Betinho O Filho Da Minha Namorada

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 1713 palavras
Data: 09/12/2023 05:02:43
Última revisão: 22/12/2023 17:45:43

Este conto pode ser lido separadamente, mas eu aconselho a lerem os anteriores para melhor compreensão dos fatos narrados.

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O desejo e a luxúria muitas vezes nos tiram a razão. Quando isso tudo se junta com o efeito do álcool, a combinação pode ser muito perigosa e nos fazer cometer atos que, talvez, sóbrios não faríamos.

Depois de foder meu enteado Betinho, juntamente com meus amigos, eu fiquei muito confuso com tudo o que tinha acontecido. Tomei banho junto com o moleque, que logo subiu para o quarto de hóspedes, eu fiquei embaixo do chuveiro deixando a água quente escorrer pela minha cabeça, tentando assimilar tudo o que tinha acontecido.

Não é que eu não tivesse gostado, adorei o cuzinho e a boca do moleque, mas era um sentimento de culpa, afinal de contas eu era o namorado da mãe dele.

Me enxuguei, subi para meu quarto, vesti uma cueca boxer e me deitei, na tentativa vã de dormir um pouco, e pensar no acontecido depois.

Eu continuei desperto em minha cama, tentei ver alguma coisa na TV, mas nada prendeu a minha atenção.

Já passava da meia noite, apaguei a luz do quarto, acendi o abajur bem fraquinho ao lado da cama e me ajeitei para tentar dormir, quando a porta do meu quarto se abriu e o Betinho entrou. Vestia um short de pijama bem fininho que colava em seu corpinho malhado, revelando suas curvas e músculos, não vestia camisa, estava com aquele peitoral juvenil à mostra. O moleque é realmente muito bonito.

— Posso dormir aqui contigo paizão? – Ele perguntou com uma voz manhosa.

— Acho melhor não Betinho. A gente já fez muita bobagem hoje. Preciso refletir, não acho certo o que aconteceu. – Eu disse tentando evitar mais essa tentação que seria dormir ao lado daquele moleque. Ele já tinha dado o cuzinho várias vezes naquele dia, mas eu ainda tinha um fogo no pau e talvez isso não fosse uma boa ideia.

— Você ainda tá nessa de pensar se é certo ou errado paizão? Depois de foder meu cuzinho com seus amigos, você acha que dormir comigo pode não ser certo? Para com isso! Só quero dormir ao seu lado. – Ele disse com aquela carinha de carente e eu resolvi aceitar.

— Tá bom moleque, pode deitar aí do lado, mas saiba que eu ainda estou muito confuso com tudo que aconteceu.

— Relaxa paizão, nós somos dois homens curtindo a vida, não fizemos nada de errado. Pode deixar que eu não vou me apaixonar por você, nem vou atrapalhar sua vida. – Ele sorriu carinhosamente para mim, deitou-se ao meu lado e puxou o meu lençol, se cobrindo.

— Eu sou o namorado da sua mãe moleque! Isso não te perturba? – Eu questionei.

— Vai continuar sendo cara. Se depender de mim ela nunca vai saber. – Ele disse mostrando tranquilidade. Eu fiquei impressionado com a frieza com que aquele moleque encarava os fatos. Talvez essa geração dele seja assim mesmo, livre e sem culpas.

Virei de costas pra ele, que também estava de costas pra mim, apaguei a luz e tentei dormir. Ainda fiquei um tempo sem pegar no sono, mas o cansaço do dia de bebedeira acabou me vencendo e eu adormeci.

Tive um adormecer agitado e, no meio do sono, despertei um pouco sem saber que hora era, e percebi que estava virado de frente para o Betinho, que encaixava a sua bundinha em minha cintura num ângulo perfeito, estávamos dormindo de conchinha como um casal de namorados no primeiro encontro.

Tentei me afastar, mas o moleque se aninhou mais em mim. Percebi meu pau muito duro, encaixado bem no meio da bundinha daquele putinho e fiquei ainda mais excitado. Tentei me afastar novamente, mudar de posição e ele, sem se virar, pôs a mão para trás e me puxou de encontro à sua bunda, se abriu ao máximo para que meu cacete, que já estava duro como pedra, se encaixasse em seu rego.

