Minha tia vendou meus olhos e me levantou depois de me desamarrar da desconfortável posição que tinha sido mantida. Ela me conduziu para fora do quarto e entendi que o "ritual" continuava. Pra quem está chegando agora na história entender a situação, eu, Yumi, era uma japonesinha colegial nessa época da história, de cabelos longos e rostinho de anjo. Minha tia e o namorado dela haviam me iniciado no mundo do sadomasoquismo. Ela era simplesmente linda, uma japonesa "cavala", como costumava me referir a ela, e ele era um cara bem bonitão e tinha o maior pinto que já tinha visto na minha vida (na época só tinha visto o dele e o do meu namorado rsrs). Eu estava nua, vendada e com as mãos amarradas para trás sendo conduzida por um corredor na casa dela. Ela parou num ponto que meu sentido de localização dizia haver uma porta que sempre vi fechada e nunca tive a curiosidade de tentar abrir. Entramos num salão que eu não conhecia. Senti que era um lugar grande pelo eco e sensação de espaço arejado. Fui sendo conduzida até ela me mandar parar. Parei.
Ela me fez ajoelhar, soltou a amarração da minha mão e prendeu uma pulseira de lona e material acolchoado. Havia velcro ou algo parecido na pulseira e cada pulso recebeu uma. Havia também uma pequena argola de metal em cada uma e ambas foram presas em ganchos presos a correntes. Ela me fez ficar de pé e começou girar uma manivela e senti meus braços sendo puxados para cima. Em pouco tempo estava na ponta dos pés. Eu não estava amordaçada, mas não disse nada enquanto ela esticava a corda. Ela puxou mais me deixando a uns 30 centímetros do chão. Só quem já viveu a situação de ser pendurada dessa forma vai entender o quão excitante isso é. Me sentia indefesa e meu corpo balançava suavemente levado sei lá por quais forças da física. Ela mexeu na minha buceta, passando o dedo com suavidade e me fazendo gemer. Manipulou por algum tempo meus sentidos e eu ouvia os ecos dos meus gemidos ao longe. Abri um pouco minhas pernas para facilitar pra ela, mas subitamente ela parou e eu, vendada, fiquei esperando o que viria a seguir. A escuridão era total pra mim. Ouvi passos dela se afastando e deduzi que ela tinha ido embora. Não me sentia desconfortável, mas passou muito tempo e a posição começou a se tornar incômoda. Comecei a me mexer tentando achar posição melhor, mas a verdade é que meus braços estavam doloridos e, pendurada por eles, eu caçava em vão aonde apoiar meus pés para aliviar a tensão deles. Eu mexia os pés como se tentasse subir, tentando achar algum lugar onde apoiá-los e não conseguia aliviar a sensação causada. Eventualmente eu gemia de desconforto e, na completa escuridão do ambiente, já que continuava vendada, comecei ter vontade de chorar, me sentindo desamparada. Não demorou muito e eu chorava baixinho, de vez em quando chamando minha tia e pedindo pra ela me descer. Ouvir o eco do meu próprio choro aumentava minha sensação de desalento. E se ela nunca mais voltasse? E se tivesse acontecido alguma coisa com ela? Ninguém sabia que eu estava ali, amarrada num quarto escuro. Por mais que me mexesse não achava alívio. Devo ter ficado cerca de uma hora ou mais nessa situação. Quando já achava que ficaria ali pra sempre, ouvi passos dela se aproximando. Fui tomada por uma verdadeira euforia quando a ouvi chegar e por um sentimento de gratidão quando ela começou a me baixar; Ela me baixou até eu pôr os pés no chão, mas não o suficiente para eu baixar os braços. Houve certo alívio na dor dos braços, mas eu queria muito poder baixá-los. Andou à minha volta e eu a "seguia" pelo som dos seus passos. Aplicou um tapa inesperado e muito forte na minha bunda e gritei de susto e de dor. Continuou andando e de novo me estapeou nas nádegas. Eu agora ficava na defensiva, me encolhendo do lado que ouvia os sons do salto dela, como se isso pudesse suavizar a palmada ardida que