ESSA AQUI É UMA MINI SÉRIE QUE VAI AO AR TODAS AS SEXTAS AQUI NA CDC, ELA VAI TER POUCOS CAPÍTULOS ENTÃO IRÁ SER CONCLUÍDA RAPIDAMENTE, ACOMPANHEM E APRECIEM.
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Olá pessoal meu nome é Alberto e tenho atualmente 36 anos, sou comerciante tenho uma loja de autopeças no centro de São Bernardo do Campo, atualmente sou solteiro e vivo amargurado com escolhas que eu tomei que me fizeram perder aquela que eu realmente acreditei ser o amor da minha vida. Bom todos vocês então já devem estar ciente de que hoje sou solteiro, mas já tive um grande amor, o meu verdadeiro amor, o nome dela era Priscila, ela era minha bela flor, era jovem quando a conheci, e acabei perdendo ela por conta de escolhas ruins, talvez para sempre. Mas antes de falar de Priscila, gostaria de falar de Renata, a minha primeira mulher. Sim, antes de conhecer Priscila eu acabei casando com outra mulher e ela sim foi a perdição de toda a minha vida mas lá atrás quando eu tinha meus 18 anos quando eu a conheci, acreditei que Renata é o amor da minha vida.
Renata era uma mulher morena de olhos azuis, com seios bem avantajados, sem silicone, de 19 anos. Conheci Renata no meu primeiro emprego, eu comecei a trabalhar como ajudante em uma oficina mecânica enquanto eu estava fazendo o curso de mecânica elétrica, Renata naquele tempo trabalhava em um daqueles restaurantes self-services que pertenciam a família, ela era a atendente que recebia os pedidos e mandava para a cozinha. Me apaixonei perdidamente pela Renata, trocamos telefones e não se demorou muito para começarmos a conversar um com outro, e assim descobrir que tínhamos grandes afinidades, gostávamos de músicas muito parecidas e até mesmo nós os feriados eram parecidos, Renata era uma mulher muito atraente mas o físico não era o bastante para fazer com que você se atraia a uma mulher, mas Renata era realmente o pacote completo. Quando começamos a sair, fiquei sabendo de algo que havia me incomodado e aquilo foi uma verdadeira Red flag que eu ignorei, comentei com meu melhor amigo Marcos sobre estar começando a conhecer Renata, e tudo o que Marcos dizia pra mim era que a Renata era uma mulher boa demais na cama principalmente na cavalgada, e que ela deveria aproveitar muito no sexo com ela. confesso que naquele momento deu vontade de pela primeira vez tocar meu amigo por falar mal daquela mulher desse jeito, mas por ter falado aquilo provavelmente os dois já tinham se envolvido, se eu tivesse ido mais fundo naquele assunto eu teria evitado uma dor de cabeça que me aconteceu mais tarde. Mas eu tinha uma ideia de que o que a Renata fez antes de me conhecer, não era da minha conta, apesar de eu ser um cara virgem e que nunca tinha nenhuma mulher, estava feliz de ir ter um mulherão como Renata com minha primeira mulher.
Conforme o tempo avançou começamos a namorar e ali começou o nosso sexo. A nossa primeira vez, Renata me instruiu muito bem como transar, ela se mostrou completamente experiente, no momento em que pegou meu pau pra chupar, e começou a sugar minha cabecinha, ficava ali passando a língua sobre a cabeça do pau e logo em seguida abocanhou meu cacete começou a deslizar a sua boquinha maravilhosa ali, Renata era uma mulher que sabia fazer uma boquete muito boa, ao contrário de mim que foi um completo desastre quando tentei chupar Renata, ao menos senti que ela não gozou, mas ela sabia muito bem que eu era completamente novato naquela coisa, eu não conseguia dar o prazer suficiente que Renata queria. Com isso acabei perdendo minha virgindade no meu quarto, Renata passou boa parte do tempo cavalgando em cima de mim e aí eu consegui entender o que o meu amigo quis dizer com Renata ter uma deliciosa cavalgada, pois tive que trocar de camisinha pelo menos 5 vezes de tantas vezes em que eu acabei gozando. Claro que com o tempo minhas transas com Renata melhoraram muito, comecei a assistir filmes pornô e praticar com ela, consegui fazer ela gozar depois de algumas vezes nossas e a partir dali foi só alegria, já tínhamos algum tempo de namoro, e muitas aventuras loucas feitas, todas entre nós dois. Renata nunca pareceu ser o tipo de mulher que precisava de outros homens além de mim, e eu era ciumento. Não gostava muito bem dos elogios que Renata recebia na rua, todos bem indelicados, por sinal. Gostosa, peituda, tesão, eram os apelidos e assobios que ela recebia, parecia ficar sem graça com aquilo, e eu totalmente desconfortável, sempre mandando parar. Renata adorava minha possessividade.
