Na hora do almoço

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Gay
Contém 1760 palavras
Data: 01/12/2023 22:12:18

Hora do almoço

Eram as duas últimas aulas do semestre naquela unidade. O contingente já estava reduzido e o expediente de algumas seções já estavam reduzidos e já estavam terminando ao meio-dia. Quando cheguei para dar a aula, o pavilhão estava deserto e somente minha sala estava aberta. Eu estava um pouco adiantado. E olha que eu já chego meia hora antes do horário marcado para início. Entrei, deixei minha mochila e fui ao banheiro.

Todas as salas estavam fechadas. Somente uma – a do sargento Peixoto – tinha o computador ligado. Peixoto tinha uns 40 anos, cabelos pretos começando a ficar grisalhos, porte grande, parrudo para gordinho. Era bonito! Varias vezes fiquei admirando-o em silencio, tentando não encarar muito. Nos dias que ele ia com o uniforme de Ele era chefe de sessão e sempre ficava até mais tarde. Dava para saber pela luz azulada iluminando a sala escura, que emanava do monitor. Pelo horário, calculei que tivesse ido almoçar e logo estaria de volta.

Por fim, no final do curto corredor, depois do banheiro, havia a sala do Comandante, o major Ferreira, um coroa enxuto, barrigudo, de seus cinquenta e poucos anos, cabelos brancos, sotaque de carioca pesado e que tinha uma mala imensa! Por várias vezes fiquei imaginando o pau dele. Ele não era exatamente bonito, mas era sexy e bem gostoso, chamava atenção.

Aproveitei e resolvi ir ao banheiro. Havia um no final do corredor. Era um banheiro pequeno, mas como atendia aos oficiais, era bonito e bem equipado. Quando entrei, me dirigi ao mictório. Havia um instalado ao lado do reservado do sanitário. Nem acendi a luz, pois havia bastante luz natural entrando pelo vidro da janela fechada. E foi aí que eu ouvi vozes. Eram dois homens falando baixo, quase cochichando. No começo, não entendia o que diziam, nem tampouco reconheci as vozes. Os sons vinham de uma passagem de ventilação, onde havia um exaustor que estava desligado. Concluí que a sala adjunta – deduzi que fosse outro banheiro – não tinha abertura externa e o ar era renovado pelo exaustor, quando ligado. Como estava desligado, dava para ouvir as pessoas do outro lado. Passei a prestar atenção aos interlocutores anônimos e percebi que eram poucas palavras. Eram mais suspiros, urros e gemidos graves. Mudei de posição indo para dentro do reservado, mais perto do exaustor. Ali, o som era mais direto e eu achei que poderia ouvir melhor.

E de fato, dava para ouvir melhor, sim. A primeira frase ou diálogo que eu consegui entender claramente foi: “Tem certeza que não vai aparecer ninguém? ” E a outra voz respondeu “Tenho, já foi todo mundo embora, eu mesmo dispensei. Só ficamos você e eu” e não ouve resposta mas sim um gemido grave, acompanhado de sons que eram familiares para mim, mas que não identifiquei de imediato... E então ouvi claramente: “Isso, chupa gostoso, chupa... caralho, que boquinha gostosa... hmmmm... que delícia! Isso, engole esse pau todinho... hmmmm... sssssss... caralho, bom demais!”

Caralho! Estão fodendo! Agora, o diálogo estava mais claro. “Vira de costa e apoia na parede... quero chupar teu cu de novo”. A resposta veio bem alta e claro, eu acho que a primeira voz, se apoiou logo abaixo do exaustor e disse “ai, caralho, aquela chupada no cu que tu me deu, foi gostosa demais! Vem, chupa meu cu, vem... hmmm... isso... caralho que língua deliciosa... isso, mete... me fode com a tua língua, vai... isso...” E junto com as palavras, o agora identificado som de alguma coisa sendo chupada ruidosamente... As vezes uma voz mais abafada dizia alguma coisa e pouca coisa eu conseguia entender, algo do tipo “que cuzão peludo mais delicioso...”, mais ruídos de sucção... “isso, abre essa bunda, mostra esse cu... isso... arrebita essa bundona, caralho!”

