- Ai amor, ainda bem que você chegou. Eu já não aguentava mais de vontade de chupar essa rola gostosa. Eu não queria começar sem você estar aqui.
Ana ajoelhou-se na frente de Pedro , abriu a boca com a língua pra fora e passou-a por toda a extensão do pau dele. Fernanda estava em êxtase olhando Ana se esbaldando com aquele pauzão. Ela olhava pra Ana, pra mim e para o Pedro tentando buscar a reação de cada um com o que acontecia naquela cena e parecia se deliciar com o que via. Ana passou a chupar Pedro com vontade engasgando cada vez que o pau tocava o fundo de sua garganta. Pedro já tinha em seu rosto aquele riso sarcástico de macho alpha dominador e olhava de vez em quando pra mim como se mostrasse o que estava fazendo com a minha esposa.
Por mais puto que eu estivesse de ver Ana tão entregue a aquele macho assisti-la me deixou duro e quando percebi já apertava meu pau de tanto tesão. Fernanda que estava de olho em tudo disse algo pra Ana que parou de chupar Pedro por um momento e virou para me olhar abrindo um sorriso ao me ver apertando o próprio pau.
- Tá gostando de ver sua esposinha sendo a putinha de um macho de verdade? – disse Ana.
Macho de verdade...Ana já tinha me humilhado outras vezes mas devido as circunstâncias de eu estar frustrado com o fim de semana ou só porque talvez tivesse outra pessoa em cena, senti aquelas palavras caindo como uma bomba e na hora meu pau amoleceu. Acho que era a primeira vez que aquela situação deixou de ser excitante e ficou apenas dolorosa. Eu andei em direção a eles e tive vontade de socar o Pedro que estava com aquele risinho cretino mas apenas passei por eles sem dizer nada e fui indo em direção a cozinha. Peguei um copo no armário enchi de água mas não tinha a mínima sede. A minha vontade era de tacar aquele copo longe e sumir dali. Ouvi risinhos na sala e ouvi Ana falando alguma coisa. Num instante ela surgiu na cozinha e perguntou:
- O que foi Amor, tá tudo bem?
- Nada não, só estou com sede – respondi tomando um pouco da água.
Ana já se tornara uma especialista no bate-assopra mas naquele momento eu estava com raiva dela tentando novamente vir com essa estratégia pra cima de mim. Terminei de tomar o copo de água com ela me observando pra saber da minha reação. Apenas sorri pra ela, coloquei meu copo na pia e voltei pra sala com ela. Eu queria saber até onde ela iria com a humilhação e resolvi fingir que estava tudo bem. Decidi apenas observar e no final de tudo isso tomaria uma decisão do que faria. Sentei-me no sofá para observar melhor e vi Fernanda ajoelhada na frente de Pedro tomando uma surra de pica em seu lindo rostinho para em seguida abocanhar o pau dele e chupar com muita vontade. Ela segurava aquele pauzão com as duas mãos e ainda sobrava bastante pau pra chupar.
- Nossa, isso aqui é muito grande, Ana! Minha boca já está doendo.. – disse Fernanda
- Hahaha! Logo você acostuma! – disse Pedro. A Ana sofria no início mas depois que pegou o jeito se tornou uma especialista, não é mesmo Aninha?
- É sim! Hoje eu amo chupar um pau, especialmente os grandes. – respondeu ela sorridente. Mas não vai se acostumando que eu não gosto de dividir muito esse pau com ninguém.
- Hahaha! Calma Aninha! Olha o tamanho dele...Tem pau pra todo mundo aqui! – disse Pedro.
- Verdade! – disse Fernanda parando de chupar um pouco – Eu e você juntas não damos conta dessa rola! – disse ela rindo olhando para mim.
- Hum...é uma ótima ideia! – disse Pedro – Que tal vocês duas virem aqui e chuparem juntas?
