É muito comum hoje trabalharmos em cidades diferentes das quais moramos e utilizarmos o chamado “ônibus fretado” como condução. Normalmente as pessoas sentam sempre nas mesmas poltronas, tanto no trajeto de ida quanto no de volta.
Foi desta forma que conheci Kris, uma morena jambo, 1,65 m, seios médios e redondos, e com uma bunda deliciosa, fenótipo das mulheres afrodescendentes. Afora seus aspectos físicos era uma delícia as conversas que mantínhamos durante as viagens. Esse papo e essa constância nos levou a estabelecer uma convivência e uma certa intimidade onde toques no braço, na mão, tornaram-se comuns.
Estes toques, que a princípio pareciam desinteresseiros, pouco a pouco foram se transformando em atração física, ao ponto de nos tocarmos mais amiúde, com nossos dedos já percorrendo os braços, nossas pernas roçando e pressionando uma na outra. Por várias vezes ajeitamos nossos corpos de modo que nossos rostos quando conversávamos ficassem pertinho, frente a frente, começando a transparecer o desejo de nos beijarmos. De beijar aquela boca com aqueles lábios carnudos e deliciosos.
Logicamente durante o trajeto, seja de ida, seja de volta, o desejo por ela aumentava esperando a oportunidade de ter aquela mulher nos meus braços e abraços. Sentia também que ela, pelo olhar e pela respiração em alguns um pouco mais ofegante, aguardava uma chance de nos acariciarmos com mais intimidade. Esta situação me deixava a mil por hora e devido a secura e o tesão que estava por ela, por várias vezes me masturbei, imaginando deliciando-me em seu corpo, em seus braços, em sua boca, no meio de suas pernas.
Um dia véspera de feriado prolongado o ônibus estava vazio e, por não ter gente em volta de nós, nossas carícias aumentaram em volúpia e pela primeira vez trocamos alguns beijos e carícias bem mais íntimas. Mas como íamos trabalhar não ousamos nada mais. Mas esse dia foi de uma expectativa enorme pelo que vislumbrava o que poderia ser a volta.
No retorno para casa, quando subo no ônibus, o motorista informa que iríamos demorar a chegar, pois acabara de haver um acidente na estrada com vários carros e caminhões, o que dificultaria demasiadamente o trânsito. “No problem”, pensei comigo, “na medida certa”. Me dirigi para o fundo do ônibus. Quando ela subiu olhou para as nossas poltronas habituais, que eram bem mais na frente, e quando não me viu percebi uma ponta de desapontamento estampar em seu rosto. Me levantei e acenei mostrando a ela onde eu estava. Imediatamente um sorriso lindo e maroto brilhou no seu rosto, e assim sorrindo caminhou até onde eu estava sentado.
Ela guardou a bolsa no bagageiro tirando alguma coisa de dentro que eu não percebi o que era. Sentamos e imediatamente nos abraçamos e nos beijamos. Beijamo-nos profundamente, quase não respirando, com nossas línguas trocando toda a saliva que brotava em nossas bocas, nossas mãos percorrendo nossas costas de cima abaixo, apertando nossos pescoços, cabelos, com tal volúpia que nossas carnes pareciam querer se fundir uma na outra. Ufa...
— Como aguardei o dia todo para poder te beijar e sentir o calor do teu corpo, disse para ela.
— Eu também, passei o dia imaginando estes momentos e quando entrei e não te vi na poltrona...
Mas enquanto não passasse o último ponto de passageiro do ônibus, que devido ao feriado estava vazio, tínhamos que nos conter e aguardar. Finalmente, o ônibus passou pelo último ponto, ninguém subiu. Estávamos livres.
Começamos a nos beijar novamente e agora minhas mãos procuravam saciar a vontade de apertar e sentir cada pedaço daquele corpo macio, cheiroso e cheio de tesão. Minha boca insaciavelmente buscava a sua boca, mordia seus lábios. Minha língua serpenteava pelo seu pescoço, meus dentes mordiscavam sua orelha. Uma das mãos a segurava em torno dos seus ombros e a outra acariciava seu rosto, descia pelos seus seios, até o seu ventre e subia novamente para os seios. Apertava levemente os bicos de seus seios, que espetavam seu vestido de algodão. Que delícia de mamilos. Mal continha o tesão de tê-los em minha boca. Me segurava para não acariciar a sua buceta. Teria que ser de forma especial. Teria que fazer com que ela pedisse com desejo, com o tesão e a excitação aflorando no seu corpo, no seu rosto.
Sentia o arfar da sua respiração, o olhar de desejo em seus olhos, suas mãos procurando o meu corpo, procurando sentir a dureza do meu pau por cima da calça. Como ela estava com um vestido de algodão, não foi difícil descer as alças do vestido e como ela estava sem sutiã, logo seus seios redondos despontaram como dois montes curvilíneos e formosos. Afundei o meu rosto no meio deles, comecei a sugar a sua carne. Descendo mais um pouco a minha boca, comecei a mordiscar os seus mamilos. Bem devagar. Um de cada vez, saboreando sua rigidez. Passava a língua ao redor deles, sugando como se tivesse mamando. Prendendo eles com os dentes passei a ponta da língua sentindo os poros do mamilo. Uma apertadinha com os dentes brotou um líquido azedinho.