Não demorou até que meu cérebro reconhecesse as duas vozes, com a ajuda dos únicos dois homens que poderiam estar ali àquela hora: o sargento Peixoto e o major Ferreira, o coroa gostosão. Eu já havia falado com ambos antes. A essas alturas, desde o momento que entendi o que estava acontecendo, meu pau já estava duro como rocha e eu já sentia a baba do pré-gozo molhar minha cueca. Eu estava paralisado, sem mover um músculo, com medo de fazer barulho. Me mexi para ficar mais confortável e acomodar direito meu pau duraço na cueca. Foi quanto topei com meu celular no meu bolso. Tive uma ideia que não sabia se iria funcionar.

Tirei o celular do bolso, verifiquei se estava no modo silencioso, liguei o modo avião, desliguei a luz do flash e liguei a câmera de vídeo. Com muito cuidado, ergui o braço até o ventilador do exaustor. Consegui passar o telefone entre as pás e mesmo num ângulo difícil, consegui visão do que estava acontecendo ali. Ferreira, todo gostoso e coxudo, estava de pernas abertas, apoiando na parede logo abaixo do exaustor, arrebitando e abrindo a bunda com as mãos. Peixoto por sua vez, estava ajoelhado, segurava Ferreira pela cintura e enfiava a cara no rabão peludo dele, lambendo sugando e chupando, fazendo os sons característicos que eu estava escutando.

Logo, Peixoto se levantou e pude ver o caralho grande e grosso apontando para cima, cercado de pentelhos pretos e um sacão delicioso. “Agora que esse cuzinho está todo meladinho, quer levar piroca nesse cu, quer?” indagou ele. Ferreira respondeu “Quero, quero muito, quero agora, porra! Me fode, caralho! Mete esse cacete em mim, mete!”. De onde o celular estava, não dava para ver a parte de cima do corpo de Ferreira, mas a bundona dele, dava para ver sim. E o pau pentelhudo e gostoso do Peixoto, melhor ainda! E dava para ver o rosto bonito dele fazendo cara de tesão e olhando com gula pra bunda do Ferreira. Meu braço estava começando a doer, mas o tesão era maior.

Peixoto encaixou a cabeça rosada, toda melada de baba, bem no olho do cu de Ferreira e disse: “relaxa... tu sabe que se tu ficar tenso, vai doer mais”. E o outro respondeu “eu sei, eu sei... vem... empurra no meu cu logo, eu quero esse pau, porra!” E Peixoto obedeceu. Ferreira gemeu baixinho. “Hmm... isso... devagar... ta indo...” e Peixoto incentivava: “isso, ta entrando... assim, bem devagar... isso... acostuma com o pauzão... isso ta indo... opa... hmmm... pronto! Foi até o talo, meus pentenhos estão na tua bunda.”. Ferreira comentou: ”eu sei... to sentindo tudo dentro de mim... que delícia...”. Peixoto então disse: “Isso, safado! Morde meu pau com esse cuzão, morde!! Isso...” e começou o vai-e-vem... começou a foder o cu do seu comandante que só repetia “ai, caralho... isso... eu to sentindo esse pau pulsar dentro do meu cu... isso... caralho, ta muito duro... isso me fode, caralho! Que pau delicioso!”

Eu já estava todo melado de tão excitado. Agora, Peixoto fodia o cu de Ferreira rápido e ruidosamente. Ele só gemia e pedia para não parar. De repente, o major Ferreira anunciou “porra, tu vai me fazer gozar, caralho! Vou gozar sem colocar a mão no pau, porra... ahhhh... ” e Peixoto respondeu “Porra, tu ta mordendo meu pau, eu não vou aguentar segurar mais... puta que pariu, que macho gostoso, porra!!!” e ambos urraram como dois ursos no cio. Peixoto ainda tirou o pau e ainda atirou dois jatos de gala grossa na bunda e costas do seu comandante.

