Muito além de uma simples traição 20.

Um conto erótico de Fernando, Clara e Savana.
Categoria: Heterossexual
Contém 3222 palavras
Data: 06/12/2023 13:32:08
Última revisão: 06/12/2023 14:00:42

Gostaria de avisar que irei terminar a história, pois faltam poucos capítulos, mas não irei interagir ou responder a comentários.

Savana:

Eu peguei a mão dele e levei até a minha xoxota, mostrando o quanto eu queria aquilo. A rola chegava a vibrar na minha mão.

- Sua safada, já está escorrendo…

Fernando, preocupado com o que Clara pudesse pensar, disse:

- Vamos para o seu quarto, eu vou pegar uma camisinha.

Clara se revelou:

- Ah, para de palhaçada. Eu já estava quase gozando a primeira vez aqui. Fode essa safada, ela já disse que nunca o traiu, está esse tempo todo sem ninguém…

Fernando se assustou e eu não consegui segurar o riso:

- Porra, Clara! Era pra você ficar quieta.

Assim como eu, Clara dava risadas do outro lado da linha:

– Mais que caralho, que homem careta. Vamos, Savana, pega logo ele de jeito, não o deixe escapar.

(…)

Fernando:

Confesso que me assustei em um primeiro momento, assim que Clara se revelou. Mas o ambiente era tão descontraído, as duas eram tão cúmplices, que eu não tinha motivos para dar pra trás. Tomei o controle da situação:

– Suas safadas, vocês me pagam.

Prensei Savana contra o box, encaixando o pau no meio daquela bunda perfeita e atiçando Clara:

– É isso que você quer? Quer me ver foder essa safada?

Clara me incentivava:

– É isso, amor! Fode essa putinha, ela está doida pra sentir esse pau dentro dela.

Alucinada de tesão, Clara levou o celular até a bucetinha e nos mostrou:

– Olha isso, amor! Olha como eu estou louca de desejo aqui, prestes a gozar. Fode essa safada, fode.

Savana, se empinando inteira, gemendo manhosa, esperava minha reação. Apontei a cabeça e fui empurrando:

– Satisfeita, safada? Era isso que você queria? Estava com saudade?

Savana virou o rosto e me beijou, empurrando a bunda contra mim, ansiando por ser totalmente penetrada:

– Sim! Muita saudade, nem estou acreditando que isso está acontecendo. Mete fundo, vai … fode essa buceta … que saudade.

Ouvimos os gemidos de Clara:

– Ai, meu Deus … que loucura … como é bom … estou gozando pra vocês … que tesão, que delícia …

Energizado pelos gemidos de Clara, empurrei fundo o pau na buceta de Savana, beijando seu pescoço e apalpando os seios. Comecei a meter de maneira frenética, forte, fazendo o barulho da batida de nossos corpos ecoar alto pelo banheiro. Savana se entregava completamente:

– Ah, que saudade … como isso é bom … fode sua putinha, acaba comigo …

Eu dava tudo de mim, bombando sem descanso, sentindo a buceta quente e apertada ordenhando o meu pau. Savana era mestre em provocar:

– Isso … gostoso … imagina quando estivermos os três juntos? Você me fodendo e eu chupando aquela bucetinha deliciosa da Clara? Se isso é sonho, não me acorde nunca mais.

Clara não ficava atrás:

– Isso, amor … fode essa putinha, ela merece … soca esse pauzão com força nela, ela gosta … não para.

Eu mal conseguia pensar, entregue ao momento, sentindo a buceta de Savana apertando e mastigando meu pau. Ela se tremia inteira:

– Puta que pariu! Vou gozar, não para … oh, my God … yes, fuck me … fuck me …

Tive que apoiar Savana, sem parar de meter. Estava tão alucinado que apenas aproveitei o momento, gozando junto com ela, usando o resto das minha forças para nos manter em pé.

Tentando recuperar o ar, ainda segurando Savana, ouvi Clara dizer:

– Nossa! Se assim já foi bom, imagina quando estivermos todos juntos? Boa noite, meus amores, divirtam-se. – Ela só desligou, sem me dar tempo para falar nada.

Savana começava a se recuperar e nós aproveitamos para terminar aquele banho. Ainda fizemos amor no quarto, só que mais calmo, nos curtindo, apenas recuperando o tempo perdido.

