uma lambida em seu saco, e tentei engolir suas bolas, mas só consegui uma de cada vez,, Seu saco e rego estavam completamente lisos, o que contrastava com o seu púbis, com uma pentelhada bem farta. Aproveitei pra fazer minha língua passear por ali sem distrações. Adoro pentelhos, mas os lisinhos têm seu charme.
Quando toquei seu cu com a língua, ele quase gritou, entregando o prazer que sentia em ser acariciado assim. Isso e mais a tensão que sentia com a língua, me davam mostras que aquele putinho pauzudo gostava de levar pica no cu. Quando dei por mim, O Juliano tinha largado do pau do Fabrício e estava estendendo uma toalha no chão, indicando o lugar ao Márcio, que se colocou de quatro, todo arreganhado oferecendo o cuzinho. Sem perder tempo, meti a cara de novo, penetrando seu cu com a língua. Isso, vai, mete a língua... ahhhhh. Ele gemeu mais forte e notei que o Fabrício tinha se metido por baixo e começado a chupar o pau dele. Eu, perdido no meio das bandas daquela bunda negra musculosa, notei que ele havia ficado em silêncio, e levantei a cara pra ver o que se passava.
O Juliano estava de pé na frente dele e o tinha colocado pra mamar seu pau. Ele olhou pra mim e deu uma piscada, dando um sorrisinho maroto e apontando para a bunda do Márcio. Come esse putinho logo. Essa bundinha tá doida por pica e eu tô doido pra meter. Se você não for logo eu não me responsabilizo! Ele falou, quase em tom de ameaça. Eu não perdi tempo, me ajoelhei atrás dele, passei gel no meu pau e encaixei a cabeça na portinha do seu cu, ele se arreganhou mais ainda e deu uma reboladinha indicando sinal livre pra mim. Eu comecei a empurrar. Sem muita surpresa, foi entrando fácil. O calor daquele cu foi me fazendo ver estrelas. Ahhh, muleque! Esse cuzinho adora um cacete, né safado?! Falei alto em tom de galhofa, brincando com o Márcio. Ele não respondeu nada, com a boca cheia do piru do Juliano. Só rebolou mais, engolindo todo o meu pau e esfregando a bunda nos meus pentelhos. Eu dei aquela gemida profunda do prazer que é sentir o calor de um cu agasalhando o teu pau. Só quem já meteu é que sabe.
Olhei em volta e só o Juliano estava rindo da minha brincadeira. Os outros estavam muito ocupados. O Fabrício ainda estava por baixo de nós, mamando o pau do Márcio, imagina se ele ia deixar passar um pau daquele tamanho sem botar na boca, o safado. Na espreguiçadeira, no entanto, estava a grande surpresa do dia: depois de se pegarem um monte e de muito papinho ao pé do ouvido, seguidos de muito doce e risadinhas, o Antônio estava se deitando na espreguiçadeira e levantando as pernas. Ele olhava para o João e sorria. O João, de pé, esfregava o pau com gel, deixando aquela tora reluzente. Agora em toda a sua glória, ele não tinha crescido muito, mas se antes tinha uns 15 cm mole, agora tinha uns bons 20 cm e era grosso o bicho, e brilhava com o gel refletindo os poucos raios de sol que escapavam aqui e ali. Ele olhava para o Antônio como um animal caçador frente à sua presa.
Eu, segurando o Márcio pela cintura e sem parar de meter, olhava para o Antônio, que olhou pra mim com uma cara divertida e me deu a língua, bem galhofeiro. Eu nunca tinha visto o Antônio dar o cu, pensava que ele nem gostava. O Juliano estava concentrado em fuder a boca do Márcio e gemia de olhos fechados, segurando o Márcio pela orelhas. Ele abriu os olhos de repente e, percebendo meu olhar curioso, olhou para o António. Ahhhh, putão! Não resistiu ao piroção preto, né safado?! Ele falou, rindo. E dá pra resistir a um cacetão desse? Ele devolveu, enquanto o João dava aquela ajeitada final nas pernas dele, quase colocando-as em seus ombros, deixando seu cu completamente à mercê do seu pau.
