Parte 08 da Série: Minha Filha, a Mulher do Amigo e a filha Deles
Do dia em que Thyra contou seu segredo para Lalana em diante as conversas das duas dificilmente visavam outro tema que não fosse uma forma de criarem um plano para que a morena realizasse o seu desejo. Nessas conversas a loirinha se aproveitava para liberar seu lado vadia e se aproveitava sempre que era possível para tirar uma casquinha da amiga.
Quando Lalana demonstrava curiosidade em como fazer carinhos no pau do pai, a amiga usava os dedos dela como se fosse um e mostrava para ela como deveria agir. Se a dúvida da morena era sobre como se sentia quando era acariciada nas partes íntimas ela se propunha a fazer isso e muitas vezes conseguia, tendo uma vez que chegou a proporcionar um orgasmo na outra que ficou mole ao gozar com a mão de Thyra tocando seu grelinho.
Nos planos para provocar Kleber constavam como ato principal o de mostrar o corpo, o que sempre não alcançava os resultados esperados. Elas começaram com a prática do topless, exibindo a eles seus lindos seios e parecia não dar resultado, pois o homem, embora não parasse de olhar para aquelas maravilhas da natureza, conseguia disfarçar o seu tesão. Quer dizer, o objetivo era atingido, apenas a reação do alvo é que era diferente do esperado.
A ideia de ficarem nuas foi da própria Lalana e elas já tinham tentado isso em outras ocasiões, porém, a Lalana sempre amarelava e quando ouvia o barulho do carro do pai entrando na garagem, corria e vestia o biquíni. Mesmo que fosse apenas a parte de baixo.
O dia em que Kleber viu às duas nuas tinha acontecido exatamente isso, porém, nesse dia houve algo de diferente. Thyra tinha visto o vulto dele através da cortina e contou para Lalana que se encheu de coragem. Infelizmente, quando ela ficou sabendo disso, ambas já tinham vestido a parte de baixo do biquíni e não encontraram uma desculpa para se desnudarem novamente. Entretanto, enquanto Kleber se ‘fingia de morto e admirava os belos seios das duas jovens, elas conseguiram bolar um plano. Thyra pediria para que o homem a levasse em casa e no caminho o provocaria sem deixar que ele gozasse. Assim, cego de tesão, Lalana teria uma chance maior de conseguir seduzi-lo quando ele voltasse.
Thyra cumpriu a parte dela, mas Lalana não teve a mínima chance. O homem voltou cuspindo marimbondos, brigou com a filha e a colocou de castigo, no outro dia brigou com Michele e ficou muito aborrecido porque a amiga/amante não deu a mínima para ele e, sem respeitar sua autoridade, simplesmente carregou a moça com ela, deixando-o sozinho com sua dor de cotovelo por ter sido desautorizado e com seu tesão a todo vapor por não ter conseguido gozar apesar da deliciosa chupada que aquele diabinho com cara de anjo tinha feito nele.
Até que aconteceu o rompimento na relação de Kleber/Michele/Gunnar e elas resolveram, de comum acordo, adiarem seus planos para mais tarde, quando o pai de Lalana estivesse com um humor melhor, pois naquele momento, a coisa mais prazerosa que ele dava a alguém era ‘a distância’.
Lalana aguentava estoicamente o pai rabugento se desdobrando para continuar a ser uma estudante dedicada, uma amiga presente para Thyra e uma filha prestimosa que dava amparo ao pai em um momento estressante pelo qual ele passava.
Assim os dias foram se passando. Um final de semana que, apesar de ensolarado, tinha sido triste e modorrento e na semana que se seguiu nada melhorou e o final de semana não foi diferente. Michele demonstrava ter desistido de Kleber. Depois de tentar fazer contato com ele e só receber ofensas, deixou de procura-lo, muito embora isso lhe causasse tamanha tristeza. Michele amava aos seus dois homens e conseguia fazer isso de forma diferente. Se com Gunnar ela era mais safada, pois era assim que ele gostava, com Kleber ela era mais voltada ao relacionamento e até mesmo mais cuidadosa, pois a timidez e medo de se atirar de cabeça aos prazeres da vida fazia com que ele necessitasse muito de carinhos. Ela pensava em seu íntimo que agora, com um marido apenas, parte dela tinha se perdido e não era raro as vezes em que foi surpreendida chorando pelos cantos, tanto pelo marido quanto pela filha.
