11 – Troca de Filhas

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 6589 palavras
Data: 07/12/2023 12:27:39
Assuntos: filhas, Grupal, Incesto, mãe., pais

Parte 11 da Série: Minha Filha, a Mulher do Amigo e a filha Deles

Depois de depositar o corpo branquinho de Thyra na cama Kleber ficou ao lado admirando a beleza daquela mulher enquanto ela olhava para ele com uma expressão safada e um sorriso radiante nos lábios. Sem poder mais resistir, ele puxou as pernas dela para fora da cama e segurou os dois tornozelos separando-os.

Isso deixou a pequena xoxota aberta e ele ficou impressionado com a quantidade de suco que escorria dela. Era tanto que escorria até seu cuzinho e só não havia manchado o lençol ainda porque ela acabara de ser deixada ali. Diante da beleza exótica da garota e do efeito que sua postura provocava nele, Kleber não resistiu e se ajoelhou ao lado da cama. Ele queria chupar aquela buceta, sorver todo aquele mel delicioso e mordiscar aquele botãozinho minúsculo que brilhava aos seus olhos.

Mas não conseguiu sequer se aproximar, pois quando ficou de joelhos Thyra tinha se movimentado e já estava sentada sobre suas próprias pernas em cima da cama e, procurando um contato visual com ele falou:

– Não Kleber. Ainda não. Eu quero começar do ponto que paramos aquele dia no carro. Quero chupar seu pau e quero fazer você gozar na minha boquinha. Hoje eu não tenho compromisso com a Lana de não deixar você gozar.

Enquanto dizia isso ela baixava a sunga que ele ainda usava enquanto ele mesmo se livrava da camiseta que vestira quando foi se sentar à mesa. Thyra puxou a sunga para baixo com uma pressa que parecia até se tratar de uma emergência e, como prometeu continuar do ponto em que parou, não fez nenhuma preliminar e abocanhou tudo o que conseguiu daquele cacete enorme até sentir a glande pressionando sua garganta. Como Kleber ficou parado, ela voltou atrás e deixou sua boca livre para poder falar:

– Assim não Kleber. Não fique aí parado. Eu quero que você fode a minha boca. Fode a ela como se estivesse socando em uma buceta.

Ordem data, ordem cumprida. Thyra mal teve tempo de abrir a boca e já era invadida pelo pau de Kleber que, depois do que ela disse, parecia estar ainda maior. Ele segurou a cabeça dela com suas duas mãos e começou a fazer movimentos de encontro a ele enquanto movia também sua cintura socando o pau o mais fundo que conseguia. Ele não estava mais ciente de onde estava e com quem estava. A única urgência do momento era dar vazão ao enorme tesão que aquela garota provocou nele com o seu jeitinho infantil em atos de mulher experiente na arte de vadiar. Para deixar ao seu macho ainda mais tesudo, Thyra procurou o contato visual e procurava com ele transmitir a mensagem de que era exatamente aquilo que ela queria. Com aqueles olhos azuis arregalados olhando para ele, aquele rostinho que há poucos minutos era algo infantil e de repente se transformara em uma cara de puta e os gemidos que Thyra dava quando não estava engasgando, ele se rendeu sem conseguir fazer o que era sua intenção que seria a de foder por um longo tempo aquela boquinha e, rendendo-se às provocações, a beleza e ao erotismo daquela garota, gozou fartamente em sua boca que, sem conseguir reter tudo na boca, engoliu o que foi possível enquanto parte daquela porra viscosa escorria pelos cantos de sua boca.

O orgasmo de Kleber foi tão intenso que suas pernas não conseguiram sustentar seu peso e, para não cair no chão, ele deixou-se cair na cama de onde ficou olhando para Thyra que, com o rosto virado para ele, passava o dedo na porra que escorria pelo seu queixo e o levava à boca, repetindo depois a mesma coisa com relação ao que tinha acumulado em seus seios. Só depois disso ela se deitou ao lado dele repousando a cabeça em seu ombro e começou a fazer carinho em seu peito e barriga com uma de suas mãos.

Quando conseguiu falar, Kleber perguntou:

– Você me chamou de Kleber. O que aconteceu com o tio?

– Tio você é daquela porta pra fora. Lá você é o homem que eu adoro como amo ao meu pai e respeito muito. Aqui dentro você é meu macho que está aqui para que a gente tenha muito prazer.

– Interessante isso. Gostaria que a Lalana pensasse assim também.

– E ela pensa. Se você não fosse tão teimoso e não recusasse dar a ela tudo o que ela quer, ela também respeitaria o limite de uma porta ou até mesmo da casa. A Lana jamais fará algo que te deixe em uma situação embaraçosa.

Kleber não disse nada. Porém, aquela frase ficou gravada em seu cérebro. Se fosse realmente como Thyra estava dizendo, ele poderia se abrir mais com ela em vez de ter que ficar policiando a ele e a ela o tempo todo.

