Estava saindo do banheiro após tomar um longo banho relaxante depois de um dia cansativo de trabalho, então coloquei apenas um vestido de cetim rosa escuro com algumas rendas, sempre adorei dormir com roupa confortável mas bonita também, né? Estava com meu cabelo liso e grande ainda molhado caía sobre meus ombros e minha pele cheirosa de óleo corporal que havia usado no banho, estava me sentindo ótima. Quando avistei Antônio sentado na poltrona do nosso quarto, ele havia acabado de chegar do trabalho, pois quando entrei no banho ele não estava em casa. Ele é advogado e estava com um terno azul marinho, sem o blazer e a gravata levemente folgada, ele mexia no celular concentrado. Fazia tempo que ele não usava aquela roupa que eu tanto adorava, pensei.
Ele havia ligado apenas o abajur ao lado da poltrona, deixando nosso quarto com um tom amarelo da pouca luz. Senti um desejo enorme ao vê-lo, sempre adorei quando ele vestia aquele terno, me excitava e eu sempre dava pra ele antes dele ir trabalhar quando ele usava um terno bonito. Mas hoje pela manhã eu tinha saído antes e não o tinha visto, que pena... Logo vi que precisava mudar essa situação.
Ao me aproximar ele ergueu os olhos do celular e sorriu para mim, eu já o olhava com muito desejo e vontade de dar pro meu maridinho gostoso.
- Ocupado?
Perguntei sentando em seu colo e Antônio pousou as mãos nas minhas coxas carnudas de forma casual.
- Resolvendo algumas coisas que não deu tempo de fazer lá no trabalho. Você tá cheirosa demais, mulher.
Ele disse subindo as mãos nas minhas costas até minha nuca fazendo seu nariz encostar no meu pescoço e dar um cheiro forte.
Me arrepiei inteira com aquilo e senti meu corpo se eriçar, meus mamilos logo ficaram duros sob o babydoll.
- E você está muito gostoso com essa roupa de homem de negócios, tô com uma vontade enorme de te dar agora, aqui nesse sofá.
Antônio quase não terminou de ouvir e já estava me beijando, um beijo forte e gostoso, de quem conhecia a esposinha puta dele. Logo suas mãos subiam e desciam pelo meu corpo e eu comecei a despi-lo, folgar mais a gravata, desabotoar a camisa social e fui descendo, ficando entre as pernas de Antônio até ficar de joelhos entre ele, que estava sentado confortavelmente na poltrona grande. Comecei a apalpar forte o pau dele sobre a calça olhando nos olhos dele, que me observava de forma feroz.
Logo abri a calça e tirei o pau meio duro dele, cuspi e comecei a chupar, eu amo fazer um boquete bem feito, babando todo aquele mastro, usando as mãos para passear por toda a extensão, logo ele já estava totalmente duro, desci um pouco as calças dele e continuei chupando, sugava a cabecinha e depois metia o pau grande do Antônio na minha boquinha. Ele gemia baixo e me olhava, conforme eu chupava forte, ele colocou as mãos na minha cabeça e forçou o quadril contra a minha boca, deixando por uns segundos até me sentir engasgar, babei mais depois que ele soltou minha cabeça e foi se levantando.
- Minha puta gostosa, amo essa tua boca, mas quero comer essa bucetinha com força e agora.
Ele falou de forma tão sexy que meu corpo inteiro pedia por ele. Me colocou no sofá, minhas mãos apoiadas no braço da poltrona junto com meu rosto deixando meu rabo empinado para ele. Antônio então tirou a própria calça e cueca ficando com a camisa meio aberta e a gravata bagunçada, um grande gostoso. Passou as mãos grandes fazendo círculos nos meus glúteos e levantou meu vestidinho até deixar minha raba àmostra já que eu não tinha colocado calcinha após o banho.
Então ele acariciou minha bunda enquanto me olhava, deu um tapa forte e desceu com a língua na entrada da minha xota e lambeu, deixando bem molhada, ficou de joelhos e chupou os próprios dedos, enfiou um e logo outro, me fazendo enlouquecer, já me sentia bem molhada, pronta pra receber pica. Depois de me dedar por um tempo, ele levanta, coloca uma perna na poltrona e começa a forçar a cabecinha da rola na minha bucetinha, me provocando.
- Quer ser fodida pelo teu macho, safada?
- Mete em mim, amor, vai.
Ele continuou forçando e deu outro tapa forte, logo enfiou o pauzão em mim que entrou fácil já que minha xota e o pau dele estavam bem molhados, me fazendo dar um gemido manhoso, ele começa um vai e vem gostoso, empurrando o quadril contra meus glúteos, metendo todo aquela rola na minha bucetinha. Ele junta meu vestido numa mão e puxa forte, me apertando e me fazendo sentir o corpo dele colado no meu, as bolas batendo no meu corpo enquanto suspirava forte.
- Isso gostoso, me come bem forte.
Ao ouvir ele mete forte e começa a acelerar as bombadas, segura nos dois lados do meu quadril e mete forte.
- Cadela!
Grita e me dá um tapa na bunda que sinto arder gostoso. Dá mais bombadas e fala alto:
- Geme minha puta!
Dá outro tapa mais forte, massageando em seguida. Sinto minhas nádegas ardendo e o pau de Antônio me preenchendo forte, gemo alto e sem pudor, relaxo meu corpo abrindo ainda mais minhas entradas, fecho os olhos e me apoio soltando o peso do meu corpo na poltrona. Antônio me puxa pelo cabelo até me fazer olhar pra ele e fala:
- É assim que tu gosta, né cachorra? Safada! Minha!
Me beija passando a língua nos meus lábios, um beijo bagunçado cheio de tesão, nossos gemidos e suspiros se misturam e então ele me vira, me fazendo ficar meio sentada meio deitada na poltrona e por cima de mim mete o cacete duro dele na minha xotinha dura e molhada, ele segura no descanso de braço do móvel e continua a socar forte de novo, agora olhando para mim ele me beija e aperta meus peitos sobre o vestidinho, dá um tapinha na minha cara. Meu corpo todo mole já não me responde, sinto meus olhos virando ao sentir o pau do Antônio atingir pontos de muito prazer, sinto um orgasmo e urro gemendo forte, alto.
- Ainn amor, que gosstosoo!
Com isso ele fode no mesmo ritmo, me observa ter um prazer enorme e aquilo faz ele também gozar, sinto minhas entranhas quente e ele sai de mim, ficando meio por cima de mim, meio de joelhos, me beija e deita a cabeça perto dos meus seios, os dois exaustos do esforço e curtindo as sensações que sentimos, uns minutos depois ele fala baixo com a respiração entrecortada:
- Eu preciso usar esse terno mais vezes...
antoneladehar@gmail.com
