AVISO: os envolvidos nesse conto são maiores de idade.
3.
Meu marido, Bruno, trabalha com programação de computadores. Quando contei que tinha um diário com os nomes dos caras que transei, e como transei, num velho computador que estava quebrado, ele não poupou esforços em fazê-lo funcionar.
Certa noite quando cheguei do trabalho, fui recebida com animação:
- Consegui! Tenho seu diário!
Eu estava praticando hotwifing há alguns dias. Tinha transado com meu colega de escritório, Nathan, e me aproximando mais dele. Ainda não havíamos transado pela segunda vez porque ele parecia ocupado nos últimos dias. Entendia seu lado porque também sou focada quando o assunto é carreira.
- O que achou? - Perguntei ao meu marido.
- Primeiro fiquei impressionado. Depois, orgulhoso. Não sabia que você gostava tanto de se divertir.
Não queria me sentir julgada, então fiquei na defensiva.
- Não era nada demais. - Falei.
- Compilei os números e criei estatísticas, quer ver?
Nada como ter casado com um nerd.
- Claro, o que você tem aí?
Ele disse que no total eu havia encontrado com 79 homens. Desses 79, tinha feito algum ato sexual com 61.
Em relação há atos sexuais, foram 154 boquetes, 76 sexos com penetração normal e anal 68 vezes! De acordo com os números de Bruno, gozaram na minha boca 129 vezes, na minha cara 56, na minha buceta 25 e no meu cu 60.
Não fazia ideia que esses números iriam parecer enormes. Quando comecei a lista, tinha acabado de completar 18 anos e terminado de forma horrível meu primeiro namoro. Estava traumatizada com relacionamentos abusivos e ciumentos. Havia prometido para mim mesma que não voltaria a ter um relacionamento sério por muito tempo. Isso durou três anos e alguns meses.
- Caramba, soa bastante. - Falei, desconfortável.
- Quando se olha dessa maneira sim. Mas se pegarmos o intervalo de datas, desde a primeira, até a última...
Bruno dividiu os números pela quantidade de meses. Descobriu que, em média, eu encontrava 2 homens diferentes por mês.
- Quando é colocado dessa forma me parece algo normal. - Disse, aliviada.
- E se calcularmos os atos sexuais, em média você praticava algo em torno de 2 vezes por semana.
- Isso é menos do que fazíamos quando começamos a namorar!
- Verdade, bons tempos.
Rimos e meu desconforto desapareceu. Eu sabia que tinha ficado com muitas pessoas diferentes. Estava disposta a viver a solteirice por completo. Experimentar todo o tipo de coisa. O tinder havia acabado de ser lançado no Brasil e meu chat do facebook não parava de receber mensagens. Pela primeira vez na vida, virei a garota popular. Todos queriam ficar comigo e eu, com bastante tempo livre por estar apenas na faculdade, conseguia encaixar todo mundo na minha agenda e dar chance para todos.
- Reconheci alguns nomes. - Bruno disse.
Aí vem problema, pensei.
- Caio, Gabriel e Fernando. Você transou várias vezes com eles durante esse período. Fiquei surpreso ao descobrir que os padrinhos do nosso casamento conheciam tão bem a noiva.
Antes de ficar nervosa, lembrei que Bruno queria uma hotwife e foi ele que foi atrás do meu passado sexual. Se algo o incomodava, era de sua responsabilidade. Respondi de forma sincera e segura.
- Eles sempre foram meus melhores amigos. Mantínhamos uma amizade colorida. Parávamos de ter alguma coisa quando um de nós começava a namorar. Foi o que aconteceu depois que conheci você. Tínhamos a promessa de não deixar o sexo que fazíamos estragar a amizade. Mantemos isso até hoje.
- Não fiquei bravo, na verdade fiquei excitado! Ainda bem que eu não sabia disso durante a cerimônia. Tiraria meu foco.
- Nossa, quase esqueço que meu marido se tornou um tarado pervertido depois de contar sua fantasia! - Falei rindo.