esperava vir a qualquer momento. Mas o que ela fez foi inesperado pois estapeou meu seio direito com muita força. Gritei e tentei me afastar de onde ela estava, mas continuava presa ao teto pelos braços, embora agora estivesse com os pés no chão. De repente ela segurou meus dois mamilos, cada um com uma das mãos e apertou forte. Senti muita dor e tentei me afastar mas não tinha como afastar o suficiente para escapar. Eu estava sem mordaça e não poupei a minha voz; A tortura durou vários segundos e finalmente ela soltou um dos seios e manteve o outro mamilo seguro, mas sem aperto. Fiz um movimento de tirá-lo da mão dela e ela apertou muito forte, me fazendo gritar de novo. Eu estava a algum tempo me segurando com vontade de fazer xixi e doeu tanto que escapou um pouco enquanto eu gritava um "páááára" desesperado. Ela suavizou o aperto e pensei de novo em tirar meu peitinho da mão dela, mas ela apertou e percebi que se eu tentasse tirar ela ia apertar de novo. Fiquei imóvel soluçando e ela iniciou uma suave massagem nos seios ajudando a passar a dor. Eventualmente ela começou a apertar de novo, mas não tentei fugir e o aperto foi mantido sem força, de maneira que doía mas não tanto quanto antes. Ela cessou os apertos. Em seguida colocou um prendedor de roupas em cada um dos meus mamilos. Eu já estava acostumada e não achei dolorido em princípio, mas à medida que foi passando o tempo a dorzinha foi ficando insuportável e eu já me mexia loucamente tentando derrubar os malditos prendedores. Ela me ergueu lentamente e eu me torcia como uma minhoca retirada da terra. Quando achou que eu estava alto o suficiente passou a mão na minha xoxota e a trouxe toda lambuzada para eu lamber. Eu nem tinha notado que estava ficando molhadinha em meio a tanto sofrimento e lambi a mão dela em meio ao sofrimento causado pelos prendedores.
Ela prendeu uma travessa nos meus pés que me obrigava ficar de pernas muito abertas. Depois prendeu cada um dos meus tornozelos em algum lugar distante, o que impedia de girar meu corpo e que puxava minhas pernas um pouco frente, me fazendo ficar inclinada, oferecendo minha xoxota para algum sadismo que eu não podia imaginar. Ela trouxe algo que mais tarde ví ser um tripé parecido com aqueles que seguram microfones, mas em vez de microfone havia um vibrador motorizado. Ela o ligou bem abaixo da minha bucetinha, parcialmente encaixado nela. Era daqueles vibradores grandões, que parecem um microfone antigo, mas eu estava tão aberta que a cabeça dele entrava parcialmente em mim. Ficava tipo um quinto do volume da cabeça alargando os lábios da minha buceta.
-Não se mexa muito. Se a corda descer vai ser empalada nesse vibrador!
Ela falou isso e não era verdade porque o vibrador ficava meio de lado de forma que se eu caísse não seria em cima dele, mas eu estava de olhos vendados e não tinha como saber isso, que só descobri mais tarde. Fiquei com muito medo. Só vi que era um tripé e a posição que ele estava muito tempo depois quando minha venda foi tirada. Ouvi ela indo embora e fechando a porta. Acho que ela não foi de fato... deve ter ficado me olhando de longe. Fiquei a sós com meus pensamentos e ouvindo os ecos dos meus incontidos gemidos.
A tortura prazerosa do vibrador não cessava e eu não tinha como me afastar dele. Tentei mexer pra longe, mas a corda balançava e ele acabava ameaçando entrar em mim e, decididamente, ele não cabia. O tripé devia estar de alguma forma parafusado ao chão para não cair dado os esbarrões que dei nele. Tentei espernear, mas a barra que estava mantendo minhas pernas abertas não permitia muito movimento. Havia uma sensação de dor nos meus braços, mas sou levinha e o incômodo físico era pouco. O incômodo mesmo era o prazer, aquele equipamento vibrando e zumbindo num ritmo constante encostado na minha bucetinha e a sensação de impotência em estar com os olhos vendados.
