Eai pessoal, meu nome é Gustavo, hoje tenho meus 25 anos, mas como de costume aqui, vou contar hoje uma excitante história que aconteceu no final da minha adolescência. Começando com uma descrição do eu da época, que era basicamente; um moleque de corpo normal, voltado pro magro, que tinha alta miopia e usava óculos, por isso mesmo que eu não fosse eu tinha meio que uma carinha de nerd. Fora isso, cabelo castanho curto e olhos também castanhos, e uma qualidade que sempre tive foi minha altura, no comecinho da adolescência mesmo eu já tinha mais de 1,80 de altura, e dali pra frente foi um crescimento rápido pra caralho até chegar nos 1,85.
Acontece que durante a minha adolescência toda basicamente eu tive problema com má postura, isso porque eu passava muito tempo sentado, fosse estudando ou só passando tempo mexendo no computador mesmo, e não bastava passar muito tempo sentado, eu tinha que passar esse tempo sentado na cadeira que nem um selvagem, todo estarrado, Logo, essa porra toda somada com o crescimento do dia pra noite que eu tive no começo daquela fase, fez com que eu lá no final da adolescência tivesse que fazer fisioterapia pelo método RPG pra dar uma arrumada na coluna. Eu mesmo já não aguentava me olhar nas fotos todo corcunda, era feio e ridículo pra um cara alto como eu andar daquele jeito.
Fui então fazer a fisioterapia em um dos únicos consultórios que o plano da empresa do meu pai na época cobria. E foi lá, no meu primeiro dia que foi na verdade só uma avaliação, que eu conheci a doutora Gleisiane, que seria responsável pelo meu tratamento. Por incrível que pareça, eu mesmo sendo um puta tarado na época, não fui pra lá pensando que eu iria ter tarar na minha fisioterapeuta nem nada, nem tinha pensado nisso kkkk, tava real preocupado em só melhorar a postura pra melhorar a autoestima já que eu tinha encucado isso na cabeça. Mas depois de olhar a doutora ainda na recepção do consultório, como era de se esperar não deu em outra. Primeiro que naquela época eu era vibrado em mulher mais velha, segundo que a doutora simplesmente era uma puta de uma coroa gostosa.
Ela era mais baixa que eu claro, tinha olhos verdes e cabelos castanhos quase da mesma cor que o meu, um bundão que foi a primeira coisa que eu olhei depois do rosto, e um par de peitos bem cheios e ressaltados, além de ter um dos tipos de corpos que eu mais gostava dependendo da coroa, que era o corpo grossinho dos quadris largos, que não era nem gordo nem magro, mas um corpaço que encaixava perfeitamente nela já que combinava com o rosto. E ainda por cima, aquele corpão ficava ainda mais gostoso porque ela tava grávida de seis pra sete meses naquela época, e eu tinha fantasia em mulher grávida (especialmente se fosse uma coroa grávida daquelas) que vinha dos meus tempos de punheteiro que não transava ainda, já que eu mantinha muitos resquícios daquele tempo mesmo que naquela altura eu já estivesse namorando.
Nessa época eu era muito impulsivo, e como consequência minha rola tinha mania de querer dar sinal de vida em situações inusitadas, já que assim que eu comecei a acompanhar a doutora pra sala onde seria feita a avaliação, depois de pensar merda enquanto olhava pra raba dela, a rola começou a se contorcer e querer endurecer, e no começo eu consegui dar uma disfarçada mexendo nos bolsos e na camiseta. Lá na sala então, mesmo sentado ouvindo dela como seria o tratamento, a rola não quis saber de dar descanso e continuou querendo endurecer. Era foda prestar atenção no que a doutora falava e ter que ficar concentrado pra não deixar a minha mente poluída tomar o controle do corpo em 100%. Passando os minutos, eu consegui dar uma controlada e a pica se acalmou um pouco.
