Brasil - 1530, Uma aldeia no litoral
Japira - Pai, eu não vou fazer isso…
Cauê - Você ousa me desafiar? Você tem que fazer o que eu mandar. Você e a sua irmã.
Jaci - Cauê, nossas filhas não são mercadorias… Você não pode tratá-las assim…
Cauê - Eu sou o Pajé desta aldeia. O grande curandeiro que curou o Cacique Pena Trocada e um dia eu serei o cacique.
Jaci - Mas, meu amor, o cacique já faz quase tudo que você orienta…
Cauê - Você disse bem… Quase tudo não é tudo. Nós precisamos dos estrangeiros pra que nos ajudem a conquistar as outras aldeias.
Japira - Eu não vou me deitar com o estrangeiro… Eu já tenho um pretendente e eu o amo.
Cauê - Sinto muito, filha… mas o seu sacrifício vai salvar a nossa aldeia.
Caluana chega nesse instante com o seu homem, que era o temido Ararin, filho do Cacique Jurandir. Ararin, era o guerreiro mais forte e habilidoso da aldeia e não confiava nos estrangeiros.
Ararin - Cauê, eu vim aqui falar contigo pra visitar o meu pai. A perna dele ainda não está boa e você tem que curá-lo.
Cauê - Eu tenho que me encontrar com um estrangeiro. Já cuidei da perna de seu pai ontem, amanhã eu irei vê-lo.
Ararin - Esses estrangeiros irão nos dominar. Já disse que isso não vai dar certo.
Cauê - Nossa aldeia já prosperou muito nesses anos. Se não fosse os machados e os facões que adquirimos, ainda estaríamos muito atrasados. Nós agora temos uma lavoura e até galinha…
Ararin - Eu sei, mas…
Cauê - Tudo que nós demos a eles foram árvores, que temos aos montes e algumas frutas e animais. Pare de tolice!
Caluana - Pai! Ele é o futuro cacique!
Cauê - Desculpe, Ararin. Minha filha tem razão, mas é que lhe falta a experiência e sabedoria. Um dia, você será um grande chefe e vai entender.
Ararin se retirou e eu e meu pai ficamos discutindo. Minha mãe tentando convencer o meu pai a desistir dos planos dele. Minha irmã Japira estava no canto, provavelmente pensando no meu amado Jupará. Ele era jovem igual a ela, mas desde cedo já mostrava que era um bom caçador. Minha irmã queria que ele fosse um guerreiro igual ao meu amado Ararin, mas Jupará não gostava de guerras, porque o pai dele foi morto num combate contra os botocudos, nossos inimigos declarados.
Longe dali, numa caravela, Dom Afonso, um importante comerciante português estava com muitos planos para a terra recém-descoberta.
Afonso - Onde está aquele padreco? Preciso dele pra me comunicar com aqueles animais primitivos… vou construir minha fazenda próxima ao litoral e pra isso preciso de mão de obra. Se tudo der certo, irei convencer aqueles primitivos a trabalharem de graça pra mim e os mais rebeldes, eu dou um jeito…
Jesuíta - Dom Afonso, o que deseja?
Afonso - Então, iremos conversar com o feiticeiro daquela aldeia novamente e já está tudo certo. Como eu lhe prometi, faremos uma capela pra você catequizar aqueles primitivos. Entendido, …
Jesuíta - Samuel, Padre Samuel.
Afonso - Isso!
Jesuíta - Mas não acha um pouco estranho casar-se com uma nativa? Como vocês irão se comunicar?
Afonso - Na cama tudo se resolve. E eu não irei me casar realmente, né? Só quero uma mulher pra eu poder passar o tempo aqui, enquanto monto a minha fazenda.
As horas se passaram e Dom Afonso, acompanhado de mais dois homens de confiança e o Padre Samuel foram ao encontro do Pajé Cauê. Eles foram recepcionados com uma bela refeição, enquanto que Dom Afonso lhes trazia dois espelhos e alguns tecidos e broches. Também trazia um conjunto de facas que brilhavam quando a luz do sol refletia.