Eu tinha grande confiança na minha tia e isso, com certeza, desarmava minhas defesas e me permitia desfrutar desse prazer pervertido, embora eu estivesse assombrada pelo medo de gozar. Será que eu seria castigada? Certamente que sim, pois ela fora bem clara em falar que era proibido gozar sem a presença do mestre. Minha excitação era tanta que se eu pudesse teria enfiado algo grosso na minha buceta naquela hora pra cessar aquela sensação de formigamento e prazer. Sentia o melado aflorar da minha buceta e devido a posição que eu estava ele escorria para o meu reguinho da bunda e eu já sentia meu cu todo lambuzado. Tentava controlar o jeito que respirava, tentava pensar em outra coisa, sem êxito a maior parte do tempo e expressava isso na forma de gritos e gemidos contidos que ecoavam nas paredes como se eu estivesse numa caverna.
Não sei quanto tempo fui torturada naquela situação. Mais de uma hora com certeza. Não tive nenhum orgasmo, em parte porque era muito desconfortável e em parte que me esforcei para não ter. Mas fiquei o tempo inteiro à beira de um, e com medo do castigo que poderia vir. Não sei o que é melhor. O auge de um orgasmo ou a iminência de um. Em certo momento ouvi o barulho de porta rangendo, se fechando e os passos do salto agulha da bota que ela usava se aproximando de mim.
Ela circulou em volta de mim e implorei para ela desligar o vibrador ao mesmo tempo que temia alguma agressão. E a agressão veio. Ela segurou minhas nádegas e enfiou sem dificuldade um plug anal no meu lambuzado rabinho.
-Segura esse plug. Se ele cair você vai se arrepender.
E deu um tapa na minha bunda
-Vai ser difícil segurar do jeito que você tá louca pra dar. Contenha sua cadelice! Aperte esse cu e segura e o plug!
Eu tentava mas ele era pequeno e ela parecia ter adicionado algum peso a ele pois ele balançava como se alguma coisa estivesse pendurada e estava o tempo inteiro tentando escorregar pra fora. Ouvi o barulho de um chicote cortando o ar e me encolhi toda pensando que ia ser atingida. Ela gritou um "não deixe cair" e me esforcei em puxar pra dentro o plug que teimava em descer.
-Não consigo, tia! Me deixa descer!
Em resposta ouvi uma chibatada muito forte em alguma mesa que estava próxima e parei de falar, dedicando toda minha energia em segurar aquele maldito plug dentro de mim. Tudo isso enquanto o vibrador continuava sua incansável vibração na minha xoxota me fazendo amolecer. Não sei dizer quanto tempo durou mais essa tortura, muitos minutos, mais de uma hora talvez, mas quando ela desligou o vibrador e fez se silencio no ambiente parecia que tudo tinha valido a pena e eu faria qualquer coisa pra agradecer. Pensei como seria bom se ela me soltasse. Eu chuparia a buceta dela o tanto que ela quisesse, enfiaria a língua em seu cu também, até ela gozar. Faria qualquer coisa que ela pedisse em agradecimento por ser tão boa comigo. Ela arrancou a venda dos meus olhos e pude ver como eu estava alta do chão, "deitada" de costas no ar pelo jeito que ela me prendera.
- Continue segurando o plug! Se ele cair começaremos tudo de novo! - Ela falou enquanto desamarrava a corda dos meus pés e eu fui voltando para a posição vertical. Depois girou a manivela me permitindo ficar em pé e parou quando meus pés tocaram no chão. Eu continuava com as pernas muito abertas devido ao espaçador preso aos meus tornozelos
-Olha sua buceta como está inchada! Decididamente você é mesmo uma cadelinha masoquista!