Ele direcionou meu olhar e percebi o volume na sua bermuda.
- Nem pense em alguma gracinha. Preciso de um banho e comer alguma coisa antes. - Avisei.
- Logo agora que eu iria tirar minhas melhores dúvidas?
- O que ainda quer saber?
- Alguns pontos fora da curva, como esse dia com seis nomes e vários atos sexuais.
Esse era um dia que não me orgulhava mas não sentia vergonha por ter vivido. Era final de semestre na faculdade e os meninos da turma começaram a brincar sobre alugar um espaço no motel novo que havia inaugurado ao lado da faculdade. Tinha piscina, hidromassagem, alguns quartos e camas.
- É uma história longa, posso contar outro dia?
- Se eu disser que não pode, você vai contar?
- Sem chance.
Rimos e ele falou que ia bater uma imaginando a história.
- Não suje o sofá! - Alertei.
Fui tomar banho e deixei meu marido se divertindo. Quando voltei ele já tinha acabado, fomos jantar e dormimos.
Após ter feito sexo com Nathan sem camisinha e tido que tomar a pílula do dia seguinte, decidi que era uma boa hora para voltar a tomar o anticoncepcional. Era prudente agora que minha vida sexual tinha despertado com a corda toda.
Nathan seguia ocupado e eu não ganhava sua atenção. Aguardei uns dias, que era o necessário para o anticoncepcional poder ter cem por cento do seu efeito, e mandei uma mensagem:
- Comecei a tomar anticoncepcionais, podemos transar quantas vezes quisermos e na hora que quisermos.
O dia inteiro se passou e não tive resposta. Via ele de um lado para o outro na empresa e dizia a mim mesma que ele não estava com tempo. Mas achava que aquela mensagem iria fazê-lo parar tudo e falar comigo. Apenas no fim do dia recebi uma resposta:
- Que notícia ótima! Vamos aproveitar muito. - Disse.
- É só convidar. - Falei.
- Deixa comigo que irei. - Respondeu.
Esperei mais uns dias e nada. Bruno percebeu que eu estava para baixo e perguntou o que estava acontecendo. Falei que não entendia o comportamento de Nathan e que não saber a razão trazia um incômodo. Havia um medo da rejeição, afinal, ele havia provado e parecia não querer repetir. Meu marido aconselhou a enfrenta-lo e ser sincera.
No dia seguinte o encurralei na sala do café.
- Gostei muito do que fazíamos, mas se você não quiser mais, tudo bem. - Falei.
Ele explicou como estava sem cabeça para sexo porque estava atolado no trabalho e tenso com as avaliações de desempenho que se aproximavam, mas que não via a hora de repetir nossa diversão.
- Sei uma forma de aliviar sua tensão. - Falei.
- Sabe? Só temos cinco minutos até a hora de começar o trabalho.
- Preciso apenas de três.
O puxei para a salinha reservada do escritório e o beijei. Fiquei de joelhos, tirei seu cinto e abri o zíper da calça.
- Senti saudades dessa pica. - Disse e meti a boca.
A senti endurecer e fiquei satisfeita por perceber que ainda excitava aquele homem. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca sem pena. Eu engasgava mas não desistia. O deixava me usar como ele queria. Minha intenção era que isso o fizesse relembrar o prazer que era ter o pau na minha boca.
Em pouco tempo ele jorrou os jatos de porra direto pela minha garganta porque tinha o hábito de, sempre ao estar perto de gozar, me forçar a engolir o máximo. Parecia se divertir ao ver que eu quase morria engasgada pelo seu esperma.
- Senti falta disso. - Ele disse enquanto ria da minha tentativa de recuperar o fôlego.
- Eu também. - Complementei.
- Não temos muito tempo restante. Que tal sairmos juntos hoje a noite?
- Sairmos? Para onde?
- Um jantar, que tal?
Era a primeira vez que eu era convidada para sair depois de ser comida e não antes.
- Claro, por que não?