Eu achei aquilo tudo muito ousado, se deixar ficar assim exposto com um desconhecido, mas é como aquele ditado: "passarinho que come pedra sabe o cu que tem". Nesse caso, literalmente. Mas não havia volta atrás, o João foi metendo a cabeça, que tomou seu lugar de uma vez, fazendo o cu do Antônio se expandir pra acomodar aquele cogumelo gigante. Eu via tudo de um ângulo privilegiado, bem de frente, a menos de um metro. O Antônio arregalou os olhos, torceu a cara de dor e segurou o João pela cintura, impedindo o seu movimento. Peraí seu filho da puta, ele falou entre os dentes. Vai devagar, tu é grosso pra caralho! Foi mal, cara. Tu não falou nada, pensei que tu tava acostumado. Falou o João, tirando o pau de dentro. Era até engraçada a visão (no cu dos outros, claro), de ver aquela cabeçorra do tamanho de um cogumelo grande e ver o seu buraquinho voltando desesperadamente ao seu tamanho quase normal.
Não maltrata o cuzão do priminho aí não! Eu quero meter nesse puto também! Eu falei, zoando o Antônio e rindo muito. Opa! Eu também tô na fila, falou o Juliano, entrando na brincadeira. Cuzão é a puta que os pariu, seus viados filhos da puta! Devolveu o Antônio. Aqui é cuzinho, fechadinho, de macho. Ele completou dando uma risadinha no momento em que o João voltava a meter o pau em seu cu de novo, dessa vez com mais carinho.
Ahhhhhhh, agora sim! Gemeu o Antônio, enquanto segurava suas pernas e fazia uma cara de satisfação com a sensação do cacete do João deslizando pra dentro do seu cu. Sem perder tempo, o João já começou a bombar o cu do Antônio que, se ainda dava sinais de alguma dor, claramente já estava adorando aquilo. Olha lá o machão tomando pirocada no cuzinho. Foi-se embora o último macho de Jacarepaguá! Agora só tem passiva! Falou o Juliano, provocando gargalhadas em todos. Passiva.. é... o caralho! Exclamou o Antônio, quase sem conseguir pronunciar direito as palavras por conta das bombadas que estava levando. Vocês... vão... ver... quem... é passiva... aiiiiii... devagar!!! Ele terminou, entre uma pirocada e outra, provocando ainda mais gargalhadas.
O Juliano tirou o pau da boca do Márcio e veio para o meu lado. Eu, pensando que ele queria meter também, já ia tirando o pau pra lhe ceder a vez. Não, não. Fica aí, ele falou. Não para, não! Eu continuei então, metendo no Márcio e olhando para o showzinho do Antônio sendo desvirginado na minha frente. O Fabrício saiu de baixo do Márcio e, aproveitando a vaga, foi dar o pau pra ele chupar. Tava muito gostosa aquela dinâmica, é muito gostoso dividir um cara, um no cu, outro na boca. Ir alternando, trocando beijos, falando putaria.
Mas a ação do Juliano não era de todo desinteressada. Logo senti seu dedo melado procurando o meu cuzinho. Ahhhhhh, seu puto! Exclamei, quando ele encontrou a entrada e meteu logo dois dedos melados de gel no meu rabo. Quase gozei no Márcio nessa hora. Devagar, porra! Assim eu gozo! Falei, jocosamente, mas como um aviso.
Não goza não, porra. Peraí! Ele tirou os dedos e, num movimento rápido, se colocou atrás de mim e meteu aquele piruzão todo no meu cu! Caralho! Filho da puta! Devagar, porra! Falei, quase sem ar, atônito com aquele assalto total ao meu buraco. Ahh, vai se fazer de santa agora, seu puto! Ele falou no meu ouvido, todo colado em mim por trás! Tá tomando pirocada nesse cu todo dia o dia inteiro desde que a gente chegou e agora vai dizer que não aguenta a minha piroquinha? Ele falou, meio manhoso e muito irônico no meu ouvido, dando uma risadinha, já que ele tinha o pau mais grosso daquela turma. Ele não era muito longo, devia ter uns 16 cm, mas era grosso como uma lata de coca. Sempre brincávamos que ele parecia um linguição de paio.
Piroquinha tu vai ver, seu filho da puta. Devolvi, rindo, mas ainda sentindo os espasmos daquela invasão súbita. Shhhh, fica quietinho que já acostuma. Eu sei que tu gosta de tomar pirocada nesse cu, seu safado. Robola pro primão, vai? Rebola essa bundinha na pica do teu macho, vai? O Fabrício só observava tudo, com um sorrisinho nos lábios. Ele sabia bem o que eu tava sentindo, já que ele adorava e quicava naquela piroca pelo menos umas duas vezes por dia. Pra compensar o tempo perdido, ele dizia, já que o Juliano morava longe. O Márcio, sentindo que eu tinha parado de meter e até tinha perdido um pouco da ereção, parou de chupar o Fabrício e olhou pra trás, pra ver o que se passava.
Ah, logo vi! O Márcio falou, rindo. Vamos fazer trenzinho?! Ele perguntou, mas já empinou a bunda pra trás de deu uma rebolada, acordando o meu pau de novo. Ao mesmo tempo, o Juliano começava a bombar meu cu por trás. Eu tenho um problema. Não aguento muito tempo com sensações muito extremas. Acho que em menos de um minuto sendo estimulado no pau e no cu ao mesmo tempo, comecei a sentir o pau pulsar mais forte e logo veio um orgasmo violento, com meu pau despejando vários jatos de porra no cu do Márcio.
Acho que só não tombei para o lado devido ao Juliano estar me segurando firme por trás, com ambos os braços sob os meus, mordendo o meu pescoço e com o pau carcado fundo, deixando meu cu na dilatação máxima, mas também na estimulação máxima, quase me fazendo derreter quando gozei. Quando dei por mim, estava meio apoiado, meio deitado no colo do Fabrício, que havia parado o que fazia pra me amparar. Ele era um fofo mesmo. Voltando da minha lezeira, vi que a putaria continuava.
O Márcio agora estava deitado de costas, pernas abertas, com Juliano no meio delas, só se via a bunda enorme, morena e peluda do Juliano, subindo e descendo, enquanto ele fudia o cu do Márcio, que gemia com nunca. Eu não o culpava, a diferença de calibre entre o meu pau e o do Juliano era realmente grande. Na espreguiçadeira, o Antônio agora estava completamente entregue e tinha enlaçado as pernas pelas costas do João, naquela posição típica do passivo que quer mais e mais o pau la dentro, lá no fundo.
Apesar do meu orgasmo forte, estava rapidamente ficando excitado de novo, tamanho era o grau de putaria naquele quintal naquela tarde. Claro, os meu 18 anos também ajudavam muito. Naquela época era capaz de ficar de pau duro em até em velório, que dirá no meio de uma putaria entre seis machos no cio. De pau duraço de novo, achei que era o momento de aproveitar o caminho aberto (literalmente) pelo João. Levantei, lavei meu pau com sabonete no chuveiro e me cheguei pra perto do Antônio. Toma aqui, seu puto, "vamo" encher os dois buracos com piroca, falei, provocando e batendo meu pau na cara dele. Ele me olhou com cara de safado, e nem falou nada, só abocanhou meu pau, começando uma chupada bem babada. Para minha surpresa e satisfação, o João, sem parar de meter, se debruçou sobre o Antônio e ficou se alternando chupando o meu pau. Comecei a ter uma ideia...
Comecei a acariciar a cabeça do João quando ele estava com o meu pau na boca e comecei a descer pelas suas costas. Quando cheguei à sua bunda, ele parou e me olhou, meio surpreso, com um olhar de interrogação. Não só não parei, como também dobrei a aposta, escorregando um dedo pelo seu cu. Eu tinha outros planos mas, no momento em que enfiei o dedo em seu cu, ele passou a bombar mais forte, sua respiração tornou-se mais pesada e logo ele estava urrando, enquanto despejava seu porra no fundo do cuzinho do Antônio. A pressão do João devia estar tão forte que o Antônio até parou de chupar e só manteve o meu pau na boca.
Depois de alguns segundos debruçado sobre o Antônio, o João praticamente escorregou para o lado, sem forças, sendo amparado pelo Fabrício, que pelo visto ainda não tinha se arranjado direito naquela tarde. Ele colocou o João quase no colo e o ficou aninhando ali, dando beijinhos em seu pescoço. Eu olhava aquela cena terna,, mas sabia que o safado estava investindo pra conseguir outra coisa.
Enquanto olhava os dois, o Antônio voltou a chupar meu pau devagarzinho. Mudou de papel, né putinho? Tá a fim de pica hoje pra variar, né? Falei olhando em seus olhos, que me fitavam com uma expressão divertida, safada. Nunca o tinha visto assim, com essa energia de passivo que quer pica no cu. Ele era sempre o ativão. Chupava e beijava sem frescura, mas não dava o cu. Hoje, no entanto, ele estava impossível. Ele, que havia mudado de posição e agora estava de quatro, rebolou a bundinha pra mim, se oferecendo.