Ainda mandei uma mensagem para Clara antes de dormir, preocupado com o que ela pudesse estar pensando, mas ela me acalmou, dizendo que tudo que é feito de comum acordo não gera culpa, e que só a mentira tem o poder de destruir as coisas. Savana e eu dormimos de conchinha, saciados e satisfeitos, ansiosos pelo que o futuro daquela relação a três traria.

Na manhã seguinte, Savana já tinha levantado e o cheiro de café fresco tomava conta do ambiente. A encontrei na sala, concentrada em seu notebook, e seu sorriso ao me ver já me fez ganhar o dia. Ela veio até mim e me deu um beijo de tirar o fôlego:

– Imagino que você queira ir buscar a Clara, mas ela disse que vai passar o dia com o pai. Acho que ela vai tentar conversar com a mãe também. Acabamos de nos falar.

Vendo minha tensão, ela completou:

– Relaxa, ela e o Miguel estão bem. – Ela sorriu para mim. – ô, homem preocupado.

Enquanto eu me servia de uma xícara de café, Savana disse:

– Mesmo longe, por vídeo, acho que a Clara se divertiu tanto quanto a gente. Eu sei que sou safada, mas ela, nem eu me igualo. – Vendo meu olhar surpreso, ela voltou a dar risada. – No bom sentido, lógico.

Me arrumei rapidamente para o trabalho e me despedi de Savana com um beijo longo e um abraço mais do que apertado. Com aquele clima bom, eu até esquecia do momento de tensão em que nos encontrávamos. Savana me trouxe de volta à realidade:

– Eu já tenho tudo pronto e acertei os últimos detalhes do nosso plano. À noite conversamos e eu explico o papel que cada um terá que desempenhar.

A festa de César estava próxima, bem próxima, já no próximo sábado, e não tínhamos mais para onde correr. Savana nos convenceu de sua inocência e tanto para mim quanto para Clara, ela já era uma parte importante da nossa vida. Como alguém pode amar duas pessoas com a mesma intensidade? Como isso pode ser possível?

(…)

Clara:

Ver os dois juntos, se entregando um ao outro, me despertou sensações esquecidas há algum tempo. Me lembrei de Alice, minha amante por tantos anos e de quanto tempo não me envolvia com outra mulher. Por amar tanto o Fernando, eu não poderia ser egoísta, privá-lo de Savana. Era inegável o sentimento entre os dois. Eu tinha a certeza absoluta de que ele me amava com a mesma força e intensidade, suas ações comigo, com nossa família, mostravam a verdade e eu não tinha motivos para me preocupar.

Gozei gostoso demais assistindo aos dois, mas eu precisava dar a eles um pouco de espaço e confiar. O que é meu por direito ou por conquista, sempre estará disponível e voltará. Se não voltar, é porque não era meu. Mas eu tinha a certeza, sentia no fundo do meu coração, que Fernando era meu, mas também, pertencia a Savana. Não precisávamos brigar, pois para a felicidade de Fernando, para tê-lo completamente, era preciso dividir.

Achei melhor dar espaço e privacidade aos dois, mostrar, de forma genuína, que eu estava bem com tudo aquilo:

– Nossa! Se assim já foi bom, imagina quando estivermos todos juntos? Boa noite, meus amores, divirtam-se.

Desliguei a chamada de vídeo e virei para o lado satisfeita, tentando achar uma posição confortável para minha barriga e, ainda muito excitada, demorei a adormecer. Até respondi as mensagens preocupadas do Fernando antes de pegar no sono.

Na manhã seguinte, ao acordar, meu pai e meus sogros tomavam café juntos, me esperando. Miguel transitava entre o colo dos avôs. Minha sogra caprichou: bolo de fubá, queijo Minas, torradas e crackers, leite fervido e café fresquinho. Faminta e tendo a desculpa perfeita, já que comia por dois, avancei sobre tudo, sendo paparicada e mimada por minha sogra.

Infelizmente, minha mãe resolveu passar o dia longe, talvez com medo de eu a maltratar, e minha tentativa de aproximação acabou falhando. Meu pai se colocou como intermediador e prometeu conversar com ela. Só me restava aguardar. Pelo Miguel, apaixonado por sua avó, eu faria qualquer coisa, até dar uma chance e conviver.

No final da tarde, após o serviço, Fernando veio nos buscar. Ele estava muito carinhoso, sempre agarrando nosso filho e nunca desgrudando de mim. Eu já estava ansiosa, querendo voltar para casa e doida para que eles me contassem como acabou a noite anterior, mas ao ver as coisas de Miguel arrumadas, ele disse:

– Acho que devíamos deixá-lo aqui, pelo menos até domingo.