Depois de algum tempo casamos, casamos tanto no civil quanto na igreja, Renata tinha o sonho de se casar na igreja, e esse sonho estava sendo realizado quando ela tinha 21 anos, 2 anos após nosso namoro, éramos ainda bem jovens mas cheio de expectativas no futuro e de coisas que iríamos construir juntos, ao menos eu pensei que esse era o plano, mas o destino iria me mostrar que eu estava muito enganado.
Um ano depois do casamento, eu havia finalmente terminado de me formar, e meio que fui promovido para trabalhar como mecânico em uma oficina, a mesma que eu já trabalhava como ajudante, sempre gostei de carros enquanto Renata continuava trabalhando no restaurante da família, agora sendo a segunda nos negócios, já que a mãe dela que era quem ajudava junto com o pais tinha se afastado, ficando apenas na cozinha. Nossa vida não era ruim, estávamos alugando uma casa pequena só para nós dois, já que nós não tínhamos filhos, Renata às vezes chegava tarde em casa, principalmente na segundas isso era normal, eles sempre deixavam a segunda para fazer o fechamento do caixa da semana anterior, com 2 anos de casado uma coisa estranha começou a acontecer, senti que algumas pessoas estavam rindo de mim sempre que eu aparecia no restaurante, como se eu tivesse alguma coisa que desse risada para elas, Renata sempre mandou eles pararem, alguns trabalhadores ali paravam sempre que ela pedia, naquele dia eu levei ela para jantar fora, queria comemorar a minha promoção pois agora eu seria o encarregado na oficina mecânica, tamanha era a minha dedicação no meu emprego. Renata sempre ficou feliz por mim, e sempre ficávamos juntos.
Aquele castelo de perfeição começou a ruir num dia em que eu fui dispensado do trabalho mais cedo e fui até o restaurante para levar Renata para o boliche, nada foi Combinado, como era aniversário dela no outro dia, e eu havia fingido que tinha esquecido, resolvi fazer uma grande surpresa para minha esposa mas no final das contas quem teria essa grande surpresa seria eu, principalmente quando eu fui até o restaurante e descobri que Renata nem apareceu por lá o dia inteiro, porém uma coisa curiosa aconteceu, Marcos meu melhor amigo que já não falava comigo há um tempo me mandou uma mensagem dizendo que estava em casa me aguardando, pois tinha um assunto Sério pra tratar comigo. Preocupado e curioso, eu fui até em casa, e a porta estava aberta, apenas encostada, e nem encontrei Marcos ali na frente de casa, apesar do carro dele... E de Renata, estarem ali. Quando entrei em casa, roupas estavam espalhadas no chão, principalmente roupas de Renata, conforme eu fui avançando eu comecei a ouvir de forma fraca alguns gemidos, que foram ficando mais altos a cada avançar que eu dei, quando entrei em nosso quarto depois de subir as escadas eu vi uma cena queria mudar a minha vida pro resto dos meus dias.
Ali estava Renata, cavalgando em cima de Marcos, ele acariciava a bunda dela e apertava com sua mão enquanto outro homem estava beijando o pescoço dela, ela agarrava o pau desse homem com vontade de começar a massagear enquanto praticamente pulava em cima do pau de Marcos, este homem acabou mandando Renata empinar mais a bunda e logo os 2 estavam fazendo uma dupla penetração nela, o gemidos de Renata estavam aumentando a mil, Marcos mandou ela calar a boca pois alguém podia ouvir, e Renata, como sempre foi escandalosa no sexo, deu de ombros. Eu não podia acreditar que Marcos me trouxe para esse tipo de armadilha, ver ele comendo a minha própria esposa, praticamente tendo me atraído pra lá, eu não consegui parar de olhar aquela cena apesar de estar morrendo de raiva e me sentir completamente traído, mas não só isso eu também me senti muito impotente como se eu não pudesse satisfazer minha esposa de forma alguma, eu não conseguia pensar em mais nada anão ser naquele momento, Renata no meio do sexo dizia muitas vezes que não conseguia ficar sem pau, que adorava ficar comigo e me amava mas ela não era uma mulher monogâmica, ela era uma mulher que todos os dias gostava de escolher um pau para sentar, e foi ali que eu descobri que ela já vinha me traindo a algum tempo. Tudo o que eu deveria fazer era interromper aquela situação e expor toda a minha raiva, porém eu não consegui, na verdade estava curioso pra ver se eles falavam mais alguma coisa, e falavam mesmo, Marcos principalmente me provocava falando que eu não deveria comer ela igual ele, e que sabe que ela já anda dando pra várias pessoas por aí, ele disse aquilo de caso pensado pois sabia que eu provavelmente já estava assistindo isso, Renata confirmava na pura Inocência mas também na sinceridade, que ela realmente era uma ninfomaníaca e ela não conseguia ficar sem sexo, que isso era uma consequência da forma como ela viveu sua vida, pois até mesmo sua mãe já traiu muitas vezes seu pai.