Ofegantes, Peixoto tirou o pau ainda duro do cu de Ferreira. Este se virou e entrou no enquadramento do meu celular. Os dois se beijaram longamente. Peixoto virou de costas e abriu o registro do chuveiro e começaram a tomar banho, mas sem parar de se beijar. Um lavou as costas e o pau do outro. Os dois tinham acabado de gozar, mas os paus ainda estavam duros. De repente, começaram a conversar coisas sobre compromisso de trabalho, agenda de fim de ano...

Eu puxei lentamente o celular e parei de gravar. Tirei meu pau e bati uma rapidíssima punheta. Gozei muito rápido de tão excitado que eu estava. E eu os ouvi comentarem: “ei! Hoje não tem aula? O professor deve estar chegando! Eu tenho q abrir a sala!” falou Peixoto. Ferreira concordou: “é verdade! Mas alias, que professor gostoso, né? Gordinho gostoso, todo grandão!” disse o comandante. “Sim, a gente podia ver se ele curte, né? Já pensou nós três fodendo juntos?” perguntou Peixoto. O Comandante concordou ”porra, ia ser do caralho! Mas ele é casado... não sei se curte... e se não curtir, como a gente vai olhar pra cara dele depois?” comentou.

- Eu topo! E vocês são dois gostosos! – falei alto. O silencio do outro lado foi imediato. – Eu ouvi toda a foda de vocês e tava doido para participar... posso ir ai conversar com vocês?

- Po.. pode... pode!

Saí do banheiro e bati na porta da sala do Comandante. Ele abriu de toalha.

- Entra rápido.

Entrei ele trancou a porta atrás de mim.

- Que porra é essa? O senhor estava ouvindo?

- Sim, foi por acaso, nem sabia que existia esse exaustor e muito menos que dava pra tua sala...

- Puta merda! O exaustor! Será q outros já ouviram? – perguntou ele para o Peixoto, que acabade de entrar na sala vindo do banheiro, mas já de cueca. O pau, entretanto, estava duro, atravessado, marcando claramente. Eu olhei diretamente, encarando o volume mesmo. O comandante percebeu e comentou.

- Filho da puta tarado! Acabou de foder meu cu, encheu meu cu de gala e ainda tá de pau duro! – disse ele.

- Porra, com dois machos gostosos na minha frente, como é que abaixa o pau? – retrucou Peixoto.

Eu ri! Encarei Peixoto, me aproximei e apertei o pau dele.

-Porra, tá durão! E tu gozou pra caralho! Eu vi a porra toda! Literalmente!

- Viu como? – perguntaram os dois juntos.

Puxei o celular e mostrei. Eles ficaram nervosos. E eu os tranquilizei, lembrando a eles que eu também era casado e que ninguém podia saber de nada, que estávamos no mesmo barco. Eles ficaram mais tranquilos. Voltei a pegar no pau do Peixoto.

- Bem, agora deixa eu ajudar com isso... disse eu já me ajoelhando e puxando o pauzão dele para fora.

Aquela era a primeira de muitas “reuniões extras que íamos ter naquele período de recesso parcial.

Ah! E acabou não tendo aula naquele dia, pois os alunos já tinham ido embora e esqueceram de mandar mensagem para me avisar. Mas foi a melhor aula do ano! Ganhei dois amigos putos e que iam fazer meu círculo de amizades aumentar bastante, sempre com militares casados que curtiam machos em segredo.

Mas isso fica para outra estória...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Harddick2016 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Puta merda que delícia. Situação maravilhosa e invejável. Bem descrita com riqueza de detalhes que faz a gente ficar cheio de tesão e fazendo o que me resta aquela bronha triunfal. Obrigado.

0 0
Foto de perfil genérica

Quase me apaixonei por um sargento da PM antes de me casar... nunca houve penetração mas deu saudade das nossas trocas de mamadas! casbi37@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível