Querido diário,
Hoje é sábado, dia 6 de setembro de 2008, o ano está quase acabando, como passou rápido. Estou aqui escrevendo no meu laptop para compartilhar contigo, diário, os acontecimentos de ontem, sexta-feira. Mas primeiro, quero falar da faculdade, as coisas estão indo bem, graças a Deus. Minhas notas continuam boas, porém, sinto que ainda posso melhorá-las.
Bom, falando em coisas boas, amanhã domingo, foi marcado um churrasco na casa da vovó, aquele almoço familiar: quero “matar” a saudade deles, será ótimo passar um tempo juntos.
— Agora sobre o único atendimento de ontem, o dia foi fraquinho, apenas um cliente novo, um coroa calvo, que ficou gamado nas minhas curvas, principalmente, no meio das minhas pernas, a coisa boa, o programa me rendeu uma bela grana: vida de puta têm seus altos e baixos, não é fácil.
Roger (o cliente), entrou em contato via SMS na noite anterior, no início do texto, elogios a minha pessoa, ele comentou ter visto minhas fotos no site de acompanhantes, que havia gostado do meu perfil, novinha, alta e bonita. O cliente, também perguntou se minha pepeca estava depilada ou peludinha, respondi que estava depilada, sem nenhum pelinho. Rapidamente fechamos os detalhes do programa. Combinei de encontrá-lo aqui mesmo no meu apartamento às 14:30. Notei a ansiedade dele de me encontrar!
Passados algumas horas — ontem, quando cheguei da faculdade, deu tempo de almoçar e ir na manicure pertinho daqui, pedi para ela pintar as minhas unhas dos pés e das mãos de vermelho. Ao voltar da manicure, troquei a roupa de cama, em seguida, tomei banho. Fiquei pensando como era o rosto do cliente que ainda não conhecia, isso sempre me acontece, o de ficar imaginando o rosto.
Preparei-me com uma roupa mais descontraída, afinal, sou uma puta e queria quebrar um pouco a formalidade. Vesti um, lingerie vermelho, shortinho jeans branco-curto, uma camisetinha branca-transparente que deixava os contornos dos meus seios à mostra, deixei meus cabelos soltos e úmidos, maquiagem básica, batom vermelho, usei uma pulseirinha e par de brincos pequenos, e nos pés, calcei a um par de sandálias pretas de saltos que compuseram o meu visual profissional, me olhei no espelho, admirando a minha própria imagem, beleza e estilo de roupa.
Roger foi pontual, ponto positivo, ele interfonou às 14:20, e subiu para o meu apartamento. Ao abrir a porta, notei um sorriso dele nos lábios e um olhar vibrante que me deixou animada.
— Lara? Ele perguntou atento!
— Sou eu mesma, Roger, né? — Respondi sorrindo!
Demos um selinho de boas-vindas, alguns elogios dele para a minha pessoa, e pronto, ele entrou no apartamento, passando as mãos no meu corpo (seios e bunda), teve mais beijos, mais toques meu no corpo, esbocei um sorriso, visando deixar o cliente bem à vontade.
Falarei um pouco do cliente Roger: um homem de meia-idade, branco, calvo nas laterais da cabeça, ele tinha olhos castanho-claros, um pouco cabelos grisalhos, notei algumas rugas, fazia o biótipo magro-fortinho. 1,75 de altura. — Ele vestia camisa-social-preta, calça-social-azul-escura e sapatos pretos. Ele usava relógio dourado (Rolex) no pulso esquerdo; “Roger comentou ser divorciado há três anos, e ter uma filha pequena. ”
Antes de iniciar os trabalhos, o cliente pediu para ir ao banheiro e tomar um banho, porque havia saído do trabalho há pouco tempo. Roger demorou aproximadamente (cinco minutos) para voltar. Enquanto isso, preparei uma bebida para nós, um bom uísque e gelo, com uma rodelinha de laranja em cada copo.
Quando Roger voltou, veio na sala, estava descalço com o cabelo molhado e toalha branca em volta da cintura. Eu aqui, Lara/Fernanda, estava sentada no banquinho de madeira, bebendo meu uísque, encostada na parede perto da janela, propositadamente de pernas abertas para o clima ficar instigante. Ele se aproximou de mim e muitos beijos foram trocados, depois ele bebeu um pouco na minha frente, e o encontro foi se desenrolou de uma maneira muito promissora.
— Mal posso esperar para te contar mais detalhes, diário.