Olhei e fiquei assustada com o que vi. Os lábios estavam grossos e inchados. Eu parecia uma cadela no cio. Tinha a impressão de que ia gozar a qualquer momento, que o deslocamento de ar causado pelas asas de uma borboleta seria suficiente para um orgasmo enlouquecedor. Ela se abaixou e soltou cada um dos meus pés do espaçador e depois voltou a manivela e desceu completamente meus braços. O alívio por poder finalmente baixar os braços me trouxe de novo aquele sentimento de gratidão e desejei que ela pedisse algo em troca por ser tão benevolente comigo.
Ela terminou de me soltar e alisou meus braços e os massageou, devolvendo a circulação nos pontos apertados pela corda. Por fim retirou o plug do meu ânus.
Por agora é suficiente. Você vai descansar um pouco, se alimentar um pouco e mais tarde retomamos o treinamento. Seu dia será longo. E sua noite também.
Eu não sabia, mas já eram quase catorze horas. Eu estava na masmorra desde umas oito da manhã;
Depois do meu merecido descanso, ela me conduziu ao banheiro e me orientou em como fazer um enema. Enema é uma lavagem dos intestinos em preparação para sexo anal. E eu soube que tinha chegado a hora! Era o dia que meu dono ia me usar! Estava ansiosa! Nem lembrei do meu namorado naquele momento, mas acho que devia ter lembrado. Devia ter parado com tudo. Mas segui obedecendo e fazendo os preparativos; pensar no meu namorado era inevitável. Ele tinha a mesma idade que eu e era muito atencioso comigo, um perfeito cavalheiro, carinhoso. A maioria das mulheres anseia por encontrar um homem assim para viver, embora todas, sem exceção, ainda que só no mundo da fantasia, e ainda que uma única vez, sonham com um "ogro" que a maltrate na cama e a use sem pedir permissão. Tudo isso eu pensava na solidão do banheiro, injetando água no meu próprio ânus, me sentando na privada e expelindo e a água era cada vez mais limpinha. E tudo isso me deixava excitada. Minha buceta estava menos inchada agora que havia se passado um par de horas desde a última sessão, mas ainda estava lindamente redondinha e carnuda.
Quando estava terminando o banho, Saori entrou no banheiro e desligou o chuveiro. Me mandou apoiar as mãos na parede e abrir as pernas, como a polícia faz quando vai revistar pessoas. A imagem que me veio à mente era a de um campo de prisioneiros de guerra, onde chuveiro coletivo fosse invadido por uma tropa feminina implacável, ordenando que as prisioneiras nuas demonstrassem submissão para serem humilhadas uma a uma.
Ela se agachou atrás de mim e mandou que inclinasse o corpo cada vez mais. Depois colocou uma luva de látex, alisou minha buceta da frente pra trás e enfiou o dedo no meu cu. Não foi algo erótico nem com intenção de causar ou sentir prazer. Era um exame, ela fiscalizava a limpeza que eu tinha feito. Era muito humilhante e pensei por que me sujeitava a isso. Até alguns dias atrás ela era minha tia querida, que zelava por mim e tinha me visto crescer. Agora ela girava o dedo e procurava resquícios de merda dentro do meu rabo. Gemi algumas vezes de dor e se não gemi mais foi por vergonha. Sabia que não adiantaria pedir pra parar então aguardei pacientemente que ela parasse. E, pasmem, comecei sentir prazer com a situação. Não com o toque na minha carne, mas com a situação a qual eu era submetida. Estar indefesa para aquela mulher linda e ter que fazer tudo que ela mandava. O dedo dela tentava ir o mais fundo possível e raspava minhas entranhas, era retirado e ela olhava a luva branca de látex em busca de algum sinal de sujeira. Não havia e ela podia ter acabado a inspeção com menos de um minuto, mas prosseguiu por 4 ou 5 minutos, não sei ao certo.