Meu orgulho de homem já estava ferido demais e foi então que eu abri a porta chutando ela de uma vez e acabei flagrando os três ali!
— MULHER PIRANHA, COMO VOCÊ PÔDE! — Gritei ali, expulsando a raiva dos meus pulmões, enquanto Renata rapidamente passou a se trocar, assustada por ter sido flagrada, o outro homem deu no pé, e apenas Marcos estava ali, cínico, olhando pra Renata e me encarando em seguida.
— Alberto, eu espero que você me desculpe, você pode tá puto comigo dizendo que eu sou um calhorda mas eu só fiz isso porque eu já estava de saco cheio de ver que você não conseguia enxergar que tua mulher é uma vagabunda. Falei mais de uma vez isso pra você, joguei verde e você não colhia, muita gente já passou na mão dessa mulher, esse encontro foi Combinado assim como te chamar aqui, Renata não presta e não é uma mulher pra casar.
Renata se sentiu completamente ofendida com aquilo, dando um Belo tapa na cara de Marcos, ainda com apenas a calcinha vestida, logo ela surtou e assim foi falando.
— Porra quer dizer então que tudo isso aqui foi você me usando? Eu não tenho que mentir, é isso mesmo que você ouviu Alberto, e viu também, eu ando traindo você desde o nosso casamento, enquanto namorávamos eu realmente fui fiel mas depois que a gente se casou eu não consegui aguentar mais, eu gosto de homem, eu gosto do cheiro do sexo, essa é a minha natureza, eu perdi a virgindade muito cedo e muito cedo eu fui acostumado ao sexo, eu amo você mas você não consegue me satisfazer sozinho... Eu não vou aqui me justificar e nem implorar pra você voltar pra mim, mas eu te peço perdão por isso, eu vou embora de casa e voltar pra casa da minha mãe, se você quiser me perdoar pode aparecer no restaurante qualquer dia e eu estarei de braços abertos, mas quero que você saiba que essa sou eu e eu não sei se eu vou conseguir mudar.
— Só sai daqui... Não quero te ver mais. — e assim ela saiu, e assim como ela também tirei Marcos da minha vida, aquele papo de queria desmascarar ela não colou pra mim, estava com muita raiva, muita raiva mesmo, e tudo o que eu queria naquele momento era só ficar sozinho até a raiva passar, e tudo o que eu posso dizer pra vocês é que depois disso inevitavelmente acabei me separando de Renata, entramos na justiça por um divórcio que saiu sim muitos problemas, Renata nem fez questão de querer algum bem meu, apenas assinou o divórcio sem nenhum tipo de protesto, porém em todas as vezes dizia que me amava, e que se um dia eu conseguisse entender que por mais que ela fodesse com outros homens no final do dia Era Eu que ela queria abraçar e beijar e construir uma família, ela estaria de portas abertas para me receber, coisa que eu não entendi absolutamente nada do que ela disse.
Pedi demissão da oficina mecânica pois não queria mais viver naquele bairro, acabei sendo motivo de chacota por todos ali, apelidos de corno eram frequentes, acabei me mudando para o bairro Assunção em Santo André, ali eu acabei me acomodando eu em um endereço, possuía dinheiro pois fiz acordo com a oficina mecânica e eles me demitiram apesar de eu ter pedido demissão, abri mão dos 40% da multa porém recebi todos os benefícios de uma demissão sem justa causa, para mim estava tranquilo, era um dinheiro para começar a vida, e rapidamente comecei a trabalhar em outra oficina, não conseguia ficar sem serviço enquanto aluguei uma pequena casa para mim, escolhi Santo André pois meus pais moram também na cidade, e a Vila Pires era ligeiramente próxima do bairro Assunção, ali iniciei uma vida nova, conseguir emprego e fiz amigos, mas quase todos os dias eu tinha meio que um pesadelo daquela traição, aquele dia em que peguei Renata com outro com certeza iria assombrar minha vida, eu mal tinha ideia de que aquilo iria arruinar o segundo casamento que eu viria a ter, com essa que eu sempre considerei o amor da minha vida.
Santo André gera uma cidade conhecida por mim, era uma cidade que ao mesmo tempo era bem industrial também era comercial, existia bastante oficinas mecânicas na cidade e ela era uma das cidades que mais tinha veículos registrados então eu sabia que iria conseguir me dar bem na parte comercial nessa cidade, logo comecei a trabalhar na oficina como mecânico, e sempre me destacava pois nenhum veículo voltava pra minha mão com defeito intermitente ou reincidente, o lema era caiu na minha mão um negócio resolvido, eu tinha muitos clientes que gostavam de me procurar, e rapidamente acabei me destacando na oficina, uma certa vez na oficina, estava trabalhando e a oficina recebeu a visita de alguém, uma mulher jovem e linda, uma mulher que o destino com certeza tinha colocado na minha vida, e eu sabia que teria ali uma história com ela.