Contei para meu marido o que havia acontecido. Ele quis saber como eu me sentia e falei que sentia uma estranha animação com a ideia. Seria diferente sair em público com alguém que não fosse Bruno. Meu marido disse que era um pouco incômodo e tinha uma certa ponta de ciúme, mas que a excitação que sentida ao imaginar era mais forte.
Ao chegar em casa após o trabalho fui correndo me arrumar. Em menos de uma hora Nathan iria chegar. Tomei banho, fiz uma depilação porque sabia que as chances de transar eram altas.
Quando sai pelada do banheiro, fui interrompida por Bruno.
- Vai para a cama e fica de quatro. - Ele disse.
- Agora? Impossível, Bruno, não tenho tempo para transarmos.
- Quero avaliar seu trabalho de depilação.
De primeira achei que ele estava de zoação, mas depois percebi que não. "Interessante", pensei. Uma opinião masculina sobre meu trabalho lá embaixo não seria ruim. Fiquei de quatro na cama e deixei Bruno analisar. Abriu bem minha bunda e parecia estar levando a responsabilidade a sério. Disse que achou uns pelinhos perdidos e então pegou a lâmina para ajustar.
- Pronto, seu cuzinho agora parece de uma atriz pornô.
- Tem certeza? Agora que está aí aproveita para deixar tudo perfeito.
- Tenho certeza.
Escolhemos juntos a roupa. Um vestido que nem lembrava que existia. Fui convencida por ele ao ouvir o argumento que seria mais fácil de levantar.
- Com o salto alto você vai ficar parecendo uma femme fatale. - Disse.
Ele não gostava que eu usasse salto alto porque ultrapassava sua estatura, então eu não usava há muitos anos.
- Caramba! - Exclamei quando olhei no espelho. Fazia tempo que eu não me via sexy daquele jeito.
- Você está perfeita! - Meu marido disse.
E eu estava.
Meu celular estava com problemas de armazenamento, então combinamos que eu faria um facetime na hora que começasse a putaria e assim ele poderia acompanhar tudo.
Nathan mandou uma mensagem avisando que havia chegado e estava aguardando.
- Se divirta. Eu te amo. - Disse Bruno.
O abracei e senti o volume na sua bermuda.
- Já está animado e eu nem fiz nada? - Comentei rindo. - Também te amo e acredite, vou me divertir bastante.
Fui recebida por Nathan com um abraço e um selinho. Por um momento senti medo que alguém tivesse visto, afinal, estava na frente do prédio em que morava, mas lembrei que meu marido era o primeiro a saber do que eu estava fazendo.
Nathan estava lindo como sempre. Arrumado, cheiroso, cabelo penteado... Aquele homem sabia como se portar.
- Você está perfeita! - Me disse.
- Obrigada! Você também não está longe disso. - Respondi.
Enquanto dirigia e conversava comigo, colocou a mão na minha coxa e apenas esse movimento fez meu corpo inteiro se arrepiar. Falamos do trabalho e bobagens da vida, demos boas risadas e mal vi o tempo passar.
Estacionou o carro e descemos. Eu não conseguia resistir aquele homem e aproveitei o estacionamento deserto para dar lhe um beijo de língua bem gostoso. Ele me segurou com seus braços e senti um calor subindo nas pernas.
- Caralho, que homem gostoso! - Falei. - Se passarmos mais um minuto desse jeito vou querer que você me coma aqui mesmo.
Após falar isso fui agarrada e beijada com ainda mais vontade. Segurei seu pau, já duro, por cima da calça e ele me apertou mais forte contra seu corpo.
Fomos interrompido por um segurança que provavelmente viu pelas câmeras que algo iria acontecer se ele não intervisse. Nos acalmamos, demos boa noite e seguimos para a entrada do restaurante.
Para minha surpresa, Nathan segurou minha mão e saímos caminhando de mãos dadas.
- Mesa para eu e minha namorada, por favor. - Disse para o garçom da entrada.
