Este conto pode ser lido separadamente, mas eu aconselho a lerem os anteriores para melhor compreensão dos fatos narrados.
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O desejo e a luxúria muitas vezes nos tiram a razão. Quando isso tudo se junta com o efeito do álcool, a combinação pode ser muito perigosa e nos fazer cometer atos que, talvez, sóbrios não faríamos.
Depois de foder meu enteado Betinho, juntamente com meus amigos, eu fiquei muito confuso com tudo o que tinha acontecido. Tomei banho junto com o moleque, que logo subiu para o quarto de hóspedes, eu fiquei embaixo do chuveiro deixando a água quente escorrer pela minha cabeça, tentando assimilar tudo o que tinha acontecido.
Não é que eu não tivesse gostado, adorei o cuzinho e a boca do moleque, mas era um sentimento de culpa, afinal de contas eu era o namorado da mãe dele.
Me enxuguei, subi para meu quarto, vesti uma cueca boxer e me deitei, na tentativa vã de dormir um pouco, e pensar no acontecido depois.
Eu continuei desperto em minha cama, tentei ver alguma coisa na TV, mas nada prendeu a minha atenção.
Já passava da meia noite, apaguei a luz do quarto, acendi o abajur bem fraquinho ao lado da cama e me ajeitei para tentar dormir, quando a porta do meu quarto se abriu e o Betinho entrou. Vestia um short de pijama bem fininho que colava em seu corpinho malhado, revelando suas curvas e músculos, não vestia camisa, estava com aquele peitoral juvenil à mostra. O moleque é realmente muito bonito.
— Posso dormir aqui contigo paizão? – Ele perguntou com uma voz manhosa.
— Acho melhor não Betinho. A gente já fez muita bobagem hoje. Preciso refletir, não acho certo o que aconteceu. – Eu disse tentando evitar mais essa tentação que seria dormir ao lado daquele moleque. Ele já tinha dado o cuzinho várias vezes naquele dia, mas eu ainda tinha um fogo no pau e talvez isso não fosse uma boa ideia.
— Você ainda tá nessa de pensar se é certo ou errado paizão? Depois de foder meu cuzinho com seus amigos, você acha que dormir comigo pode não ser certo? Para com isso! Só quero dormir ao seu lado. – Ele disse com aquela carinha de carente e eu resolvi aceitar.
— Tá bom moleque, pode deitar aí do lado, mas saiba que eu ainda estou muito confuso com tudo que aconteceu.
— Relaxa paizão, nós somos dois homens curtindo a vida, não fizemos nada de errado. Pode deixar que eu não vou me apaixonar por você, nem vou atrapalhar sua vida. – Ele sorriu carinhosamente para mim, deitou-se ao meu lado e puxou o meu lençol, se cobrindo.
— Eu sou o namorado da sua mãe moleque! Isso não te perturba? – Eu questionei.
— Vai continuar sendo cara. Se depender de mim ela nunca vai saber. – Ele disse mostrando tranquilidade. Eu fiquei impressionado com a frieza com que aquele moleque encarava os fatos. Talvez essa geração dele seja assim mesmo, livre e sem culpas.
Virei de costas pra ele, que também estava de costas pra mim, apaguei a luz e tentei dormir. Ainda fiquei um tempo sem pegar no sono, mas o cansaço do dia de bebedeira acabou me vencendo e eu adormeci.
Tive um adormecer agitado e, no meio do sono, despertei um pouco sem saber que hora era, e percebi que estava virado de frente para o Betinho, que encaixava a sua bundinha em minha cintura num ângulo perfeito, estávamos dormindo de conchinha como um casal de namorados no primeiro encontro.
Tentei me afastar, mas o moleque se aninhou mais em mim. Percebi meu pau muito duro, encaixado bem no meio da bundinha daquele putinho e fiquei ainda mais excitado. Tentei me afastar novamente, mudar de posição e ele, sem se virar, pôs a mão para trás e me puxou de encontro à sua bunda, se abriu ao máximo para que meu cacete, que já estava duro como pedra, se encaixasse em seu rego.
Mesmo sonolento, sem saber que hora era, eu me excitei em excesso, senti um calor me tomar o corpo e apertei o corpo do putinho de encontro ao meu, forçando meu pau em seu reguinho. Se eu não estivesse de cueca, meu pau teria entrado naquele cuzinho, que com certeza estava abertinho de tanto levar rola durante o dia. Ele gemeu baixinho, bem manhoso e, como se lesse meu pensamento, abaixou o short que usava deixando a bundinha livre, meteu a mão em minha cueca liberando meu pau e direcionou a cabeça bem para sua portinha. Eu apenas fiz uma força empurrando o cacete e logo me alojei dentro daquele buraquinho quente, que mesmo tendo sido fodido a tarde toda, estava bem apertadinho. Estava de conchinha com meu enteado na madrugada e com o pau dentro de seu cuzinho guloso, novamente. Gemi gostoso falando:
— Caralho moleque, que cu gostoso! Você não se cansa nunca de dar esse cu? – Falei baixinho, enquanto socava aquele cuzinho bem de leve, entrando fundo e saindo quase todo de dentro.