Só que daí, ela pediu pra eu ficar só de cueca pra fazer a avaliação, e aí era pedir pra dar merda né. Ela notou que eu estava meio nervoso e ficou ironizando o fato de um marmanjo como eu estar com o que parecia ser vergonha de tirar a roupa, e eu falei cinicamente que eu não estava nervoso e estava era muito do bem. Me levantei então e tirei a roupa no meio da sala e ela começou a avaliação. Eu consegui controlar no começo, mas como eu disse antes, eu era muito impulsivo naquela época, foi só a doutora começar a examinar as minhas pernas depois de olhar as costas, começar a tocar na região, que pronto, endureceu que nem pedra o negócio. A cueca que antes estava com um volume normal, ficou parecendo que estava com um pepino saltado, apesar da minha rola não ser gigante e ficar entre os 16 centímetros, ela chama a atenção quando bem dura sob a cueca.
A doutora com certeza viu o começo da movimentação esquisita ali na cueca, até que quando o negócio ficou evidente, ela aparentou ignorar por alguns segundos, mas depois deu uma olhadinha pra mim. Não tinha o que fazer, tava ali a barraca armada, e bem armada, então fui logo pedindo desculpa pra doutora, dizendo que aquela idade era complicada e que eu não sabia nem o que dizer. Ela respondeu aí meio rindo dizendo que eu precisava arrumar uma namorada, e eu falei que namorada eu tinha, mas não adiantava, que o meu pau continuava assim atrevido. A doutora então com um sorrisinho no rosto disse que tudo bem, que não fazia mal e era pra gente continuar a avaliação.
A avaliação durou mais alguns minutos até que enfim terminou, a minha rola continuou ali dura, tava adorando se exibir pra doutora e pouco pensou em baixar, o que me deixou bem nervoso, preocupado com o que a ela ia achar, fiquei pensando se ela contasse pra alguém e por causa disso não quisesse mais tratar um tarado que nem eu. Sob essa pressão então, a rola deu uma cedida, mas continuou ainda durinha. Mesmo assim, acabou que foi de boa no final, ela entendeu e meio que levou na zoeira depois que no final da consulta eu pedi desculpas mais uma vez, ela disse que tava tudo bem, que aquilo era coisa de rapaz mesmo e que era pra eu passar mais tempo com a minha namorada kkkk.
É doutora, não importasse o quanto de tempo eu passasse com a minha namorada, se eu pensasse putaria contigo, a pica ia endurecer do mesmo jeito. Mas enfim, ela disse que era pra eu ir no outro dia que a gente ia começar o tratamento, ficando então decidido que eu ia fazer sempre nas terças e nas quintas. E foi naquela quinta que eu conheci a Tânia, a aprendiz novinha da doutora Gleisiane. Tânia tinha acabado de sair da faculdade, tinha 24 anos se eu não me engano, e ainda que meu interesse tivesse principalmente na doutora boazuda, eu não descartava a recém-chegada, puto do jeito que era eu pensava logo em mim com as duas. Tânia tinha um cabelo loiro médio, e diferente da doutora que tava sempre de calça jeans, ela costumava estar de leggings bem apertadinha, o que deixava a bundinha gostosa dela bem mais ressaltada.
A doutora explicou então que terça ela não ia poder aparecer e que eu faria os exercícios só com a Tânia, enquanto que na quinta eu faria sob a orientação das duas. E assim foi por algumas semanas, eu acabei ganhando mais intimidade com a Tânia do que com a doutora já que passava mais tempo fazendo os exercícios com ela. Lembro que eu contei quase tudo da minha vida pra ela, falei da minha namorada, escola, família e assim por diante, ela falou um pouco da vida dela também, disse que não namorava desde o ano passado e tals, a gente até começou a se seguir no Instagram. Eu percebi que a Tânia contava também quase tudo pra doutora das nossas conversas, já que sempre na quinta quando eu fazia sob observação das duas, a doutora vinha me perguntar sobre uma coisa ou outra da minha vida que eu tinha contado pra Tânia na terça quando ela não tava.