Senti milhões de borboletas em minha barriga e assim que nos sentamos não resisti.
- Namorada? - Perguntei rindo.
- Gostou? - Perguntou também rindo.
- Claro, namorado. - Respondi rindo.
Conclui que ele estava brincando.
Pedi algo leve do cardápio porque esperava pelo que ia acontecer depois. Jantamos enquanto seguimos com o papo que havíamos começado no carro.
- Deseja alguma sobremesa? - Nathan perguntou
- Só o seu leitinho. - Respondi. - E para você tenho o meu cuzinho como sobremesa, quer experimentar?
Não precisei falar duas vezes. Ele pagou a conta e corremos para o seu carro.
- Vamos ao motel ou meu apartamento? - Quis saber.
- Que tal seu apartamento? Acho que preciso conhecer o apartamento do meu namorado. - Brinquei.
Quando chegamos fiquei impressionada ao descobrir onde Nathan morava. Era na melhor parte da cidade. Um dos prédios mais caros! O elevador tinha um grande espelho e ele aproveitou para tirar uma selfie nossa.
- Posso postar no instagram? - Perguntou.
- Claro que não! O que o pessoal da empresa iria pensar?
- Tenho um instagram pessoal que não tem ninguém da empresa. É lá onde posso postar a farra do fim de semana sem o risco de alguém vir me condenar quando eu chegar tarde na segunda-feira e culpar o trânsito.
Senti um frio na barriga. Aquilo era emocionante. Parecia uma primeira foto de casal que seria mostrada para os amigos. Como meu instagram é fechado, ninguém descobriria meu casamento. Verificamos que não tínhamos amigos em comum que pudessem vazar essa foto e decidi que não havia problema.
O apartamento era gigante e era típico de um homem solteiro. Não tinha personalidade. Não parecia que alguém vivia ali e, pela rotina que tinha, realmente passava poucas horas do seu dia naquele ambiente.
- Olha só! Nossa foto fazendo sucesso! - Disse ao exibir o seu celular.
Comentários de "Felicidades ao casal" e coisas do tipo pipocavam. Outras garotas, com inveja ou sinceridade, comentavam "Ela é linda". O círculo social de Nathan estava acreditando que ele tinha arrumado uma namorada.
- Ela é uma mulher de sorte. - Falei brincando ao me referir a mim mesma. - Se eu fosse ela, com um homem desses, a essa hora de uma sexta-feira, estaria com o pau dele inteiro na boca.
- Ah é? - Perguntou.
- Com certeza. Por essa carinha dele já dá pra saber que tem um pau gostoso. Se ela já tiver experimentado, deve estar viciada.
- É? O que mais? - Seguiu perguntando.
- No lugar dela eu ia querer dar meu cu para ele. Ele tem jeito de que sabe fazer anal gostoso.
- Tem é?
- Muito. Tem cara de ser viciante também. Se ela não tiver cuidado, vai ficar viciada. Espero que ela nunca deixe ele gozar dentro dela porque se não... Já era, ela vai querer o pau dele todos os dias.
Não precisei dizer mais nada. Seus olhos brilhavam de tesão tão intensamente que pareciam me penetrar. Minha buceta quase começava a latejar de tesão apenas por isso. Ele me puxou para o quarto e me colocou na cama. Coloquei o celular numa mesinha de canto e liguei para Bruno. Nathan veio por cima e começamos a nos beijar sem freio. A dominação que eu sentia com um homem daquele tamanho segurando meus braços e beijando meu pescoço era maravilhosa. Colocou meus peitos para fora do vestido e os apertou suavemente mas com firmeza. Meus suspiros aos poucos iam aumentando.
Tudo piorou quando ele foi descendo com a boca e chegou nas minhas coxas. Me abri para ele com vontade. Ele levantou o vestido e tirou a calcinha. Quando encostou a língua na buceta, soltei um gemido descontrolado. Fazia tempo que Bruno não fazia sexo oral. Eu era a culpada porque nunca fui de pedir ou insinuar que queria. Mas, caralho, como eu conseguia esquecer como aquilo era bom? A cabeça de Nathan entre minhas pernas enquanto ele brincava na minha buceta molhada era a combinação perfeita de prazer. Eu não ia demorar para gozar daquele jeito.