Às vezes doía e eu instintivamente afastava o corpo do dedo invasor. Ela levou a mão direita para a minha frente e pôs a palma diante de minha buceta, me puxando para trás e me impedindo de me afastar do dedo que forçava entrada no meu ânus. Ao fazer isso posicionou um dos dedos sobre meu grelinho e outro descia pelo reguinho da xoxota e a sensação de ser comprimida ali enquanto um dos dedos inspecionava meu ânus me causou uma súbita onda de prazer.
- Parece que fez um bom trabalho Yumi, mas não vamos nos precipitar.
Ela pegou uma chuca, uma “pera de borracha” com um bico fino e longo e começou encher ela de água e injetar dentro do meu ânus. Uma, duas... várias vezes, sempre com a recomendação de eu manter o cu fechadinho pra não deixar a água sair. No começo era fácil, mas o volume dentro de mim só aumentava.
- Se deixar escapar vai ser severamente castigada - ela disse ao pressionar a chuca lentamente transferido o líquido do interior dela para meu reto e vendo que parte escapava entre o caninho da chuca e o meu esfíncter.
- Está escapando um pouco, mas um cuzinho virgem como o seu tem que conseguir reter todo o líquido! Se esforce mais!
Foi ficando muito incômodo. A sensação era de que meu intestino estava completamente cheio e que eu precisava fazer cocô. A água pesava dentro de mim e dilatava em todas as direções. Não é que doesse, mas é como se estivesse com muita vontade de fazer cocô e não pudesse fazer. Sentindo o inevitável e sabendo que implorar não adiantaria comecei me segurar pra não chorar. E ficou claro pra mim que meu sofrimento era prazeroso pra ela. Ela alisou minha barriga, que parecia mais inchada, enquanto abastecia a chuca para injetar mais água em mim. Injetou vagarosamente, encarando meus olhos com um sorriso sádico no rosto e eu tentava segurar até a respiração pra não expelir tudo de dentro de mim, sentindo meu ânus ter contrações para expelir tudo, como quando a gente está de piriri e não aguenta mais segurar. Ela abandonou a chuca e enfiou o dedo médio no meu rabo, sentindo como estava lá dentro. Tive um calafrio e quase soltei tudo. Ela deu um passo pra trás.
-Está com vontade de cagar, não é? – disse usando o termo chucro que eu vinha evitando usar aqui na minha descrição - Sua barriga está estufada de água e sei como é a sensação. Pode cagar agora, Yumi. Sei que é isso que quer fazer! Solta tudo!
Ouvir aquilo me transmitiu alívio, e eu tentei. Soltei um pouco, mas senti a água escorrendo na perna e tentei desesperadamente segurar, conseguindo por fim conter a saída da água. De novo e olhei pra ela com vontade de chorar. Era como se eu estivesse com caganeira, aquela água toda saindo do meu ânus e escorrendo pela minha perna. Meu esfíncter, uma vez liberado, não queria prender de novo e convulsionava para soltar.
-Me deixa sentar no vaso sanitário, tia! Por favor!
-Não! Faça aí mesmo! Já viu cadela ir no vaso sanitário? Quero ver você fazendo!
Não tinha outro jeito senão abafar a vergonha e "mijar pela bunda". O barulho de peido de caganeira enquanto toda aquela água limpinha saia de mim era vergonhoso e humilhante pra mim, mas minha tia me olhava como um médico olha uma paciente. Se alguma excitação ou constrangimento ela sentia isso não transparecia em sua expressão nas poucas vezes que tive coragem de olhar pra ela. Mas a água estava saindo clarinha, sinal de que eu estava limpinha e isso me ajudou a superar a vergonha da situação.
Ela se aproximou quando terminei, abriu o chuveiro de novo e jateou água morna na minha cintura e pernas, me banhando com uma esponja macia e cheia de espuma.
-Você foi muito bem, Yumi. Talvez eu não devesse ter duvidado de você.