Ele nem precisava fazer mais nada. Em fração de segundos eu já estava atrás dele, bezuntando meu pau de gel. Não resisti à visão daquela bundinha que, se não era virgem, era pouco usada. Seu buraquinho ainda estava mais dilatado das bombadas recebidas momentos antes, mas já se percebia uma nítida diminuição em relação à visão de alguns minutos antes, durante o assalto do pirocão do João. Nem precisei de muito gel, pois seu cuzinho ainda estava bem melado e a porra do João começava a escorrer. Não resisti mais e encaixei a cabeça do pau e fui só empurrando pra frente. Ser o segundo e de calibre menor era só alegria! Foi uma metida só, como pau deslizando e o puto rebolando, engolindo tudo e empinando a bunda pra trás, me deixando alucinado e iniciando as bombadas naquele cu guloso.
Ouvi um gemido alto e, sem surpresas, a atenção do Fabrício já estava se pagando. Ele estava descendo sobre o pau do João, já em riste de novo. Eles estavam sentados numa espreguiçadeira e logo o Fabrício começou a quicar naquela pica, me deixando um pouco com inveja, porque adoro dar o cu desse jeito. Pra aumentar a minha inveja, o João aproveitava a posição e ainda mamava os seus peitos. Ele me notou olhando e deu uma piscadinha.
Não tinha o que reclamar, no entanto. Segurei o Antônio pelas ancas e comecei a bombar forte, excitado pelo calor daquele cu e pelos gemidos e putarias faladas a rodo em torno de mim: fode esse cu! Rebola essa bundinha! Mete mais forte! Pisca o cuzinho! Era todo tipo de putaria imaginável que era dita ali. Pedi ao Antônio pra virar de frente. Gosto de gozar beijando e olhando o meu puto nos olhos, enquanto meto no cuzinho dele e vejo ele gozar com meu pau atochado bem fundo.
Pensei que ia gozar ali a sós, mas logo fui confrontado com a realidade, que, no caso, conseguia ser até melhor! Meio debruçado, fudendo o cu do Antônio e chupando seus peitos, senti um peso sobre mim e um pau procurando meu buraco. Pelo calibre nem precisei pensar muito sobre quem era. De novo, Juliano? Perguntei, provocativamente.
Eu não aguento essa bundinha subindo e descendo, que já fico logo querendo te dar pica nesse cuzinho. Não quer não? Ele perguntou também provocativamente, já sabendo da minha resposta e esfregando a cabeçorra do pau na porta do meu cu. Eu respondi dando uma reboladinha e, em fração de segundos estava sendo invadido por aquela tora de carne que ele chamava de pau.
Dei aquela gemida profunda e entramos ritmo. Eu metendo pica no Antônio na ida e tomando pica do Juliano na volta. Não podia ficar melhor! Mas mal sabia eu...
Apesar de já ter gozado, todo aquele tempo de excitação no nível máximo, o calor do cu do Antônio e as cabeçadas do piru do Juliano na minha próstata estavam me levando ao ápice de novo. Senti quase que literalmente a porra esquentando no saco e subindo pelo meu pau. Cravei fundo no cu do Antônio e despejei jatada após jatada. Toma sua vadia! Toma o leite do teu macho! Se não engravidar hoje, não sei mais quando vai ser! Falei, numa torrente de putaria, inimaginável até para os nossos padrões liberais.
Voltando a mim depois de alguns segundos, notei que os outros estavam se chegando em torno do nosso trenzinho. Todos se masturbando assistindo àquela cena. Eu ainda estava cravado no Antônio, mas agora estava parado e tomando pirocada furiosamente do Juliano, que me pegava por trás. Rebola essa bunda, sua vadia! Devolveu o Antônio, rindo. Agora é a tua vez de emprenhar! O Juliano me pegou pelo cabelo na nuca e deu as últimas bombadas. Urrando no meu ouvido, enquanto despejava leite no meu cu.
O Antônio, nesse meio tempo, executava seus planos. Se desengatou do meu pau e, com a ajuda do Juliano, me colocou deitado de costas, na posição em que ele estava antes e levantou as minhas pernas. Peraí, eu... eu tentei objetar ao mesmo tempo em que ele metia fundo aquela sua pica. Se em tempos normais eu levaria alguns minutos de adaptação, naquele momento, depois das bombadas violentas do Juliano, sua pica entrou direto, deslizando pela porra do Juliano, até bater no fundo do meu cu, me fazendo gritar de prazer. Ele era menos grosso, mas mais longo.
Grita, putão! Grita! Agora vai tomar mais pirocada e vai engravidar de todo mundo! Ele falou por entre os dentes, mas se controlando em sua excitação e revelando seus planos para o meu cuzinho já tão abusado. Mete, meu macho! Dá leitinho pro teu machinho aqui. Você sabe que esse cuzinho é teu! Falei, já totalmente submisso às suas vontades. Em meia dúzia de bombadas e ele já me cravava fundo, despejando o seu esperma.
