Olá pessoal, hoje vou contar a história da menina que vendia perfumes, não vou citar a linha claro.
A menina é morena, com olhos grandes castanhos, boca carnuda, cabelos cacheados castanhos, peitos redondinhos bem durinhos, bundinha pequena gostosinha, bem magrinha e baixinha. Sabe aquelas meninas que dá para colocar de baixo do braço e levar para onde quiser? Pois é, o que eu gostei mais ainda, eu adoro as fortes, elas aguentam muito bem a caceta dura na buceta, mas as magrinhas são muito boas de malinar e nesse dia eu estava muito mordido com o meu trabalho.
Cheguei na casa do meu irmão e a mocinha estava lá vendendo os perfumes dela, a minha sobrinha Renata, que vocês já conhecem de outro conto, perguntou:
- Oh mão de vaca, compra um perfume para ajudar a Raiane e me dá de presente.
- Eu estou sem dinheiro aqui, mas pede ai que eu mando o PIX para você.
- E você não vai comprar nada para você? A menina está querendo comprar um secador profissional, ela também sabe cortar cabelo e está comprando os materiais de trabalho dela, ajuda ai.
- Raiane, se você quiser me vender eu ajudo sim, mas estou com pressa, você teria que vir comigo me mostrando, eu vou viajar amanhã e estou correndo para resolver tudo, você aproveita e me faz companhia.
- Mas aonde você vai?
- Vou comprar umas coisas na loja de peças de carros e depois fazer comprar no supermercado, vamos lá?
Ela olhou para a Renata, a Renata disse: “Vai com ele, ele vai te ajudar” e ela resolveu ir comigo, a minha sobrinha sabia que eu era muito safado, mas ela não imaginou o que eu iria fazer, ela só sabia que eu gosto muito de ajudar pessoas que estão na luta e sabia que eu ajudaria com toda certeza.
Ela entrou no carro e durante a viagem eu disse:
- Você tem uma beleza incomum, você chamou minha atenção.
- O senhor me deixou com vergonha agora, como assim incomum?
- Seus olhos, seu corpo e seu sorriso são simétricos, combinam muito para você, você não abandonou sua naturalidade, seu cabelo é cacheado, você não alisa e também não usa batom de cor forte, você deixa a sua beleza a mostra.
- Hum... Eu gosto do meu cabelo e batom forte não fica bem em mim não, mas fico feliz que você gostou de mim.
- E você tem namorado?
- Ahhh, tenho namorado sim, mas não é meu foco agora, eu quero é trabalhar e estudar, mas ele é muito apegado e ciumento sabe.
Fomos em todos os lugares que eu falei, resolvi tudo e ela foi me mostrando os perfumes, escolhi alguns e no meio do caminho tinha um motel, eu pensei:
“Vou dar um susto nela de sacanagem, mas vamos ver se cola, se colar eu vou comer essa menina”.
Ao entrar na portaria do motel tinha uma rotatória que você poderia ir para a guarita de atendimento ou dar o giro completo e sair novamente, eu dei o giro devagar para parecer que eu iria para a guarita e observei a reação dela.
Ela ficou calada, segurou com força as mãos juntas entre as pernas e quando eu dei o giro para sair ela falou:
- Engraçadinho, me assustei agora, eu pensei que você fosse entrar no motel, meu coração está disparado agora.
- Ficou com medo mesmo? Eu achei que você ficou assustada mas não falou nada, que havia concordado.
E rindo fomos deixando o susto dela passar e quando ela deu uma suspirada mais calma eu perguntei:
- Porque você não falou nada, se eu entrasse lá o que você faria?
- Eu não sei, só lá para eu saber a minha reação, eu congelei, vamos ficar sem saber.
Mais risadas tímidas e desconsertadas dela, mas o que ela não sabia é que eu não levo as meninas de família para o motel, eu levo para minha casa, então falei:
- Acho bom você pensar sobre o assunto melhor.
- Porque?
- Estamos quase chegando a minha casa, você tem uns 3 minutos para pensar e evitar que eu entre com você, isso é um convite, quando estive na porta vou perguntar se você quer entrar.
Prontinho, deixei a menina muda até lá, pensativa e nervosa que quase dava para ver o corpo tremulo de nervoso. Chegando em casa eu parei no portão, pressionei o botão do motor elétrico, aquele som deu um ar de tensão e perguntei:
- Não vai me impedir?
- Não sei.
- Você quer entrar não quer?
- Hum... não sei, eu acho que sim.
- Sem você me dá certeza eu não vou levá-la para dentro, vou deixar você em casa.
Apertei novamente o botão e o portão foi se fechando, quando de repente.
- Convida de novo?
- Claro meu amor, Raiane você quer conhecer a minha casa?
- Quero, mas com uma condição.
- Qual?
- Que você não conte isso para ninguém.
- Jamais meu amor, hoje você é quem manda, mas eu tenho direito a um pedido.
- O que você quer?
- Na hora certa eu te falo.
Ela entrou comigo, descarregamos as compras e levei ela para conhecer minha casa, apresentei todos os cômodos e levei ela ao quarto.
- Venha aqui, você é bem levinha então você vem comigo no colo, vou fazer você gozar agora.
Nos beijamos, levei ela no colo mas não baixei ela na cama não, ela é muito levinha, ela estava de vestido e quando eu levantei o vestidinho dela, ela disse:
- Não tira minha calcinha não, você vai me usar e me deixar de lado que eu sei, vamos parar com isso.