Ana, como uma cadelinha obediente, abaixou-se e foi chupar junto com a Fernanda a rola de Pedro. No início elas se mantiveram longe uma da outra e enquanto uma chupava o pau a outra lambia as bolas e iam revezando entre si, mas Pedro foi conduzindo até colocar as duas chupando uma de cada lado com o seu pau no meio. Ele segurava as duas pelos cabelos e forçava as bocas de ambas no seu pau e de propósito tirava ele do meio deixando as duas tocarem suas bocas por diversas vezes. Elas riam da ousadia dele e foram entrando cada vez mais no clima até que em umas das vezes que ele fez isso elas encostaram na boca uma da outra e iniciaram um beijo que não demorou muito. As duas riam meio envergonhadas do que tinham feito e Pedro sem perder tempo forçou a cabeça das duas novamente e elas se beijaram, mas dessa vez com muito mais tesão. Enquanto elas praticamente engoliam uma a outra Pedro batia com seu pau no rosto das duas.
Eu observava a cena sem reação, ainda meio puto com toda a situação, mas vi que as duas já se tocavam passando de leve a mão uma no corpo da outra e aquilo foi um estopim pro meu pau começar a reagir. As duas pararam de se beijar e Fernanda abocanhou o pau de Pedro enquanto Ana, para surpresa de todos abocanhou o peito de Fernanda que na hora tomou um susto mas em seguida gemeu de tesão. Ana chupava com gosto e era surpreendente de ver pois eu sabia que ela nunca teve vontade nem mesmo cogitou chegar perto de uma mulher. Depois de chupar por um longo período olhou para mim e disse:
- Olha Amor, agora eu te entendo! Que delicia esses peitões ! Eu nunca achei que faria isso na minha vida mas...que tesão de mulher! – disse Ana acariciando os seios de Fernanda.
Fernanda sorriu ainda com o pau de Pedro na boca e tirou para retribuir o elogio:
- E sua boquinha é deliciosa! Nunca achei que beijaria uma mulher e que gostaria tanto...fora que você chupa muito bem!
Pedro levantou Fernanda, beijou sua boca e virou-a deixando de costas pra ele. Sem perder tempo foi enfiando seu pau nela que fazia careta enquanto era empalada. Ana, que ainda estava ajoelhada novamente surpreende a todos novamente e enquanto Fernanda era penetrada foi com sua boca até a buceta dela e começou a chupar. Fernanda gemeu de tesão com tantos estímulos e Pedro sentindo o momento passou a bombar forte nela. Em pouquíssimo tempo as pernas de Fernanda começaram a tremer e ela teve o primeiro orgasmo. Nenhum dos dois, Pedro e Ana, pararam de fazer o que estavam fazendo e novamente Fernanda gozou em pouquíssimo tempo. Dessa vez ela se jogou para o lado desencaixando dos dois e sentou-se no chão para se recuperar. Ana toda empolgada já ocupou o lugar de Fernanda e ficou de quatro para Pedro. Ao contrário de Fernanda, Pedo já foi socando o rola em Ana que ao receber de uma vez tudo aquilo em sua bucetinha gemeu de dor e prazer.
- Aiiiiii CARALHO!!! METE!! ARROMBA MINHA BUCETA, MEU MACHO CARALHUDO!! VEM AQUI CORNO! VEM VER ELE ME EMPALANDO!!
Eu estava meio esquecido até aquele momento, mas percebi os três esperando minha reação. Eu relutei bastante mas percebi que naquela altura tanto fazia. Na minha cabeça eu já pensava em esperar eles acabarem e depois e depois eu cairia fora dessa relação. Cheguei mais perto e me sentei sem muita reação. Ana percebendo minha falta de atitude, pois eu nem estava ao menos tocando meu pau, disse para Fernanda:
- Fê, acho que E. precisa de uma animadinha!
- Hum...é verdade...eu também acho! – respondeu Fernanda.
Ela se levantou do chão e veio se sentar comigo no sofá. Ana já estava de quatro na mesinha de centro prestes a ser enrabada.
- Então você curte ver sua linda esposa sendo enrabada. – afirmou Fernanda baixinho olhando bem fixamente nos meus olhos.
- Não é bem assim...- tentei contestar.
