Maria e Alexander, III Cap.

Um conto erótico de Maria
Categoria: Grupal
Contém 378 palavras
Data: 08/12/2023 18:48:57
Assuntos: casal liberal, Grupal

Este é um conto de amor de um casal. Eu sou a Maria, ele Alexander, meu quarto marido, meu grande amor. Ele começou por foder comigo. Na época estava casado com o terceiro marido. Rapidamente eu e Alexander nos amamos. Era ucraniano e fodia amorosamente. Com ele cheguei a ter sete fodas numa noite, ter orgasmos sucessivos. Não havia tabus. A minha cona, o meu cú e a minha boca eram dele. Eramos um do outro. Passamos a viver juntos. Engravidei. Dei-lhe um filho. Divorciei-me e casei. Contei-lhe toda a minha vida de puta de caralhos, nunca de dinheiro. Durante anos fodemos quase a dois. Depois ele quis experimentar gajos, eu acedi. Passei a foder com mulheres. mas nunca gostei. Gostei de pintos, nada a fazer. Agora fodemos sempre juntos. Arranjamos homens para nós. Comem-nos. E Alexander come a minha cona e o meu cuzinho no fim.

Ele é muito caralhudo. Eu aparentemente sou uma mulher dedicada, ele um homem dedicado. Somos heteros aparentemente. Ele trouxe a mãe para viver connosco. Comigo e com o meu filho de outro casamento. O meu segundo filho, um mulato, oficialmente é adoptado. Com Alexander atingi a minha maturidade de cona. Sentimentalmente é uma relação total. A mãe dele simpatizou comigo, embora acha-se mal eu ter casamentos e vidas. Ela fazia desacordo, acabou por viver separada de nós. Nada lhe faltou. Mas o filho dela era meu, só meu.

Engatamos homens, fodemos a três. Quando estamos sozinhos, eu utilizo um dildo no cuzinho dele. Ele adora levar. Eu adoro levar. Temos um casamento perfeito. Nada a esconder. Ambos amamos caralhos e sexo. Nunca é demais. Nada escondemos um do outro. Quantas fodas perdemos por não quererem foder a três. Agora andamos com Leonel, um bissexual que nos come. Come o Alexander, e depois a mim. Ficamos com os nossos buracos abertos. Já tivemos bons negros, agora não, que nos comeram. Chegamos a ter cinco amantes. Nossos cuzinhos e coninha andavam doridos. E as nossas bocas cansadas de tanto broche.

Um dia destes, eu e Alexander, contamos uns 1500 homens que tivemos. Mas, claro, esperamos ter mais e mais. A cona foi feita para foder, e os cuzinhos para penetrar, e as bocas para brocharem caralhos. Viva o amor de Maria e Alexander.

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