Minha família é evangélica, e durante toda a juventude frequentei a igreja come eles. Durante esses anos fiz várias amizades, principalmente com as mulheres e algumas delas queriam mais do que amizade. É bastante comum que os jovens nesse ambiente experimentem algumas práticas sexuais que mantenham a virgindade feminina e, para os que não se aguentam, o sexo anal é uma solução frequentemente utilizada pra extravasar toda a energia sexual fortemente reprimida.
Comigo e com as minhas amigas não foi diferente, então resolvi criar essa série pra contar algumas das minhas aventuras com elas nesse período.
Conheci a Sol na igreja poucos dias depois de começar a frequentá-la. Foi uma das minhas primeiras amigas. A Sol era baixinha, menos de 1,60 com certeza, negra, cabelos cacheados e longos, olhos pretos. Ela era bem magrinha, cintura fina, seios enormes e bem redondos e totalmente naturais. A bunda também era enorme, linda, redondinha e empinada, a genética a favoreceu demais já que ela nunca tinha sequer passado na porta de uma academia. Os seus pezinhos eram pequenos, 33/34, dedinhos curtos e magrinhos, solas avermelhadas e lisinhas, as unhas sempre bem cuidadas mas também sempre sem esmalte.
Conversávamos sobre várias coisas, até quando um de nós estava namorando ou os dois ao mesmo tempo continuávamos conversando com bastante intimidade e trocando confidências até sobre os nossos parceiros e o que fazíamos com eles. A gente nunca namorou de fato, mas durante essas conversas acabavam rolando alguns beijos e algumas carícias aqui e ali.
Eu vivia na casa dela e ela na minha, a gente tinha a mesma idade. Conforme fomos crescendo, a intimidade foi aumentando e as carícias passaram a ser mais sexuais. As curiosidades foram batendo e fomos tirando um com o outro.
Um dia eu estava na casa dela, no quarto e decidimos ver um filme no computador. Ela sentou na cadeira da escrivaninha e eu fiquei em pé atrás dela e comecei a fazer uma massagem nos seus ombros. A mãe dela chegou no quarto e disse que ia precisar sair pra comprar algumas coisas e perguntou se a gente queria alguma coisa. Dissemos que não e ela saiu.
Sozinhos em casa continuei a massagem, mas alguns pensamentos libidinosos começaram a permear a minha cabeça. Comecei a imaginar nós dois na cama. Ela já tinha deixado eu ver um dos peitos dela e até tocar, comecei a imaginar eles na minha boca. Outro dia ela tinha me mostrado a depilação que a mãe tinha levado ela pra fazer e como a buceta e o cu dela estavam lisinhos. Eu tinha ficado louco e implorado pra tocar mas isso ela não deixou, agora eu me imaginava enfiando o dedo na buceta e no cu dela ao mesmo tempo. Em outra ocasião ela tinha pedido pra ver o meu pau e eu mostrei, ela pegou nele, punhetou algumas vezes, acariciou as bolas e colocou na boca, mas não chupou por muito tempo. Agora eu me imaginava gozando na boca dela.
Eu sabia, pois a Sol já tinha me contado, que ela já tinha dado a buceta e o cu pra alguns namorados e tinha mamado todos, mas com a gente nunca tinha rolado. Eu pensava nisso enquanto fazia a massagem e ela começou a dar leves gemidos.
Aquilo me atiçou ainda mais, então comecei a experimentar. Comecei a descer a mão cada vez mais em direção aos seus seios. Desci até o meu dedo começar a tocar no seu soutien. Comecei a massagear seus ombros por dentro da blusa e voltei a descer até o soutien. Me arrisquei um pouco mais e peguei em um dos seios. Era enorme, muito maior que a minha mão, e com o soutien então, ficava ainda maior.
