Dias na fazenda 2

Um conto erótico de Cristian
Categoria: Gay
Contém 1958 palavras
Data: 05/12/2023 20:42:55

Enquanto Kaio gozava e segurava forte em meu pau que latejava de tesão. Logo fomos interrompidos com alguem gritando na porteira da entada do sítio que ficava um pouco distante da casa. Kaio logo voltou do extase e com o olhar assustado perguntou se eu estava esperando alguém. Disse que não, e como falei os visinhos são distantes. Logo me recordei que havia espalhado o boato que estava procurando alguém para cuidar do sitio na minha ausência, principalmente pq queria comprar alguns animais em breve. Kaio interrompeu a pegação, botei meu pau quaze gozando pra dento do short e fui até a porta da frente e dei um grito para a pessoa esperar um momento. Fui trocar o short que estava todo suado e babado, e kaio correu para o banheiro para limpar a gala que escorria em sua perna.

No quarto peguei uma calça para vestir pq minha pica ainda estava dura e não dava para por um short. Achei uma calça jeans de cor clara meio envelhecida dessa que o fechamento é apenas de botões, sem ziper. Tirei o short suado e vesti apenas a calça botando meu pau para baixo, perto da perna direita, meu pau ficava muito marcado com a cabeçona evidente pq eu era muito musculoso e minha pica muito grossa. Comecei a fechar os botões e no ultimo estava faltando. Puta merda! Entretanto minha bunda era grande dava para segurar a calça na sintura de boa. O ruim era que além de ficar mais baixa na sintura, mostrava não apenas todo o caminho fino de pelos que tinha do umbigo até meu pau, mas também um pouco de pelos pubianos. Mostrava bem pouco, porém mostrava. Estava com tanto tesão que nem liguei. Calcei uma botina que havia ali perto sem meia mesmo, pois me vestia apressado. E sai para ver quem chamava. Sai fora da casa e percebi que meu corpo ainda estava suando, pois com o contato com o sol, minha pele brilhava e meus musculos pareciam mais definidos rsrsrsrs!. Então eu espalhava o suor com a mão, na tentativa de enchugar enquanto caminhava.

Chegando proximo da porteira percebi que era um homem, fiquei mais tranquipo pois não iria me constranger com a roupa que eu usava. Ele estava de costas escorado na porteira com os braços cruzados olhando as terras do sitio. Um homem da minha altura, moreno cabelos pretos e lisos, um pouco sujo da poeira do imterior, moreno escuro do bronzeado forte do trabalho ao sol, usava uma camisa preta bem desbotada e um shorte de tectel velho mas bem limpo. Parecia está banhado e tinha o cabelo medio e barba bonita. Ao comprimenta-lo ele se vira e estende a mão.

Boa tarde Dr. Lucas! Meu nome é Mario, moro aqui proximo, sou agricultor e soube que o senhor estava procurando uma pessoa para cuidar do sitio do Senhor. Vim me oferecer pq estou precisando do trabalho e aqui no interior não tem muito emprego. Disse ele com o rosto de submissão e obediência, toda via não demonstrava intimidação. Ao pegar na mão de Mario percebo que é bem calejada do trabalho na roça, vendo seus braços percebi que Marcos era bem peludo e suas veias eram bem calibrosas e se destacavam na pele adentrando a roupa, característico de homens que estão acostumados com serviços pesados. Marcos era casado, não tinha filhos ainda e tinha 29 anos. Expliquei para ele que no sitio tinha muita coisa para fazer, que pretendia criar alguns animais, que tinha que pastorar a casa nos dias que eu não estivesse lá e que era exigente mas pagava bem. Mario disse que estava acostumado com o pesado e não se preocupasse que ele era homem de hora e que eu não ia nem precisar ficar suado como eu estava. Nessa hora eu ri porque percebi que ele tinha olhado pro meu corpo de cima a baixo. Explique que como não tinha funcionario, tinhamos vindo eu e um amigo para passar o fim de semana e adiantarmos serviços e que era terapêutico para mim está em contato com a natureza. E disse que estava disposto a experimentar o trabalho dele. Mário perguntou quando podia começar. Eu respondi se não tivesse problema podia começar naquele instante. Mario pediu para eu explicar como eu queria o trabalho. Entramos e já fui explicando que as plantas precisavam ser podadas e a grama da frente da casa aparada. Mario perguntou se tinha algum problema tirar a camisa para fazer o trabalho, pois não queria suja-la. Conversando com ele percebi que era um homem humilde sem muitas condições e ao jugar pelas roupas deveria ter poucas. Eu disse que lhe daria algumas roupas para servir de uniforme. Mas confeço que estava curioso para ver ele sem camisa, e meu pau voltou a dar sinal sorte que eu estava de calça.