Eu estranhei, esquecendo o que nos aguardava em casa. Fernando explicou:

– Amanhã é a festa do César e da Diana e Savana já tem o plano pronto. Devíamos manter o Miguel bem longe disso.

Eu concordei imediatamente e Fernando foi conversar com seus pais, que logicamente, podendo ter o neto por todo o final de semana, aceitaram na hora.

Nos despedimos do nosso filho e entramos no carro. Eu não aguentei esperar:

– E aí, se divertiram?

Voltando ao estado de timidez da adolescência, Fernando corou:

– Bom … é … Savana e eu …

Eu deitei a cabeça em seu ombro, o encorajando, mostrando que eu estava feliz por tudo o que acontecia:

– O gostoso é dividir, contar, ser parceiros. Fui eu que armei a situação, você não precisa ficar envergonhado. Estou desde ontem curiosa, esperando, não me prive dos detalhes.

Fernando começou a contar e eu queria muito surpreendê-lo, tirar aquele pau pra fora e mamar como uma bezerrinha até chegar em casa, mas com a barriga do tamanho que já estava, era uma missão impossível e eu apenas o acariciei, punhetando carinhosamente enquanto ele dirigia. Ele também me agradou, levando a mão ao meio das minhas pernas e brincando com o meu grelinho, me deixando louca de tesão.

Sem conseguir esperar, assim que entramos no estacionamento do prédio, fiz ele recostar o banco e me sentei com tudo naquele pau, cavalgando devagar, com toda a excitação potencializada pelo local, sabendo que alguém poderia passar a qualquer momento. O tesão era tão avassalador, que gozamos em poucos minutos. A foda mais rápida e mais deliciosa da minha vida.

Nos recompomos e subimos agarrados pelo elevador. Ao entrar, me vendo toda vermelha e respirando pesado, Savana imediatamente entendeu o que aconteceu:

– Vocês não perdem tempo, né?

Nem deixei ela se preparar, avançando sobre ela e dando um beijo devasso naquela boca gostosa, chupando sua língua e dando um tapa caprichado naquela bundinha arrebitada.

– Pegou meu marido de jeito, foi? Viu como eu sou boazinha, até dei privacidade a vocês.

Savana, surpresa com meu ataque, tentava recuperar o raciocínio:

– Seu marido? Vocês são casados?

Sem querer, acabei criando uma saia justa. Me expliquei rapidamente:

– Casados, casados, não … mais Fernando me fez assinar a união estável por causa da gravidez, para que eu pudesse usar o plano de saúde.

Savana também tentou se explicar:

– Me desculpe, eu entendo, só perguntei no susto.

Brinquei com ela:

– Sendo assim, então você é nossa amante oficial?

Ela já estava pensando com clareza e, piscando para mim, sorrindo com cara de safada, me respondeu à altura:

– Nossa ainda não, mas espero que em breve possamos resolver essa questão.

Dei outro beijo safado naquela boca gostosa, puxando Fernando para junto de nós, mas sempre sério, ele sabia que o momento de safadeza precisava esperar, assuntos mais importantes exigiam nossa atenção.

(…)

Savana:

Ao entrar em casa, os dois estavam suados e corados, respirando pesado. É claro que aprontaram no carro e eu brinquei com eles. Decidida, mostrando quem realmente era, Clara me atacou. Que beijo foi aquele? Intenso, safado, arrisco até a dizer, muito apaixonado. Será que Clara já nutria sentimentos tão fortes por mim? Sendo honesta, ela mexia demais comigo, sendo impossível negar o forte desejo entre nós duas, a química quase opressiva que nos fazia querer ir em frente, nos entregar uma à outra. Será que eu estava me apaixonando por ela também? Ou será que o sentimento já estava ali, só faltando que eu o assumisse?

Fernando nos trouxe de volta à realidade:

– Eu sei que estamos passando por uma situação nova, irresistível, mas eu vou pedir que as duas sejam pacientes, pois temos coisas mais importantes a resolver.

Fernando tinha razão e ele ainda disse mais:

– Depois de amanhã, se tudo der certo, teremos todo o tempo do mundo para explorar essa loucura que acontece com a gente. Tenham paciência.

Fernando nos fez sentar no sofá e eu expliquei aos dois, detalhadamente, todo o meu plano. Clara e Fernando me olhavam admirados, mas entendendo e se comprometendo a fazer as coisas exatamente como eu os instruía. Eles sabiam que aquele era o meu mundo e uma falha, por menor que fosse, poderia colocar tudo a perder.