— Aaaiiiii... mordida gostosa..., suspira Kris, num gemido de prazer e tesão. Uma de suas mãos acariciou minha cabeça com seus dedos enroscando meus cabelos, comprimindo minha boca mais ainda de encontro ao seu seio, enquanto a outra apertava minha rola e abria a minha calça colocando meu pau para fora da calça, começando uma deliciosa e vagarosa punheta.
— Aiiii... Me chupa gostoso. Suga meus mamilos, sente o suco saindo deles..., dizia ela.
A cada chupada no seu peito sua mão apertava e punhetava meu pau em movimentos que aumentavam em intensidade. Que delícia, um tesão frenético subindo, fazendo meu corpo tremer.
Me afastei por um momento e deitei as poltronas no máximo ficando numa posição mais confortável. Passei meu braço por baixo dos seus ombros e a trouxe para bem perto do meu corpo, recomecei a beijar aqueles lábios deliciosos enquanto minha outra mão apertava seus seios e beliscava seus mamilos, e enquanto ela recomeçava a me punhetar sussurrou nos meus ouvidos.
— Aiiiiiiii.... me pega inteira, pega a minha buceta que já está encharcada esperando ser tocada pelos teus dedos, pela tua língua, ser sugada pela tua boca... vai, me faz gozar...
Era o que eu desejava. Tem coisa mais gostosa do que sentir o sussurrar de uma mulher pedindo para ter sua buceta acariciada, lambida, chupada?
Desci minha mão pelo seu corpo, acariciando levemente sua bunda com as pontas dos dedos, descendo pelas suas coxas, já agora colocando mais pressão com nos dedos, na palma das mão, apalpando sua coxa quase até o joelho. Devagar subi aos poucos em direção a sua virilha, sentindo a carne e o calor que emanava daquelas coxas. Acariciando e abrindo suavemente suas pernas, meus dedos continuavam a subir em direção a sua buceta, e a medida que subia sentia uma certa humidade envolver meus dedos. O liquido da sua excitação estava começando a correr por suas pernas, o que se confirmava quanto mais minha mão subia ao encalço do seu sexo.
A medida que avançava, ela parou de me masturbar, o que foi bom pois se continuasse naquele ritmo, logo eu estaria gozando. Quando quase meus dedos chegavam na fenda da sua buceta, repentinamente sua mão puxou algo do canto da poltrona. Duas surpresas. Assim que toquei sua buceta senti que ela estava sem a calcinha, a mesma que ela repentinamente esfregou em meu rosto, dizendo:
— ... sente o molhado e o cheiro do meu tesão com que passei hoje o dia inteiro pensando neste momento...
Senti o cheiro e a humidade na calcinha invadindo minhas narinas e meu rosto. Imediatamente meus sentidos explodiram em um tesão incontrolável. Meus dedos enterraram-se na sua buceta, fazendo-a gemar um gemido mais quente e um pouco mais alto. Indicador e médio deslizaram para dentro de sua vagina e o polegar começou a massagear o seu clitóris. De imediato ela voltou a punhetar minha rola com mais volúpia e vontade. Meus dedos entravam e saiam naquela buceta encharcada e quente. Nossas bocas em um beijo molhado e sôfrego, nossas línguas tentando uma comer a outra. O cheiro do sexo começava a se exalar, a explosão do gozo para chegar.
Mas ainda tinha muito tempo e ainda não era hora de gozar. Ainda queria sentir todo o prazer que pudesse ter daquele corpo e sentir seu corpo buscando o seu prazer, o seu tesão no meu corpo.
Tirei os dedos da sua buceta, chupei um deles e fiz com que ela chupasse o outro dedo.
— Sente, sente o gosto da tua excitação, do teu desejo... gostosa!
Levantei o seu vestido, me posicionei em frente a ela ajoelhado. Abri e levantei as suas pernas, apoiando-as na poltrona da frente. Aquela buceta carnuda se escancarou. Desci beijando e mordiscando a sua coxa até a sua virilha. Literalmente mastiguei seus grandes lábios. Minha língua escorregou para dentro da sua fenda e chupei seu clitóris. Chupei, mordisquei, sorvi o seu suco.
— ...chupa, chupa. Chupa forte e gostoso a minha buceta. Faz meu tesão crescer, me come por inteira...”.
Não aguentei. Levantei um pouco o encosto do banco, virei ela de costas para mim com os joelhos no banco, o seu corpo no encosto da poltrona, com a sua bunda arrebitada e as pernas afastadas de formas que podia ver a sua suculenta buceta brilhando.
Abaixei a calça. Meu pênis a esta altura estava doendo de tanto tesão, mas ela ia ter que pedir. Puxei a pele do meu pau deixando a cabeça de fora e comecei a pincelar sua buceta, descendo e subindo pelo rego, do cu ao clitóris. Uma vez, duas vezes, três vezes. Na quarta ela não aguentou.
— Mete, mete... não faz isso. Mete, me penetra, me preenche com a tua rola. Me fode toda...
— Sim, minha putinha...
Apontei a cabeça do meu pau no buraco da vagina, e a esfreguei, começando a meter naquela caverna gostosa, molhada, escorregadia. Devagar, bem devagar, para sentir seu canal se abrindo e envolvendo meu pau. Ela tentava empurrar a bunda para sentir entrar de uma vez, mas adoro fazer crescer na mulher a vontade de ser penetrada, então minhas mãos segurando a sua cintura, segurava seu movimento.
Quando estava na metade do meu pau, atolei o resto com força.
— Aiiiiii..., uma mistura de grito e gemido. “...que delícia. Mete, mete tudo dentro...”.
— Calma minha putinha gostosa. Sente meu pau te preenchendo, escorregando dentro de você. Você está uma delícia de comer... gostosa... deliciosa.
E enfiava e tirava, às vezes devagar, às vezes com força, ia alternando o ritmo daquela foda. Não tinha pressa, tinha tempo. E metia gostoso, pegava ela pelos seus peitos, socava puxando seus braços. Estava demais.
Então ela diz assim.
— Senta que agora vou fuder o teu pau.
Me afastei, ela pega meu pau, eu me sento e ela se ajoelha entre as minhas pernas.
— Primeiro com a boca. Passei o dia inteiro salivando, pensando em chupar o teu pau.
Puxou o prepúcio e abocanhou a cabeça. Abocanhou, sugou, chupou, e de repente atolou o meu pau na sua boca. Instintivamente empurrei a minha virilha contra a sua boca.
— Aiiiiii...., delícia. Chupa, engole tudo. Sente ele pulsando na tua boca...
E no vai e vem, realmente ela estava literalmente fudendo meu pau. Chupava, babava, mordia, arranhava a lateral das minhas coxas, massageava meu saco, minhas bolas.
Ergui um pouco as costas e com uma das mãos alcancei a sua garganta, por baixo de sua boca. É uma delícia sentir na mão a garganta chupando o pau. Em seguida peguei a sua cabeça e controlei o ir e vir daquela chupada. Eu estava já me contorcendo, segurando o gozo que já se anunciava.
— Não goza ainda não, que eu estou só começando, disse com a boca salivando no meu pau.
Ela levanta dizendo.
— Agora minha buceta é que vai fuder o teu pau.
E ao mesmo tempo que senta no meu colo, me beija com muita volúpia. Ela levanta a bunda, segura meu pau, e começa a pincelar a sua buceta.
— Como é que se fala...?, ela pergunta.
— Mete, mete tudo... senta tua buceta no meu pau...
A safada tinha pego o jogo.
Ela segura o meu pau na entrada da buceta e atola suavemente até entrar tudo. Ela olha para mim e com um sorriso safado diz.
— Agora não tem volta. Quero sentir a tua porra me encharcando, inundando a minha buceta, gozando dentro de mim.
Ela me beija, eu a abraço com força contra o meu corpo, seus peitos se esfregam no meu, sua boca não para de me beijar, e eu a dela.
Em um movimento contínuo e controlado, levanta e desce no meu pau. Suas carnes envolvem meu pau que incha dentro dela. Minhas mãos descem pelas suas costas até a sua bunda, dou alguns leves tapas que a fazem gemer. Abro o seu rego e começo a acariciar as pregas do seu cu que dá uma piscada e ela retesa a bunda.
— Hoje não, mas continua acariciando.
Ok. Hoje não, mas com aquele sacolejar parte do dedo penetrou o seu cu, sem ela reclamar.
Afastei um pouco seu tórax para chupar seus peitos, seus mamilos duros e pontudos. Senti ela acelerar e me apertar muito forte contra ela. Com certeza estava para gozar, assim como eu que já não aguentava mais segurar.
— Vou gozar..., sussurrei no seu ouvido.
— Vai, goza, não segura. Me encharca com teu leite, me inunda.
Segurei sua bunda puxando para baixo sua virilha, empurrei meu pau o máximo que podia . Meu pau latejou, e diversos jorros de porra inundou aquela buceta.
— Delícia... gostosa... deliciosa...
Nesse momento seu corpo tremeu, suas pernas retesaram e sua buceta parecia morder meu pau.
— Estou gozando... forte... muito forte, meu lindo. Aiiiiii... que coisa deliciosa.
Me apertou, me beijou e estremeceu. Senti um líquido escorrendo pelo meu pau, que sensação gostosa. Achei que eu tinha gozado novamente. Mas não. Era o gozo de Kris que estava literalmente lavando meu pau.
Ficamos agarrados uma ao outro por bastante tempo, abaixando o ritmo da respiração, nos beijando, nos acariciando, curtindo todo aquele clima de entrega, de gula, de domínio, de prazer.
— Fica dentro de mim. Me abraça forte.
Nosso suor escorria pelo nossos corpos, com uma sensação de “quero mais”, uma marca daquele nosso momento.
Que outros tantos mais tenhamos.