Chegando no meu quarto peguei dois macacões jeans estilo jardineira e dei para ele experimentar. Embora ficasse um pouco folgado na cintura mas as alças seguraria a roupa no corpo. Ele agradecido disse que dava certo nem precisava prova e já foi vestindo por cima da outra dizendo que já ia iniciar o trabalho. Eu insatisfeito pois ele não tirou nem a camisa disse que como médico era melhor ele retirar a roupa de baixo e usar só a jardineira pois era mais higiênico e mostrei o banheiro para ele se trocar. Ele perguntou se era por isso que eu, o Doutor, não usava cueca. Responde que por isso também rsrsrs.

Mario foi até o banheiro, demorou o suficiente para eu perguntar se estava dando certo. Ele responde que sim e sai. Que homem! Que homem. Mario sai com suas roupas antigas na mão, tinha afivelado apenas uma alça da jardineira sem camisa, dava para ver seu peitoral definido de musculos rigidos e bem peludo, por ter 29anos era um pelo curto e liso. Já imaginei aquele corpo molhado. Seus mamilos era pequenos marros claros mesmo tom da pele, parecia uma continuação da mesma. Bico pequeno e rigido, acho que estava arrepiado. Suas veias calibrosas se destacavam em seus ombros, bracos, pescoço. Quando ele se aproxima e fica de lado perguntando onde podia guardar a roupa. Vejo que ele não feixou a lateral da jardineira e mostrava toda a lateral do seu corpo até a altura da metade de sua bunda. Dava para ver os pelos decendo de seu peito passando pelo abdomem até embaixo. Seu musculo obliquio contornava seu corpo de forma a direcionar a visão para dentro de sua virilha, tinnha uma veia adornando aquele musculo. Mario havia tirado realmente tudo inclusive a cueca e estava nu dentro daquela jardineira jeas.

Eu levantei de pau duro precionado pela calça e me aproximei para ver o que mais podia visualizar.

Dizendo: -Deixa eu ver como ficou, se serviu bem.

Mario: -Dr eu fiz como o senhor disse e tirei tudo.

Eu: - tô vendo que você tirou até sua cueca, buito bem!, é assim que se veste esses macacões

Mario: - eu nunca vesti essas roupas Dr. Acho um pouco nua demais, mas é bem confortavel.

Eu: - isso pq você não fechou esses botões que tem na lateral.

Quando peguei na lateral para ensinar a fechar e puchei um pouco para frente pude ver aquele pau enorme saindo de pelos grandes. Uma pica negra, cheia de veias que descansava mole ente suas pernas. Imagina aquele monsto duro. Decidi me aproveitar da submissão de Mario e do meu estatus de médico.

Eu: - vc tem que usar sempre roupas sem cueca quando tiver trabalhando no meu sitio, para melhorar a transpiração, não quero funcionario meu com dermatite.

Mario: -que doença é essa doutor?

Eu: -é uma infecção que dá no pau geralmente causando coceiras.

Mario: -doutor eu sou honesto. De vez em quando me dá uma coceira pouca no meu saco. Será se estou com isso?

Nesse momento tive que me aproveitar da igenuidade de Mario. E disse que se ele deixasse eu poderia avaliar suas partes íntimas. Não cobraria nada, já que ele era meu funcionário e queria ele em perfeito estado de saúde.

Então Mario desafivelou a outra alça da jardineira que caiu sobre seus pés. Ele tinha um corpo de dar inveja até a mim que era musculoso e gastava horas na academia. Sua barriga seca, seus pelos distribuidos pelo seu corpo, pelas suas pernas definidas, seu sacão dilatado e aquele pau de uns 19 cm com a cabeça semi coberta pela pele e com veias em sua extensão.