Ela soltou um gemidinho bem gostoso e safado quando peguei no seio, então soube que tinha sinal verde. Desci a outra mão e comecei a acariciar os dois juntos. Ela gemia baixinho mas de uma forma muito sexy. Meu pau estava latejando e explodiria a qualquer momento dentro da calça. Soltei um dos peitos dela e tirei a mão de dentro da blusa, passei a mão por baixo e comecei a acariciar a barriga dela. Fui subindo a mão aos poucos até chegar nos seios. Tirei a outra mão e fiz o mesmo movimento. Agora ela estava com a blusa levantada até os peitos com a barriga sarada exposta. Ela virou a cabeça pro lado expondo o pescoço e eu comecei a beijá-lo. Beijava o pescoço, a orelha, mordiscava levemente o lóbulo, dava pequenos chupões no pescoço. Ela levantou os braços e começou a acariciar a minha cabeça. Aproveitei e suspendi mais a blusa dela, conseguindo tirar completamente.
Fui rápido e aproveitei o momento para abrir o soutien dela. Assim que desabotoei ele saiu da posição e os seios da Sol pularam pra fora. Enormes, redondos e firmes. Deliciosos. Voltei a colocar a boca no pescoço dela e acariciar os agora nus peitos da minha amiga.
Era delicioso demais poder apalpar aqueles peitos sem nenhum tecido por cima. E vê-los completamente nus também era um deleite à parte. Eles eram realmente lindos. Continuamos nisso por algum tempo e comecei a acariciar todo o seu tronco. Os beijos no pescoço foram pra boca. Resolvi me arriscar mais e comecei a descer a mão ainda mais. Encostei no elástico da saia e subi. A sol seguia impassível me beijando e gemendo. Desci mais a mão e toquei em sua coxa. Como ela não ragiu além de dar um gemido mais profundo, continuei alisando suas coxas.
Fui levemente mudando a direção do carinho indo ao encontro da sua bucetinha. Eu tinha certeza que estava ensopada e precisava confirmar. Toquei na buceta dela por cima da saia e ela permitiu e abriu as pernas. Comecei a acariciar por um tempo e decidi que hoje tinha que acontecer.
Dessamarrei o cordão da saia dela e afrouxei o elástico. Enfiei a mão já por dentro da calcinha. A buceta dela estava lisinha. E eu tinha acertado, ela estava ensopada. Quando fui descendo mais com a mão os lábios da bucetinha funcionaram como um tobogã me levando diretamente à entrada da xana e o meu dedo entrou inteiro de uma vez tirando um gemido mais forte da Sol.
Comecei a masturbá-la com o dedo, enfiando cada vez com mais força e, quando senti que a bucetinha dela estava totalmente relaxada, inseri mais um dedo. Outro gemido mais forte escapou e agora eu beijava a boca da Sol, acariciava um dos seus seios e a masturbava com dois dedos dentro da buceta.
A Sol era experiente sexualmente na medida do possível, claro, fiquei vários minutos masturbando a xaniha dela até que finalmente veio o orgasmo. Assim que terminou de gozar ela levantou da cadeira, tirou toda a roupa e deitou nua na cama, abrindo as pernas e me convidando.
A visão da Sol completamente nua deitada de pernas abertas na cama deixaria as mentes mais fracas completamente insanas. Os peitões dela saltando na minha frente, o corpo sarado com um tom canela e o bronze perfeito, as coxas grossas, a bucetinha pequena e lisinha, sem um pelo sequer. Adimirei aquela obra de arte por alguns segundos e também me despi. Fui pra cama e caí de boca na xaninha totalmente ensopada da Sol.
Chupei a bucetinha dela por bastante tempo, alternando com a língua entre a a entrada da xana, o clítoris e o cuzinho dela. Também aproveitei pra enfiar os dedos novamente na bucetinha e pela primeira vez enfiar um dedo naquele cuzinho peueno e apertado. Ela não resistiu muito dessa vez e gozou logo.
Ela pediu pra eu deitar na cama e assim fiz. Meu pau estava totalmente ereto e também estava ensopado pela excitação. Ela ficou de quatro na minha frente, pegou o meu pau e começou a chupar. Ela abocanhou ele quase inteiro de uma vez e começou a chupar e gemer ao mesmo tempo. Com uma das mãos ela me punhetava e com a outra ela se masturbava.
