Ainda estávamos no quarto subterrâneo e após fazer mamãe gozar três vezes em minha boca a peguei de quatro com aquela roupa de mulher-gato em uma visão deliciosa e inesquecível e gozei primeiro em sua buceta e depois em seu cuzinho a fazendo gozar comigo.
Quando brinquei com ela que por ser uma gatinha deveria usar uma coleira com meu nome, ela teve a ideia de ela usar uma gargantilha com a inscrição que ela me pertence na face interior o que nos deixou ainda mais tarados e com vontade de mais.
Por fim, para a preparar para mais fotos que faríamos, ela me fez gozar com a boca e eu irriguei seus seios para que estivessem com minha porra também em sua pele. E assim ela ficou como eu queria para eternizar naquelas fotos a mulher-gato mais gostosa que eu já tinha visto. Agora ela tinha meu esperma em todos seus orifícios e por baixo daquela roupa.
Mamãe se colocou perfeitamente de costas para mim, com o dorso levemente girado em minha direção e com as mãos na cintura fininha a demarcando. Sua bunda em relevo e suas curvas da cintura e do quadril formavam o primeiro plano delicioso daquela fotos. E em seu dorso quase de perfil, seus seios eram os destaques que eu não queria que ficassem escondidos. E primeiro seriam fotos dela em pé, de costas para mim.
Enquanto eu estava ajoelhado e começava a tirar as fotos, ia relatando o que eu pensava e como eu estava excitado.
– Sabe mãe. Nem que eu entregue minha alma eu vou te pegar assim em pé ainda essa tarde. É irresistível. Em pé vou me sentir pegando a mulher-gato em um beco como as via nos filmes.
Mamãe sorriu e mesmo não vendo seu rosto, percebi por sua bochecha levantada.
– Você é novinho ainda. Sei que consegue. Eu vou adorar.
– Você tem razão, pois só de tirar essa fotos sabendo que você está impregnada com minha porra por dentro e por fora e que muita gente pode ver essa foto sem imaginar quem é você e como você está, já estou tarado de novo.
Mamãe sorriu outra vez.
– Está vendo, eu sei que você consegue. E me fazendo lembrar que essa foto estará em seu celular e que qualquer um pode vê-la também me excito. E acho que já gozei seis vezes. Até perdi a conta.
Cada click que eu dava conferia na tela do celular e descobria que tinha ficado perfeita e que poderia estar em qualquer revista sobre a mulher-gato. Depois de vários ângulos ajoelhado, fiquei em pé e fiz o mesmo.
Eu não queria demorar pois também queria fotos dela naquela posição mostrando o rosto e também na cama tirando as fotos com o tablet. E talvez fazendo fotos com o celular sem mostrar seu rosto, mas com suas curvas insinuantes deitada naquela cama desmanchada, onde todos saberiam que aquela mulher gato tinha sido minha.
Só eu e mamãe saberíamos que aquela mulher-gato mais gostosa do que em de todos os filmes que eu tinha assistido era ela e que estava com o esperma do filho em todos seus orifícios, em seus seios e barriga. E se eu não parasse de pensar isso, não conseguiria terminar aquela sessão de fotos de minha mamãe gata.
Assim que terminei com o celular, peguei o tablet e me posicionei ajoelhado novamente uns 3 metros atrás dela.
– Pronto mãe. Agora pode mostrar esse seu rosto lindo e safado com sêmen de seu filho nas bochechas. E use todas as formas que você me excitou até agora. Lambendo os lábios. Miando. Com carinha de safada e também de submissa.
Nos divertimos durante aquela sessão de fotos cheia de provocações e insinuações por vários minutos.
– Agora na cama. Evidentemente primeiro de quatro. Vou tirar por trás e de perfil e quero essa mesmas caras safadas que você fez. Depois quero você deitada de lado e vou tirar fotos de costas mostrando suas curvas incríveis e essa bunda monumental. E depois de frente na mesma posição. Vamos repetir tudo com o celular, sem mostrar o rosto.
– E o que vai fazer com essa fotos sem o rosto?
– Talvez eu coloque em alguma rede social, falei a provocando.
Ela não se intimidou.
– Mas nenhum de nós dois tem conta nas redes sociais.
