A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 21 anos, tinha um namorado desde os 17. Por obra do destino (ou não), descobri que ele me traía e terminei o namoro.
Era meu primeiro fim de semana de solteira e não estava nada bem. A Fernanda, minha melhor amiga, insistiu para que saíssemos juntas e acabei aceitando. Fomos a uma balada na nossa cidade, e ela foi “argumentando” algumas coisas comigo.
- Eu sei que você tá triste, mas sei lá, sempre desconfiei que o Rafael não era essa coisa toda. Além disso você praticamente só namorou com ele, perdeu a virgindade com ele e nunca teve outras experiências... Aproveita que tá solteira e curte o momento, vai pra balada, toma uns goró, fica com quantos caras der vontade. Se não, daqui a uns anos você vai se ver casada, com filhos, cansada e reclamando das coisas que não fez quando era nova.
Percebi que ela estava certa. Pelo menos hoje eu ia curtir pra caralho, aquele babaca do meu ex não merece que eu fique em casa chorando por causa dele.
Enfim chegamos. Bebi um pouco, comecei a dançar, vira e mexe algum cara vinha me dando cantada querendo ficar comigo. A Fernanda ficava só rindo, e de vez em quando me incentivava. Teve um que me agradou e dei uns beijos nele, mas logo ele foi embora.
- Ele me beijou e foi embora, será que ele não gostou? – perguntei a ela.
- Não é isso, é que tem uns caras que estão mais preocupados em contar quantas beijou no fim da noite do que em ficar mesmo com a garota. Espera mais, daqui a pouco aparece algum que valha a pena.
Continuei, até que outro veio perto de mim e aceitei o beijo. Esse ficou mais tempo, deu uns beijos bem gostosos.
Ele me puxou mais pro canto, me encostou na parede e começou a ser mais ousado. Beijou meu pescoço, me deixando arrepiada, e logo estava com a mão por baixo da minha saia. Que louco, eu nunca tinha visto o sujeito na vida e ele estava com a mão na minha calcinha, mas eu fiquei super excitada e deixei.
O tesão foi aumentando e ele falou no meu ouvido “tem um lugar no estacionamento que dá pra continuar sem ninguém ver, vamos pra lá?”
Eu sabia bem o que ele queria dizer com “continuar”. Olhei em volta procurando a Fernanda pra pedir a opinião, mas não achei, então o tesão falou mais alto e fui com ele.
Do lado de fora era o estacionamento. Ele foi me levando pela mão até chegar bem no final dele, tinha um muro e uma árvore que fazia o local ficar bem escuro e não tinha ninguém olhando. Ele me virou de costas e eu apoiei as mãos no muro, ficando quase de quatro. Ele levantou minha saia, tirou minha calcinha e logo começou a me penetrar.
Aquilo estava uma delícia, era loucura eu sei, mas a cada estocada eu dava um gemido. De repente ele segurou forte no meu quadril e meteu mais fundo, percebi que estava gozando.
Me recompus. A calcinha tinha caído no chão então resolvi deixar ali mesmo e voltamos para o salão. Ele se despediu e não vi mais ele, e eu fui procurar a minha amiga. Apesar de ter transado eu ainda estava com tesão e a noite não acabou por aqui.