- Obrigado, tia - falei ainda na mesma posição, apoiando as mãos na parede.
Ela me enxugou e aplicou talco na minha bucetinha lisa e em todo meu corpo me deixando muito cheirosa. Quando pensei que era só carinho daí em diante ela encheu três dedos da mão com um creme e colocou na entrada do meu ânus. Passou a empurrar para dentro usando o dedo médio enquanto encarava meu rosto incrédulo.
-Vou te deixar bem lubrificada para a ocasião. Não faça essa cara que você vai me agradecer depois
E seguiu empurrando aquele creme pra dentro de mim. Depois pegou um consolo que tinha trazido para o banheiro, que era longo e fino com uma salsicha e colocou uma pelota de creme na ponta dele. Abriu meu ânus e empurrou lá para o fundo, usando o consolo para colocar o creme onde seus dedos na alcançariam.
-O Roger vai entrar bem fundo em você e é capaz até de arrancar alguma coisa inesperada. O creminho vai ajudar você a não se machucar, mesmo que ele alcance seus intestinos.
Quando ela parou, ela limpou o creminho que tinha sujado o lado de fora na minha bunda e permitiu que eu saísse da posição. Eu estava com a sensação de estar com o cu aberto, sentindo algo estranho lá dentro.
- O creme vai te ajudar com o atrito, mas você precisará estar muito excitada para conseguir curtir esse primeiro anal. Se bem que isso não será problema... dá pra notar como sua bucetinha está inchada esses dias todos.
- Claro! Você e seu namorado trepam como se não houvesse amanhã e eu sou obrigada a assistir e proibida de me masturbar...
- Você terá seus momentos. Venha. o Roger já está chegando e pediu que eu amarrasse você.
-Por que precisa me amarrar? Não é como se eu fosse sair correndo. Preferia que fosse uma coisa mais romântica.
Ela segurou meu queixo e moveu meu rosto pra um lado e pro outro lentamente. De repente deu um tapa de ponta de dedo com força e meu rosto ficou vermelho. Deu outro tapa do outro lado.
- Romance é para japonesinhas comportadas. Você é uma putinha Yumi. Sua carinha de anjo pode até enganar num primeiro momento, mas você gosta de truculência, de brutalidade.
E segurou meu braço pra trás fazendo meu corpo girar e ficar de costas pra ela. Sua outra mão se encheu com minha buceta. O dedo correu na rachadinha e ela o tirou coberto de creminho.
- Sua buceta estava sequinha agora a pouco. Eu mesma te enxuguei. Olha o que dois tapas na cara fizeram com você - ela disse colocando o dedo melecado diante dos meus olhos - Vai negar que fala em romantismo mas adoraria ser estuprada bem agora?
-Não tia... Não diria isso, meu corpo não mente pra você.
Ela levou os dedos lambuzados à minha boca e me fez lambê-los.
-Venha - Ela falou me conduzindo pelo calabouço até uma mesa que lembrava uma cadeira ginecológica, mas era toda horizontal. Mandou que eu me deitasse de costas e começou a enrolar uma corda macia nos meus tornozelos. Depois de algumas voltas envolveu minhas coxas da amarração e aquela perna ficou completamente imobilizada, com meu calcanhar encostando na minha bundinha. Desisti de ficar olhando o que ela fazia e acomodei minha cabeça na mesa acolchoada. Ela repetiu o procedimento na outra perna e me senti como aquele peru de Natal sendo preparado para ser levado ao forno. Em paralelo com a mesa acolchoada em que me deitei, e que era pouco mais larga que minhas costas, havia uma alça que lembrava um corrimão. Meu braço foi colocado em paralelo com ele. Ela me disse para segurar nele e começou pacientemente a amarrar todo o meu antebraço naquele cano.
