Entre os meus amantes, uns 2000 caralhos me foderam desde os 18 ate hoje, passaram 42 anos, tive um amante depravado. Sabia foder, tinha bom caralho, grosso e cumprido, Era camionista. Tinha mulher e filhos na aldeia esquecida. Eu conheci-o num bar, eu andava a engatar. Ele era bonito, corpo musculado, bonito sorriso e roupas boas. Falamos, eu vi o volume dele. Ele não perdeu tempo, suas mãos percorreram meu corpo, dois dedos enfiaram-se nas minhas calcinhas. Trabalharam a cona. Rapidamente fomos para o camião. Observei a parte de trás, totalmente arrumada e limpa. Eu disse-lhe que não era puta de dinheiro, mas de caralhos. Ele beijou-me. Arrancou as minhas roupas. Fiquei de calcinhas. Ele tirou-as com os dentes, enfiando a língua na gruta do amor. A coninha estava húmida de tesão. O macho deu-me o caralho. Eu mamei. Ele engasgou-me. A cona ia tendo tratamento de língua, mas, de repente, virou-se e penetrou-me. A força era tanta, a excitação, que a cabine parece que abanava. Por fim, encheu-me a cona de seiva. Virou -se para o lado e adormeceu. Eu fiquei quieta. Ele acordou, beijou-me e disse se queria foder mais . Eu disse que sim e recomeçamos. Ele fodeu-me que nem um jovem na noite de núpcias.
De manhã nos despedimos, marcamos encontro dai a dias.
No nosso reencontro, nós fomos falando, combinei passar com ele quatro dias em viagem. Lá partimos. Nessa noite paramos para dormir. Comemos, Fomos para a cabine. Beijamo-nos. Mamei e fui mamada. Ele rapidamente enfia o caralho na cona, bomba que nem um louco, parecia que estava a 1000. Eu estremecia toda. Ele veio-se. Deitou-se e adormeceu. Eu estava histérica, nem tivera prazer, só a cona aberta e cheia de esporra. Ele acordou. Mandou-me lavar. E. de repente, ouço vozes. Observo uns cinco camioneiros. Ele a receber dinheiro- Eu na cabine. Ele friamente disse-me que eu estava no ponto. Teria de foder. Eu nada disse. Os camioneiros, velhos e brutos, foram entrando, fodi que nem uma profissional. Eles quiseram broche, cona e cú. Dei-me toda. Fodi imdividualmente. Eles partiram. O meu amante contou o dinheiro, deu-me a passagem do autocarro e abandonou-me na estrada.
Estava fodida, mas tivera prazer com esses brutos. Eles olharam para mim como uma puta de estrada. Cada foda foi um orgasmo. A situação excitou-me. A cona estava avermelhada, o cú ardia, a boca virgem. Fodera apenas com preservativo. Encontrei uma fonte na estrada, lavei-me, penteei-me, troquei de vestido.
De repente passou um camião, parou, perguntou pelo preço, eu disse que nada cobrava, mas gostava de foder. Eram dois jovens. Entrei na cabine.
Rapidamente fodemos os três. Fui puta dos dois. Um comia a cona, o outro o cú. Trocamos. Valeu a foda. Continua