- Então por que você não faz nada pra parar eles? – perguntou ela me desafiando.
E aproximando-se mais do meu ouvido disse:
- Você não vai parar eles porque gosta dessa situação, mas ainda não sabe lidar com ela. Você ama ver sua esposa dominada por outro macho! Você ama ser um corno!
Eu senti as palavras dela, foram certeiras. Ela continuou:
- Olha o pau do macho entrando no cuzinho dela! Olha a cara dela de prazer! Você ama ver esse prazer estampado no rosto dela!
Meu pau voltou a ficar duro e Fernanda já passava a mão nele por cima da calça.
- Fala pra mim, E. , confessa que você gosta disso e para de sofrer!
Ela falava e esfregava meu pau.
- Vai E., fala! Fala o que você é! Garanto que se você falar vai ser muito mais prazeroso pra você! Vai E., desembucha! – instigava ela no meu ouvido.
- Eu sou um corno! – disse eu já com uma voz rouca de tesão.
- Isso garoto! – respondeu ela – Você tem que confessar para poder aproveitar! Desamarra essa cara e curte o momento!
Ela estava certa. Eu podia estar aproveitando muito toda aquela situação. No dia anterior eu havia sido enrabado por duas deusas e agora eu estava vendo o meu amor gozando numa rola gigante. Eu poderia continuar sofrendo ou usar isso tudo para o meu próprio tesão. A minha reação foi soltar um gemido de tesão enquanto Fernanda, já com meu pau na mão, batia um punheta deliciosa pra mim.
Vendo que eu estava mais solto e continuou a falar:
- E sabe o que seria mais delicioso? Eu enrabar você enquanto você assiste sua esposinha ser enrabada por um pirocudo! O que você acha disso? Você topa?
- Topo! – disse eu sem nem pensar.
- Aninha, vou incluir seu maridão aqui na nossa brincadeira! – disse Fernanda. Hoje vai acontecer uma enrabada em casal! Ou melhor, do casal!
- Uhul! Isso mesmo Amor, aproveita o momento e goza comigo! Depois vai ser minha vez de te enrabar, hein? Não vai gozar tudo, deixa um pouquinho pra mim! – disse Ana em meio a gemidos.
Pedro nem ligou pro que estava acontecendo e simplesmente continuou a comer a Ana. Fernanda vestiu o consolo maior e veio até mim, preparou meu cuzinho com bastante lubrificante e foi penetrando o consolo inteiro de uma vez. O tesão que eu senti naquele momento é indescritível. Fernanda metia de um jeito diferente mas também muito gostoso e puxava meu cabelo pra trás enquanto metia até o fundo. Ficamos assim durante um tempo e ela puxou meu corpo pra cima encostando seus peitões nas minhas costas. Eu me virei pro lado para olhar para o seu rosto e senti sua boca me beijar. Ah! Que delicia de beijo! Ainda mais sendo enrabado junto. Achei que seria um beijo rápido mas ela não deixou eu virar meu pescoço de volta e segurando o meu rosto e prolongou o beijo por um bom tempo. Ela metia lento, quase rebolando, deixando meu corpo em êxtase! Quando paramos de nos beijar voltou a me segurar pelo cabelo e disse:
- Eu quero fazer você gozar pelo cu enquanto você assiste sua esposa gozando do mesmo jeito!
Fernanda me levou pra frente de Ana e disse:
- Quero ver esse casal gozando junto!
Ana me beijou enquanto era violentamente enrabada e pude sentir os solavancos causados por Pedro. Fernanda não deixava por menos e também metia forte. Ana, abraçada comigo testa a testa, dizia bem baixinho:
- Eu te amo! Eu não te troco por nada nesse mundo! Eu sei que você não esta totalmente feliz com essa situação mas confia em mim, isso aqui é só sexo.
Eu ouvindo ela falar ainda me dava um pouquinho de raiva mas lembrei do que a Fernanda disse e resolvi assumir que era um corno e fui relaxando. Parece fácil, mas até encontrar um equilíbrio pessoal e um equilíbrio entre o casal, leva tempo.