Enquanto Kleber e Thyra descansavam, no quarto ao lado o trio ainda estava em ação. Eles, que tinham entrado no quarto antes da filha e do amigo subirem, já tinham ido mais longe, porém, a primeira coisa que o casal fez foi dar prazer à Lalana. Eles fizeram com que ela se deitasse no meio da cama e cada um ficou de um lado dela. No início, revezavam beijos em sua boca carnuda e, enquanto um beijava, o outro ficava explorando suas orelhas e pescoço com a língua. Não demorou em que Michele fosse além daquilo e, em um momento em que as línguas da garota e a de Gunnar realizavam verdadeira batalha na tentativa de conquistarem espaço na boca do outro, Michele desceu com a boca até o pescoço e depois, em vez de voltar para a orelha, continuou descendo e prendeu o mamilo enrijecido de seu seio entre os lábios.

A reação de Lalana foi imediata, pois o estremecimento de seu corpo foi notado pelos dois e Michele aumentou a pressão prendendo o bico dos seios dela não entre os lábios, mas com os dentes e fez uma leve pressão. Michele conhecia o ponto exato que se localiza entre o prazer e a dor, e agiu com maestria para deixar a morena com tanto desejo que ela não resistiu e pediu:

– Fode a minha buceta tio. Enfia seu pau nela que eu não aguento mais.

Michele deu uma esfriada ao ouvir a palavra ‘tio’, porém, achou que interromper naquele momento seria uma covardia com a garota e deixou para corrigi-la depois. Mas também não estava disposta a deixar que Gunnar atendesse ao pedido da garota e, para evitar isso, continuou deslizando sua boca pela barriga lisa e firme da garota e foi direto à sua xoxota, repetindo com seu grelinho saliente o mesmo que fizera antes no bico do seu seio. Um chiado alto encheu o quarto e Lalana levantou seu quadril cerca de vinte centímetros como se sua buceta tivesse assumido o comando de seu corpo e naquela hora buscava pelo contato completo com a boca carnuda de Michele.

Apesar de ser a mais experiente ali, Michele não conseguiu controlar o desejo que há tanto tempo reprimia. Ela sentia muito tesão pela filha do seu amante e amigo e sempre precisou usar de tudo o seu autocontrole para evitar transar com ela, fazendo isso em respeito ao Kleber. Agora ela estava ali, sentindo a textura e o sabor daquela fruta com que tanto sonhara e se deixou levar pela excitação que aquilo causou e praticamente devorou a buceta da garota.

Michele chupou, mordeu, lambeu e penetrou aquela buceta linda com sua língua e não lhe deu tréguas, pois a garota gozava e ela continuava a castigar sua xoxota uma gula impressionante, deixando ao Gunnar tão impressionado que ele parou de beijar a boca de Lalana e ficou assistindo àquele verdadeiro massacre. Não foi possível saber quantas vezes exatamente a garota gozou, pois seus orgasmos eram sucessivos e não dava para saber se era apenas um extenso ou se vários. Provavelmente eram vários, porque não se conhece até hoje ninguém que tenha conseguido um único orgasmo durante mais de três minutos, pois foi esse o tempo que Lalana tremia, gritava e se contorcia sobre a cama. Ela chegou até mesmo a se arrastar pela cama, mas Michele estava tão grudada nela que foi junto e só parou quando a ouviu dizer com voz tremida:

– Ai! Para pelo amor de Deus! Para senão eu vou morrer.

Foi só então que Michele notou que o corpo de Lalana estava com metade de seu tronco para fora da cama e sua cabeça pendia para baixo, com seus cabelos longos atingindo o chão. Ela só não tinha caído no chão porque a mulher não a soltara em momento nenhum.

Foi Gunnar que correu em volta da cama até chegar ao lado onde estava Lalana e a amparou, segurando seus ombros e com carinho ajeitando seu corpo para que ela pudesse ficar deitada de forma confortável sobre a cama.

No intuito de deixar a garota descansar um pouco Michele e Gunnar começaram a trocar carinhos e beijos e logo foram surpreendidos por ela que, em uma voz fraca pediu:

– Vem agora tio. Eu quero você agora.

Michele interrompeu o beijo apaixonado que dava no Gunnar e falou para ela:

– Querida. Não use esse termo ‘tio’. Aqui é só Gunnar. Pode também tratar por macho ou qualquer outra coisa apropriada ao momento, mas deixa esse negócio de tio para fora dessa porta.

Lalana entendeu o que Michele queria dizer com isso e, pensando um pouco sobre isso, falou:

– Tudo bem tia, eu entendo. Aliás, seria muito bom que com meu pai também funcionasse assim.

– Você não esquece o Kleber não é?

– Exatamente isso. Eu não quero meu pai, eu quero que seja o Kleber a me foder. Mas isso a gente pode ver depois. Agora eu quero o Gunnar com esse pau dentro de mim.

Gunnar não perdeu tempo e já foi se posicionando sobre Lalana. Foi Michele que o interrompeu dizendo:

– Eu vou ajudar vocês.

Dizendo isso, ela curvou o corpo e começou a chupar o pau de Gunnar enquanto com uma mão ia empurrando o corpo de Lalana para que ela ficasse na posição que queria. Quando conseguiu, ficou alternando entre chupar o pau do marido, beijar a bucetinha de Lalana que ela evitava chupar mais forte por saber que estava muito sensível em virtude do orgasmo que tivera e, entre um e outro, levava o pau de Gunnar até a xoxota de Lalana e ficava esfregando a cabeça no seu grelinho e depois a entradinha da buceta dela.