Mesmo sonolento, sem saber que hora era, eu me excitei em excesso, senti um calor me tomar o corpo e apertei o corpo do putinho de encontro ao meu, forçando meu pau em seu reguinho. Se eu não estivesse de cueca, meu pau teria entrado naquele cuzinho, que com certeza estava abertinho de tanto levar rola durante o dia. Ele gemeu baixinho, bem manhoso e, como se lesse meu pensamento, abaixou o short que usava deixando a bundinha livre, meteu a mão em minha cueca liberando meu pau e direcionou a cabeça bem para sua portinha. Eu apenas fiz uma força empurrando o cacete e logo me alojei dentro daquele buraquinho quente, que mesmo tendo sido fodido a tarde toda, estava bem apertadinho. Estava de conchinha com meu enteado na madrugada e com o pau dentro de seu cuzinho guloso, novamente. Gemi gostoso falando:

— Caralho moleque, que cu gostoso! Você não se cansa nunca de dar esse cu? – Falei baixinho, enquanto socava aquele cuzinho bem de leve, entrando fundo e saindo quase todo de dentro.

— Não fala nada paizão, só me fode. Pra você eu não vou estar nunca cansado. Você pode me foder a hora que quiser. – Ouvi aquilo e meu pauzão pareceu crescer mais dentro dele. Fiquei metendo naquele buraquinho quente, de ladinho, sentindo o meu caralho muito fundo dentro dele. Era uma foda gostosa, só nós dois, sem ter que dividir com ninguém.

— Estou fodendo moleque. Estou fodendo esse cuzinho que me deixa doido.

— Sou teu moleque paizão. O teu putinho para você meter e arrombar sempre que quiser.

Soquei aquele cuzinho sem dó e comecei a aumentar as estocadas, logo estava sentindo meu pau entrar mais macio no cuzinho dele. Era uma sensação única, meu corpo se arrepiava.

— Como meu pau entra macio em você moleque! Parece que seu cuzinho tá sempre pronto pra ser fodido. – Falei gemendo e beijando seu pescoço, que tinha um cheiro bom.

— Eu passei um óleo especial no cuzinho antes de deitar aqui com você paizão. – Ele falou.

— Filho da puta! Como você sabia que eu iria te foder de novo, putinho safado?

— Eu arrisquei e dei sorte paizão! Agora me arromba, quero sentir seu pauzão em meu cu. – Eu ouvi esse pedido e acelerei as estocadas, entrando e saindo de dentro dele como se fosse uma britadeira furando um buraco no chão. Ele gemia alto, me deixando maluco de tesão. Logo ele se desencaixou de mim, arrancou seu short, eu arranquei minha cueca fora e ele me pediu para deitar com o pau pra cima, que ele queria cavalgar. Atendi ao seu pedido e acendi a luz ao lado da cama, queria ver aquela carinha safada, sentando em meu pau.

Ele ficou em pé na cama, com as pernas abertas e eu no meio com o pau apontado pra cima, então ele foi se abaixando bem aberto e encaixou a cabeça de meu pauzão em seu buraco e afundou com tudo, eu senti meu pau no fundo de seu cu e ele soltou um gemidão gostoso, não sei se de dor ou de prazer. Eu comecei a estocar o rabo dele de baixo para cima, como se quisesse abri aquele putinho ao meio.

— Me arromba paizão! Destrói o cu de seu moleque! Eu sou louco por esse teu pau em meu cu. – Estoquei forte e sem pena daquele rabo juvenil que me pedia rola, como se não tivesse amanhã. Queria matar a fome daquele moleque que parecia insaciável.

— Vou te arrombar moleque! Vou te deixar vários dias sem poder sentar de tanto levar rola nesse cu.

— Isso meu macho! É assim que se fala. Mostra pra mim quem manda. Me arromba paizão! – O moleque tanto levava estocada no cu, como quicava gostoso em meu cacete que ia fundo nele. Ficamos um bom tempo nessa meteção e ele começou a respirar forte, puxou meu corpo, me deixando quase sentado na cama, me abraçou forte encostando seu peito no meu, enquanto descia o cuzinho em meu pau, gemendo bem alto.

— Eu vou gozar paizão! Seu moleque vai gozar com seu pau no cu! – Era a primeira vez que eu o ouvia falar isso, não tinha ouvido ele falar em gozo durante nenhuma das vezes em que deu o cuzinho. Entrei na onda dele e me entusiasmei, falando em seu ouvido:

— Goza meu moleque! Goza pro teu paizão! – Essas palavras parecem ter aberto uma chave mágica dentro dele, ele me apertou forte de encontro ao seu corpinho, soltou um urro como um animal ferido e eu senti seu cuzinho apertando meu pau, enquanto jatos de um gozo farto e líquido, inundava nossas barrigas e peitos, agora bem juntinhos um do outro.