Ana começou a tremer indicando que gozaria em instantes. Fernanda me puxou de volta pelos cabelos e falava no meu ouvido:
- Goza E. , goza corninho! Goza pelo cú, putinha! Aaaah! Que delícia!!
Não aguentei e comecei a gozar e senti a mão de Ana envolvendo meu pau enquanto eu gozava. Ana recolheu todo o meu gozo, colocou em sua boca e me beijou em seguida enquanto tremia toda sentindo o final de seu gozo.
Pedro, como sempre, ainda não havia gozado e ficou meio contrariado quando Ana só se jogou no chão desencaixando seu pau de dentro. Fernanda vendo que ele ainda estava bem de pé, foi até ele e começou um boquete. Ela ficou ali tentando de todo jeito mas nada de ele gozar.
- Eu preciso meter, senão eu não consigo gozar! – disse ele meio irritado.
- Bom, está todo mundo cansado aqui. – respondeu Fernanda – Ou é assim ou vai ter que esperar.
- Deixa eu dar só uma metidinha...vai ser rápido! – disse ele.
- Não senhor! Eu tô toda assada. Agora não dá nem a pau! – respondeu Fernanda. Hum...porque você não mete no E.? – disse ela já com um sorrisinho sacana.
- Nem vem! – respondi de pronto – Primeiro que eu não estou nem um pouco a fim disso e segundo que meu cu já foi arrombado hoje, né Fernanda?!
- Vish...acho que você vai ter que terminar sozinho – disse Ana rindo.
- Aff, não é justo...todo mundo goza e eu tenho que ficar na mão – respondeu ele.
- Hum...acho que tem um jeitinho de você gozar rápido...mas não pode ser preconceituoso – disse Ana rindo.
Ana fez um pequeno suspense e ficamos todos esperando o que ela diria.
- Fala logo! – disse Fernanda.
- Ih...sei lá hein?! Acho que não quero saber não... – disse Pedro.
- Bom, então é você quem sabe... – disse Ana deixando no ar.
- Fala, Ana! – dizia Fernanda curiosa.
Ana empolgada, mas ainda receosa disse:
- Se você deixar eu ou Fernanda dar um dedadinha no seu cú aposto que você vai gozar num instante!
- Mas nem a pau! Aqui não entra nada, só sai! – disse Pedro apontando para sua própria bunda.
- Vish, ele te com medo de gostar...com o E. foi a mesma coisa... – disse Ana provocando.
Fernanda ria enquanto Pedro dizia coisas para tentar se defender. A discussão durou alguns minutos até que Ana propôs algo:
- Bom, vamos fazer assim então. Se você topar, eu tentarei fazer você gozar em 5 minutos. O tempo só começa a contar depois de eu colocar o dedo dentro da sua bunda. Se nesse tempo você não gozar eu deixo você me comer até gozar. Só 5 minutinhos...
- E se eu perder? – perguntou ele desconfiado.
- Bom...aí a gente vai ter que enfiar algo maior aí no seu cu... – respondeu Ana apontando pro consolo.
- De jeito nenhum, pode parar com isso! Eu não curto essas coisas. – defendeu-se Pedro
- Se você não curte, é só não gozar com o dedo, simples assim , mas se voce gozar é porque gostou. – respondeu Fernanda. Quer saber, vamos fazer assim: Eu vou aumentar a aposta...Se você ganhar eu dou meu cu pra você também. Eu não curto anal com paus grandes mas estou disposta a apostar meu anelzinho! E aí, topa? – disse ela ficando de 4 pra ele.
Fernanda era muito gostosa e com certeza isso mexeu com a cabeça de Pedro. Ele continuava a pensar mas viu que se ganhasse iria se dar muito bem. Teria a Ana pra comer até gozar e depois ainda iria comer o cu da Fernanda que tinha uma bunda magnifica!
Continua...
Olá amigos, estive sumido do site pois precisei resolver coisas pessoais. Como já havia dito levarei mais tempo para postar e postarei contos um pouco mais curtos até a vida normalizar.
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