Eu, Mario, tenho ido para o interior todos os fins de semana. Não somente porque eu tenho uma amante lá, Solange, mas porque eu estava comendo ela e a filha, Liz. Solange era bem explicita na nossa relação, a gente se pegava na frente de Liz, ela não tinha nenhuma vergonha, na verdade as duas eram bem putinhas.
Em casa Solange normalmente usava somente uma camisolinha transparente por cima de lingerie também transparente. Algumas semanas atrás ela tinha se raspado inteira, mas agora ela tinha deixado uma faixinha de pelos acima da racha e dava para claramente ver os pelos enquanto ela andava pela casa. Liz não deixava para trás, frequentemente ficava em casa só de camiseta que quando era curta, dava para ver as calcinhas minúsculas que ela usava, mas quando era mais comprida, ela não usava nada por baixo e quando a mão não estava olhando, levantava a camiseta para me mostrar que estava sem nada por baixo.
Oficialmente eu estava comendo somente a Solange, mas quando a gente saia, as duas agiam como se fossem minhas namoradas. Elas competiam para ver qual se vestia de maneira mais safada. Solange caprichava nos decotes e nos vestidos justos, para realçar os peitões e o corpo de ampulheta. Já a filha gostava de minissaia com blusinha para mostrar bem a barriguinha seca e as pernas bem definidas. Isso causava ainda mais inveja nos outros que nos viam.
Escondido de Solange, eu comia Liz. Comer a filha escondido da mãe era bem excitante, as vezes a gente transava com mais calma com Solange dormindo, mas outras era uma rapidinha com a filha enquanto a mãe estava fazendo o almoço, pegava ela em um canto da casa, puxava a saia para cima, a calcinha para o lado e a fodia. O melhor era depois a gente almoçar, na frente da mãe dela, comigo sabendo que a boceta de Liz estava toda melada com a minha porra. Isso me deixou louco de tesão, uma vez eu como Solange e peço para ela ficar esporradinha, depois quando surge uma oportunidade eu fodo Liz e fico só olhando as duas sabendo que ambas estavam com a minha porra.
Solange parecia não perceber, pelo contrário, acho que ela via com bons olhos uma influência masculina para a filha. Um sábado Liz tem uma aula de dança extra e Solange insiste que eu levasse a filha de carro até lá. Liz aparece já vestida para a aula, de collant rosa, com os mamilos duros aparecendo, sainha de dança de amarrar do lado e transparente, sem meia-calça e sapatilhas. Logo que a gente se afasta da casa eu começo a deda-la. No primeiro farol, ela desabotoa o collant e eu coloco o dedo direto no grelo dela. No caminho inteiro eu a masturbo, e ela chega na escola da dança toda melada e cheirando à sexo. Eu a acompanho e assisto a aula, sabendo que ela estava com a xoxota pegando fogo. Depois da aula ela vem até mim e me beija, eu sinto o cheio de boceta e de suor nela. Depois disso Liz vai tomar banho e volta toda cheirosa usando minissaia de couro falso e top.
Ao chegar no carro eu abro a porta para poder ver a calcinha dela quando ela sentava, pois seria impossível dela ficar descente ao sentar com uma saia tão curta e justa, só que a safada estava sem nada por baixo e me mostra a boceta toda arreganhada por um bom tempo bem ali no meio da rua com pessoas passando antes de fechar as pernas. Eu fico louco e dirijo até a rua deserta em que eu havia comido a mãe dela um tempo atrás, só que agora durante o dia. Isso não importa, nós transamos no carro ali mesmo à luz do dia. Quando voltamos para a casa dela, Liz conversa com a mãe e eu vejo porra escorrendo pela perna dela. Eu penso que a mãe não percebe esse detalhe.
Logo depois disso eu tenho que fazer uma viagem para a Argentina e fico duas semanas sem ir ver as minhas amantes. Para compensar, eu compro uma caixa de vinhos e levo para elas na semana seguinte. As duas ficam bem excitadas com as bebidas finas e Solange propões um jantar chic. As duas trabalham juntas na cozinha e eu fico só assistindo, ambas estavam com roupas de ficar em casa, calças legging e eu fico admirando a bunda grande da mãe e a bunda empinada da filha. Cada vez que uma das duas passava por mim eu dava uma bolinadinha sem que a outra visse.
Com a comida pronta elas vão tomar banho e voltam para a sala lindas. Solange estava com o mesmo vestido da primeira vez que a gente se viu, aquele que deixava os peitos dela soltos e praticamente descobertos. Já Liz estava com um vestido coladíssimo creme que deixava claro cada curva do corpo dela, assim como a falta de qualquer peça de roupa por baixo. Ainda fico impressionado como a mãe e a filha podiam ser tão putinhas uma na frente da outra.
A comida estava ótima e eu garanto que o vinho continue sendo servido para as duas. Eu vejo que elas estavam já bebinhas quando Liz se distrai e mostra a bocetinha para mim e para a mãe. Solange estava na mesma, uma hora os peitos dela pulam para fora do vestido e ela só ri. E mesmo estando na frente da filha ela me beija e se esfrega em mim como uma cadela no cio. Então algo me surpreende, Liz chega em mim e também me beija.