Seu corpinho todo tremia, ele gemia e respirava forte, parecia que ia desfalecer. Ele beijou minha boca com muita energia, falando com dificuldade:

— É muito difícil um homem conseguir fazer eu gozar assim paizão, geralmente meu gozo é contido, como se fosse pra dentro, gozo pelo cu. Obrigado meu macho gostoso! – Eu ouvi aquilo e continuei abraçado com ele, enquanto seu corpo voltava ao normal.

Passados alguns minutos, ele se desencaixou de mim, olhou para o relógio ao lado da cama e disse que precisava levantar, logo teria que ir para o colégio, tinha uma prova que não poderia faltar, já era quase sete horas da manhã e o sol batia na janela de meu quarto.

— Vou te levar! – Eu disse, tentando sair da cama.

— Não precisa Toninho! Eu vou sozinho. Fica aí descansando. – Achei estranho ele me chamar de Toninho, embora esse fosse meu nome.

Ele tomou banho, se arrumou e, quando estava saindo, foi ao meu quarto me dar um tchau.

— Tchau moleque! Se cuida! Isso que aconteceu entre nós foi um erro que não pode se repetir. – Eu falei para ele que apenas sorriu e respondeu:

— Você quem sabe cara! Vida que segue. Estarei sempre por perto.

Assim falou Betinho, o filho da minha namorada, saindo porta afora.

Virei para o lado e tentei dormir mais um pouco, estava exausto e muito relaxado.

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Abraços a Todos!

Talvez o Betinho apareça mais à frente, em outras aventuras.

Conto Inscrito No Escritório de Artes, de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de Direitos Autorais. Proibida a Reprodução ou divulgação sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 125Seguidores: 439Seguindo: 42Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Cacete. Não acredito que não consegui ler antes. O melhor escritor desse site. Extremamente excitante. Parabéns 👏👏👏

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Obrigado Gestor27! Ler um comentário de um leitor satisfeito, ou uma crítica construtiva é o que nos faz escrever melhor... Forte abraço e Feliz Ano Novo! Estaremos juntos em 2024...🙏

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Com um padrasto desse quem aguenta não dar pra ele? Maravilhoso o conto TitoJC, amei

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Muito bom este conto, meu lindo. Com vários detalhes nos permitindo viajar através dos fatos. Esse filho da namorada gosta de dar e você, quer admita ou não de comer. Quem gosta de sexo anal sabe a delícia que é quando se quer e é feito com vontade e tesão. Beijocas em ti...

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Obrigado Ivana! Muito bom ter você por aqui... Pois é menina, o moleque quer dar e o cara gosta de comer, é sopa no mel...rsrsrs... Abraços querida, bom final de semana!

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Desa eu nao sabia, esse lace de gozar pra dentro. Nunca peguei um cara que gozasse assim, Betinho cheio das novidades.

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Fala meninão! Eu já peguei uns assim, poucos, mas já peguei. Até tem uns trabalhos científicos que explicam. O cara está tão estimulado internamente, com tanta fricção na próstata e ele segurando por muito tempo, que ele tem a sensação do orgasmo mas não ejacula, porém quando consegue ejacular é uma cachoeira...rsrsrs... Mas acho que nesse caso Betinho tava se segurando para o Padrasto, ele calculou tudo direitinho...rsrs... Esses meninos com o nome terminados em Inho e Inha são terríveis... Se é que me entende...😉😂😂 Abraços meninão!

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Judiação Finn17!🤣 Mas eu gosto de meninos perversos...rsrsrs... Em breve eu vou escrever um texto com um personagem chamado Bentinho. Já avisei para ele...rsrsrs... Abraços meninão, bom ter você por aqui!😘

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Esse conto me deixou de pau duro logo nos primeiros parágrafos! Muito bom! Sou a favor de mais contos com Betinho. E por que não com o Toninho e seus amigos também? Heheh! Li você falando nos comentários aqui que logo chega mais um novinho pra turma. Já estamos no aguardo! ;) Abraços!

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Obrigado Dan! Eu gostos desse universo de descobertas sexuais, do jovem virando adulto e experimentando. Adoro os novinhos se descobrindo e se entregando. Em breve outros aparecerão!.. Abraços e boa semana!