Óbvio que é normal e esperado que elas falassem do paciente entre elas, mas sobre o tratamento e tals, agora sobre a minha vida pessoal daquele jeito? Eu comecei a achar aí que elas falavam de mim assim por causa da minha rola. Sim kkkk, porque naquela época era foda, não tinha como controlar as ereções, ainda que como eu fazia os exercícios sempre só de shorts de esporte, elas não eram tão evidentes como se eu tivesse só de cueca. Mas do mesmo jeito, na época todos os meus shorts eram velhos e relativamente apertados, logo, minha rola ficava notável quando endurecia, e eu nem sequer tinha tempo pra tocar uma punheta antes pra aliviar, porque pra dar tempo eu saia da escola e ia direto pro consultório. No começo eu via que a Tânia fazia em grande parte que não percebia o volume nos shorts quando o pau crescia, apesar de que as vezes ficava bem claro que ela tava olhando ali, e eu tentava agir como se nada tivesse acontecendo também. Quando a gente fazia exercícios que tinha que segurar nas pernas e na barriga, era de certeza que a minha pica ia estar ali durinha, mesmo que na teoria eu não quisesse que aquilo acontecesse, acontecia e era isso aí, tinha que esperar um tempinho até baixar. E eu achava que isso tinha despertado o interesse delas de algum jeito, que pela reação da Tânia ao me ver ficar duro, a doutora já tinha falado alguma coisa pra ela antes kkkk.
A minha intimidade com a Tânia foi crescendo, tanto que eu cheguei até a falar pra ela que minha namorada era bissexual (lésbica praticamente kkkk), e que nossa relação era quase que aberta, já que ela ficava sempre com outras mulheres, mas não com outros homens, contei até algumas histórias pra ela. Aí, em uma terça, enquanto a gente falava sobre o trabalho no consultório, a Tânia me contou que enquanto ela tava atendendo geral, a doutora tava tratando só mais dois pacientes naquele momento além de mim, e pelo que eu entendi, eles eram idosos praticamente, sendo eu o único jovem. Aí, na bendita da quinta, mais pro final da sessão, enquanto eu fazia exercícios com a Tânia e a doutora orientava sentada na maca, eu perguntei pra ela se ela preferia tratar os mais velhos ou os mais jovens. Já tinha um mês de tratamento, o barrigão da doutora já estava bem maior já que ela tinha entrado nos últimos meses de gravidez, e por causa disso, meu tesão nela tinha aumentado, e por estar na correria, eu tinha ficada acho que uns dois dias sem bater uma gloriosa, então não preciso nem falar como é que estavam as coisas lá embaixo né. A doutora aí respondeu rindo que gostava de tratar jovens, mas preferia os mais velhos porque eles eram mais “disciplinados”.
Aí eu perguntei pra ela se eu era indisciplinado ou tava fazendo alguma coisa de errado, ela disse que não era isso, aí eu quis saber o que os idosos com fama de turrões e tudo mais estavam fazendo no tratamento melhor que eu. A doutora ainda rindo olhou pra Tânia e depois voltou a olhar pra mim, e perguntou se eu achava mesmo que elas eram cegas, e eu já logo fiquei nervoso. Ela começou então a apontar a cabeça de leve pra minha rola dura enquanto tinha na cara a mistura de um sorriso e um deboche, me veio um frio na barriga da porra. Ela viu que eu fiquei nitidamente constrangido, tanto que não consegui nem me concentrar no exercício mais direito, vendo isso ela continuou com a mesma cara perguntando o que tinha acontecido, se ela tinha falado algo de errado e se eu achava que elas não reparavam toda a sessão na minha rola dura. Eu falei que realmente, não tinha o que dizer, que eu era jovem tarado e tudo mais, e que os idosos não sofriam desse problema, falei rindo olhando pra Tânia que também riu.
Eu perguntei especificamente pra doutora, já que a conversa primariamente era com ela, se ela se sentia mal e desconfortável pôr na maior parte do tempo eu estar ali com o pau duro. Ela falou que nem tanto, porque se tava daquele jeito era porque tinha um estímulo, e essa fala foi de fuder, ela indiretamente admitindo que gostava de me ver de pau duro pois fazia ela se sentir desejada, mulher safada do caralho, era pra me deixar louco mesmo. Aí eu brincando falei pra ela não falar aquilo, que o bichinho ia ficar ainda “pior”, e ela perguntou se tinha como ficar pior que aquilo, e eu só respondi dizendo: “Doutoooraa”, enquanto a Tânia ria do lado. A doutora também ria achando que não tinha dito nada de errado, já que achava que não tinha mesmo como ficar pior pra mim naquela situação, e eu falei que tinha sim, que já estava ficando, e que ia ser complicado pra mim continuar ali fazendo o exercício daquele jeito. Eu disse que tinha complicado de vez, e a doutora retrucou dizendo que não estava vendo nada e que eu só eu me distraindo pensando besteira, perguntando pra Tânia se ela via alguma diferença, e ela também disse que não via. Obviamente elas estavam me provocando, aí eu perguntei de uma vez se elas queriam ver o “quão complicado” tava pra eu ter que aguentar aquela ereção dentro dos shorts.
A doutora continuou com o mesmo sorrisinho no rosto e só apontou a cabeça pra frente como tinha feito antes, dando a entender que queria, olhei pra Tânia e ela tava com a mesma cara. Dando o tempo do exercício então, levantei destemido e disse que tudo bem, que elas iam ver de uma vez pelo que eu estava passando depois daquelas provocações. Sem vergonha nem nada, só com o coração acelerado e a cabeça confusa entre o receio e seguir os instintos, fui tirando o nó dos shorts, afinal, o que é um peido pra quem já tá cagado não é mesmo? Elas já tinham me visto de barraca armada mesmo e deram luz verde pra ver eu mostrar além disso. Abaixei então os shorts e fiquei só de cueca, com a rola ali dura como um poste, quase pulando pra fora. Na minha cabeça eu ia só mostrar a rola mesmo se elas pedissem, mas depois que tirei os shorts e comecei a passar a mão na rola por cima da cueca pra mostrar o quão duro estava, de tão firme que tava, saiu um pouco da cabeça pra fora, e aí não teve jeito, já que apareceu um pouquinho, com as duas olhando com a mesma expressão de meio sorriso no rosto, abaixei a cueca de uma vez, e pronto, tava ali revelado pras duas de uma vez a minha rola, dura que nem pedra.
Puxei o prepúcio pra baixo até, mostrei bem mostrado a rola e a cabeça pras duas: “Tá aqui o resultado de vocês duas me atentarem” falei, a doutora então respondeu dizendo que tava impressionada, enquanto a Tânia só ficava olhando rindo. Perguntei pra doutora se ela tinha se impressionado com o tamanho ou com a disposição, ela respondeu que era com a disposição mesmo, dizendo que mesmo não sendo pequeno o impressionante mesmo era a virilidade que eu tinha em ficar daquele jeito, o que chamou a atenção dela desde o primeiro dia. Aí eu perguntei pra ela sobre o marido dela, se ele não ficava mais daquele jeito ou coisa do tipo pra ela estar reagindo daquele jeito ao ver a piroca dura do paciente. A doutora então se levantou rindo e apontou pra barriga, dizendo que a gravidez era algo complicado e que tinha prejudicado bastante a vida sexual dela com o marido dela. Ela contou que com os meses o marido em grande parte foi perdendo o desejo sexual nela já que ela desenvolveu um tipo de repulsa por ele. Segundo ela, as vezes até o cheiro dele causava enjoo nela, mesmo que ela amasse ele e tudo mais, era difícil manter intimidades com ele por causa desses problemas da gravidez, e que eles estavam até dormindo em camas separadas por causa disso nos últimos meses, mas que mesmo assim, ele era compreensivo nesse sentido. Aí eu perguntei rindo se o meu cheiro causava enjoo nela, ela respondeu também rindo que não, e eu já longo mandei: “Muito pelo contrário né?”, e ela ficou só rindo enquanto se virava pra arrumar a fronha da maca, e eu continuei: “Pode dizer, tu adorasses ver eu aqui jovem louquinho de tesão por ti né?”, e ela virou com a mesma cara, sorrisinho, dizendo que já tinha dito que foi “impressionante”.
Eu disse então que tudo bem, que tinha sido muito divertido mostrar o pau durão pra elas, mas que eu não estava mais aguentando e que eu ia ter que ir no banheiro bater uma antes de continuar os últimos exercícios senão eu ia ficar mentalmente insano, as duas ficaram então me olhando com aquela mesma cara de antes, até que eu disse que ao menos que elas estivessem interessadas em me ajudar é claro. A doutora então olhou pra mim e disse que eu era um pervertido, e eu disse que era mesmo, mas que era um pervertido sob a influência dela, falei isso enquanto dava umas punhetadas no pau. A doutora então virou pra mim e ficou me encarando, nós dois de pé, eu com a rola pra fora, a Tânia sentada ainda, muda, só com sorriso na cara, a doutora ainda me encarando, fazendo umas carinhas de safada, parecia que tava tomando coragem pra alguma coisa. Ela levantou a mão, ficou mexendo ela na minha frente com um sorriso no rosto, fez que foi pegar alguma coisa, a mão começou a descer, eu olho pra baixo, ela faz que vai pegar na minha rola mas não pega, até que finalmente encosta, colocando a mão ali na cabeça. Ela vê então eu me contorcendo e fechando os olhos ali na frente dela à medida que os dedos dela vão tocando e apertando o meu pau, ela continua sorrindo e pede pra mim sentar, pede também pra Tânia trazer um gel de massagem sei lá das quantas. A Tânia se levanta, pega o gel e entrega pra ela, a doutora então senta do meu lado e agarra o meu pau de verdade com uma das mãos, começando uma leve punheta.
No começo era difícil de acreditar que aquilo realmente estava acontecendo, a doutora grávida e casada tava realmente ali pronta pra bater uma pra mim. Ela começou então me punhetando bem devagarzinho e levemente com as mãos macias dela, depois parou a punheta e abriu o gel, espalhando pelas mãos e então com elas cheias de gel voltou a pegar na minha pica, segurando bem embaixo com uma e punhetando devagar com a outra, colocando gel por todo o meu pau, deixando assim super escorregadio e fácil pra deslizar as mãos. A Tânia tava sentada do meu lado também, e como o trabalho de mãos da doutora no meu pau tava uma delícia, eu comecei a fazer uma cara meia de sonso e ela rindo me perguntou que cara era aquela, e eu falei que estava entrando em transe com a punheta gostosa que a doutora estava tocando pra mim. A doutora então perguntou pra Tânia se eu merecia mesmo aquilo, a Tânia falou que merecia já que eu estava me esforçando e tudo mais, sorri pra ela e coloquei a minha mão na coxa dela, ela não se importou. A doutora continuou a punheta, pegando não só na rola, mas nas bolas também. Enquanto uma mão punhetava, a outra mexia no saco, puxava pro lado, pra baixo, eu mal conseguia ficar de olhos abertos, e quando eu ficava me batia uma vontade de gozar de uma vez ao ver aquela coroa grávida safada me masturbando.
Falei pra ela que ia gozar rapidinho se ela continuasse mexendo no saco daquele jeito, e ela perguntou se o objetivo não era esse, falei que queria desfrutar do máximo daquele momento, mas ela me apontou dizendo que já estava encima da hora, com nosso horário quase acabando, Tânia então olhou pra mim e disse que realmente era melhor eu gozar logo. A doutora aumentou um pouco a intensidade da punheta com uma das mãos, mas não fazia movimentos bruscos muito menos dava um ritmo frenético a punheta, ela mantinha a classe enquanto segurava a base do pau com a mão que alisava o saco e com a outra ia até a cabeça da minha rola, começando até a apertar. Ela perguntou se eu ia demorar pra gozar, falei que não, Tânia então começou a passar as mãos no meu peito e na minha barriga, o que me deixou ainda mais excitado enquanto as mãos da doutora subiam e desciam pelo meu pau. Até que senti que ia gozar e avisei pra doutora, ela então tirou a mão que estava no saco fazendo pressão pra baixo e agarrou meu prepúcio pra cima enquanto continuou punhetando com a outra, senti o orgasmo chegando, e puta que pariu, foi uma gozada violenta.
Dois dias sem liberar, só não voou porra porque a doutora travou a força do jato pressionando o prepúcio na ponta com uma das mãos, enquanto continuava punhetando com a outra, agora com mais intensidade ainda, como se quisesse tirar todo o leite das minhas bolas. Ainda que ela tenha fechado a cabeça com o prepúcio, evitando os primeiros jatos de saírem descontrolados, era tanta porra que começou a escorrer mesmo assim à medida que o prepúcio sob a cabeça enchia, ela então começou a usar a porra como gel, espalhando a porra por todo o meu pau, até pelo saco. Quando ela sentia o jato vindo, ela subia as mãos e o prepúcio, fechando o jato de porra e então descia espalhando o gozo por tudo. Ela sabia muito bem o que estava fazendo, certeza que já tinha feito com outro paciente, mas não perguntei. Ela continuou me punhetando acho que por um minuto ainda mesmo depois de eu ter gozado, minha rola tava toda melecada de porra, assim como meu saco e minha virilha, ela tinha espalhado porra por todos os meus pentelhos. Ela então com carinha de puta mostrou as mãos gozadas pra mim, eu estava retornando a aquele plano depois daquela gozada, tava ainda sem entender muito bem as coisas. Perguntei se ela tinha aplicado um tantra ali no meu pau ou coisa do tipo com as mãos, ela riu e disse que nem precisou.
Ela pediu então pra Tânia trazer papel pra gente se limpar, e depois de secar as mãos gozadas, ela ainda passou um pouco do papel pelo meu pau também. Pedi pra Tânia passar também um pouco de papel pela minha virilha e meu pau, e a doutora disse mais uma vez que eu era um pervertido, e eu enquanto passava a mão pela perna dela de cima pra baixo respondi que eu era mesmo, e perguntei se era por isso que eu era o único jovem que ela ainda tava tratando, ela me chamou de atrevido e foi lavar as mãos na pia da sala junto com a Tânia. Depois elas me pediram pra eu fazer uma prancha de um minuto pra finalizar a consulta. Eu, meio banzo ainda, aguentei sem problemas, falei então pra elas que tinha que fazer exercícios daquele jeito, relaxado, sem tensão nenhuma nas partes debaixo, enquanto eu falava isso eu tentava tirar uma casquinha da doutora passando a mão na bunda dela, perguntando se sempre antes dos exercícios agora a gente ia fazer isso. A doutora então sem querer entreter tanto assim minhas fantasias, disse que era pra eu ir que já tinha passado até alguns minutos do horário.
Antes de sair, perguntei se ela tinha gostado de ordenhar minha rola de jovem tarado até o orgasmo daquele jeito, ela fez cara de puta, de puta mesmo, falei então que eu sabia desde o começo que ela era tarada em pau de novinho. Ela respondeu dizendo que quem mandava ali era ela e era bom eu fazer o que ela mandasse se quisesse continuar sendo tratado daquele jeito. Saí do consultório daquele jeito, com a única decepção sendo que eu só voltaria lá na terça, e não ia ver a minha doutora grávida gostosa tarada em pica de adolescente, mas a Tânia pelo menos ia estar, e quem sabe ela se soltasse mais.
Continua...