Quando concluiu a amarração eu estava praticamente imóvel. Digo praticamente por que ainda era possível mover, da cintura pra cima, para direita ou esquerda. Mas isso logo seria corrigido. Uma cordinha foi passada no meu tornozelo e preso a uma argola no teto mais ou menos acima da minha cabeça. Uma de cada lado. Ela passou cordinha ali e começou a puxar e a cada puxada minha perna se levantava mais eu ficava mais arreganhada. Quando concluiu ela ainda puxou meu corpo um pouco para a frente. Eu não tinha como me mexer e estava escandalosamente de pernas abertas, como um frango assado, pernas completamente imobilizadas e arreganhadas.
-Está confortável? - Ela perguntou
- Até que estou. Mas preferia ficar em outra posição.
-Ah minha criança... essa é a melhor posição pra ser analmente iniciada. Pra você vai doer menos do que qualquer outra posição e pra ele, ele vai poder te explorar da melhor maneira possível. Claro que você estará indefesa se ele quiser enfiar fundo demais, rápido demais... - ela falou e espreitou minha reação - mas vamos confiar no mestre. Só então me toquei do quão indefesa eu estava.
-Tia... e se eu desistir? a senhora ficará muito decepcionada comigo?
-De forma alguma. A única prejudicada será você. Basta dizer a palavra que combinamos que te desamarro agora.
E eu não disse a palavra. Minha tia continuou me preparando. Mexeu na minha bucetinha, enfiou suavemente o dedo no meu cuzinho pondo mais um pouco de lubrificante.
-O certo era esse cuzinho ter sido laceado, dia a dia, usando um plug maior a cada dia, mas você vai aguentar. A primeira vez que dei o cu era um pau muito maior que o do mestre e eu suportei bem e ainda quase gozei.
Fiquei assustada... me lembrei das vezes que tentei enfiar o dedo e até de uma vez que tentei enfiar uma banana pequena no cu e desisti por doer muito. Foi no dia seguinte a uma noite que meu namorado pediu pra comer meu cu e eu não dei. Eu vi uma banana na fruteira que era um pouco menor que o pau do meu namorado e resolvi fazer a experiência pra saber se aguentaria. Não havia ninguém em casa. Escondi a banana no bolso da roupa que usava e me tranquei no banheiro. Tentei de diversas formas e não consegui enfiar a fruta. Ela ficou toda amassada e desisti quando ouvi alguém chegando em casa. Descasquei a banana, quebrei toda em pedaços, inclusive a casca, e joguei na privada. Dei descarga várias vezes pra ter certeza de que nenhum pedaço ia voltar e sai disfarçando do banheiro. Se tinha sido tão difícil, com aquela fruta que não era nada grande e certamente era mais fina, como seria agora? Meus pensamentos foram interrompidos pela voz da minha tia:
-Você vai poder se assistir, se o mestre decidir não vendar seus olhos.
Ela estava posicionando câmeras em tripés em volta do lugar que eu estava amarrada. E ligou alguns televisores que havia na parede, que eu nem tinha notado antes. Havia uma no teto, mostrando minha bucetinha e meu cuzinho pregueado entre minhas pernas escandalosamente abertas em “frango assado”. Havia uma na lateral do meu corpo, mostrando minha bunda de lado, outra focada no meu rosto.
-Isso vai ser gravado?? - Perguntei
-Vai. E você vai poder assistir depois quantas vezes quiser.
Meu peito acelerou. E se meu namorado visse aquilo? E se alguém me chantagear? Eu devia confiar na minha tia tanto assim? O medo cresceu dentro de mim e minha tia riu de modo sorrateiro.
- Está pensando em como seria humilhante mostrar para o mundo o quanto você é safadinha?
Ela disse isso apertando meus mamilos e vi meu rosto num monitor da parede fazendo uma expressão de dor. Eu não estava preparada para mostrar ao mundo como eu era. Mas me excitei com a possibilidade.
-Lamento te decepcionar, mas suas imagens jamais sairão dessa sala. Esse prazer você não terá.
Não sei se devia acreditar nela, mas acreditei e não disse nada no sentido de pedir de não gravar.