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Devorei esta trilogia deste novo personagem sedutor e sacana.

Pude observar que os textos expõe ao leitor uma sociedade hipócrita, tratando de assuntos como desejos proibidos e sexo. Este trabalho centra-se na relação incestuosa dos personagem que ainda sente a culpa pelo seu desejo proibido, o que nos leva a velha discursão do cero e errado. Nota 10.

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Obrigado Fmike! Muito bom de ter por aqui. Essa discussão sobre certo e errado é o que norteia as relações em todos os âmbitos. As vezes é bem cansativa. Abraços queridão! Boa semana!

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Foto de perfil de Passivo 10

Sempre uma delícia ler seus contos!!

Quem sabe futuramente role um encontro do Betinho com o Lukinha, ambos virando amigos e disputando o posto de mais putinho..rsrs

Parabéns!!

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🤣🤣🤣 Obrigado Passivo10! Se esse encontro acontecer vai fala rola no mundo pra atender esses putinhos...rsrsrs Abraços e boa semana!

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Foto de perfil de ALEX SAFADO

Um conto delicioso de acompanhar

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Obrigado Alex! Muito bom te ter por aqui. Vc demorou a publicar né? Já vi que tem novidade... Abraços e bom final de semana!

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Foto de perfil de Leo_2023

Mais uma excelente e muito excitante história gay. Gosto demais dos teus textos sobre esse tema, alvo de tanto preconceito no País, mas muito presente da Grécia antiga, onde era algo natural!

Um abraço!

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Pois é amigo Leo! Tem um certo preconceito até pelos sites, mas tem um público grande e cativo, eu acho isso tudo uma bobagem. Leio de tudo, o que me importa é a qualidade do texto. Abraços queridão! Bom Final de Semana!

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Q delicia....

E essa história tem mais capítulos?

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Oi Ninne! Bom te ter por aqui. A minha intenção é parar nesses quatro capítulos, porém o personagem é bem interessante, acho que ainda vou incluí-lo em outras aventuras, mais pra frente.

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Tito, bom dia. Sou seu fã como ja sabe. Seus contos me fazem viajar em lembranças ou em sonhos não realizados. Esse Betinho é o jovem que gostaria de ter sido, bem putinha, e não fui.

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Olá Roberto! Eu também sou seu fã. Você é um leitor especial, não só meu, mas de vários autores. Eu gostei muito desse Betinho. Tem um outro personagem que estou publicando em outro site, chamado Julinho. Outro novinho safado...rsrsrs... Adoro! Em breve vou trazê-lo pra cá também. Abraços queridão! Bom Final de Semana!

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Qual site?

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Oi Viciado! Queridão não é certo nem ético eu indicar outro site aqui neste que me acolhe tão bem. Seria propaganda de um concorrente. Por email eu falo, mas aguarda logo ele vai estrear por aqui também... Abraços!

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Que tesão, Tito. Esse moleque é guloso mesmo.

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Obrigado Viciado! Esse moleque é um sonho de consumo...rsrsrs... Eu encontrei alguns assim ao longo da vida até aqui. Espero encontrar mais alguns. Abraços e bom final de semana!

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Tito, adorei o Betinho e queria um pra mim hahahahah. Traz ele de volta sim! Que gostosinho safado, com esse jeitinho ele dobra qualquer um viu...

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Oi Jota! Ele é um delírio né? Eu também gostei dele, ele cresceu muito como personagem. Deve aparecer em outras aventuras sim. Daqui a pouco vou trazer mais um putinho aqui para o site. O Julinho vem aí. Abraços e bom final de semana!

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Poxa, agora querendo conhecer o Julinho! Vc e esse rol de novinhos que deixam os leitores babando hehehe

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Logo logo ele aparecerá por aqui. E tem uma figurinha safada que deu um tempinho, mas logo volta também. Abração

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Me conte uma dúvida, sua namorada sabe do filho? adorei o conto: euamavida2020@gmail.com

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Oi queridão! Essa pergunta ainda será respondida em um conto mais pra frente, em outra aventura. Mas vou logo adiantando que todas as mães sabem quando um filho é gay, às vezes elas fazem de conta que não sabem, mas sabem sim. Podem não saber o comportamento ou as aventuras deles, mas o resto elas sabem. Elas sentem. Abraços!

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