Nathan percebeu que eu estava quase lá e parou. O safado sabia o que estava fazendo! Tirou rápido a camisa e a calça enquanto eu observava ali, ainda de pernas completamente abertas, maravilhada com a vista do homem malhado e forte que ia entrar com tudo dentro de mim com seu pau grosso.
Foi buscar um lubrificante da escrivaninha ao lado da cama e passou no pau. Voltou para a cama e chegou novamente com a língua na minha buceta num movimento que parecia ter sido feito apenas para confirmar que eu continuava molhada. A resposta obviamente era sim. Então, com a mão, começou a passar lubrificante em meu cuzinho. Estava se preparando para comer a sobremesa que ofereci!
Meu coração disparou. Pau grosso sempre é mais difícil do que pau grande na hora do anal. Eu queria mas não sabia se estava pronta para receber tudo aquilo. Faziam mais de dez anos que eu tinha levado algo tão grosso no cuzinho. Para falar a verdade, faziam mais de dez anos que eu nem dava meu cu. As tentativas do meu marido sempre acabavam antes dele conseguir enfiar mais que a cabeça do seu pau porque ele se excitava e gozava rápido demais.
Quando fui ficar de quatro, ele me interrompeu e veio por cima. Nunca havia dado o cu naquela posição de papai e mamãe. Ele puxou um travesseiro e colocou nas minhas costas, me deixando numa boa altura.
Senti a cabeça do pau encostando na entrada do cuzinho. O frio na barriga tomou conta. Seu pau estava tão duro e firme que meu cu não resistiu por muito tempo e começou a se abrir. Ele viu minha cara de sofrimento e perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim e ele continuou. Olhava nos meus olhos e via que eu sentia cada milímetro dele me arrombando. Após ter conseguido passar aquela cabeçona, parte do seu pau escorregou para dentro com mais facilidade.
Nesse momento ele parou e me beijou. Sabia bem o que fazia. Fazia para que eu relaxasse e acostumasse meu cuzinho a ter tudo aquilo ali dentro. Começou a tirar bem devagar enquanto me beijava na mesma velocidade. Meus gemidos ressoavam nas nossas bocas enquanto nossas línguas se tocavam. Quando tirou quase tudo que havia entrado, começou a empurrar para dentro. A cada repetição desse movimento, as pregas do meu cu se soltavam cada vez mais. Logo o começo da sua pica estava entrando e saindo com relativa tranquilidade.
Foi aí que decidiu que era hora de enfiar ainda mais. Eu conseguia sentir a grossura que ia aumentando no caminho para a base. Ainda nos beijávamos sem parar e eu enfiava as unhas nas suas costas pelo prazer e o pouco de dor que sentia.
Estava quase vendo estrelas quando percebi que tinha entrado tudo. Ele iniciou novamente o movimento de entra e sai aos poucos. Tirando um pouquinho, enfiando de volta e assim seguia.
- Caralho, é tão grande! - Não aguentei e sussurrei.
- Gosta de um pauzão no cuzinho minha puta?
- Muito! Muito!
Com esse vai e vem, logo ele estava me fodendo de verdade. Assim que viu que tinha deixado minha bunda bem abertinha e relaxada, começou a macetar com vontade. Minha buceta continuava molhada e Nathan percebeu. Desceu com uma das mãos e senti seu toque, o que causou quase que um choque elétrico por todo meu corpo. O safado se deu conta disso e começou a me masturbar. Soltei um gemido alto.
- Fode, caralho, fode meu cuzinho assim, vai! Isso, fode, fode com força! Fode muito! - Gritei.