O pau de Gunnar estava para explodir e para evitar que ele gozasse fora, ao esfregar mais uma vez a cabeça do pau na xoxota dela, Michele retirou sua mão, deitou-se ao lado de Lalana com suas cabeças próximas e falou:

– Pronto meus amores. Agora é com vocês.

E depois olhando para Gunnar:

– Vai meu amor. Fode essa bucetinha que você deseja tanto. Agora chegou a sua vez.

Quando ela acabou a frase o pau de Gunnar já estava todo dentro da buceta quente e macia de Lalana que, embalada pelo tesão que a consumia, começou a contrair os músculos de sua xoxota proporcionando a ele a mais sublime das massagens.

Com a língua de Michele se alternando entre sua orelha, seios e invadindo sua boca, Lalana não resistiu e gozou novamente, porém, Gunnar mantinha o controle e continuava a castigar a xoxota dela. Agora ele se movimentava dentro dela com toda a velocidade que conseguia e ela, rebolando, deu a ele o que precisava para conseguir um gozo forte e abundante. Lalana, que gozara a menos de dois minutos sentiu a porra sendo despejada no interior de sua buceta que, até então, só tinha experimentado a de Kleber, foi no embalo daquela foda deliciosa e gozou junto com ele.

Depois ficou na cama, largada e com os olhos fechados, com a respiração alterada e o corpo banhado de suor, enquanto o casal olhava para ela com carinho. Foi Gunnar que falou:

– Eu já imaginava que essa putinha era gostosa. Só não imaginava que fosse tanto.

– É mesmo uma delícia, não é? – Disse Michele sorrindo.

– Ei vocês. Parem de falar de mim. Eu estou bem aqui! –Disse Lalana fingindo estar zangada, porém, sequer abriu os olhos diante de seu estado de prostração.

Gunnar e Michele ficaram namorando ao lado dela até que seu pau começasse a ter nova ereção, mas quando ele quis foder a esposa, ela falou para ele:

– Agora não querido. Hoje você só vai me foder depois que a Lalana não quiser mais e entregar os pontos. Até lá, esse pau é só dela.

– Olha lá Michele! Você pode ficar a ver navios hem! Eu não sei se vou querer parar. Esse pau é uma delícia.

– Sua safadinha. Você quer o meu marido só pra você?

– Não só o marido. Eu quero vocês dois. Pode deixar que você vai gozar muito hoje também. Só que vai ser eu que vou fazer isso pra você. Hoje quero colocar em prática tudo o que tenho aprendido com a Thy.

– Você e a Thyra andam tran... – Começou a falar Gunnar antes de ser interrompido por Michele.

– Cala boca Gunnar. Já não chega a lerdeza do Kleber agora é você que vai dar uma de “último a saber”?

O riso cristalino de Lalana encheu o ambiente daquele quarto onde o cheiro do sexo era dominante. Com isso ela dava também mostras de que já estava pronta para mais uma foda e, para surpresa do casal, começou a criar a cena que queria. Mandou Michele apoiar as constas na cabeceira da cama e abrir as pernas e depois foi se colocar entre as pernas dela. Abaixou rosto e lambeu a buceta inchada dela arrebitando ainda mais sua bunda ao fazer isso.

Michele gemeu e Gunnar ficou parado, atrás dela, sem saber se assistia a garota chupando sua esposa ou se apreciava aquela linda bunda, a xoxota um pouco aberta por ter acabado de ser fodida e o cuzinho que era um verdadeiro convite. Saiu dessa contemplação quando ouviu a voz da garota:

– Você vai ficar só olhando ou vai me foder?

– É que eu não sei se como sua buceta ou seu cuzinho.

– Fode o que você quiser. – Disse Lalana a princípio sem virar o rosto. Mas logo ela olhou para trás e, com uma cara de sapeca, perguntou: – Por que você não come os dois? Você não gosta?

A expressão de Gunnar se transformou em tara pura. Ele segurou o quadril de Lalana e começou a esfregar o pau na buceta dela e depois colocava na entrada do cuzinho e forçava um pouquinho e ela sequer gemia, pois depois de falar com o Gunnar, virou-se para a xoxota de Michele e sua boca, naquela altura, estava se deliciando com o mel da mulher enquanto sua língua ia do grelinho que era lambido e depois agredido com a língua até a xoxota onde forçava passagem para ir buscar aquele néctar das profundezas da xoxota dela.

Enquanto Lalana se deliciava com o mel que fluía da buceta de Michele enquanto o Gunnar a fodia alternando entre sua buceta e seu cuzinho, pois ele socava com violência em um, retirava e enfiava no outro para fazer a mesma coisa, Thyra, no outro quarto, massageava lentamente o pau de Kleber que já estava completamente duro. Dando-se por satisfeita, ela se levantou, subiu no corpo dele com os joelhos apoiados na cama, um de cada lado do corpo dele, segurou o pau dele e foi descendo seu corpo até que sentisse a cabeça forçando a entrada de sua buceta. Ela forçou seu corpo para baixo e a penetração foi total. Em um único movimento, ela engoliu completamente o pau de Kleber que era maior do que o de Gunnar que ela já conhecia muito bem.

– Aiiii. Que delícia Kleber. Fode minha bucetinha fode. Faz de mim a sua putinha e me come do jeito que você quiser.

Depois de falar isso ela ficou gemendo enquanto quicava no pau do seu novo macho. Sem resistir, ela curvou o corpo de uma forma que seus seios ficaram ao alcance da boca dele que, sem nenhuma pena, começou a morder os bicos de seus seios, alternando entre os dois.

Thyra, apesar do tesão que a dominava, conseguia controlar a foda para que nenhum dos dois gozassem. Quando ela sentia que estava para gozar, diminuía o movimento, ficava com a bunda encostada nas pernas dele e ficava apenas rebolando. Repetia a mesma coisa quando sentia que ele estava para gozar. Assim passaram os primeiros cinco minutos e a expressão de Kleber deixava claro que ele estava adorando o desempenho da garota, até que chegou ao ponto de não mais aguentar e avisou:

– Não dá mais. Eu vou gozar. Aiii.

Ao ouvir isso Thyra começou a se movimentar enquanto falava:

– Isso meu macho. Goza na minha bucetinha. Enche sua putinha de porra vai. Eu quero sentir essa sua porra gostosa dentro da minha buceta. Goza vai.

Ela parou de falar porque atingiu o orgasmo no mesmo instante que Kleber. Aos gritos eles começaram a gozar um gozo prolongado que se silenciou quando ela começou a beijar a boca de seu amante e seus gritos morriam dentro da boca dele.

Quando finalmente voltou a respirar novamente, Thyra falou:

– Você é mesmo uma delícia Kleber. Só espero que você tenha guardado um pouco de energia porque ainda vou querer que você foda o meu cuzinho hoje.

Só de ouvir isso o pau de Kleber deu um tranco. Thyra sentiu esse movimento, pois o pau dele estava encostado em sua perna e sorriu para ele. Aquela era a resposta que ela queria ouvir dele. Ela olhou para aquilo e disse sorrindo:

– Eu tinha certeza que você não ia negar fogo, meu macho. – Enquanto falava isso Thyra se colocava de quatro na cama e olhando para trás pediu: – Vem agora. Enfia esse pauzão no meu cuzinho. Só seja carinhoso que ele é muito grande.

Ao ouvir aquilo o homem virou-lhe as costas e andou em direção ao banheiro deixando-a com uma expressão que era pura decepção, mas que não durou muito, pois não demorou em que ele voltasse trazendo em sua mão um tubo de creme para cabelos. Ao perceber o que ele tinha feito, a garota sorriu e puxou um travesseiro para baixo dela, encostando-se a ele sua cabeça e com isso deixando sua bundinha ainda mais arrebitada.

Kleber primeiro abaixou-se atrás dela e tratou de estimular aquele botãozinho rosa com sua língua. Ao sentir a língua dele forçando passagem em seu cuzinho Thyra emitiu um chiado. Percebendo que estava agradando, ele logo despejou uma porção do creme em seu dedo indicador e passou delicadamente no rabinho dela antes de forçar para que seu dedo entrasse. Ela gemeu baixinho e ele girou o dedo para deixar o buraquinho bem lubrificado e repetiu o gesto, dessa vez aprofundando mais o dedo. Na terceira tentativa ele já conseguiu enfiar todo o dedo e ficou surpreso quando ela, em vez de reclamar de dor, rebolou seu rabo como a cadelinha que era. Não satisfeito com o tesão que aquela ação dela lhe causou, ele resolveu provocar:

– Isso cadelinha. Você parece uma cadelinha mexendo a bunda assim. Você é putinha igual sua mãe.

– Eu sou sim Kleber. Sou putinha desse jeito porque puxei a ela. Só que essa noite eu sou a sua putinha, então aproveita bastante dessa sua cadelinha, meu cachorrão.

Animado com a disposição que a garota demonstrava o Kleber repetiu os gestos anteriores, apenas com a diferença de que, dessa vez, ele lubrificou também o dedo médio e forçou a passagem dos dois através das preguinhas daquele cuzinho guloso. Thyra gemeu de dor, mas não reclamou e logo estava aceitando com prazer aquela invasão, pois dava para notar que seus gemidos de dor estavam se transformando em de prazer.

Depois de ter os dois dedos totalmente enfiados no rabinho da garota, Kleber girou a mão para deixar o cu dela mais aberto. Nesse ponto ele já não aguentava mais de prazer e por isso não demorou em tirar os dedos e colocar seu pau na entrada do cuzinho, começando a forçar com cuidado.

Não teve muito trabalho para penetrar a cabeça e Thyra deu um gritinho falando:

– Ai tio. Devagar.

– O que eu sou seu? – Disse Kleber dando-lhe um tapa estalado na bunda branca que logo ficou com a marca de sua mão. Ele estava se referindo ao fato dela lhe chamar de tio, coisa que ela não tinha feito até agora e até explicado a ele o motivo disso. Então ele provocou: – Nem vem com essa história de tio, Foi você que disse que aqui na cama eu não sou. Então me responde, anda! – Outro estalo se ouviu e a outra nádega de Thyra ficou vermelha. – Fala biscate, o que eu sou seu?

– Você é meu cachorrão e eu sou sua cadelinha. Você é o macho que vai ser o segundo a foder o meu cuzinho. Anda logo, Me fode!

Kleber ainda tinha receio de causar uma dor muito grande na garota que lhe pediu para ser carinhoso e não obedeceu, ficando parado, mas não por muito tempo. Para sua surpresa, Thyra jogou o corpo para trás forçando a invasão e seu pau foi completamente engolido por aquela bundinha maravilhosa.

O grito de Thyra foi abafado pelo travesseiro que ela tomara o cuidado de morder antes de ousar daquele jeito. Mesmo assim, ele foi ouvido no outro quarto onde seus pais e Lalana faziam uma pequena pausa.

Kleber socava o pau no cu de Thyra sem sentir pena e ela ainda pedia mais. A garota estava tão desvairada que chegou ao ponto de se jogar para frente fazendo com que o pau dele escapasse, em seguida ela fez com que ele se deitasse, foi para cima dele, guiou o pau até a entrada do seu cuzinho e soltou o peso de uma vez. A partir daí, ela massacrou o seu parceiro.

Thyra quicava, dava murros no peito de Kleber e depois o arranhou com suas unhas deixando quatro riscos vermelhos em cada um dos peitos. Não satisfeita, ela curvou-se para frente e, sem parar de se mexer começou a gozar de forma tão intensa que, sem conseguir se conter, deixou uma marca rocha de um lado de seu pescoço e a marca de sua arcada dentária do outro. Kleber, na hora, não sentiu nada, pois também gozava enchendo o cuzinho da menina com sua porra.

Depois de gozarem, Thyra soltou todo seu peso sobre o corpo dele e ali ficou curtindo enquanto o pau dele amolecia vagarosamente e ia saindo de seu rabinho. Só depois que saiu que ela virou-se para o lado ficando deitada de lado e fazendo com que seus peitinhos ficassem pressionando a lateral do corpo do homem. Menos de um minuto depois ela dormia um sono tranquilo enquanto Kleber, sentindo-se no nirvana, mantinha os olhos fechados.

No quarto ao lado, depois de gozar na boca de Michele e beber todo o mel dela em um delicioso sessenta e nove, Lalana descansava deitada entre o casal, porém, os gritos e gemidos abafados de Thyra eram ouvidos, fazendo com que a garota comentasse:

– Virgem Santa! A Thy hoje está animada.

– Pelo jeito ela está dando o cuzinho para o Kleber.

– Hummm! Pelos gritos dela deve estar uma delícia. – Como nenhum dos dois companheiros de foda responderam, ela completou: – Isso não é justo, eu também quero.

– E você vai ter querida, – Disse Michele virando-se para ela e beijando seu rosto. – Mas não hoje. Vamos usar isso para tentar derrubar algumas barreiras que o seu pai levantou entre vocês dois. Quem sabe a gente consegue mudar isso depois dessa noite.

– Olha lá hem Michele! Vou entender isso como uma promessa e vou cobrar.

– Você não vai precisar cobrar nada. Eu te prometo.

Lalana ficou calada imaginando como seria bom se fosse ela que estivesse no lugar da amiga, porém, ela tinha que reconhecer que transar com os pais dessa amiga estava sendo uma experiência muito boa e com isso sentiu seu corpo se aquecer, dando sinais que ainda não estava saciada e por causa disso cobrou do casal:

– E por que estamos aqui parados. Eu quero mais. Muito mais.

Michele olhou para o marido que assentiu e então respondeu:

– E você vai ter. – E para o marido: – Levante-se Gunnar. Fique sentado na beira da cama.

O homem obedeceu e ela puxou Lalana indo para o tapete onde as duas começaram a chupar o pau dele até que ficasse completamente duro. Quando se deu por satisfeita, Michele sugeriu:

– Por que você não senta em cima desse pau e engole a ele com sua bucetinha linda.

Lalana obedeceu de imediato. Levantou-se, colocou cada uma das mãos no ombro de Gunnar e já ia se sentando sobre ele quando Michele a corrigiu:

– Assim não Lalana. Fique de costas para o Gunnar e de frente para mim.

Sem entender direito o que a mulher pretendia, ela obedeceu com uma expressão de dúvida no rosto.

De costas para o Gunnar, ela foi se abaixando enquanto Michele, segurando o pau do marido, direcionava a cabeça do mesmo na entrada da buceta dela. Lalana foi se abaixando e engolindo aquele pau com sua buceta até sentir sua bunda encostar-se ao corpo do homem, dando sinais de que a invasão era completa.

Michele, ainda de cócoras no chão e de frente para os dois, tinha a visão perfeita daquela penetração. Então ela pediu para que Gunnar abrisse as pernas e, segurando os dois pés da garota, colocou-os sobre as pernas dele fazendo com que sua buceta ocupada pelo pau do homem ficasse totalmente exposta. Sem falar nada, ela se aproximou e se apossou com sua boca do grelinho saliente da garota.

Lalana foi ao paraíso e voltou. Sentir sua xoxota completamente invadida e seu grelinho sendo estimulado, ora sendo sugado, ora com a língua ágil da mulher a bater nele, começou a rebolar. A deliciosa tortura não parava mesmo ela gritando que não aguentava mais e queria gozar, o que só aconteceu três minutos depois. Michele, conhecendo o marido como conhecia, chupava aquele grelinho com gula sem deixar de monitorar o pau do marido e, quando sentiu que ele ia gozar, sugou com força o grelinho da garota e o prendeu entre os dentes fazendo pressão.

Imediatamente Lalana começou a gozar e seu orgasmo foi se intensificando na medida em que Michele fazia mais pressão com os dentes sobre seu botãozinho inchado e cuidando para movimentar a cabeça no mesmo ritmo dos movimentos da garota que rebolava freneticamente. Lalana gozou uma vez, mas não parou e quando Gunnar finalmente despejou seus jatos de porra dentro da buceta dela, gozou novamente de forma tão intensa que, quando ele acabou de ejacular, ela estava com o corpo totalmente apoiado ao dele e com a cabeça pendendo para o lado.

Lalana não conseguira resistir à intensidade daquele gozo e desmaiou em seguida, obrigando que, mesmo enfraquecido com a deliciosa gozada que acabara de dar, Gunnar se movimentasse com cuidado para poder deixá-la deitada na cama.

Aquela foi a última transa deles naquela noite, assim como o sexo anal de Thyra e Kleber extraíram dos dois todas suas energias e eles dormiram logo em seguida.

No dia seguinte, um domingo, os cinco permaneceram em casa e o clima foi de total liberdade que começou logo de manhã, se é que pode se dizer que onze horas podem ser consideradas cedo. Gunnar e Kleber haviam acordado antes das mulheres e preparam um reforçado café da manhã. Quer dizer, o Kleber preparou ficando a cargo de Gunnar o trabalho de ir até a padaria próxima comprar pães e frios. Como elas não apareceram eles decidiram por deixar que elas descansassem mais, se alimentaram e foram para a piscina e, em companhia deles, a sempre presente garrafa de uísque e um balde de gelo. Eles se livraram de suas bermudas e camisetas e entraram na piscina. Estavam ali, bebericando e comentando sobre a noite maravilhosa que tiveram.

Kleber rasgava elogios quanto à disposição de Thyra para o sexo enquanto Gunnar não se cansava de salientar que a Lalana foi a mulher mais doce que ele já havia transado, explicando que ela consegue unir desejo, tesão exacerbado e ternura em um único ato o que fez com que o pai dela, mesmo sem querer, ficasse orgulhoso dela. Estavam nessa conversa quando as três mulheres surgiram na varanda sorrindo para eles. Que as olhavam com os olhos esbugalhados. Todas elas estavam completamente nuas.

A intenção delas estava clara. Elas queriam dar prosseguimento à sacanagem que havia rolado durante a noite e deixaram isso claro quando pularam na água, nadaram até onde estavam os dois homens e, como primeira providencia, arrancaram suas sungas.

Estando os cinco nus e com a pegação tendo início, logo ficou evidente de que ninguém era de ninguém. Kleber, que a princípio ficou receoso por estar naquela situação diante de sua filha, logo deixou isso de lado e não se importava quando ela vinha até ele e segurava seu pau fazendo leves movimentos de masturbação. Assim, não foi difícil para Lalana beijar a sua boca e, tendo sido esse beijo correspondido, todos aplaudiram e qualquer coisa estava permitida.

Ao perceber isso, Lalana não perdeu tempo e, enchendo seus pulmões de ar, submergiu na frente dele e começou a chupar o seu pau. Enquanto isso, Thyra tinha o corpo todo acariciado por seus pais.

Quando tudo indicava que as transas aconteceriam entre pais e filhos, a Thyra veio com uma ideia nova e disse:

– Aproveitando que esses dois gostosos estão aqui, hoje quero tentar uma coisa nova.

– E que seria essa ‘coisa nova’? – Perguntou Michele fazendo o movimento com os dedos para evidenciar as aspas.

– É uma coisa que eu sempre tive vontade. Hoje eu queria dois paus dentro de mim.

– Eu também quero. – Gritou Lalana que tinha voltado à tona e ouvira o desejo da amiga.

– Você já teve isso tantas vezes Thyra. Como você diz que nunca fez isso?

– Mamãe! Não seja dedo duro! – Todos riram do jeito que ela falou e quando ela voltou a ter a atenção deles, completou: – Eu tive sim, mas com um pau e um vibrador preso naquela sua cintaralho. Estou falando em ter dois cacetes de verdade.

– Sua safada! – Brincou Lalana e emendou: – Você nunca me contou isso!

– Ah! Lalana. Nem sempre dá para contar tudo né?