- Hora da tortura - Ela disse enquanto segurava um dos meus mamilos e prendeu nele um prendedor com um feltro na ponta. Repetiu o gesto no outro mamilo e em princípio não me incomodou, mas em poucos segundo começou a crescer o incômodo e se tornava insuportável ficar com aquilo.
-Tira isso, tira isso! Por favor! - Eu gritava e tentava me movimentar para que caíssem e foi nessa hora que vi o quão imobilizada eu estava. A pressão crescia e comecei gritar desconexamente.
-Isso! Pode gritar! Gritar faz muito bem! Sei que no fundo está gostando. Ou que vai gostar. Mas expresse sua dor!
Ela falava enquanto andava em torno de mim e notei, horrorizada, que ela carregava na mão um chicotinho de hipismo. Ela pretendia me açoitar? Não era suficiente a dor que eu já passava? E gritei exasperada! Com toda força dos meus pulmões e da minha desesperança. Ela continuava circulando em volta, com seu maiô pervertido, maiô que descrevi no conto anterior, e eu via sua bucetinha inchada vir, e seu bumbum redondinho e lisinho ir, enquanto ela andava em volta da mesa vendo meu sofrimento. E vi um fiozinho de baba brilhando em sua buceta. Ela estava muito excitada pelos meus gritos e mordi meus lábios, pretendendo parar de gritar pois não ia conseguir que ela tirasse os prendedores por piedade. Ela se aproximou da cabeceira da mesa e soltou um pino, e a parte da mesa que apoiava minha cabeça dobrou pra baixo. Tentei manter a cabeça alinhada com o corpo, mas acabei cedendo e fiquei com o pescoço dobrado para trás e a cabeça pendurada. Ela se aproximou de mim, colocando sua xoxota linda ao alcance da minha boca.
- Sabe o que fazer! - E movimentou o chicotinho no ar, fazendo o zumbido assustador que eu tinha presenciado quando ela havia sido açoitada pelo nosso mestre.
A dor nos meus mamilos tinha aumentado nessa posição, devido meus músculos do peito terem esticado. Descobri que abrir a boca pra abocanhar a buceta da minha tia aumentava ainda mais a dor, mas o zunido do chicote me fez abri-la sem hesitação. Pus a bucetinha inteira dentro da boca e comecei trabalhar com a língua, lambendo onde eu conseguia alcançar. Meus gemidos saiam abafados e senti o chicote sendo passado no meu corpo, no meu ventre, nos meus seios, na minha buceta, onde ela o girava, como se enrolasse alguma coisa nela e rapidamente entendi que ela devia estar coletando minha babinha, que devia estar tão abundante quanto a dela. Ela retirou a buceta da minha boca e trouxe o chicotinho para que eu lambesse, onde havia mesmo muito creminho da minha xoxota. Colocou de novo a buceta em minha boca e girou o chicote com velocidade no ar, batendo-o com força na mesa onde eu estava amarrada, o que me assustou e fez chupar com mais vigor o buceta dela, esperando que com isso ela não usasse aquele chicote em mim. Ela passou a alisar minha pepeca, que estava escandalosamente arreganhada e a bater de leve nela com o chicote. Fui esquecendo a dor que sentia nos mamilos e me entregando a uma sensação crescente de prazer. Não é que a dor nos mamilos havia passado, mas agora ela estava em segundo plano. Fechei os olhos e me dediquei a dar prazer para minha feitora.
De repente me senti grata por não ter usado a senha para parar. Senti dedos grossos alargando minha vagina e buceta da minha tia foi afastada, dando lugar na minha boca para uma rola grossa e muito dura.
Nosso mestre havia chegado.
Ps.: Peço desculpas pela demora em publicar essa parte. Aconteceram muitas coisas em minha vida (coisas boas!) que me impedirão de publicar com a mesma frequência que antes, mas fiquem tranquilos que não vou parar de publicar. So demorarei um pouco mais entre cada capítulo.
...
Mereço três estrelas?