Ele foi praticamente empurrado do seu lugar pelo Fabrício, que meteu fundo. E logo entendo o porquê. Em poucos segundos ele já estava gozando também, praticamente desfalecendo sobre mim. O Juliano chegou perto de mim e perguntou, sussurando. Tá tudo bem? Quer continuar?
O João e o Márcio ainda estavam de lado, se masturbando lentamente, meio que esperando pra ver se teriam vez na finalização daquela orgia. Eu só sinalizei que sim com os olhos, meio enternecido com aquela preocupação deles comigo Com um sinal, o Antônio desengatou o Fabrício, tirando ele de cima de mim. Mas mal pensei em abaixar as pernas e elas já estavam suspensas pelos braços do Márcio, que me mirava com uma fome incomum no olhar. Senti ele encaixar a cabeça do pau no meu cu que nesse momento, escorria parte da porra de todo mundo que já tinha gozado la dentro. Estava literalmente arrombado pelo pau do Juliano, que era o mais grosso ali, mas os paus daqueles dois primos de fora eram de outra ordem: mais compridos que todos nós e quase tão grossos quanto o do Juliano.
Não houve muito mais tempo para a dúvidas, o Márcio meteu tudo de uma vez, terminando de me alargar e batendo la no fundo, me fazendo gemer, mas de prazer. Meu cu tomou aquilo tudo como se fosse um passeio no parque. Puta safada! Toma pica nesse cuzão arrombado! Falou o Márcio, na sequência, para logo ser corrigido pelo Antônio, com um tapa na bunda. Õ! Puta, não. Mais respeito! O Márcio começou a rir, achando que era troça, mas viu olhar sério do Antônio e percebeu que eles eram visitantes ali.
Ele me olhou, meio em dúvida, com o pau todo cravado no meu cu e com as minhas pernas sobre os seus ombros. Eu achei bonitinho que os meus primos "defendessem" a minha honra, mesmo estando todo arreganhado e com o pau do macho cravado no meu cu. Eu só fiz um leve movimento de cabeça, indicando que estava tudo bem e, ao mesmo tempo, empurrei a bunda pra frente, praticamente mandando ele continuar. Ele entendeu e passou a bombar meu cu. Inacreditavelmente meu pau começou a dar sinal de vida de novo. Aquela massagem vigorosa na minha próstata estava me despertando um calor interno que eu sabia onde ia dar.
Mal pensei em pegar meu pau e ele já estava gritando, gozando no meu cu. Todo mundo já estava realmente no limite ali. Nem bem o Márcio terminou de arfar, o João já foi empurrando ele do lugar e metendo o pau. Pareceria a mera continuação da bombada se não fosse a diferença nítida de calibre! Mesmo esgarçado como estava, ainda percebi que o pau daquele macho era mais grosso, quase como o do Juliano, então deu aquela estufada e terminou de deixar o meu pau duro, o que não passou despercebido.
Putão safado! Adora uma piroca recheando esse cuzão, né?! Provocou o Juliano. Toca e goza com o cacetão do macho no cuzinho, vai, lindinho. Ele sussurou no meu ouvido e passou a me beijar, além de dar pequenas torcidinhas nos meus mamilos, que ele sabia que eu gostava. Comecei a tocar uma punheta enquanto o João bombava o meu cu, indo pra terceira gozada da tarde. Não via mais nada. Só senti que o João cravava fundo e urrava segurando as minhas pernas. Eu senti aquela sensação gostosa do esperma subindo pelo pau. Senti uma boca no meu pau. Eu tava gozando. E ganhando uma chupeta. Tavam mamando tudo que eu gozava. A sensação era indescritível. O pau pulsando dentro do meu cu, pressionando a próstata, o gozo fluindo, e aquela boca quente sugando e mamando a cabeça do meu pau. Choques elétricos percorriam o meu corpo. Eu não conseguia gritar, pois o Juliano me beijava, eu gemia dentro de sua boca. Desfaleci.
Acordei no colo do Juliano, que dava beijinhos na minha testa. Se existe melhor forma de acordar, me digam, porque eu não conheço. Seu puto safado, guloso! Ele sussurou pra mim. Tomou leite nesse cu que engravidava meia Cabo Frio! Ele completou, rindo. Agora vamos passar um hipoglós nesse bumbumzinho que ainda tem uns dias de férias pela frente por aqui!