Ela ainda tentou compensar a perda de Kleber com uma aventura com Naomi. Fez o convite que foi aceito e elas transaram na casa da moça que a levou para lá. Mais uma vez o marido estava viajando para cumprir os compromissos que sua profissão de futebolista exigia. Não foi a mesma coisa. Embora a linda mulata tenha se desdobrado para lhe dar prazer, ela não estava no clima certo para isso. No final, chegaram a combinar saírem em três, incluindo Gunnar naquela relação, isso, porém, ia demorar a acontecer por motivos que não tinha nada a ver com elas.
Outra semana passou e o clima na casa de Kleber continuava o mesmo e, no apartamento de Gunnar as coisas também não estavam normais. Faltava alguma coisa na vida daquele casal safado e eles sabiam disso.
Outro sábado que chegava e as perspectiva é que seria outro final de semana triste e chato. Lalana já não aguentava mais. Ela era jovem demais e a carga de sustentar um homem adulto curtindo uma depressão estava sendo demais para ela. Seus nervos estavam à flor da pele e, como no sábado a empregada não trabalha, ela resolveu nadar. Sua intenção era treinar até se cansar e depois conseguir dormir algumas horas sem nenhum intervalo. Pegou o primeiro biquíni que encontrou em sua gaveta, trocou de roupa e foi para a piscina. O biquíni era de tamanho normal e até fora de moda, daquele tipo ‘asa delta’ com o sutiã que cobria todo o seu seio e escondia toda a sua beleza.
Se a parte de cima do sutiã não ajudava em nada a tornar o seu corpo naturalmente sedutor em uma arma, o biquíni, embora não fosse pequeno, criava um efeito oposto. Muito justo ao seu corpo, ele se amoldava nele com tanta perfeição que parecia fazer parte dele. Ela atravessou a piscina por duas vezes e ficou incomodada, pois o sutiã estava atrapalhando seus movimentos. Por estar sozinha na piscina, pois seu pai, como fizera nos últimos dias, só saía do quarto quando era para se abastecer de uísque no barzinho que havia em um canto da sala não ia aparecer ali, ela se livrou da peça e voltou a nadar com os seios desnudos.
Ela estava pensando em competir em outro estilo além do nado de costas. Depois de tentar alguns, ela tentou o nado de peito e o borboleta, não se deu bem e a cronometragem que fazia com seu relógio de pulso à prova d’água indicava que seu tempo ficava abaixo dos piores tempos conquistados pelas amigas que se dedicavam a essas modalidades. Então resolveu o nado livre e os resultados foram melhores. Se ela treinasse com afinco poderia melhorar esse templo e atingir uma marca que permitisse a ela competir também naquela modalidade.
Era por isso que, naquela manhã de sábado, ela fazia uma perna da piscina nadando de costas e voltava praticando o nado livre.
Quando ela atingiu a extremidade da piscina que ficava mais perto da varanda ela estava na modalidade nado livre, o que fazia com que seu rosto ficasse submerso se virando para o lado a intervalos de braçadas que ela estabelecera para respirar. Então ela não via o que se passava ao seu redor. Mas quando ela atingiu a borda, fez a evolução e voltou à tona em nado de costas algo lhe chamou a atenção ao ponto dela se desconcentrar, deixar seu corpo afundar e até mesmo engolir um pouco de água. Ficou em pé na piscina e quando conseguiu falar, depois de tossir muito, falou para o seu pai que estava em pé ao lado da piscina olhando fixamente para ela. Ela falou reclamando:
– PAI! O que você está fazendo aí? Você me assustou!
– Estava apenas olhando você nadar. Não posso?
Só depois que o pai falou que ela notou que ele segurava uma garrafa de uísque em uma das mãos e sua voz estava pastosa, dando indícios de que tinha bebido além da conta. Ela procurou não dar importância para isso e falou:
– Claro que pode. Mas avisa né. Você fez com que eu engolisse água.
– Desculpe minha filha, eu não tinha intenção. Só que me perdi na beleza que é ver você nadando.
O fato de o pai confessar que estava admirando seu corpo foi o suficiente para que a garota ficasse excitada e os bicos de seus seios já começaram a sofrer a alteração que a denunciaria. Mais do que depressa, ela falou ao pai.
– Por que você não entra na piscina. Está uma delícia.
– Melhor não filha. Não quero atrapalhar o seu treinamento.
– Deixe de bobagem pai. Eu só estava treinando porque não tinha nada melhor para fazer. Vem aqui vem?
O fato de Kleber não reclamar pelo fato dela estar sem sutiã já era um sinal de que ele não estava tão rabugento e Lalana resolveu que não custava nada tentar. Então fez beicinho ao dizer
– Que coisa chata. Nem meu pai quer a minha companhia.