– Eu nunca colocaria essa fotos em minha conta, se tivesse uma, pois poderiam desconfiar. Talvez eu crie uma conta fantasma e a use para divulgar suas fotos para o mundo todo ver como você ama ser a vadia de seu filho.
Se deitando na cama, mamãe olhou para mim safadinha.
– Eu amo mesmo. Amo. Amo. Amo. Sei que não preciso dar minha permissão, mas se quiser publicar você pode, falou excitada.
– Eu sabia que você iria querer. Talvez eu crie mesmo e coloque o nome da página como vadia do filho e se for bloqueada, faço outra como propriedade do filho. Tudo em inglês, para o mundo todo ver.
– Falando assim, não consigo deixar de ficar excitada.
– Se eu gozar com você em pé, quero que você goze comigo.
– Não sou tão jovem como você e gozei seis vezes.
– Não como eu, mas você é bem jovem e as mulheres podem ter mais orgasmos que os homens.
Mamãe estava deitada de lado na cama e de costas para mim. Seus pescoço estava torcido em minha direção quando começou a fazer suas carinhas provocantes e seu corpo parecia uma sequência de curvas lindas e intermináveis subindo e descendo com graciosidade. As curvas superiores de sua anca e a protuberância de seu bumbum naquela roupa eram qualquer coisa de fascinante. Eu só me culpava de não ser fotografo e ter uma câmera profissional.
Aproveitei a posição, só pedindo para que não olhasse para trás e a fotografei também com o celular. Pedi que se colocasse de frente para mim na mesma posição e como eu não queria apagar ou cortar seu rosto só tirei fotos com o tablet, sem nunca deixar de a lembrar de como ela estava inundada por meu esperma. Ainda fiz fotos com ela deitada de bruços com aquele bumbum lindamente arrebitado e de quatro com o tablet e o celular sem mostrar o rosto e quase avancei nela novamente. Por último foi ela deitada de costas na cama em várias poses só com o tablet.
Aquela mascara cobria muito de seu rosto e eu poderia colocar um filtro o alterando levemente para o tornar irreconhecível, mas não seria ela. Na verdade, eu não tinha nenhuma intenção de publicá-las, sendo meu único propósito ter sua foto em meu celular para que eu me lembrasse e me excitasse todo dia com ela. Toda aquela conversa era para a excitar e tentar faze-la gozar uma última vez, quando a pegasse em pé.
Terminada aquela sessão excitante e cheia de provocações e risos felizes de cada um de nós, eu a queria. Eu a queria muito. Mesmo que a pegasse em outra oportunidade com aquela fantasia, sabia que não teria o mesmo impacto daquela primeira vez e queria aproveitar.
Quando coloquei o tablet e o celular na mesinha de cabeceira e pedi que se levantasse, mamãe teve dificuldade mostrando que estava extenuada por todo exercício feito naquelas horas e pelos orgasmos que tinha tido.
– Está cansada mãe?
– Muito. Não sei se consigo ficar em pé. Eu preciso descansar.
Lembrando-me novamente do que ela falou que a obrigar a fazer algo para mim quando não tinha mais forças a deixaria feliz por me servir.
– Quero te foder em pé mãe e tem que ser agora. Depois eu mesmo tiro essas sua roupa, dou um banho em você e te carrego para a cama, mas agora você vai ser minha “boa garota” custe o que custar.
Mamãe olhou para mim sabendo que tinha que fazer o que eu pedi e que iria adorar fazer isso. Tirando forças do fundo se sua alma, ela aspirou uma grande quantidade de ar e se colocou em pé.
– Sou sua meu amor. Me use como você quiser, falou com um sorrisinho leve.
– Vem aqui mãe, falei a puxando pela mão e a levando até a parede livre ao lado do sofá.
A encostei de costas a apoiando na parede e me afastei um pouco para admirar aquela mulher-gato maravilhosa e gostosa como nunca tinha visto. Seus olhos verdes parecendo duas esmeraldas cristalinas realçadas pelo preto da máscara em torno deles pareciam iluminar o quarto. Em toda sua exaustão mamãe estava feliz por me servir.
Fui até ela e a espremendo contra a parede minhas mãos começaram a correr por seu corpo para senti-lo com aquela vestimenta sexy. Enquanto eu a explorava, a beijei com paixão e muita sofreguidão.
Seus braços vestidos por aquele tecido escorregadio, cruzaram em meu pescoço e mamãe me puxou para um beijo ainda mais intenso me surpreendendo. Em sua prova de submissão ela estava excitada se sentindo usada.
Eu estava muito tarado após aquela sexy sessão de fotos de minha mulher-gato pessoal e sabendo que mamãe estava me atendendo à beira da exaustão, levei minha mão até o zíper e o puxei para baixo até onde consegui. Então peguei em seu bumbum o puxando em minha direção e o desencostado da parede levei meus dedos até o zíper por trás e quando o alcancei comecei a puxa-lo para cima até o alto de sua bunda.
Com o acesso livre usei minha mão para levar meu pau ao lugar certo e após vários escorregões excitantes encaixei a glande em seu canal.
– Mãe, dobra um pouco os joelhos e abre um pouco as pernas para facilitar. Eu te seguro, falei parando de beija-la.
Quando mamãe me atendeu, precisei dobrar muito mais meus joelhos para ficar na altura certa, mas eu sabia que não iria demorar e poderia aguentar. Quando fiz isso naturalmente meu pau escorregou em seu canal aveludado, quente e ainda todo encharcado de meu esperma.
– Ahhhnnnn, mamãe gemeu quando sentiu meu pau no colo de seu útero novamente.
Não perdi tempo e comecei a estocar com volúpia com minhas duas mãos por trás em seu bumbum delicioso para me aproveitar dele e para a ajudar a se manter naquela posição.
– Você é mulher-gato de meus sonhos mãe. A mais gostosa de todas.
– Ahhnnn. Ahhnnn
Mamãe não conseguia falar sendo usada sem piedade. Eu não sabia se era de exaustão ou excitação e quis tirar a prova.
– Você deve estar muito excitada em ter que me servir toda submissa mesmo não tendo mais forças, a provoquei.
– Simmmmmmaaahhhhhnnnn.
Perceber que poderia faze-la gozar mais uma vez me deu um tesão ainda mais poderoso e comecei a estocar sentindo e pele de seu canalzinho querendo me segurar dentro dela sem conseguir. Eu não iria aguentar muito mais.
– Você vai me fazer gozar a quinta vez mãe. Hoje você foi a melhor “boa garota” do mundo me atendendo, me obedecendo e me servindo mesmo sem forças como uma perfeita submissa. Você até me deixou sem porra mãe, e se eu ainda tivesse você estaria sentindo em sua buceta pois estou gozandoo. Ohhhnnnn.
– Ahhhhhhnnnn, mamãe soltou um último gemido mostrando que estava gozando também.
Desta vez ela estava com os olhos fechados não os conseguindo manter abertos. Tínhamos um orgasmo simultâneo e supreendentemente forte. Ainda gozando senti que suas pernas não tinham mais nenhuma resistência e seu peso em minhas mãos aumentaram a segurando com força apenas até terminar meu gozo. Quando terminou, sem olhar para o seu rosto, fiz alguns movimentos complicados para a pegar no colo e a levei para a cama.
Imaginei que mamãe estivesse só com os olhos cansados pela canseira, mas quando a chamei três vezes, não respondeu. Então dei três tapinhas em sua face e ela também não respondeu me assustando. Como seu peito subia e descia mostrando que respirava me tranquilizei, mas percebi que ela estava desacordada. Tirei sua máscara para que ficasse mais aliviada e abri o zíper em seu peito o abrindo.
Com jeito fui puxando as mangas pelos braços, depois o macacão pelos quadris e pelas coxas conseguindo a deixar nua. Seu corpo inerte dificultava, mas com calma eu consegui. Sua nudez mostrava todas as marcas das costuras daquela fantasia, percebendo que mamãe se esforçou ainda mais para realizar minha fantasia ficando horas com aquela roupa desconfortável.
Mesmo sabendo que daria um banho nela assim que ela acordasse, peguei uma toalha e a umedecendo comecei a limpar seu rosto e seus seios e barriga de meu esperma seco.
Sentindo a umidade em seu rosto, finalmente mamãe reagiu e abriu os olhos, mas os fechou em seguida. A esperando se recuperar, eu me sentia bem em limpar e umedecer sua pele em cada ponto de seu corpo lindo.
BONECA SEXUAL
Mais de 20 minutos foram necessários até que mamãe finalmente conseguisse forças para manter seus olhos abertos.
– Tudo bem mãe? Ainda muito cansada?
– Melhor impossível e sim ainda estou muito cansada.
– Vou te dar um banho quente e gostoso e depois te trago de volta. Vai ajudar a relaxar. Eu te levo e você fica sentada.
Mamãe aceitou balançando a cabeça sem forças para manter uma conversa. Me ajoelhando a seu lado com um pé no chão, peguei seu corpo inerte no colo e a levei para o box a colocando sentada e abri a ducha. Assim que estava na temperatura, me ajoelhei a seu lado e comecei a lava-la ensaboando com o sabonete líquido e fazendo círculos com a palma de minha mão em sua pele.
Eu ouvia os suspiros de mamãe gostando daquele conforto e carinho que eu dava enquanto seus olhos cansados estavam fechados curtindo o momento. Lavei cada parte quase fazendo uma leve massagem relaxante e mesmo estando nus e após todo aquele sexo, naquele momento eu era um filho dando amor a sua mãe. Muito amor.
Quando terminei, havia uma névoa de vapor em todo o banheiro e sem querer ter que voltar para o banho após a colocar na cama, decidi me lavar rápido.
– Dá para aguentar 3 minutos para que eu tome banho?
Ela só balançou a cabeça. Mamãe parecia muito exausta. Antes de nossa tarde ela tinha ficado se arrumando para me receber e naquela manhã tinha ido trabalhar. Ela precisava dormir muito para se recuperar.
Tomei meu banho rapidamente e fechando a ducha a sequei sentada mesmo sem conseguir secar seu bumbum. E após me secar a levantei a puxando por baixo dos braços e a peguei no colo.
Ao coloca-la na cama a coloquei de lado.
– Fica um pouquinho de bruços para que eu enxugue bem seu bumbum e sua intimidade.
Mamãe se jogou de bruços e se colocou na posição que gosta de dormir com uma perna dobrada ficando levemente de lado. Aquela posição sempre me abalava, pois, além de seu corpo escultural espalhando na cama, eu tinha um visão completa de sua bucetinha lisa e seu cuzinho e não foi diferente, principalmente enquanto secava cada um de seus tesouros.
Mamãe parecia estar dormindo, o que não impediu que eu tivesse um pensamento excitante. Eu tinha gozado cinco vezes das formas mais deliciosas imagináveis naquele corpo lindo e gostoso que eu enxugava. Muito mais do que satisfeito, eu poderia ficar vários dias sem sexo, mas a lembrança dela oferecendo, quase implorando, seu corpo para que fosse usado como uma boneca sexual quando estivesse sem forças para reagir começou a martelar em minha mente.
O bom rapaz dominante em meu cérebro me dizia para deixar mamãe descansar pois ela tinha realizado todas minhas fantasias naquela tarde. O bad boy dizia que aquele era uma oportunidade única para realizar a fantasia dela e seu a realizasse ela ficaria extremamente feliz e teria muito tempo para dormir, pois a manhã seguinte seria sábado e ela não iria trabalhar.
Pensar nisso deixou meu pau ereto e mesmo sem precisar e querer gozar novamente, eu queria dar esse prazer de submissão a mamãe. Ela seria literalmente usada e abusada, sem condições de reagir. O bad boy venceu e minha última dúvida era se eu deveria ou não perguntar se ela estava bem com isso ou seria melhor deixar para outra vez, porém pedir sua permissão perderia muito da força de se sentir usada, então decidi fazer como ela queria.
Me ajoelhei sobre seu corpo ficando de quatro com uma perna entre suas pernas abertas e a outra por fora da perna estendida. As mãos estavam apoiadas de cada lado de seu corpo na altura de seus ombros. Mesmo com toda movimentação e balanço do colchão ela não se moveu.