Afonso através do Padre Samuel começou a conversar com Cauê e sua família que estava quase toda presente. Faltava uma integrante que já estava pra chegar, pois tinha ido coletar algumas frutas, mas parou no caminho pra namorar um pouco com seu amado Ararin.
Japira estava arredia e não queria saber de ficar nem no mesmo recinto de Dom Afonso. Ele era alto e gordo com uma barba cheia e um bigode que se misturava com a barba. O olhar de Dom Afonso era de cobiça para Japira e até mesmo com Jaci, porque os nativos não cobriam suas vergonhas e elas ficavam expostas. Ele tentava se controlar, mas sua ereção não queria saber de tal compostura.
Foi quando ela entrou na singela oca de Cauê, segurando algumas frutas e cumprimentando o pai. Dom Afonso ficou extasiado com a beleza daquela jovem que tinha os cabelos lisos até o quadril. Caluana também se sentiu estranha quando viu Dom Afonso pela primeira vez. Ela sentiu algo que nunca havia sentido antes em sua vida. Parecia que o chão tinha aberto e um buraco estava engolindo a sua alma. No momento que ela viu os olhos azuis de Dom Afonso, ela soube que nada seria mais como antes.
Dom Afonso fez questão de dar seu próprio lenço, que tinha as suas iniciais e lhe deu também um anel. Ela ficou sem graça pois o anel lhe pareceu algo muito valioso e realmente era. Não quis aceitar, mas Cauê olhou firme pra ela, que teve que aceitar.
As negociações se iniciaram e toda oportunidade que Dom Afonso tinha, olhava para Caluana, que se sentia um pouco lisonjeada, mas também incomodada com a situação.
Até que tudo ficou decidido, e Japira iria se casar com Dom Afonso na semana seguinte. Cauê estava muito feliz, pois ele ganharia de presente duas armas do trovão e com elas em mãos, todos iriam temer.
Foi uma semana de preparo e uma semana que Japira chorou por ter que se casar com alguém que não queria. O seu grande amor Jupará, não se conformava com isso e tentou várias vezes conversar com o cacique e o pajé, mas nenhum dos dois queria conversa com ele.
Cauê explicava para o Cacique, que não entendia direito os planos do Pajé. O cacique Jurandir não gostava de guerras, mas sabia que os botocudos eram um grande perigo.
No navio, Dom Afonso tinha outros planos e outras alianças com outras tribos. Aymorés, botocudos e outros faziam negociações com ele ou com amigos dele. A verdade era que os estrangeiros queriam dominar todo o território e escravizar os indígenas, mas de uma forma que não parecesse algo cruel, para não sofrer pressão de outros países.
No dia do casamento, a família de Cauê foi conduzida ao barco onde Dom Afonso estava e lá eles foram recebidos como verdadeiros príncipes. Era tanta coisa diferente pra se olhar, que todos eles ficaram deslumbrados.
Logo, a cerimônia ocorreu e a comida e bebida foram servidas. Todos riam um pouco dos convidados, pois eles não sabiam comer com garfos e facas, mas a todo momento lhes serviam vinho.
No final da noite, Cauê e sua esposa Jaci estavam embriagados. Japira e Caluana também estavam e aí começou o grande plano de Dom Afonso.
Ele levou todos a um outro ambiente e pegou sua noiva Japira e a levou para um quarto. Ela embriagada o seguiu sem pensar, mas quando chegou lá, foi presa e acorrentada por seu marido.
Ele foi até um outro quarto, onde estava o restante da família e pediu ajuda pra Caluana. Ela não entendeu direito, pois o padre Samuel não estava presente, mas quando ele falou Japira, ela achou que a irmã mais nova precisava da sua ajuda e o seguiu. Dom Afonso a levou para um outro quarto e lá ele a possuiu com força e sem o seu consentimento. No início, ela não queria e gritava e inclusive tentou mordê-lo, mas quando a língua de Dom Afonso atingiu sua bucetinha pouco usada pelo seu marido Ararin, ela se entregou, pois nunca tinha sentido um prazer igual aquele.