-- Ei, ele é meu -- Diz Solange.
-- Que custa dividir com a sua filinha, mamãe?
-- Sua putinha!!!!
-- Tive à quem puxar.
-- Respeite a sua mãe!!!
-- Minha mãe chega em casa sem calcinha e com a boceta esporada!!!
Solange não sabe como responder, mas eu digo:
-- Parem com isso, eu não quero ver duas mulheres lindas brigando.
-- Você me acha linda -- as duas dizem ao mesmo tempo.
-- Sim, duas mulheres lindas e sexy.
O elogio as acalma um pouco, eu então chego em Solange e facilmente lhe tiro o vestido, deixando-a somente com uma minúscula calcinha preta de abas bem finas. Eu pego nas tetas dela as apertos e a beijo e lhe chupo os mamilos. Quando eu tiro a cara dos peitos da mãe, a filha já está peladinha e eu vou nela e também a bolino inteira.
-- Vamos para o quarto -- Diz Solange.
Vamos o três até a cama grande de Solange. Eu mando as duas deitarem de costas na cama lado e lado. Eu tiro a calcinha de Solange e por um momento admiro as duas putinhas peladas. Comparo os corpos delas, os peitos de Solange eram abundantes e se espalhavam e derramavam para os lados, já a filha tinha os peitinhos menores mas empinadinhos. As bocetas também eram diferentes, Solange tinha a xoxota toda fechadinha, de boneca, mas Liz tinha os pequenos lábios bem maiores e o grelo sempre exposto.
Eu vou primeiro na mãe, me coloco entre as pernas dela e meto na boceta, mas ao mesmo tempo eu enfio dois dedos na xoxota da filha. Fodo as duas ao mesmo tempo, o que exige bastante coordenação. Não demora para ela gozar, eu então troco, enfio o pau melado pela xoxota da mãe na boceta de filha e coloco o dedo, pelo menos era da outra não, na boceta da mãe.
Eu enfio dois dedos em Solange e com o dedão eu esfrego o grelo sensível dela, que geme como uma cadela e pede para eu parar, mas eu continuo abusando a boceta dela mais um pouco, até decidir focar em foder a filha para gozar na boceta dela.
Deito entre as duas mulheres peladas, recuperando o fôlego. Mas logo Solange diz: "Eu quero mais pica", se curva sobre mim e diz para a filha:
-- Olha a mamãe e aprende.
Ela então segura o meu pau mole com a mão e começa a lamber as minhas bolas. Com habilidade ela vai alternando entre lamber as minha bolas, lamber o mastro e me punhetar ate que eu estou com o pau duro de novo. Solange então sobe em mim, senta no meu pau e começa a rebolar.
-- Assista e aprenda, garota -- ela diz para a filha.
Ela realmente tinha mais truques na manga que a filha! Mas Liz não fica parada, ela chega e me beija enquanto a mãe se fode no meu pau.
-- Deixa um pouco para mim, mãezinha.
-- Está muito bom!!!! -- Solange diz enquanto goza, mas a gulosa não sai do meu pau, continua me cavalgando até eu gozar nela.
Ela então sai de cima de mim mas Liz reclama: -- Não é justo eu também queria mais!
-- Ainda está com tesão filhinha?
-- Sim!!!!
-- Deixa que a mamãe te ajuda -- Solange diz e pega nos peitos da filha e a bolina um pouco e lhe aperta os mamilos.
-- Para mãe, isso está estranho!
Liz havia fechado as pernas, mas Solange abre as pernas da filha e com os dedos abre os lábios da boceta dela bem na minha frente.
-- Que tal Marco? Pronto para dar mais uma na putinha da minha filha -- E falando isso ela passa o dedo no grelo duro de Liz, que geme. Isso é o suficiente para me deixar duro de novo, mesmo depois de já ter gozado duas vezes.
Eu meto em Liz, com a mãe assistindo tudo. A safada da Solange até começa a se masturbar!!!
-- Ainda estou com tesão!!!!
Meto em Liz até ela gozar, depois tiro o pau e mando as duas ficarem de joelhos no chão. Eu então fico em pé na frente delas e digo:
-- Abram a boca e coloquem a língua para fora!
Liz faz a perfeita cara de aheago e a mãe a imita. Eu então me masturbo até dar a última gozadinha, derramando as últimas gotas de porra que eu tinha na cara das duas. Nós três dormimos juntos nus.
No dia seguinte, passada a bebedeira, o clima na casa era bem pesado. Eu nem fico muito e acabo voltando para a capital. Dali alguns dias eu recebo um email de Solange falando que eu havia exagerado e que não era para eu voltar mais na casa dela. Como se ela não tivesse participado da putaria!!!!!
Fico chateado, mas volto para a farra na capital, mas não encontro nenhuma garota tão safada como aquela mãe e filha.