– Não é isso filha. É que eu... Nããããõooooo.
Lalana, enquanto conversava com o pai tinha se aproximado dele e, de dentro da água, abraçou suas pernas e o puxou fazendo com que ele caísse dentro da piscina. Ele vestia uma bermuda e uma camiseta e ficou irritado por causa disso, porém, não teve a menor chance de esboçar nenhuma reação, pois bastou ele firmar o pé no fundo da piscina e Lalana, colocando a mão em seus ombros e dando um impulso com as pernas, abraçou seu quadril com elas e cruzou as duas mãos atrás do pescoço dele e forçou para que seus corpos ficassem colados.
Kleber sentiu a firmeza macia dos seios da garota de encontro ao seu peito, dando para notar também o exato ponto em que seus mamilos durinhos forçavam sua pele. Por ser menor que Kleber, ela tinha que levar seu corpo mais acima e somente por isso sua xoxota não estava na altura do pau dele, porém, ela fazia alguns movimentos na clara intenção de se esfregar nele. Ele levou a mão para segurar a filha ao mesmo tempo em que abriu a boca para dizer a ela para se soltar dele.
Entendendo errado o que o pai fez ao sentir as mãos de Kleber deslizando pela lateral de seu tronco e se esparramar em suas costas, ela forçou ainda mais o corpo de encontro ao dele e enfiou sua cabeça no pescoço dele. Sem ter tido programado nada, estando com sua boca a centímetros do pescoço de Kleber, ela começou a dar beijinhos em seu pescoço.
A reação foi imediata. O pau de Kleber, que já não estava em repouso completo, reagiu bem ao sentir aqueles lábios macios deslizando por seu pescoço. Justo nessa hora o corpo de Lalana deslizou um pouquinho e com isso sua pélvis ficou na altura da do pai. Agora, sentindo a dureza do pai pressionando sua xoxota, ela deu uma rebolada pressionando o pau dele para fortalecer aquele contato.
Quando ela levantou o rosto para olhar no rosto de seu pai seus olhos se encontraram. O que o homem viu nos olhos da filha calou sua voz. Era puro tesão. Aquela situação, com ele com a boca entreaberta por ter abortado a fala deu a ela a impressão que ele não queria dar. Para Lalana o pai ansiava por um beijo e foi o que ela fez. Fez pressão com as mãos que ainda estavam unidas atrás do pescoço dele e um impulso para poder ficar com o rosto na mesma altura que a dele e, sem lhe dar nenhuma chance de reação, encostou sua boca na dele.
O beijo, a princípio, foi congelado. Ele não esboçou reação nenhuma e deixou que a filha lambesse seus lábios. Mas quando a língua dela, parecendo estar ligada em uma tomada de tão frenético que eram seus movimentos, invadiu a sua boca, o último baluarte da moralidade foi por terra e ele se rendeu ao beijo.
As defesas de Kleber estavam todas derrotadas. Não havia mais como ele negar o tesão que sentia com aquele corpo jovem e quase nu se esfregando nele. Foi por isso que ele não reclamou quando Lalana fez uma verdadeira ginástica para tirar a camiseta dele sem descer de seu colo e depois retomar o beijo ainda mais intenso. Quando ela finalmente desceu dele, segurou sua mão e o puxou para a borda da piscina ele ainda forçou para se livrar, porém, sua convicção era tão insignificante que a reação dela em impedir que suas mãos se soltassem foi o suficiente que ele a seguisse.
Chegando à borda da piscina ela fez com que ele ficasse com as costas encostada à borda e começou a beijar seu corpo até que a cabeça dela submergisse com a língua deslizando por seu peito. Ela sugou seu mamilo e voltou à tona apenas para respirar e depois repetir a mesma coisa com o outro mamilo. Na segunda vez que respirou, ao submergir novamente, sua língua foi deslizando por seu abdome e suas mãozinhas trabalhavam no sentido de soltar o botão de sua bermuda e abaixar o zíper. Ela conseguiu seu intento, mas como a roupa molhada estava grudada ao corpo dele e isso transformou a tarefa de empurrar para baixo quase impossível, ela submergiu e pediu com a voz rouca carregada de tesão:
– Papai. Senta aqui. – E bateu com a mão na borda da piscina.
Ele obedeceu sem contestar e quando seu corpo estava fora da água ela conseguiu tirar a bermuda dele puxando, juntamente com a cueca, pelas suas pernas grossas e longas.