Eu puxei a calcinha dela para o lado com força com uma brutalidade de tesão, se é que vocês entendem (reinando com a menina), tirei meu cacete que nesse momento estava mais duro que um pilar de concreto, enfiei na bucetinha dela apertada, ela falou:
- Não, não, você não devia fazer isso comigo.
- Eu estou respeitando você, não vou tirar a sua calcinha, vou te comer de calcinha para demonstrar respeito.
- Ahhh, seu safado, você é muito esper... ohhh, ahhh caralho que cacete grande hunf, hunf.. porra, não era para eu estar aqui.
A fala dela foi perdendo a força o resto foi gemidinho manhosos de tesão, eu não iria desrespeitar o pedido dela, deixei ela de calcinha levando pelo lado meu cacetão duro, e aquela menina tinha um jeito encantador com aquele corpinho magrinho, eu resolvi socar ela na minha pica bem forte.
- Desculpa meu amor, eu não aguento segurar meu tesão por você.
Daqui para frente imaginem minhas fases sendo faladas no ritmo das socadas na buceta dela, vou tentar reproduzir isso.
- Você, vai, tomar, cacete, duro, nessa buceta. Eu, vou, arrombar, a sua, bucetinha.
- Ohh Sr. André, o senhor é muito diferente o jeito que o senhor faz.
- É porque você só transou com um rapazinho, agora você está na pica de um homem de verdade, e um homem não goza antes da fêmea dele, ele não para antes de acabar com ela.
A menina não parava de gemer, o problema era meu tesão que não parava de aumentar, então foi quando ela disse o que não devia:
- Hum... gozei, gozei, gozei. – Ficou repetindo várias vezes, parecia que queria que eu desse um tempo para ela parar de gozar, mas aquilo só me deixou furioso de tesão.
- O que, você gozou? Quem mandou você gozar?
Deitei ela na cama, e disse:
- Você errou gozando sem permissão, mulher com macho como eu não goza sem permissão, você precisa ser castigada, você quer gozar, peça para gozar, se você não pedir eu destruo você na caceta.
Eu estava por cima dela e socando cacete enquanto falava, e continuei dizendo:
- Você quer gozar, responda?
- Quero, eu quero.
- Então agora você vai gozar, você não gozou, você deixou o gozo acontecer do jeito dele, eu vou te mostrar o que é gozar.
Soquei cacete nele com muita força segurando a nuca dela, meio levantada da cama, eu pegava distância e deixava a caceta com somente a cabeça dentro e enterrava até os ovos na buceta dela, repetidas vezes até ela gemer e gozar se tremendo toda.
- Gozeeeeeeeei, gozeeeei, eu gozei, eu gozei, ta bom eu gozei não aguento mais.
Puta que pariu, ela falou o que não devia de novo, pessoal foi como se eu tivesse ouvido “Sua mãe é puta” saindo da boca dela.
- O que você disse, você disse tá bom e não aguento mais?
- Eu não aguento, eu gozei mui...
Ela foi interrompida por mim metendo forte a caceta dentro dela de novo dizendo com “raiva de tesão”, se é que vocês me entendem, voltei a falar no ritmo das socadas.
- Quem diz quando parar sou eu, você não aguenta, vai aguentar cacete duro sim, menina mimadinha comigo não se cria, vais virar mulher, vou te deixar mole de tanto foder. Aprende a respeitar teu macho ou você vai ficar jogada de tanta caceta, toda gozada.
Soquei muito mais cacete nela, ela estava cansada e acabei com o resto das forças dela fazendo ela gozar, mas sabe o que eu ouvi antes dela gozar?
- Amor, eu estou quase gozando, eu posso gozar?
Eu acelerei o ritmo e disse:
- Pode, está autorizado goza no meu cacete, vamos goze, goze agoooora eu to mandando.
Putz pessoal, que menina gostosa, ela recebeu o comando como uma verdadeira mulher deveria receber do macho dela e gozou na mesma hora, se tremendo toda e falando várias vezes que gozou. Eu levantei as costas dela da cama para fazer uma curvinha para meu cacete na bucetinha dela, ela se jogou, deixou os braço mole e disse:
- Eu estou acabada, faz o que você quiser comigo, pega o que é teu.
Aquela frase sim, me deixou com tesão e me motivou a gozar então soquei cacete nela e quando eu estava para gozar soltei ela na cama, ela só caiu e ficou lá jogada enquanto eu jorrei gala na cara dela e nos peitos, deitei ao lado dela com o cacete na direção da boca dela e disse:
- Olha o que você fez, meu cacete está todo gozado, toma limpa isso, chupa tudinho.
Ela sem força virou de lado e colocou o cacete ainda duro na boca e chupou todinha a gala.
Vamos ao resumo, ela me contou que jamais tinha tomado porra, nem na cara ninguém tinha gozado e eu perguntei porque ela deixou, ela respondeu que se eu me aborrecesse de novo eu mataria ela de tanto gozar, a gozada dela já estava doendo.
Eu perguntei a ela se ela já tinha dado o cu, ela respondeu que não, e eu disse que eu imaginei que ela ainda não era uma mulher completa, que eu faria ela completinha ao comer o rabo dela, que mulher tem que dar o cu e com orgulho para o macho dela.
Ela concordou com a teoria e deu o cuzinho para mim, mas foi muito demorado para contar como foi, imagina um cuzinho virgem de uma magrinha sentando no meu cacete que não é pequeno.
Então vou deixar para uma outro conto para falar mais sobre a Raiane e como ela conseguiu dar o cu, um abraço a todos.