Ainda naquela noite, os dois oficiais que me ajudavam chegaram e todos nós repassamos o papel de cada um mais uma vez, para que todos se sentissem confiantes de suas funções e prontos para executar seus papéis.

Tensos e ansiosos, foi impossível pensar em sexo naquela noite. O dia seguinte iria redefinir o resto de nossas vidas. Era hora de começar a parte inicial do plano.

Fernando ligou o aparelho de celular antigo, o sem criptografia e enquanto ele e Clara me encaravam, eu simulei uma conversa:

“Savana: Precisava disso? Desligar o celular de vez só para não falar comigo?

Fernando: Mas nem assim você me deixa em paz? Eu já disse a você que não temos nada para falar. Você é perigosa, está sendo procurada, fique longe de mim e da minha família.

Savana: Eu só preciso de uma chance para me explicar, contar a verdade. Por favor, ouça o que eu tenho a dizer. Se depois disso seu desejo for se afastar de mim de vez, eu prometo sumir da sua vida. Você está sendo manipulado.

Fernando: Eu não acredito mais em você, Savana. Tenho provas da sua índole, do seu caráter, eu quero distância de você.

Savana: Tudo bem, eu sei como te encontrar. Querendo ou não, você vai me ouvir. Até amanhã, Fernando.”

Como eu imaginava, toda a conversa estava sendo hackeada, acompanhada de longe. Deixei que o invasor ganhasse novamente acesso a rede da casa, mas ele preferiu ativar o microfone do celular e escutar o que acontecia. Por precaução, me afastei de qualquer câmera em potencial, tanto as de vigilância, como as dos notebooks, me refugiando no quarto que ocupava, acompanhando os passos do invasor pela rede.

Como tínhamos combinado, Fernando e Clara começaram a conversar:

– Acredita que aquela mulher voltou a entrar em contato? Acho que vou trocar esse número de celular.

Clara já havia decorado suas falas também:

– Mas se ela for tão ardilosa como você disse, com certeza vai conseguir o número novo. Acho melhor você manter esse aparelho desligado até a polícia colocar as mãos nela.

Fernando até atuava, tenso, mas se mantendo no personagem:

– Pelo que eu soube, ela era uma agente fodona, mas não acho que ela queira nos fazer mal. O que me preocupa é esse “até amanhã” que ela disse. Será que ela teria coragem de invadir a festa do César e da Diana só para falar comigo? Da mesma forma que ela fez na empresa?

Clara não ficava atrás na atuação:

– Como assim ela fez na empresa? Você não me contou isso?

Fernando tentava se concentrar:

– Foi uns dias atrás, ela se disfarçou de entregador e me emboscou no banheiro. Mas quando eu ameacei chamar a segurança, ela acabou indo embora.

Parecendo ofendida, Clara encerra a conversa:

– Isso não está me cheirando bem, senhor Fernando. Estou por aqui com tudo isso, vou dormir antes que eu faça uma besteira. Eu não gosto desse tipo de omissão, você prometeu ser honesto.

Pisando duro, Clara foi para o quarto. Assim como combinado, Fernando novamente cortou o acesso ao sistema e desligou o celular. Estávamos seguros outra vez.

Tentando aliviar a tensão, assistimos um filme, jantamos, mas não voltamos a tocar no assunto. Falar apenas complicaria tudo, aumentando a chance de erros. O que Fernando e Clara tinham a fazer era simples, pois o resto, ficaria por minha conta.

Com muita dificuldade, consegui dormir naquela noite, poucas horas, mas o suficiente para descansar o corpo e me preparar para o dia mais importante da minha vida. Falhar não era uma opção. Não só a minha liberdade, como também a vida e os sonhos de Fernando e Clara estavam em minhas mãos. Eles confiaram em mim e eu não podia decepcioná-los. Vencendo, o céu era o limite, mas uma eventual derrota, custaria a minha vida.

(…)

Fernando:

Quando Clara e eu acordamos naquele sábado, o dia que definiria o resto de nossas vidas, Savana já estava de pé e preparada para sair. Assim que nos viu, ela veio até nós:

– Tentem relaxar e aproveitar a festa. Em momento nenhum vocês estarão sós. Eu tenho tudo controlado e quando o sinal for dado, tentem parecer tão surpresos quanto as outras pessoas. Eu preciso ir.