Quase comecei a chorar pela intensidade do que estava sentindo. Nunca havia sido masturbada ao mesmo tempo que dava o cu. Era uma mistura de sensações impossível de dar conta.
- Não para, não para! - Implorei.
Ao perceber meu desespero, Nathan parava de me tocar ou diminua a velocidade. Sentia vontade de mata-lo, mas assim que fazia isso, ele aumentava a intensidade da pirocada que dava no meu rabo. Era quase como se uma coisa compensasse a outra mas ao mesmo tempo deixava minha buceta ensandecida por ser tocada.
- Caraaaalho! Que delícia de pau! Que delícia!
Nesse momento eu gemia e tentava falar ao mesmo tempo para que ele continuasse na minha buceta. Ele ia e parava quando percebia que eu estava próxima de gozar. Ia e parava. E ficou repetindo esse movimento. Não havia percebido, mas sentia seu corpo com toda a força saindo por inteiro do meu cu e entrando. E por mais que fosse grosso, eu apenas sentia um prazer anal indescritível.
- Fode! Fode! Fode meu cu! Fode meu cuzinho!
Em uma dessas paradas que ele dava antes de eu gozar, meu corpo não aguentou e começou a ter um orgasmo. Sim, ali mesmo, com o cuzinho sendo fodido com todas as forças que Nathan tinha. Parecia que meu cu, minha buceta e todo o resto do meu corpo estava gozando. Nathan me olhava nos olhos durante todos os momentos enquanto se deliciava ao ver que eu me contorcia.
Não tinha percebido, mas ele próprio estava prestes a gozar. Talvez o toque final que o fez não conseguir resistir foi sentir meu cuzinho piscando várias vezes enquanto eu vivia aquele orgasmo intenso. Não sei se os homens sentem quando o cu faz esse movimento mas eu sentia bastante meu cuzinho tentando fechar e não conseguindo porque tinha aquele pau grosso no meio. Foi bem no final do meu orgasmo que vejo no seu rosto a sua feição mudar e sinto a força que ele sempre gosta de colocar para gozar o mais fundo possível. Senti toda potência dos seus jatos de porra sendo derramadas, mas agora no fundo do meu cu. Não era minha primeira vez sentindo aquilo, outros homens já haviam gozado dentro do meu cu e me feito sentir os jatos de esperma, mas com Nathan parecia especial.
Ele me deu um beijo e tirou o pau da minha bunda, deixando seu farto esperma escorrendo e se deitou ao meu lado na cama.
- Era apenas o que faltava. - Falei. - Se você já havia viciado minha boca e minha buceta, agora meu cuzinho também está.
- É? Eles estão viciados em que?
- O que acha? Seu leitinho.
O safado riu de satisfação e me abraçou. Eu não estava mentindo. Havíamos acabado há menos de cinco minutos e a única coisa que se passava pela minha cabeça era: quero mais.
Ficamos assim por um tempo. Em silêncio, sentindo nossas respirações e recuperando o fôlego.
- Vou tomar banho, quer vir comigo? - Nathan disse ao levantar.
Olhei aquele homem grandão, malhado e lindo até depois de ter fodido meu cu tão bem.
- Como posso negar um convite desses?
Seu banheiro era chique, espaçoso, havia espaço de sobra para nós dois tomarmos banho juntos. Por inocência, comecei a me lavar, mas aí percebi que, enquanto Nathan lavava seu pau, o filho da puta já estava novamente duro.
Ele me olha e percebe que estou admirando sua ereção.
- Tem alguém aqui com saudades da sua bucetinha. - Ele disse e veio até mim.
O que Nathan fazia comigo era a definição perfeita de "comer uma mulher". Depois de me agarrar e começar a me beijar apaixonadamente, que parecia ser a única forma que ele conseguia de beijar, me encostou na parede e tentou levantar uma das minhas pernas. Eu não era e nem sou essas atrizes pornô totalmente flexíveis. Era óbvio que aquilo daria errado mas ainda assim ele tentou encaixar o pau na minha buceta. Nossa diferença de altura tornava a aventura impossível.