Lalana ficou exultante. Finalmente o objeto de seu desejo estava diante dela. O pau de Kleber estava completamente duro e apontando para cima. Ela jogou a bermuda dele na água mesmo e foi se aproximando. Uso sua mão delicada para sentir a textura daquele pau grande que dava solavancos a pouco menos de um palmo de seu rosto. Quando sua mão que mal conseguia cobrir toda a circunferência do pau chegou à sua base, ela forçou para que a cabeça ficasse apontada para ela. Isso fez com que a distância que antes era de quase um palmo desaparecesse. Agora a glande brilhante estava a centímetros de sua boca. Tão perto que bastou ela esticar a língua e tocar aquela cabeça rósea e rombuda. Kleber gemeu e chegou a levantar um pouco a bunda do piso que sentava. Lalana experimentou então envolver aquela cabeça com seus lábios e para isso teve que forçar para que sua boca abrisse o suficiente para poder fazer isso. Kleber nessa hora, ao sentir os lábios sensuais de sua filha deslizando por seu cacete enquanto a língua dela que, nunca parava quieta, fazia movimentos acelerados tocando na pele sensível da cabeça de seu pau.
Esse foi o Rubicão para aqueles dois. Passado aquele ponto, não havia mais como voltar atrás. Sabendo disso, Kleber não se importou quando a filha forçou a cabeça para baixo e foi engolindo seu pau até o máximo que conseguiu. Ele ficou impressionado ao ver que mais da metade dele estava oculto dentro da boca de Lalana e seu tesão era tanto que ele sabia que não havia mais como evitar o gozo que sentiu se aproximando e então falou:
– Tira filha... Tira que eu vou... eu vou....
Lalana agiu como se aquilo não fosse com ela. Ao ouvir o pedido do pai, no momento em que ela sugava seu pau e fazia ligeiros movimentos, ela enlouqueceu e começou a movimentar a cabeça com velocidade fazendo com que sua boca fosse violada como se fosse uma buceta. Ele não resistiu e gozou enchendo a boquinha dela de porra. A garota, talvez por ser a primeira vez que recebia uma descarga de porra na boca, ou talvez por ter sido uma quantidade de porra muito acima do normal, engasgou com a mesma e foi obrigada a libertar o pau de sua boca enquanto tossia. Tossiu muito, mas quando finalmente conseguiu se controlar, seu pai estava em pé dentro da piscina a abraçando apertado enquanto falava:
– Desculpe filha. Perdoe. Eu não queria fazer isso.
Ela olhou fixamente para o pai e, com os olhos brilhando lhe disse:
– Eu que preciso me desculpar papai. Não consegui engolir. Mas eu te prometo que vou treinar mais e da próxima vez não vou desperdiçar nadinha.
– Mas filha. Isso é errado. Olha só o que nos fi...
Kleber foi calado pela boca ávida da filha que, se aviso prévio, escalou seu corpo, voltou a prender sua cintura com suas pernas e lhe deu um beijo pleno de tesão. Agora ambos estavam nus e ela deixou seu corpo escorregar para baixo até que a cabeça do pau dele que não amolecera se se encostou a sua xoxota. A grota olhou nos olhos do pai, sorriu e continuou descendo até que o pai falou:
– Não Lalana. Não devemos...
– Para com isso papai. Você quer e eu quero. Então, qual o problema.
Parecendo não ouvir o que a filha havia dito, Kleber completou a frase:
– Não devemos ficar assim aqui na piscina. Vamos para o meu quarto.
A felicidade de Lalana foi tanta que ela levou apenas três segundos para sair da piscina e estender a mão para ajudar o pai. Kleber aceitou a ajuda e, ao ficar ao seu lado e notar que ela estava nua, comentou:
– Mas você já está nua. Quando foi que você tirou o seu biquíni.
– Sei lá pai. Não foi você que tirou?
Kleber negou com um movimento de cabeça e ela completou sorrindo:
– O que interessa agora saber que foi papai. O importante é que você está fazendo comigo algo que eu desejo há muito tempo.
Se trocarem mais nenhuma palavra, de mãos dadas e com Lalana caminhando na frente do pai que olhava admirado para a sua bunda volumosa, praticamente correram até o quarto onde, ao chegarem, Lalana se atirou na cama ficando de costas e Kleber, ainda em pé, segurou seus dois tornozelos e os forçou para que ela ficasse de pernas abertas e falou:
– Agora e hora de retribuir para o ser humano que mais amo na vida o prazer que ela me deu.