Ela gemia de prazer e logo parou com as mordidas, que se transformaram em beijos ardentes. Nos outros quartos, outros gemidos aconteciam, pois vários homens da tripulação estavam fodendo Japira, que acorrentada, não parava de chorar.
Cauê também estava sofrendo, pois sua querida esposa também estava sofrendo nas mãos dos tripulantes, sendo que para ele, tudo era mais cruel, pois ele estava a poucos metros da esposa, vendo tudo o que faziam com ela. Ele gritava, chorava e pedia ajuda, mas em vão.
Aquela terrível noite se arrastou por horas e marcaria a vida de várias pessoas por várias encarnações seguintes. No outro dia, Cauê foi libertado, mas somente ele. Sua esposa, envergonhada se jogou ao mar e ela não sabia nadar. Sua filha mais nova Japira, estava traumatizada, depois de sofrer nas mãos da tripulação. Ela estava em estado de choque e passou a ser uma ajudante de cozinha da tripulação e sempre que algum marinheiro estivesse a fim de sexo, pegava a pobre garota, que depois de sofrer tanto, acabou não se importando mais e para ela, tanto faz ou tanto fez…
Dom Afonso e Caluana foram pra outro barco, que estava partindo em direção ao norte da Bahia, onde havia uma grande concentração de botocudos. Ele sabia que os tupis, mesmo sendo pacíficos, iriam contra atacar, e precisava de ajuda de outras tribos.
Quando Cauê chegou na praia, chorando e machucado, foi levado à presença do cacique e então ele contou tudo o que se passou no casamento. Ararin ficou desesperado, pois ele sabia que deveria ter ido, mas preferiu proteger o seu povo, pois alguns botocudos foram avistados por aquelas bandas.
Ararin então reuniu um grupo com seus melhores guerreiros e foram atrás de Dom Afonso, para resgatar a sua mulher Caluana. Eles foram até o navio e tentaram entrar em segredo e lá ele conseguiu de forma milagrosa, achar Japira que disse a ele que sua mulher não estava mais ali. Eles foram então atrás de outro navio e ficaram fora durante uma semana, mas os outros guerreiros estavam se cansando por essa bisca quase impossível e decidiram voltar.
Quando chegaram na aldeia, encontraram todos os habitantes mortos, exceto por um homem que estava preso e que viu tudo o que aconteceu.
O pajé Cauê foi então interrogado por Ararin, que disse que sem os valorosos guerreiros, os botocudos invadiram e mataram todos os homens e crianças e levaram embora todas as mulheres.
Ararin estava nervoso e triste pela morte do pai e pelo sequestro da esposa.
Ararin - Eu não consegui achar a sua filha. Ela sumiu pelo mundo.
Cauê - Ela esteve aqui, junto com Dom Afonso. Aquele miserável armou tudo. Eu juro que um dia irei me vingar daquele demônio. Eu nunca esquecerei aqueles malditos olhos azuis. Um dia a minha mágoa irá alcançá-lo, nem que eu leve toda a eternidade.
Ararin - Eu lhe disse que isso não daria certo.
Foi a última frase que Cauê ouviu, pois sua garganta foi cortada por Ararin que sem saber o que fazer acabou se juntando a outra aldeia e ele tentou se vingar dos botocudos, mas no final acabou sucumbindo.
Caluana era refém de seu agora marido, mas no fundo ela gostava da forma como ele a tratava. Ele lhe dava prazer e presentes, até o dia em que ela engravidou. Depois disso, Dom Afonso se desinteressou por ela, até mesmo porque a sua esposa que estava em Portugal estava chegando às terras brasileiras, onde a fazenda de Dom Afonso estava começando a ser construída.
Dom Afonso explicou pra sua esposa que Caluana era uma empregada, mas quando a filha de Caluana nasceu com os olhos azuis, a verdadeira esposa de Dom Afonso sumiu com a criança e mandou que matassem Caluana.