Clara não deixou que ela saísse daquela forma tão impessoal. Ela a agarrou e ficou abraçada a ela, se apertando com força. Clara deu um selinho carinhoso em seus lábios e perguntou:

– Volta pra gente, ok? Precisamos terminar o que começamos. Fernando jamais será completo sem você e eu, juntas. Como uma parte dele, também me sinto assim.

Savana segurou o rosto dela com as duas mãos e elas se beijaram. Um beijo forte, intenso, com muita paixão envolvida. Me senti sobrando naquele momento, mas logo fui recompensado. Savana veio até mim também, me deu um beijo tão intenso quanto o de Clara, e nos puxando para um abraço, disse:

– Obrigada por tudo … por me deixarem explicar, por acreditarem em mim, por me incluirem e se preocuparem com a minha segurança. Pela primeira vez na vida eu entendo o que é ter família, o que é fazer parte de algo importante. Eu amo vocês.

Clara foi às lágrimas, chorando baixinho, não querendo deixar Savana sair. Precisei intervir e cuidar dela enquanto Savana saía pela porta. Tentei trazê-la de volta:

– Agora é a nossa vez, precisamos nos arrumar. Vai dar tudo certo, eu acredito.

Como era um evento que começava cedo, iniciando com um almoço, conseguimos chegar num bom horário e todos os “amigos” já estavam lá, aguardando a gente. O local escolhido era o bar que Diana “supostamente trabalhava”, reservado exclusivamente para os familiares e amigos naquele dia.

Clara estava linda, com um vestido mais largo, florido, disfarçando bem sua barriga, mas todos que se aproximavam, só falavam sobre a gravidez. Alice e Mariano ficaram ao nosso lado o tempo todo, assim como Bárbara. Glauco estava tenso, estranho, mas era cortês, dizendo ter tido uma semana complicada no serviço. César era só sorrisos e Diana transitava entre todos, dando atenção igual a nós e aos familiares de César. Era estranho não existir um parente dela naquele evento.

A comida estava boa, a bebida sempre gelada, mas eu passei longe do álcool, atitude que todos estranharam, e como desculpa, disse estar com um pouco de dor de cabeça e todos pararam de se preocupar comigo.

Por volta das três horas da tarde, César pediu a atenção de todos, se dirigindo ao meio do salão e chamando Diana. Ele se ajoelhou e com o anel devidamente protegido pela caixa, ele a abriu, mostrando a bela jóia a sua pretendente e propondo casamento na frente de todos nós.

O salão explodiu em aplausos, gritos, assobios, choro, vivas … o telefone criptografado em meu bolso vibrou e eu li a mensagem. Clara acompanhava meus movimentos:

“Aproveite o show.”

A música começou a tocar e o grande televisor de sessenta polegadas do bar foi ligado. Aquela tarde seria inesquecível. Para o bem e para o mal.

Continua...

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Comentários

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muito bom. Parabens pelo conto, aguardamos os próximos capítulos.

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Falta o final do show...

Tomara que um dia possa terminar.

Obrigado pelo que postou até agora

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Delícia de conto,daria um livro.rsrs

Ansioso pela sequência.

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Nossa cara sumiu em saudades deste conto nota mil parabéns

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Cara pensei que vc tinha abandonado o conto , já nem tinha mais esperança de vc terminar o que seria lamentável pois este conto é ótimo.

Vc foi coerente o tempo todo, tudo muito bem articulado

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Estava ansioso pelo retorno dessa história, até pensei que não iria terminar ela.

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TRES estrelas antes de ler, quase um ano depois é muito bom ter vc de volta Naughtydog!! Curto muito seu jeito de escreve, agora vou ler, esperei 1 ano por esse capitulo 20

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muito bom intrigante ainda bem que vc retornou para finalizar essa linda historia

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Que grata surpresa! Vou maratonar a história para me ambientar e voltar ao novo capítulo.

Bem-vindo de volta e espero que não seja a última história

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Essa é uma das grandes histórias desse site, mais de 1200 estrelas no primeiro capitulo.

Me lembro vagamente da história, mais já que Naughtydog voltou, vou ler novamente do princípio.

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Massa Naughtydog, ainda não li, mas seja bem vindo de volta, porra veio você e barril

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Caraca, olha só que surpresa boa, que legal vc retornar e finalizar essa história que é boa demais.

vamos ler agora

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Puts!!!! É pra comemorar esse retorno!!!!👏👏👏

E também ⭐️⭐️⭐️

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Não é que esse cachorro safado voltou... Vamos ler... Estava curioso em saber como termina.

Abraços! E já vou deixar as 3 estrelas...

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