Abri as pernas de Mario comecei alisando seu abidomem com cara de quem estava avaliando profissionalmente. Sendo que a real, eu estava aproveitando a situação. Peguei no saco dele fastando para ver suas virinhas. Percebo que as veias do pau de Mario começaram a aumentar de tamanho e seu pau ficar meio bomba.

Mario: -Doutor vai demorar muito a avaliação.

Eu: -não se preucupe se vc ficar exitado, isso é normal pois é uma area sensível. E vou ter que arregaçar a cabeça do seu penis para ver se vc limpa direito e terei que avaliar seus fluidos para ver se tem infecção interna. Relaxa eu sou médico, sei o que estou fazendo.

Mário: -desculpa doutor, é exatamente isso que estou com vergonha. Mas vou relaxar.

Quando peguei em seu pau sinto ele crecendo em minha mão, foi então que segurei firme e puchei o couro da sua pica para trás devagar e liberei aquela cabeça meio roxa. Mário até se invergou um pouco de prazer e corrigiu a postura logo em seguida, empurrado mais o pau em minha direção. Ele já estava entregue ao prazer. Seu pau já estava com uns 22cm, logo veio uma gota de liquido grosso e transparente de dentro de sua pica. Usando o dedo polegar apertei a gota suavimente espalhndo-a na cabeça do seu pau pra deixa-lo brilhoso e liso. Nesse momento Mario faz um gemido baixo e abafado, aguentando imovel com as mão para trás.

Eu: infelizmente Mário preciso ver a consistencia do seu esperma pois seu liquido seminal está mito grosso.

Mário: - isso é sério doutor? É alguma doença?

Eu: - é o que preciso ver, não se meixa vou aumentar o movimento no seu pênis para ver se não tem nenhuma lesão.

Mário: -Dr. isso está parecendo com uma punheta. Falou rindo.

Eu: -parece, mas não é isso. É um exame sério, aguente o seu máximo.

Então realmente comecei a punhetar aquele pau veiudo de 22cm. Via Mario colocar a cabeça para trás, morder os labios, contrair os braços, contrair os musculos do seu corpo.

Aquilo me dava um tesão tão grande que sentia meu pau babar e escorres pela minha perna dentro da calça que comprimia minhas ereções vigorosas. Minha vontade era de botar meu pau para fora também.

O pau de Mário estava completamente melado de tando eu punheta-lo. Tive que trocar de braço pq o outro cansou e Mario aguentava firmimente. Suas veias e cabeça, da pica, pareciam querer explodir. Via todas as veias de seu corpo fazendo força para se segurar. Então com uma das mãos segurei no tronco do seu pau e a outra fiquei só massageando a cabeça. Foi ai que vi ele fechando os olhos, seu pau pulsar como um coração, e explodiu toda a energia de seu corpo em uma gozada que parou no meu peitoral suado, liso e todo defidido de crosfiteiro maroba. Escorrendo pelo meu umbigo e parando na abertura da minha calça mal abotoada.

A gozada de Mario foi tão forte que ele chegou a apoiar sua mão no guarda roupa do lado. E a outra em sua lombar para sustentar seu corpo enquanto espirrava a alma em forma de gala. E eu não parei de punheta-lo ate sair a ultima gota...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 44 estrelas.
Incentive Lardo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Puta merda. Que delícia. Exame maravilhoso. Funcionário aprovado. E eu aqui todo babado.👋👋👋👋👋👋

0 0
Foto de perfil genérica

Pois é. Quem não fica molhadinho com um exame assim? Já passei por isso num consultório. O clínico geral fez o mesmo comigo. Eu num aguentei e peguei no pau dele também. Eu tremia, alguns pacientes ainda esperavam do lado de fora para serem atendidos. Gozamos. Ele me deu papel toalha e tinha também uma pia no consultório. Saí todo desconfiado. As pessoas se perguntavam, eu acho, o porquê da minha consulta ter demorado tanto. Voltei mais duas vezes. Depois ele deixou de atender pelo meu plano de saúde. Perdi totalmente o contato.

0 0