Com sua cabeça deitada de lado no travesseiro, abaixei minha cabeça a beijando na bochecha exposta algumas vezes sem que ela acordasse.
– Mãe, mãe, a chamei sem que ela reagisse.
Levei uma das mãos até o ombro e a chacoalhei devagar.
– Mãe, mãe., mãe.
Finalmente ela despertou e olhou com seu olhinho sonolento e pouco aberto que nem permitia ver sua cor verde.
– Preciso gozar de novo mãe. Fiquei tarado te dando banho e te enxugando. Depois te deixo dormir quanto você quiser.
Mamãe abriu um pouco os olhos parecendo se dar conta do que eu queria.
– Se você não tem forças, vou te usar da forma que me ofereceu. Como uma boneca sexual. Aí você não precisa fazer nada. Se quiser pode até dormir de novo.
Eu sabia que ela não dormiria mesmo tendo a certeza que ela não tinha forças para me ajudar. Ela seria uma espectadora passiva de meu abuso consentido em seu corpo. O abuso que ela quase me implorou antes.
Mamãe abriu seus olhos até a metade sem nenhuma reação, parecendo esperar que eu fizesse o que falei.
Me levantei de suas costas indo até minha cabeça estar acima de seu bumbum aberto e de suas delicinhas limpinhas e perfumadas. Eu tinha lavado o interior de sua bucetinha como ela tinha me ensinado no outro banho de dias antes a deixando sem resquícios de meu esperma e achei que precisava lubrifica-la um pouco com minha língua para não a machucar. Porém quando abri seu pequenos lábios com meus dedos, uma agradável surpresa foi revelada quando percebi gotinhas de seu mel escorrendo.
Ainda assim eu não perderia os doces sucos de sua intimidade e comecei a lamber sem tocar seu clitóris. Meu intuito era lubrifica-la e não a excitar. Brinquei um pouco com seu rabinho e então voltei a posição sobre todo seu corpo em que poderia penetra-la. Mamãe não tinha reagido a nenhum de meus toques, não sei se por não conseguir ou se segurando para se passar por uma autentica boneca.
Abaixei meu quadril até que meu pau estivesse na altura de seu canal e o levei até ele. Quando comecei a penetra-la muito lentamente pensei que eu tinha razão lá traz quando mamãe se ofereceu e eu pensei que ela nunca seria só uma boneca por ser quente, melada e pulsar em torno de meu pau.
Seu canalzinho estava deliciosamente melado e quente e conforme eu ia colocando mais, sentia suas contrações, ainda que externamente seu corpo não reagisse. Era uma posição deliciosa e muito boa pois eu poderia deitar em suas costas sentindo sua pele e a imobilizando totalmente, isso se ela não fosse uma boneca sexual.
Quando cheguei ao fundo, pensei que poderia viver com meu pau enterrado naquele ventre aconchegante de minha amada mamãe. Comecei um vai e vem bem suave pois eu queria curtir o momento e seu corpo nu fabuloso. Para enfatizar o momento de sua fantasia, falei alto para mim mesmo.
– Que boneca deliciosa. Além de linda e gostosa parece real ficando lubrificada e quente.
Como continuava toda mole, percebi que tinha entrado no papel de boneca sexual aproveitando o fato de que não teria forças para reagir. Enquanto eu ia e vinha, apalpava seu bumbum redondo e saliente e levava minhas mãos por sua cintura e suas costas a sentindo.
– Está tão bom que preciso usar essa boneca em outras posições.
Decidi que a partir daquele momento faria vários desses comentários sempre enfatizando que ela era uma boneca que eu usava para meu prazer.
Puxei um travesseiro perdido na cama.
– Essa bunda arrebitada linda deve deixar ainda mais gostosa, falei levantando seu bumbum com minha força e enfiei o travesseiro por baixo de seus corpo sem reação como se ela fosse mesmo uma boneca.
Voltei meu pau para aquele forninho quente que uma boneca não teria e o estoquei com calma aproveitando cada segundo enquanto seu corpo entregue entorpecia minha visão.