Ela tomou uma facada no peito, enquanto dormia e viu a sua filha sendo levada embora na escuridão da noite…
Regina - Não! Socorro! Minha filha!!!!
Armando entrou assustado no quarto de sua filha, por causa do pedido de socorro.
Armando - Regina, tudo bem?
Regina - Pai, eu tive um pesadelo horrível. Isso nunca aconteceu comigo antes. Não dessa forma…
Armando - Foi só um pesadelo, filha! Já falei pra para de comer antes de dormir.
Regina - Pai, isso é sério! Eu estou com medo.
Armando - Quer que eu durma contigo?
Regina - Acho que não… mas deixe a luz acesa.
Assim que meu pai saiu, peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Pedro. Logo em seguida, digitei a palavra reencarnação no Google.
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Eu estava muito feliz e chorava de alegria pela mensagem que havia recebido de Regina. Ela havia me perdoado. Mandei outra mensagem pra ela dizendo que a amava mais que tudo e que eu daria a entrada nos papéis de divórcio o mais rápido possível e quando tivesse tudo encaminhado, iria voltar pra França.
Ela visualizou e me mandou uma carinha feliz e mais beijos com coração. Combinamos de fazer uma vídeo chamada mais tarde pra conversar melhor as coisas e resolvemos tudo.
O tempo foi passando devagar e se arrastando. Nikke já estava mais conformada e resolveu que iria fazer uma reciclagem e estudar novamente. Ela precisava de uma ocupação e eu dei muito incentivo a ela, inclusive avisei que na academia que eu frequentava de vez em quando, estavam precisando de uma pessoa pra um cargo importante. Ela disse que iria pensar, mas ficou muito animada.
Minha filha, por incrível que pareça estava tomando jeito. O namoro com o meu funcionário do restaurante estava se tornando mais sério e estava causando grandes transformações nela. Coitado dele, porque eu sei a filha que eu tenho. Minha irmã decidiu sair do interior. Ela ficou muito preocupada com os rumos da nossa família e decidiu que ia tentar ajudar de alguma forma e se mudou pra casa do meu pai, onde eu estava hospedado. Nossos laços ficaram mais fortes e ela até estava pensando em abrir um negócio de comida orgânica.
Falei com ela, que se ela fizesse isso, poderia ser uma de minhas fornecedoras. Ela disse que ia pensar, pois na casa dela do interior, tinha um bom terreno, mas faltava um pouquinho de amor pra lidar com a terra.
Meu pai encontrou Valentina e a aproximação foi aos poucos. Parece que Nikke deu uma ajuda a ele e o processo acabou sendo mais fácil que ele imaginava. Algumas semanas depois, quando ela digeriu toda a história, Valentina quis conhecer a família e trancou a faculdade. Meu pai disse que se ela quisesse poderia mudar a vida totalmente e ela estava cansada de morar numa cidade onde não tinha muitas oportunidades e que nunca se sentiu realmente amada pela suposta família dela.
Aos poucos tudo estava voltando ao normal, exceto por uma coisa. Melhor dizendo, uma pessoa.
Pedrinho não queria me ver, nem pintado de ouro, mas depois de Nikki implorar, ele aceitou uma trégua, quando nós fôssemos nos encontrar pra receber Valentina. Eu agradeci muito à Nikki e falei a ela que lhe mandasse dinheiro, dizendo que era dela, porque se fosse meu, ele não aceitaria.
Nikki me disse que ele estava trabalhando e só pediu uma ajuda inicial pra pagar três meses de aluguel e o resto ele se virava. Ele se lembrou da minha história, quando eu disse que vendi algumas cartas de um jogo colecionável e assim ele conseguiu cerca de 15mil reais, segundo a informação de Nikki.
Ela me disse que ele conseguiu um emprego de monitor numa hamburgueria na tijuca, onde os clientes podem alugar jogos e jogar lá ou levar pra casa. A função dele era ensinar as regras pras pessoas jogarem e tirar qualquer dúvida durante as partidas.