Lalana apenas sorriu demonstrando que aquilo para ela não tinha importância, porém, outra ideia lhe surgia na cabeça e ela ia aproveitar do fato da Thyra já ter feito a seu favor. Então disse:

– Bom! Pensando bem, isso deve ser uma delícia. Eu também quero.

– Entra na fila amiga. Eu falei primeiro. – Protestou Thyra.

– Então. Mas como você já fez e sabe como é, então o justo que eu seja a primeira.

Michele, percebendo que dali podia surgir uma discussão que se prolongaria, abraçou Thyra e falou:

– Deixe a Lalana ir primeiro Thyra. Enquanto isso eu vou te deixando preparada.

Thyra olhou para ela e já ia protestar quando ela disse baixinho para que os outros não ouvissem:

– Faz isso por sua amiga. Vai ser uma boa oportunidade de ela e o Kleber se entenderem de vez.

Thyra pensou a respeito. A amizade dela e Lalana era daquele tipo onde uma está sempre disposta a abrir mão de alguma coisa quando é para ajudar a outra. E ela também queria que Kleber deixasse de vez qualquer problema de consciência quanto a transar com a filha, pois isso faria com que essas festinhas a cinco fossem frequentes. Então concordou.

No momento em que ela concordou, Michele se aproximou de Kleber e falou ao seu ouvido:

– Por favor, não seja o chato da turma que vai estragar um dia tão bom. Faça isso por Lalana e, se for difícil fazer por ela, então faça por mim, pois estou adorando esse ambiente de liberdade que está acontecendo aqui.

Kleber aceitou o argumento de sua amiga/amante e com isso surgiu um novo problema. Os dois homens queriam ser aquele que iam foder o cuzinho de Lalana primeiro. Kleber usou o argumento de que Gunnar já havia fodido a bundinha dela durante a noite e foi informado que isso não aconteceu. Pediram para Lalana escolher e ela respondeu que aquele que estivesse mais perto poderia ser o privilegiado. Foi Michele quem resolveu a questão usando a diplomacia:

– Como a Lalana nunca fez isso, o melhor é ir o Gunnar por trás, pois o pau dele é menor. Depois vocês trocam de lugar.

– Essa discussão está me parecendo um tratado científico. Isso só serve para diminuir o tesão da gente. – Reclamou Lalana.

– É verdade gente. Parem com isso vocês dois. E você vem aqui com a gente Lalana. A Thyra e eu vamos deixar você preparada.

Dizendo isso, foram as três para o colchão de ar, onde Lalana foi chupada na xoxota, no cuzinho e nos seios e não perdeu tempo e sempre que possível atacava a buceta de uma das duas com sua língua. Um creme hidratante surgiu e os dedos de Thyra se encarregaram de deixar o cuzinho da garota pronto.

A pedido de Michele, o Kleber se deitou de costas no colchão de ar. Lalana foi conduzida até ele pelas outras duas e Thyra fez questão dar uma chupada no pau do homem antes de Lalana se abaixar e engolir o pau do pai com sua buceta ávida.

Mal entrou, Michele pediu para que ela se inclinasse e ao atender a esse pedido ela ofereceu um espetáculo para o Gunnar que estava atrás dela e tinha o pau sendo engolido por sua filha que, ao ver que a amiga estava na posição, tirou o pau da boca e puxando suavemente foi posicionando o pai para ficar atrás de Lalana. Então a Thyra colocou o pau na portinha do cuzinho da amiga e olhou para a mãe que, estando ao lado da outra, falou ao seu ouvido:

– Você está pronta:

Lalana confirmou com um movimento de cabeça, pois não conseguia falar tamanho o tesão que sentia. Tesão esse que era duplicado com o fato de ter o pau do pai totalmente dentro de sua buceta e saber que outro pau está pronto para invadir o seu cuzinho, Michele olhou para Gunnar e não precisou dizer nada, seu olhar de tesão já dizia tudo. Então ele forçou e, como o rabinho de Lalana fora muito bem preparado, seu pau foi deslizando para dentro dele.

Lalana, no momento de tesão retesou completamente o corpo. Ao fazer isso, sua xoxota apertou o pau que estava na buceta e aquele que invadia seu cu encontrou resistência, porém, a resistência não foi o suficiente que ele seguisse naquela penetração deliciosa.

Michele orientava Lalana lhe dizendo:

– Por estar em baixo, o Kleber não vai poder fazer movimentos com o pau dentro da sua buceta, então é você que vai ter que fazer isso. O Gunnar poderia ficar socando o pau dentro do seu cu, mas se ele fizer isso vai impedir que você se movimente. Então, os dois vão ficar parados e vai ser você que terá que se movimentar. Isso torna tudo melhor, pois você vai adorar a sensação de um pau entrando e outro saindo e depois isso se inverter.

Com a boca semiaberta, Lalana olhou para ela, mas não disse nada. Ela não estava segura se conseguiria emitir qualquer som que não fosse gritos e gemidos e em seus olhos se percebia que ela confirmava ter entendido tudo e logo obedeceu as instruções de Michele e começou a rebolar.