Então tomei atitude, me virei de costas para ele e encostei na parede. Empinei minha bunda e o fiz entender o que precisava fazer. Seu pau escorregou para dentro da minha buceta fácil. Ter dado o cu foi gostoso, mas nada superava ter a pica de Nathan preenchendo toda minha bucetinha.
- Tá gostando cachorra?
- Muito, muito! - Eu respondi começando a ficar ofegante.
- Essa buceta agora é minha!
- Sim, toda sua!
- E esse cuzinho, hein?
- Todo seu!
- Só meu?
- Só seu!
- Então agora você é minha cachorra! Eu sou seu dono!
Puxou meu cabelo com toda força que tinha e deu um belo tapa na minha bunda. Eu adorava quando ele fazia aquilo. Fazia com que eu me sentisse toda sua para que ele usasse da forma que queria. O jeito que ele me fodia apenas confirmava ainda mais. Eu era totalmente dele naquele momento.
- Vou encher essa buceta arrombada de leite!
- Me dá leitinho, vai!
- Gosta do leitinho, cachorra?
- Muito!
Senti ele puxando meu cabelo com todas as forças possíveis e sabia que sempre que ele tentava me quebrar em duas, era porque estava prestes a gozar. Meteu o pau o mais fundo que conseguiu e começou a gozar. Dessa vez havia sido mais rápida que as outras e, como eu havia acabado de ter um orgasmo, não tinha chegado tão perto dessa vez, apesar de não ter deixado de ser extremamente gostoso.
Terminamos o banho rapidamente e ele me ofereceu seu roupão e saiu do banho apenas de toalha. Voltamos a cama e ficamos mais um tempo abraçados. Olhei para o celular e percebi que ele havia descarregado. Esperava que Bruno pelo menos tivesse tido tempo de ver a melhor parte.
- Você gostou? - Ele perguntou.
- Gostei bastante. E você?
- Para caralho! Não tem nada mais gostoso que você.
- Ah é?
- Não tenho dúvida.
- Então não desapareça mais e vamos repetir muito mais vezes.
Percebi um desconforto ao me ouvir falando disso e insisti para que ele me contasse o que estava acontecendo. Nunca comprei a desculpa de que era por culpa do trabalho.
- Quer saber a real? - Perguntou.
- Sim.
- Desde que você entrou na empresa que tenho uma quedinha por você.
- Do mesmo jeito que tem para qualquer novata? - Perguntei rindo. Nathan era um pegador.
- Não do mesmo jeito. E por você ser casada e sempre ter respeitado seu marido essa quedinha só aumentou. Eu aguardei anos e sonhei muito em ter esses momentos que estamos tendo.
Não podia acreditar no que ele estava dizendo.
- Então eu apenas fui mais difícil que as outras. - Falei.
- Isso é verdade. Mas agora que transamos e pude conhecer esse seu lado, a quedinha virou uma queda de verdade. Nunca vi alguém se entregando no sexo como você. Eu não sabia o quanto isso podia tornar as coisas tão gostosas. Você é um dos melhores sexos da minha vida até hoje. E isso era o que eu temia. Gostar muito de você. Por isso me afastei um pouco.
Me senti lisonjeada mas não estava surpresa. Ouvi isso de muitos homens que conheci. Estar cem por cento presente na hora do sexo era algo que me vinha naturalmente e para os outros parecia ser algo mágico.
- Sendo sincera, você é o segundo melhor sexo da minha vida. Sendo o primeiro meu marido.
Não estava mentindo. Nathan era o segundo homem que havia conseguido fazer com que eu gozasse apenas com penetração. Bruno havia sido o primeiro.
- E o que posso fazer para ser o primeiro?
- Não é sobre o que vocês fazem. É apenas diferente.
- Diferente como?
- Bruno é meu marido, nos amamos há tantos anos. Nosso sexo sempre foi aquele amorzinho. Com você é uma transa daquelas que me deixa com a perna bamba, é intenso, potente. Sexo com ele faz eu me sentir amada, com você faz eu me sentir sexy.