Era a primeira vez que ela me chupava pra valer e eunão ia deixar passar. Segurei ela pelos cabelos e comecei a controlar o rítmo do boquete dela. Depois de um tempo assim, segurei a cabeça dela parada e comecei a meter o pau na boca dela. Ela mantinha a língua firme pressionando meu pau contra o céu da boca. Quando ela começou a gemer mais alto eu soube que ela tinha gozado e eu não me segurei mais. Gozei dentro da boca dela. Soltei a cabeça e ela começou a chupar lentamente e sugar até eu terminar de gozar.
Nenhuma gota de gozo caiu da boca dela. Era uma profissional. Quando terminei de gozar ela me mostrou a quantidade de porra que estava dentro da boca dela e era muita porra. A Sol era baixinha e tudo nela era pequeno, inclusive a boca, eu tenho certeza que aquela quantidade na minha boca que é muito maior teria vazado. Depois de me mostrar, ainda com um olhar safado ela engoliu tudo e me mostrou a boca sem nada depois.
A Sol deitou do meu lado, com a cabeça apoiada no meu ombro. Conversamos um pouco e depois voltamos a nos beijar. Meu pau ficou duro de novo e, assim que viu ela segurou ele com firmeza, levantou e sentou no meu colo. Então seria assim a nossa primeira transa. Ela mirou a cabeça do pau na portinha da buceta e sentou devagarinho, até a buna dela encostar nas minhas coxas e o meu pau estar completamente dentro dela. Não achei que entraria tudo, mas entrou.
Eu já tinha ouvido diversos relatos da Sol transando com os namorados dela, mas nada se parecia com aquilo. Ela quicando no meu pau e os peitos dela balançando na minha frente, a xainha dela extremamente quente e apertada.
Ela ficou assim por bastante tempo, quicando e rebolando no meu pau, hora acariciando os próprios peitos, hora masturbando o clítoris. Então eu senti as quicadas aumentarem o rítmo, a respiração dela mais ofegante, os gemidos mais intensos e frequentes e a bucetinha dela cada vez mais molhada até que ela sentou com todo o peso em cima do meu pau e a xainha dela mastigou o meu pau.
Ela caiu sobre o meu corpo, ainda com meu pau dentro dela e com a bundinha empinada. Segurei a bunda dela e comecei a estocar com força. A bucetinha dela ainda apertava o meu pau e ela dava leves espasmos. Em poucos minutos fazendo desse jeito o gozo veio. Meti o pau o mais fundo que consegui naquela xana e gozei forte.
Ela saiu de cima de mim e deitou do meu lado na cama. Voltamos a conversar.
Eu já tinha falado pra Sol do tesão que eu sinto por pés femininos. Ela constantemente me provocava com os pés dela, que eram lindos. As vezes ela me pedia para massageá-los e algumas vezes durante a massagem me pedia pra beijar ou chupar um dos pés enquanto ela passava o outro no meu pau. Naquele momento deitados na cama ela olhou pra mim e disse: Faz aquela massagem nos meus pés e chupa eles no final.
Era tudo que eu queria ouvir. Ela se ajeitou na cama e eu desci até os seus pés. Iniciei a massagem em um e o meu pau ja estava duro de novo. Ela percebeu e começou a me provocar passando o outro pé no meu pau. Troquei o pé e iniciei a massagem no outro, ela continuou me provocando com o outro pés no meu pau novamente.
Terminei a massagem e ela iniciou um footjob delicioso, e quanto eu já estava pra gozar ela disse que ainda não era hora. Tirou os pés do meu pau e colocou os dois na minha cara. Abocanhei ambos e lambi suas solinhas. Eram cheirosas e macias, uma delícia. Ela aproximou os pés do corpo e eu fui junto, meu pau encostou no corpo dela e eu olhei pra baixo. Ela estava se masturbando deliciosamente e assim que meu pau encostou nela ela teve um orgasmo extremamente demorado. Não parei de chupar os pés dela em nenhum momento até ela terminar de gozar e foi quando veio a cartada final com uma única frase: "Coloca aqui atrás! Mas não tira os meus pezinhos da boca!"