Lalana apenas sorriu enquanto ela mesma forçava suas pernas para que atingissem a abertura máxima. Kleber se ajoelhou ao lado da cama e sem hesitação atacou aquela bucetinha maravilhosa com sua boca faminta. A gula do homem em degustar do mel que não parava de sair daquela bucetinha virgem fez com que ela gozasse em questão de minutos. O orgasmo de Lalana foi tão intenso que ela ficou na cama como se tivesse desmaiada. Foi Kleber que carinhosamente arrumo seu corpo para que ela ficasse deitada normalmente e depois se deitou ao lado dela sem parar de fazer carinhos em seu corpo lindo, principalmente os seios que eram o alvo de sua atenção.
Quando ela finalmente abriu os olhos ele a encarava e abriu a boca para dizer algo. Lalana deve ter visto em seus olhos que não ia gostar do que ele ia dizer e agiu com rapidez. Puxou a cabeça dele para si enquanto dizia:
– Agora não papai. Não seja um estraga prazeres.
Depois o beijou em um beijo longo até que ele relaxasse e se deitasse encostando seu corpo ao dela.
Os carinhos leves logo foram se intensificando. As carícias nos seios se transformaram em toque e apertões, principalmente nos mamilos e a cada um eles o corpo da garota vibrava e ela, virada de frente para ele, pressionava seu quadril de encontro ao seu corpo como se sua vida dependesse daquele contato.
O tesão ia subindo de patamar a cada toque até que ela não aguentou e empurrou o corpo do pai para que ele ficasse de costas, ficou de gatinhas em cima da cama e girou o corpo para que sua boca alcançasse o pau dele que logo estava em sua boquinha, enquanto ele tinha a visão da bucetinha molhada dela e de seu cuzinho que piscava sem parar. Lalana chupou vários minutos e o fato de ele já ter gozado ajudava, evitando que ele gozasse logo, muito embora seu pau não parasse de vibrar. Quando ela se deu por satisfeita, voltou a girar o corpo, levou uma perna por sobre o corpo dele e ficou montado sobre ele. Segurando com carinho e usando as duas mãos o cacete dele, fez com que a cabeça ficasse esfregando em sua xoxota e era ela que fazia os movimentos do corpo para que aquele seu pau deslizasse por toda a sua buceta, ou mais ainda, porque ela ia até sentir a cabeça tocando em seu grelinho e depois fazia o movimento contrário até ele roçar em seu cuzinho que piscava.
Chegou o momento que ela não aguentou mais. Parou o movimento com a cabeça do pau na entrada de sua bucetinha e, sem soltá-lo, forçou o corpo para baixo. Ela disse um “ai” baixinho quando a cabeça se alojou em sua buceta e parou de forçar para baixo, aguardando até que se acostumasse com aquela invasão. A dor que ela sentiu logo passou e ela voltou a forçar. Novamente ela reclamou da dor e parou quando sentiu seu hímen sendo forçado. Mas dessa vez ela não esperou muito, ela apenas olhou nos olhos do pai e falou:
– É agora papai. Dê para mim aquilo que estou querendo há tanto tempo.
Kleber, ao ouvir isso, de repente ficou consciente do que ela ia fazer, porém, não teve tempo para nada. Sem desfazer o contado visual com ele, ela deu um tranco para baixo e gritou ao sentir sua virgindade sendo rompida ao mesmo tempo em que deixava seu corpo cair sobre o dele. Kleber sentiu os pelos da buceta dela roçando sua pélvis e entendeu que estava com o pau totalmente atolado naquela bucetinha quente e úmida. Gemendo e com palavras entrecortadas, ela disse:
– Ai papai. Que coisa maravilhosa sentir você todo dentro da minha bucetinha. Agora me fode papai. Faz de mim a sua mulherzinha.
Kleber, vencido pelo tesão, até faria o que a filha pediu, mas o peso do corpo dela sobre o seu impedia os movimentos. E ela não deixou barato e reclamou:
– Anda papai. Me fode vai.
Kleber, sabendo que naquela posição a iniciativa tinha que ser dela e que ela não tinha experiência para isso, passou uma das mãos firmando as costas dela e pressionando seu corpo de encontro ao dele e com o outro se apoiou na cama e fez um giro. No segundo seguinte era ela que estava deitada de costas e ele sobre ela sem que esse movimento fizesse com que o pau dele saísse de dentro da buceta dela.
Na posição papai e mamãe, ele começou a se movimentar lentamente. Lalana gemia e pedia para ele ir mais rápido, mas ele não queria isso. Se ela desejou tanto isso, então não havia motivos para ter pressa. Sua tática deu certo, pois quanto mais ele insistia em movimentar seu pau com lentidão, chegando quase a tirá-lo da buceta dela e voltando a penetrar até o final, mais ela pedia para ele acelerar. Até que chegou o momento que ele esperava. De repente, o quadril e a buceta de Lalana pareceu ganhar vida própria. Ela rebolava e forçava seu corpo para cima procurando por uma total invasão enquanto seus gemidos iam ficando mais alto e mais frequente.
A imagem do rosto da filha gozando na sua frente foi algo para ficar na lembrança de Kleber para todo o sempre. Como se tivesse luz própria, sua pele bronzeada brilhava, seus olhos de orientais se abriram o máximo, as suas narinas se dilataram e a boca entreaberta por onde saiam os gemidos mostravam seus dentes brancos e perfeitos.
Lalana teve uma explosão motivada por meses de desejo e tesão acumulado, gritando e unhando as costas do pai que, só então, acelerou os movimentos e passou a socar seu pau com certa violência naquela bucetinha que tinha acabado de perder a sua virgindade. Só que ela não teve oportunidade de pensar sobre isso naquele momento, pois seu pai tinha sido dominado pelo tesão ao ver a expressão da filha gozando daquele jeito debaixo dele e continuava a socar com fora seu pau na bucetinha dela que logo sentiu o efeito disso e voltou a rebolar explodindo em um segundo orgasmo menos de um minuto de ter outro. Dessa vez o pai veio junto e inundou sua buceta com sua porra grossa e viscosa.
O estado de Kleber, depois de gozar dentro da filha era de prostração total e ele foi vencido pela ausência de energia que tinha sido sugado de seu corpo ao gozar daquela forma enquanto Lalana, em êxtase, curtia o peso do pai sobre seu corpo não muito pequeno, mas nem por isso menos delicado. Ali eles foram vencidos pelo cansaço que aquela foda provocou e caíram em um sono leve e sem sonhos, acordando apenas quinze minutos depois.
Quer dizer, o Kleber acordou quinze minutos depois, pois quando despertou e olhou para a filha ela olhava para ele com a expressão de pura felicidade. Ele rolou para o lado tirando seu peso de cima dela que, ao se ver livre, foi se virando para ficar com o corpo virado para o do pai e se movimentando em direção a ele para que seus corpos ficassem coladinhos.
Em suas mentes sentimentos totalmente conflitantes diante do que acabara de acontecer. Para Lalana aquilo representava o paraíso. Ela tinha acabado de conquistar aquilo que mais desejava em sua vida que era o de ser possuída pelo pai. Agora ela se sentia uma mulher importante na vida dele sem saber que já era isso e muito mais. Para ele, a filha era o seu centro de gravidade que o mantinha preso na terra.
Enquanto isso Kleber se sentia o monstro que acabara de deflorar a própria filha em um ato do qual jamais poderia se perdoar.
Essa diferença de pensamentos ficou latente quando Lalana, embora feliz com o que acabara de conquistar, quis mais e não contente de estar com seu corpo nu grudado ao dele, pele na pele, sentiu o desejo crescer e levou sua mão para frente dele fazendo carinho em seu peito e depois foi descendo lentamente, passando pela barriga e continuando na busca daquilo que tanto desejava. Quando as pontas dos seus dedos tocaram o pau flácido do pai ele reagiu bruscamente saindo da cama e falando para ela:
– Pare com isso Lalana. A gente não pode fazer isso.
– Mas papai, eu quero...
– Não é não. Chega. Já fomos longe demais. Eu não podia fazer isso nunca.
E afastando-se dela em direção ao banheiro ainda falou em um tom desesperado e foi ouvido por Lalana:
– Meu Deus! O que foi que eu fiz?
Lalana ficou sem entender nada e viu seu sonho ruir como um castelo de areia. Ainda tentou confrontar o pai e se levantou indo atrás dele, entretanto, isso se tornou impossível porque, ao fechar a porta do banheiro onde entrara, Kleber o fechara a chave.
Desapontadas saiu do quarto do pai e foi para o seu onde tomou um banho demorado e se deitou, ainda nua, sobre sua cama onde as lembranças dos prazeres que acabara de ter a deixavam em estado de graça. Dormiu um sono sem sonhos e com um sorriso de felicidade em seus lábios. Ela tinha certeza que a reação do pai fora algo de momento e que ela poderia facilmente administrar isso, pois, depois de ter conquistado o principal objetivo de sua vida, nada mais seria impossível.
Não foi o que aconteceu. Quando acordou mais tarde, por volta das quatorze horas, sentiu fome. Ela só tinha tomado um ligeiro café pela manhã e tivera o resto do tempo gasto em atividades desgastantes. Primeiro se exercitara na piscina e depois transara loucamente. Desgastante ela concordava que era, mas por outro lado se sentia maravilhosamente bem.
Qual não foi a sua decepção ao ver que a porta do quarto do pai estava fechada. Testou a maçaneta da porta e descobriu que estava fechada à chave. Deu de ombros e foi para a cozinha preparar algo para que ela e o pai se alimentassem e fez um lanche rápido. Quando bateu na porta do quarto do pai e não houve resposta, ela achou que ele estava dormindo e não se importou com isso.
Depois ficou ao lado da piscina, sem entrar na água, lendo um livro protegida do sol. Ela estava usando uma bermuda e camiseta e não queria que aquela roupa marcasse seu corpo para não ficar com vários tons em sua pele morena.
Quando passava das dezoito horas ela sentiu fome e acreditou que o pai também estava e de repente lhe ocorreu que era uma ótima oportunidade de mostrar ao seu pai que ela podia ser muito mais que a garota que transara com ele. Ela podia ser a mulher que cuidaria dele.
Conhecendo bem ao pai a aos seus gostos, ela resolveu arriscar a fazer um prato que transcendia a sua reconhecida habilidade de preparar uma salada e fritar ovos. Então recorreu ao Google e sua escolha recaiu por várias receitas, mas sempre faltava algum ingrediente e ela voltava a se dedicar a sua busca. Até que encontrou algo que não era tão difícil e todos os itens da receita constavam também no estoque.
Ela pegou uma porção de contrafilé cortada em bifes grossos, e antes de lidar com eles preparou um molho a base de cebola, extrato de tomate e, como não tinha pimentão, improvisou com palmito. Depois de temperar o bife com um tempero a base de alho, pois sabia que o pai apreciava assim, passou cada um deles no ovo e depois em um prato onde ela depositara farinha de rosca e os levava a uma frigideira sobre um fogo baixo, fritando cada um deles por dois minutos. Quando se dava por satisfeita, depositava os bifes no fundo de uma forma de vidro apropriada para ir ao forno e quando preencheu uma cama a cobriu com fatias de queijos e depois com parte do molho, recomeçando o processo e repetindo tudo até preencher uma segunda camada. Com tudo pronto, levou ao forno e, enquanto assava, preparou um arroz sem se preocupar muito com o tempero, pois disso o molho que ela preparara se encarregaria. Temperou uma porção de feijão que a empregada sempre deixava cozido sem tempero e aguardou.
Quando a carne no forno ficou no ponto, o arroz e o feijão também já estavam prontos. Preparou uma salada simples usando apenas tomates, alface e cebola, mas não a temperou, deixando para que o pai fizesse isso ao seu gosto depois que se servisse,
Tudo pronto arrumou a mesa sem se esquecer de colocar uma garrafa de vinho e duas taças e foi chamar o pai para jantar. Só então subiu as escadas para chamar seu pai para jantar.
Qual não foi sua surpresa ao ver que a porta ainda estava trancada e, para piorar, quando ela bateu seu pai perguntou, sem abrir, o que ela queria. Ao lhe dizer que tinha preparado um jantar para os dois, ele disse que não estava com fome. Lalana ainda insistiu e não teve jeito. Ele respondia sempre que não tinha fome, que não ia sair do quarto e que ela podia jantar sem ele. A garota ainda insistiu, pedindo com a voz chorosa e não estava fingindo para que ele não fizesse isso com ela, mas não teve jeito. Kleber estava irredutível.
Se existe uma forma segura de deixar uma mulher irritada é se recusar a comer uma comida que ela preparou. Se essa comida foi preparada com exclusividade para agradar a esse homem e mesmo assim ele se recusar, é uma boa ideia verificar se o plano de saúde está em dia ou, em algumas situações, se não apareceu nenhum problema com relação àquele terreno adquirindo um pedacinho de terra em algum cemitério. Isso equivale a uma declaração de guerra.
No caso de Lalana, ainda foi pior. Ela se sentiu a última das mortais porque, ao se recusar jantar em sua companhia, seu pai não estava desprezando apenas a comida e aos seus conhecimentos de culinária. Para ela, o desprezo ia além disso e se referia também ao fato deles terem transado. Será que ela era tão ruim de cama assim que o homem que lhe deu tanto prazer passasse a se recusar até mesmo a ficar na sua presença?
Felizmente Lalana se controlou e o jantar preparado não foi jogado em alguma pia, latão de lixo ou até mesmo em uma patente como é comum acontecer nesses casos. Ele permaneceu intocado onde estava enquanto ela se desmanchava em lágrimas em sua cama. Chorou até dormir e quando acordou de madrugada foi para chorar mais.
No dia seguinte, um domingo, ela só saiu do quarto depois das nove horas. Nada havia mudado. A porta do quarto de seu pai permanecia trancada, a comida do mesmo jeito que ela preparara no dia anterior. A única diferença era seus olhos inchados de tanto chorar. Ela tentou se alimentar e não conseguiu. Sua tristeza não permitia isso.
Bateu no quarto de seu pai e não houve resposta. Ficou perambulando pela casa, pois não encontrava um local onde se sentia confortável. De tempos em templos ela batia no quarto do pai e só recebia em volta o silêncio.
Assim foi passando o dia e Lalana não tinha mais lágrimas para derramar. Quando percebeu que já eram treze horas ela teve um pensamento que lhe deixou aterrorizada. E se o fato de seu pai não responder fosse por ele estar impossibilitado de fazer isso? Só de pensar nisso ela sentiu suas pernas ficarem fracas e o estômago embrulhar, Então fez a primeira coisa que lhe ocorreu, pegou seu celular e ligou para Michele que atendeu no segundo toque:
– Tia, corre aqui em casa, meu pai... – Lalana começou a falar assim que Michele atendeu e não conseguiu concluir a frase sendo dominada por um pranto que sacudia todo seu corpo.
Michele só respondeu que já estava indo e Lalana ainda conseguiu ouvir os gritos dela com Gunnar antes que a ligação fosse desfeita.
Não demorou meia hora para Gunnar frear o carro diante da casa dela. Nesse período, ela ficou correndo entre o portão e a porta do quarto do pai. Batia chorando e chamando por ele e depois corria para o portão de entrada, pois sabia que Michele não tinha mais a chave que o abria em seu poder. Ela devolvera depois da briga com o pai, pedindo para que Gunnar entregasse a ele no seu trabalho.
Gunnar chegou no exato momento em que ela tinha acabado de olhar a rua e estava voltando para a casa estando a meio caminho entre o portão e a porta de entrada. Ela voltou correndo para o portão antes que eles tocassem a campainha, pois ouviu o barulho do carro parando.
Quando ela abriu o portão Gunnar já estava diante dela e, sem lhe dizer nada, passou correndo por ela em direção à casa. Michele, que vinha logo atrás, colocou a mão em seus ombros e perguntou:
– Você está bem?
Lalana respondeu com um movimento de cabeça e Michele, virando-se para trás, ordenou:
– Cuide de sua amiga.
Depois seguiu atrás de Gunnar.
Thyra se atirou nos braços de Lalana enquanto repetia sem parar:
– Não é nada Lana. Não é nada. Vai ficar tudo bem.
Depois fechou o portão e com uma gentileza que não era comum nela a conduziu até a piscina onde se sentou. De onde estavam ouviam Gunnar pedindo aos gritos para que Kleber abrisse a porta. Depois ouviram a voz de Michele pedindo para que ele encontrasse alguma coisa para arrombar a porta e depois disso silêncio.
Thyra, nesse memento, estava perguntando:
– O que foi que aconteceu? Seu pai estava se sentindo bem?
Olhando fixamente para ela, Lalana confessou:
– Nós transamos. – Em seguida se entregou ao pranto e com a voz entrecortada pelo choro ainda conseguiu falar. – Eu consegui Thy. Ele me comeu. Mas depois ele pirou.
Thyra nada disse e apenas olhava para a amiga sem conseguir esconder a incredulidade de seu rosto.
Nesse exato momento ouviram a voz alterada de Michele dizendo:
– Seu imbecil. Você que nos matar de susto? Você faz ideia do que a sua filha está passando? Seu idiota. E ainda por cima está totalmente bêbado.
Como se uma mola a impulsionasse, Lalana se levantou e correu para casa, Subiu os degraus correndo e pulando os degraus de dois em dois, invadiu o quarto e como um bólido se atirou nos braços do pai. Ele estava sentado sobre a cama e não esperava pelo ímpeto da filha, não conseguindo se manter assim e ambos caíram sobre a cama.
Kleber chorava e ficava repetindo para a filha que lhe perdoasse enquanto ela não parava de beijar seu rosto. Michele e Gunnar assistiam à cena parados ao lado da cama sem falar nada.
No rosto de Michele uma expressão de quem estava pronta para matar o Kleber.