(Pausa dramática, amigo diário)
Quando retirei a toalha que envolvia a sua cintura, ousadamente, me apossei do seu pênis pegando nele, apertando ele, o pênis estava duro, tortinho para a esquerda. Roger mirou seu olhar em mim sorrindo com uma carinha de safado, o que me deixou animadinha!
Em seguida, levei o cliente diretamente para o quarto, segurando no seu pênis, que pulsava bastante na minha mão direita.
No quarto, subimos na cama em trocas de beijos, ele começou a me despir, começando pela camisetinha, chupou meus seios, enquanto eu masturbava seu pênis, depois ele tirou meu shortinho, quando vi, só estava de calcinha, sutiã e ainda de sandálias, que foram retiradas pelo empolgado coroa. Ele elogiou meu corpo esbelto!
Aconteceram mais carícias mútuas, muitos beijos ousados, e após os beijos, interrompemos. Roger deitou na cama, e eu, fui por cima dele no (69). O pênis estava limpinho e cheiroso, então desci para chupá-lo, enquanto o cliente me paparicava na pepeca, depois no cuzinho, ui, e assim ficamos alguns minutos nos divertindo. Em determinado momento; “Roger comentou que meus atributos sexuais eram bonitos, deliciosos e apetitosos. ” Como uma moça educada, o agradeci, me dedicando ainda mais no oral e no fio-terra, sim, diário, enfiei dois dedos no ânus do cliente.
Antecipo — que o pau dele era gostosinho de chupar, grossinho, nem grande, nem pequeno, de tamanho proporcional (15 centímetros?). Depois, Roger pediu para que ficasse de bruços, o obedeci, e o cliente chupou meu corpo inteirinho (frente e verso), com mais elogios. Me deliciei gemendo, diário, reparando no cliente, curtindo o momento com ele, até que partimos para o principal, o sexo, mas antes disso, pedi que ele colocasse o preservativo no bilau.
Começamos a trepar no “papai e mamãe”, ele entrou com força em mim, — “comentou que dentro da minha pepeca era macia. ” — Que fofo! Roger meteu com velocidade máxima, me beijando com vontade, lambeu meu rosto, chupou meus seios e na empolgação, eu unhei suas costas, risquei sua pele com as minhas garras, deixando minha marca no corpo do coroa. Foi um começo promissor de muita putaria, no qual, os gemidos ecoavam pelo quarto.
Depois invertemos, Roger empolgado, deitado no colchão, e eu, cavalgando nele, mandando bronca, pulando com força, sem dó, e só parei, quando o pênis do coroa me fez gozar, um gemido alto, indecente e delicioso que saiu pela minha boca. Roger riu, pôr um momento, ficou me olhando, tocando no meu corpo “incendiado” de tesão. Alguns minutos depois, o cliente também gozou, onde seu corpo tremeu inteirinho, suas mãos acariciaram os meus seios.
Após a primeira transa, ele e eu, desabamos na cama, deitei ao lado de Roger, abanando a pepeca. Amigo diário, o cliente me pegou de jeito, me fodeu bastante e de forma intensa. Comecei a rir sem motivo algum, e ele sem entender nada, que doideira, rs.
Demos uma pausa e nos higienizamos, servi mais uma dose de uísque com gelo a ele, ficamos sentamos no sofá, conversando. — Roger falou um pouco da vida dele, do trabalho, da filha, ele é fisioterapeuta e trabalha no hospital XXXX.
Quando faltavam 30 minutos para o término do programa (combinamos uma hora), partimos de novamente para a putaria. Na cama, Roger pediu para chupá-lo, o obedeci, chupando seu pênis por um tempo considerável, brincando, dando mordidinhas, lambendo, passando ele nos meus seios, no rosto, em todo meu corpo. Não posso esquecer que masturbei o pênis do cliente usando meus pés, Roger Amou! Dei atenção nos testículos, chupando-os, acariciando-os, deixando-os babadinhos à ponto de bala!
Daí o cliente pediu meu cu e pediu para me comer de quatro. Eu disse sim! Encapei seu pênis com preservativo, e então fiquei de quatro. Antes da penetração no anal, lubrifiquei meu rabo, usando um gel à base de coco, ele é ótimo, diário!