— Não fala nada paizão, só me fode. Pra você eu não vou estar nunca cansado. Você pode me foder a hora que quiser. – Ouvi aquilo e meu pauzão pareceu crescer mais dentro dele. Fiquei metendo naquele buraquinho quente, de ladinho, sentindo o meu caralho muito fundo dentro dele. Era uma foda gostosa, só nós dois, sem ter que dividir com ninguém.
— Estou fodendo moleque. Estou fodendo esse cuzinho que me deixa doido.
— Sou teu moleque paizão. O teu putinho para você meter e arrombar sempre que quiser.
Soquei aquele cuzinho sem dó e comecei a aumentar as estocadas, logo estava sentindo meu pau entrar mais macio no cuzinho dele. Era uma sensação única, meu corpo se arrepiava.
— Como meu pau entra macio em você moleque! Parece que seu cuzinho tá sempre pronto pra ser fodido. – Falei gemendo e beijando seu pescoço, que tinha um cheiro bom.
— Eu passei um óleo especial no cuzinho antes de deitar aqui com você paizão. – Ele falou.
— Filho da puta! Como você sabia que eu iria te foder de novo, putinho safado?
— Eu arrisquei e dei sorte paizão! Agora me arromba, quero sentir seu pauzão em meu cu. – Eu ouvi esse pedido e acelerei as estocadas, entrando e saindo de dentro dele como se fosse uma britadeira furando um buraco no chão. Ele gemia alto, me deixando maluco de tesão. Logo ele se desencaixou de mim, arrancou seu short, eu arranquei minha cueca fora e ele me pediu para deitar com o pau pra cima, que ele queria cavalgar. Atendi ao seu pedido e acendi a luz ao lado da cama, queria ver aquela carinha safada, sentando em meu pau.
Ele ficou em pé na cama, com as pernas abertas e eu no meio com o pau apontado pra cima, então ele foi se abaixando bem aberto e encaixou a cabeça de meu pauzão em seu buraco e afundou com tudo, eu senti meu pau no fundo de seu cu e ele soltou um gemidão gostoso, não sei se de dor ou de prazer. Eu comecei a estocar o rabo dele de baixo para cima, como se quisesse abri aquele putinho ao meio.
— Me arromba paizão! Destrói o cu de seu moleque! Eu sou louco por esse teu pau em meu cu. – Estoquei forte e sem pena daquele rabo juvenil que me pedia rola, como se não tivesse amanhã. Queria matar a fome daquele moleque que parecia insaciável.
— Vou te arrombar moleque! Vou te deixar vários dias sem poder sentar de tanto levar rola nesse cu.
— Isso meu macho! É assim que se fala. Mostra pra mim quem manda. Me arromba paizão! – O moleque tanto levava estocada no cu, como quicava gostoso em meu cacete que ia fundo nele. Ficamos um bom tempo nessa meteção e ele começou a respirar forte, puxou meu corpo, me deixando quase sentado na cama, me abraçou forte encostando seu peito no meu, enquanto descia o cuzinho em meu pau, gemendo bem alto.
— Eu vou gozar paizão! Seu moleque vai gozar com seu pau no cu! – Era a primeira vez que eu o ouvia falar isso, não tinha ouvido ele falar em gozo durante nenhuma das vezes em que deu o cuzinho. Entrei na onda dele e me entusiasmei, falando em seu ouvido:
— Goza meu moleque! Goza pro teu paizão! – Essas palavras parecem ter aberto uma chave mágica dentro dele, ele me apertou forte de encontro ao seu corpinho, soltou um urro como um animal ferido e eu senti seu cuzinho apertando meu pau, enquanto jatos de um gozo farto e líquido, inundava nossas barrigas e peitos, agora bem juntinhos um do outro.
Seu corpinho todo tremia, ele gemia e respirava forte, parecia que ia desfalecer. Ele beijou minha boca com muita energia, falando com dificuldade:
— É muito difícil um homem conseguir fazer eu gozar assim paizão, geralmente meu gozo é contido, como se fosse pra dentro, gozo pelo cu. Obrigado meu macho gostoso! – Eu ouvi aquilo e continuei abraçado com ele, enquanto seu corpo voltava ao normal.
Passados alguns minutos, ele se desencaixou de mim, olhou para o relógio ao lado da cama e disse que precisava levantar, logo teria que ir para o colégio, tinha uma prova que não poderia faltar, já era quase sete horas da manhã e o sol batia na janela de meu quarto.
— Vou te levar! – Eu disse, tentando sair da cama.
— Não precisa Toninho! Eu vou sozinho. Fica aí descansando. – Achei estranho ele me chamar de Toninho, embora esse fosse meu nome.
Ele tomou banho, se arrumou e, quando estava saindo, foi ao meu quarto me dar um tchau.
— Tchau moleque! Se cuida! Isso que aconteceu entre nós foi um erro que não pode se repetir. – Eu falei para ele que apenas sorriu e respondeu:
— Você quem sabe cara! Vida que segue. Estarei sempre por perto.
Assim falou Betinho, o filho da minha namorada, saindo porta afora.
Virei para o lado e tentei dormir mais um pouco, estava exausto e muito relaxado.
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Abraços a Todos!
Talvez o Betinho apareça mais à frente, em outras aventuras.
Conto Inscrito No Escritório de Artes, de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de Direitos Autorais. Proibida a Reprodução ou divulgação sem autorização do autor.