- Com ele você faz amor e comigo faz sexo?
- É uma forma de definir.
Ficamos num silêncio pensativo por um tempo até que percebi que precisava carregar e ligar meu celular. Bruno devia estar morrendo de preocupação.
- Nossa, já é madrugada! Por que quando começamos a transar parece que o tempo voa?
- O tempo passa rápido quando estamos nos divertindo!
O celular começava a receber notificações, era Bruno perguntando como eu estava. Mandei a localização do apartamento e disse que estava tudo bem.
- Preciso ir. - Falei.
- Por que não dorme comigo hoje?
- Não posso, Bruno está me esperando.
- Então posso te ver amanhã?
- Acho que alguém ficou tão viciado quanto eu, não?
Rimos e fomos interrompidos novamente pelo celular. Bruno estava a caminho.
- Agora realmente preciso ir. - Disse.
Vesti rápido minhas roupas e Nathan fez questão de me acompanhar. Estava de cabelo molhado e maquiagem destruída, ainda assim ele foi comigo de mãos dadas até a saída.
Nos despedimos com um beijo demorado, de filme, comigo envolta em Nathan. O fogo que subia pelas minhas pernas parecia indicar que íamos começar tudo de novo, mas meu corpo estava cansado após aquela maratona.
- Tchau, namorada. - Disse, rindo.
- Tchau, namorado. - Respondi.
Bruno me recebeu da forma carinhosa que só ele sabe. Era como sair de um mundo para outro. Na viagem de carro fui contando do jantar e das conversas, estrategicamente deixando a parte do sexo para quando chegássemos. Ele estava revoltado por meu celular ter falhado num momento tão importante. Ele havia visto apenas a parte do sexo oral, mas disse que sua imaginação foi preenchendo o que estava acontecendo pela minha demora para aparecer. De madrugada não havia trânsito, então chegamos em casa rápido.
- Você não está cansada? É tarde. Posso esperar para ouvir a melhor parte amanhã. - Bruno disse assim que entramos.
Quase aceito a proposta, mas lembrei que meu marido estava esperando há muitas horas por aquele momento. E eu não precisava fazer muita coisa.
- Estou mas não posso te deixar dormir sem ouvir ao menos uma parte. - Falei.
Sentamos no sofá e comecei a pegar no seu pau que já estava pronto. O botei para fora e comecei a masturba-lo enquanto descrevia como o sexo com Nathan aconteceu. Bruno já se contorcia. Quando descrevi como ele estava enfiando e eu começava a sentir que a cabeça inteira estava dentro do meu cu, ele gozou.
- Eu sabia que não ia demorar. - Falei rindo e limpei minha mão em sua blusa.
- É impossível resistir. - Disse.
Fui para a cama, tirei toda a roupa e deitei. Percebi Bruno se aproximar e pegar na minha bunda.
- Para algo assim eu realmente não estou preparada hoje. - Avisei.
- Só quero ver se ele te deixou mesmo arrombada, vai ser rápido.
Não insisti e o senti abrindo minha bunda e enfiando a cara. Passou a língua molhada no meu cuzinho, que ainda se recuperava daquela foda intensa.
- Bem arrombadinha. Gostei de ver. - Ele disse.
Eu poderia ter falado algo mas estava prestes a pegar no sono. Meu marido provavelmente não iria dormir antes de gozar umas três vezes. Sentia que tinha cumprido minha missão e novamente deixado satisfeita dois homens.
No dia seguinte acordei e vi no celular uma mensagem de Nathan com um convite. Bruno já estava acordado e eu sentia o cheiro de café da manhã. Na mensagem Nathan seguia brincando me chamando de namorada. Apesar de ter passado a noite inteira ignorado o fato, queria contar tudo para Bruno e descobrir se ele se incomodava com essas coisas.
A vida de hotwife vinha me colocando em situações que nunca sonhei.