Só de ouvir eu quase gozei. já tinha quase gozado há pouco nos pés dela e agora comeria o seu cuzinho. Coloquei os dois dedões dela na boca e segurei com os lábios. levantei mais suas pernas com a mão e posicionei o pau na entrada do cuzinho.
O cuzinho da Sol já estava totalmente encharcado com o gozo que descia da buceta, mesmo assim meti o pau na buceta algumas vezes pra ficar bem molhado. Ajeitei novamente o pau no aro dela e empurrei. A cabeça entrou fácil, toda, de uma vez só. O restante precisou de um pouco mais de esforço mas depois que entrou a metade foi até o fim.
Ela gritou quando meu corpo encostou no dela e o pau entrou completamente. Parei com ele lá dentro mas ela disse que foi só o susto e pediu pra eu continuar, mas que só podia gozar depois dela.
Meti bem devagar, aumentando o rítmos só em alguns momentos e me segurando o máximo que podia pra não gozar. Pra dificultar aqueles pezinhos deliciosos ainda estavam na minha boca e eu os chupava como nunca. Ainda por cima ela rebolava aquela bunda deliciosa e gemia loucamente.
Comi bem o cuzinho da minha amiga. Ela demorou pra gozar e eu achava que o meu pau ia explodir a qualquer momento dentro do cu dela. Finalmente quando ela gozou seu anel começou a piscar apertando ainda mais o meu pau e me dando ainda mais prazer. Aumentei o rítmo das estocadas e não consegui segurar mais.
Cravei o pau o mais fundo que consegui naquele cuzinho e despejei todo o meu gozo dentro dele. Fiquei mais de um minuto gozando e só quando tive a certeza de que a última gota tinha saído tirei os pés dela da boca e tirei o pau do seu anel.
Deitei na cama exausto e voltamos a nos beijar. Levantamos e fomos tomar banho juntos. Lá eu lavvei todo o corpo dela e ela lavou o meu, chupei o corpo dela inteiro e me demorei muito em seus peitos. Acabamos transando de novo debaixo do chuveiro com ela se apoiando na parede e empinando a bundinha de costas. Ela levantou um dos pés e pediu pra eu gozar nele, algo que eu atendi com muito prazer. Lavei aquele pezinho com meu gozo e ela limpou o meu pau com a boca.
Terminamos o banho e voltamos pro quarto, nos vestimos e voltamos a assistir o filme. A mãe dela chegou e não desconfiou de nada. Rimos bastante disso depois. Depois disso a gente passou a transar sempre, mesmo enquanto namorávamos com outras pessoas.
Só paramos de transar depois que ela casou e decidiu manter a fidelidade ao marido, mas na despedida de solteira que fizemos só nós dois eu a chupei inteira e comi ela todinha novamente. No dia do casamento ela me chamou no camarim já vestida de noiva, estava linda, então ela virou de costas, levantou o vestido e abaixou a calcinha, se apoiou na penteadeira e empinou a bunda me dizendo: "É a última vez!"
Comi a buceta dela com toda a vontade e desejo do mundo. Gozei muito dentro dela. Antes de terminar de gozar já emendei e enfei no cuzinho. Ela rebolou a bunda e o pau nem ficou mole. Comi o cuzinho dela com mais vontade ainda. Gozei dentro do cu da Sol e ela me perguntou se tinha acabado, confirmei que sim então, ela se afastou e o meu pau saiu de dentro dela, ela abaixou, pegou a calcinha que estava nos tornozelos e suspendeu, mantendo o meu gozo dentro dela.
A Sol abaixou o vestido, nos beijamos, ela sentou na cadeira e eu chupei seus pés pela última vez. Saí do camarim e me juntei aos demais padrinhos, ela terminou de se arrumar e o casamento prosseguiu. Ela ficou com a minha porra dentro da buceta e do cu durante toda a cerimônia, a festa e a viagem até a lua de mel e me contou depois que o marido a comeu na noite de núpcias ainda com o meu gozo dentro dela.
Depois que ela voltou nos beijamos umas duas vezes mas nunca mais transamos. Com o passar dos anos acabamos perdendo o contato, mas que bom que ficaram as lembranças boas.