Diante da novidade de ser duplamente fodida pela primeira vez, a garota não demorou a gozar, gritando enquanto rebolava entre aqueles dois corpos. Mal gozou, Michele falou:

– Muito bem. Vamos inverter agora.

Imediatamente trocaram de posição e em menos de trinta segundo ela já cavalgava no pau de Gunnar enquanto o Kleber se preparava para foder o seu cuzinho. Sendo o pau dele maior, logo que ela sentiu a invasão toda a loucura de antes voltou e ela começou a rebolar, gemendo sem parar. Kleber colaborou movimentando seu pau lentamente dentro dela e o Gunnar, logo sentiu o gozo se aproximando e começou a levantar o corpo para ter uma penetração mais profunda. Lalana teve o segundo orgasmo, dessa vez acompanhada pelos dois machos que a fodiam e gozaram ao mesmo tempo.

A noite de prazeres e aquela foda logo de manhã esgotaram as forças dos dois homens que só conseguiram uma ereção que permitisse fazer o mesmo com Thyra no final da tarde, mesmo porque, eles tiveram que parar para se alimentarem e depois do almoço cada um teve a oportunidade de dormirem para refazerem suas forças.

Thyra, já experiente e treinada por sua mãe, foi um espetáculo a parte. Impressionante como aquela pequena garota se agigantava e dominava dois homens com sua pequena buceta e seu cuzinho apertado, mesmo sendo um deles um gigante com mais de dois metros de altura.

Depois encerraram as sacanagens da noite com as três se dedicando ao sexo lésbico tendo os homens como plateia.

Aquele final de semana poderia ter sido um marco na vida daquelas duas famílias. Porém, outros acontecimentos surgiram que iria modificar radicalmente suas vidas.

Uma semana depois, estavam os cinco no aeroporto. As garotas estavam embarcando para a Europa. Elas fariam uma parada em São Paulo aonde Thyra se encontraria com o técnico que fora contratado para prepara-la, não só para aqueles dois torneios, como para a carreira de tenista profissional e de lá seguiriam para a França aonde aconteceria o primeiro dos dois.

Por coincidência, encontraram com Naomi no aeroporto. Seu marido estava embarcando com destino à Arábia Saudita para assinar um contrato para defender um dos clubes de lá. A proposta era muito atraente para ser recusada Assim ela se junto aos três e aguardaram o avião que as garotas e o marido de Naomi estavam. Enquanto o avião ganhava altura e desaparecia entre as nuvens, Michele disse para a moça:

– Quer dizer que você vai morar na Arábia?

– Nem fodendo! Meu marido e eu já conversamos a esse respeito e ficou acertado que eu vou continuar aqui.

– Cuidado hem Naomi! Essas distâncias costumam esfriar a paixão e soterrar o amor.

– Nem sei se existe amor, agora, a paixão já esfriou há muito tempo.

Michele ficou olhando para a bela mulata. Seu comentário, que foi feito no intuito de brincar com ela, de repente se tornara o causador daquela revelação. Mas Naomi percebeu o que se passava na mente da outra e a tranquilizou dizendo:

– Não se preocupe comigo. Está tudo bem. Até já falei para o meu marido a respeito disso e, ao que tudo indica, a gente deve se separar antes que ele vá morar na Arábia de forma definitiva.

– Se está bem pra você, então está ótimo pra mim. Venha aqui.

Michele e Naomi se abraçaram e, mesmo estando em público, trocaram um selinho. Ao se separarem, a loira falou:

– Estamos indo jantar. Por que você não vem com a gente.

Naomi olhou para ela e, colocando a ponta do dedo indicador na boca, disse em tom malicioso:

– Hum! Você sabe que é uma boa ideia? Assim não me sinto tão sozinha.

Dizendo isso, as duas riram e se abraçaram, andando em direção aos homens que aguardavam por Michele e olhavam surpresos para Naomi.

FIM DA PRIMEIRA PARTE – ATÉ JANEIRO MEUS AMIGOS.

AH! E antes que eu me esqueça, SAUDAÇÕES ESMERALDINAS.

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Comentários

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Conto eletrizante. Estou acompanhando desde o inicio. Espero pela segunda temporada ansiosamente, Nassau.!!!!

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Eita que saga gostosa Nassau bem diferente amei nota mil parabéns palmeirense pelo campeonato kkkkk até janeiro abraço.

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Agora tu judou viu Nassau! Janeiro irmão? Muito tempo! Mas eu tô reclamando de barriga cheia, você vinha postando quase que diariamente, então não é esforço algum aguardar até janeiro, vai ser torturador, mas irei aguentar firme!

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Parabéns...excelente narrativa, muito boa mesmo. Boas férias e até Janeiro...

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muito bom ate janeiro e feliz campeão verde

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Sensacional Nassau!

Aguardaremos os próximos e parabéns pelo título que caiu no colo do palestra.

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Muito bom !!! Que Janeiro chegue rápido...

E parabéns! Título muito merecido.

Pra mim, foi horrível ver o time do meu coração rebaixar o segundo time que mais gosto. Paciência...

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Até me atrasei no intervalo do almoço lendo essa história, abração Nassau, até o próximo capítulo

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