Eu estava feliz por ele, mas sabia que o caminho pra nossa relação voltar seria complicado ou quem sabe nem haveria mais volta.
Eu e Regina conversávamos todos os dias, mas a saudade estava apertando e eu decidi fazer uma surpresa. Comprei uma passagem de ida e volta pra Paris e eu estava embarcando, quando mandei uma mensagem a ela dizendo isso.
Ela adorou e disse que iria me encontrar em Paris, porque não aguentava ficar mais sozinha. Armando e Andréia já tinham retornado ao Brasil, e ela estava com um pouco de medo de andar sozinha pela Europa.
Quando eu cheguei no aeroporto, ela já estava lá me esperando e a primeira coisa que nós fizemos foi ir para o hotel que eu já havia reservado e lá bebemos e transamos de forma muito rápida. Gozamos em menos de cinco minutos devido a enorme saudade que tinhamos um do outro.
Depois desta rapidinha, pedimos serviço de quarto e jantamos. Foi um banquete regado com muito vinho. Botamos todas as conversas em dia e depois voltamos a transar.
Regina estava cada vez mais linda e a cada trepada estava ganhando mais experiência e estava ficando um mulherão. Ela passou a usar algumas roupas da mãe, que eram mais adultas e deixou um pouco de lado as suas roupas mais infantis.
Eu estava louco por chupar aquela bucetinha e eu estava com muita vontade de fazê-la gozar em minha boca. Ela gemia e se contorcia, dizendo que estava gozando. Antes, ela tampava a boca com um pouco de vergonha por causa dos gemidos, mas agora ela estava mais desinibida e gemia com vontade, sem se importar com o que os vizinhos de parede fossem pensar.
Tentei colocar um dedo em seu cozinho e ela até gemeu de forma mais intensa, quando meu dedo invadiu a resistência de suas preguinhas, mas quando eu tentei avançar mais, ela disse que assim estava incomodando e que nem adiantava eu ficar chateado, porque ela nunca daria o cu.
Eu ri e ela também. Falei que tudo bem, mas que agora ela teria que me chupar e engolir o meu leite, pra compensar o cu. Ela riu e concordou, e me disse pra deitar de costas, fechar os olhos e relaxar.
Fiz o que ela me pediu, e senti sua boca envolver o meu cacete. Ela fazia uma certa pressão, e chupava com força na cabeça, me fazendo sentir um arrepio que ia da minha nuca até o meio das minhas costas. Eu sei que ela estava olhando pra mim, porque quando eu fui abrir os olhos, ela me pediu pra não abrir. Ela disse que ver as minhas reações faciais estava lhe dando muito tesão.
Eu disse então que estava quase gozando e ela acelerou a velocidade e em alguns segundos, o primeiro jato foi pra sua boca e as seguintes ela direcionou praqueles seios enormes e que eu tanto gosto.
Fomos tomar banho e voltamos pra cama. Graças aos exercício, eu estava com muito mais fôlego e estava disposto muito disposto a continuar, entretanto o corpo da gente com a idade fica menos reativo, principalmente depois de já ter gozado duas vezes. Decidi chupá-la novamente até o meu amigo ficar de prontidão.
Fiquei chupando a Regina por mais de vinte minutos e ela teve mais dois orgasmos, talvez três, até que eu fiquei em ponto de bala de novo. Dessa vez, ela quis ficar por cima e me cavalgar. Na mesma hora levei minhas mãos ao seus seios e fiquei pegando e apertando seus mamilos. Estava tudo tão maravilhoso naquele dia e todo esse amor, toda essa paixão e prazer que estávamos sentindo, quase foi para o espaço, porque no ápice do meu prazer eu disse uma coisa, que poderia botar tudo a perder.
Pedro - Ah, meu amor! Eu te amo, Charlotte…
Na mesma hora ela parou de se mexer e me olhou com raiva…
Regina - Quem é essa tal de Charlotte, Pedro?