Antes, quando pensei em fazer isso com ela, para me convencer de que não estaria passando dos limites, disse a mim mesmo que só foderia sua bucetinha, mas aquele seu anelzinho tão visível que se afundava junto toda vez que eu afundava seus lábios com meu pau, estavam me tentando. Comecei a brincar com a ponta de meu dedo que lubrificava de pouco em pouco em sua rachinha. Colocando um pouco de pressão.
– Parece real e é tão bonitinho. Deve ser uma delícia. Acho que não vou resistir.
Quando falei isso imediatamente me lembrei daquela garota que me deu uma bronca pois eu queria tirar de seu cuzinho e colocar em sua buceta. Não, eu não poderia fazer, isso pois não tinha mais como tirar mamãe daquela cama e a lavar. Eu estava em meu buraquinho preferido e iria gozar nele pela terceira vez naquela tarde.
Foram vários minutos aproveitando aquela posição com seu bumbum redondo todo empinado, mas eu queria gozar em um papai e mamãe olhando para seu rosto de boneca. Literalmente, pois mamãe tem realmente um rosto de boneca.
Deixei triste sua bucetinha, mas logo voltaria a ela.
– Acho que agora vou colocar essa boneca em um papai e mamãe para gozar pois não me aguento mais, falei alto.
Comecei rodar seu corpo entorpecido que agora propositalmente mamãe mantinha em relaxamento total para se parecer realmente com uma boneca. Quando a coloquei de costas com a cabeça no travesseiro, fui para sua perna a levantando e dobrando seu joelho para plantar seu pé no colchão.
No caso de uma boneca ela teria algum dispositivo para manter suas pernas dobrada, então simulei apertar as duas laterais de seu joelho.
– Isso. Acho que é assim que ela mantém suas pernas dobradas.
Fiz o mesmo com sua outra perna a deixando na clássica posição papai e mamãe, em nosso caso filhinho e mamãe. A visão de seu corpo escultural nu me esperando já me faria gozar, mas eu queria gozar dentro dela, mesmo que não houvesse uma gota de porra.
Me deitei entre suas pernas e sobre seu corpo e apoiando os cotovelos, meu rosto estava a 15 centímetros do seu, mas eu não a beijaria.
Com meu pau achei o caminho naquela pequena fornalha encharcada por seus fluídos escaldantes e ter o pensamento só no ato cru de meu pau sentindo sua intimidade deixava ainda mais gostoso.
Para não olhar para mim e perder seu imobilismo de boneca, mamãe mantinha os olhos fechados ficando totalmente largada, a não ser os joelhos dobrados. Eu não a estocava com força apenas indo e vindo até o fundo tendo um prazer monstruoso, me provando que só sua bucetinha sem nenhuma fantasia ou variação, já me faria satisfeito e feliz para sempre. Eu gemia de satisfação.
– Ohhnn. Ohh. Que bucetinha deliciosa. Vou usar e abusar dessa boneca sempre que eu quiser. Agora ela é minha propriedade. Só minha. Estou gozandoo. Ahhhmmm, gemia fechando os olhos já que mamãe não olhava para mim.
Não sabia se era por estar gozando e meu pau ficar mais inchado, mas senti seu canal mais apertado, então ouvi um ruído muito baixinho tentando ser contido.
– Ahhhhhmmmmmm.
Não era possível. Seu corpo continuava parecendo não ter vida, mas sua bucetinha e seu gemido incontido me fizeram perceber que mamãe tinha mais um orgasmo. Incrível. Isso só fez com que meu gozo fosse ainda mais forte enquanto mamãe gozava sem mexer ao menos um dedo.
Eu não senti nem um jato de esperma e nem por isso deixou de ser um gozo delicioso, como eram todos os gozos com mamãe, agora em seu papel de bonequinha sexual. O que mais eu poderia desejar da vida?
Quando terminei, deixei seu corpo e estiquei suas pernas a virando de bruços novamente e me senti uma pessoa doente por olhar para sua estrelinha me lamentando por não a ter tido.
Fui ao banheiro fazer xixi e quando voltei, mamãe estava imóvel e tinha uma respiração forte, quase como um leve ronco. Ela estava dormindo profundamente e mesmo tendo gozado, fiquei me questionando se não tinha exagerado. Era pouco mais das 9 horas da noite quando dormi e dormi toda a noite sem acordar nenhuma vez.