Sabe, hoje tive uma experiência verdadeiramente surpreendente com o Roger, apesar dos seus 50 anos, ele era atraente, construímos uma tensão sexual gostosa. Finalmente, a emoção não poderia estar mais empolgada. Com meu ânus lubrificado, o pau entrou rapidinho, deslizou gostoso, pude sentir a empolgação dele, na qual, suas mãos percorreram meu corpo: primeiro nos quadris, depois em outras partes, deslizando através das minhas curvas com facilidade.
O jogo estava apenas começando: Demoramos para mudar de posição. Desejosa de mais, eu me inclinei para trás com ele segurou nos meus braços, permitindo que Roger me penetrasse mais fundo no meu ânus. Nossos corpos se moviam em uníssono, levando-nos a uma euforia incrível. A audácia tomava conta de nós e não nos permitia segurar nada, dava para sentir suas bolas batendo na minha pepeca, era sinal que o pênis estava todo no meu canal, eu apertava o pau dele contraindo os músculos do cu, com isso, fiquei mais excitada, levei uma das mãos no clitóris, onde os ossos gemidos foram a trilha sonora…
Enquanto continuávamos a explorar nossas fantasias mais profundas, eu me sentia invadida pela ousadia que habitava em mim. Juntos, passamos por mais três posições exaltantes, aproveitando cada momento que tínhamos juntos.
De ladinho na vagina: com um movimento fluido, comecei a beijá-lo ferozmente, minha língua dançava com a dele, explorando cada canto da boca do outro. Roger deslizou suas mãos habilidosas no meu corpo, lentamente, revelando entender do negócio. Às vezes, a gente se encarava e ria para o outro. Pude sentir sua excitação aumentando a cada penetração na minha pepeca, sua respiração quente, sua testa suada, o cansaço em si, foi delicioso!
Guiada por uma força implacável, Roger me trouxe para cima do seu corpo, subi em cima dele, de frente e na pepeca, encaixando perfeitamente em seu colo. Nossos corpos se moveram em perfeita harmonia, enquanto o prazer nos inundava em beijos e gemidos. Eu sabia que Roger estava impressionado com minha confiança e ousadia, dava para ver em seus olhos quando a gente se olhava.
Em algum momento, virei de costas, mas antes, cautelosa, lubrifiquei o ânus e a pepeca com o óleo à base de coco. De olhos famintos, mordi meu lábio inferior e subi lentamente no seu corpo, enquanto suas mãos exploravam cada canto da minha pele exposta. Com habilidade, tudo foi se encaixando, seu pau deslizando bem devagar no meu ânus, deixando-me completamente em frenesi no seu colo e pronta para voar na galáxia mais distante do universo.
Cansado —. Roger pediu para finalizar no meu rosto, eu disse sim! Ajoelhei de frente dele, enquanto o cliente ficou em pé na cama me olhando, não toquei no seu pau que pulsava de desejo. Em uma fração, olhei para cima, com um olhar audacioso, arqueando uma sobrancelha enquanto ele retirava o preservativo usado, e eu, já me preparando para tomar uma gozada na face.
Querido diário: essa foi uma experiência sexual que nunca esquecerei. Roger, trouxe à tona seu orgasmo, ejaculando no meu rosto, como de praxe, tive que fechar meus olhinhos, porque voou porra em grande volume; resumindo, fiquei toda melada de gozo!
Juntos, tomamos banho, rolou putarias na ducha, beijos, pegação, brincadeirinhas de adultos. Quando saímos do banheiro aos beijos para a sala, eu vestida no meu roupão de banho rosa, ele, na mesma toalha da do primeiro, Roger me pediu outro boquete, discretamente olhei o seu tempo, restavam dez minutos para o término do programa. Em vista que poderia receber um ótimo cachê, o obedeci. Lambi seu pênis, Roger em pé, e eu agachada com as pernas abertas, desta vez, ele aguentou pouco, não mais que 5 minutos de carinho, onde ejaculou outra vez no meu rosto.
Voltei ao banheiro para me higienizar, quando voltei, ele ainda estava se vestindo, o dinheiro estava na cama, peguei a grana, contei na frente dele, com 70 reais a mais de bonificação.
Os “tiozinhos” pagam melhor que os novinhos, por isso, prefiro cliente nessa faixa de idade. Após estar vestido, levei o Roger até a porta, agradeci pela visita, e ele, pelos meus serviços, demos um beijinho rápido, Roger foi embora sorrindo!
— Foi uma tarde repleta de prazer e um lembrete de como é maravilhoso se sentir viva.
Com audácia,
Fernanda.
fernandaciqueiralacerda@gmail.com