01 - Bárbara – Um Dia de Puta

Categoria: Grupal
Contém 3797 palavras
Data: 11/12/2023 21:37:56

PORQUE EU SOU BÁRBARA!

Em algum site de contos eróticos que hoje já não existe mais, encontrei esse conto e salvei no computador. Isso se passou há mais de dez anos e como o autor ou autora nunca mais apareceu escrevendo outros, então resolvi compartilhar na CDC para aqueles que ainda não leram e para quem os leu poder recordar.

Resolvi fazer nova versão do conto porque no site aonde ele foi publicado era juntado tudo em um único parágrafo e vou tentar melhorar as partes em que estão muito corridas em que os personagens vão direto ao sexo, porém, vou procurar me manter fiel à história de Bárbara.

Se alguém que ler esse texto se identificar com a história, por favor, deixe nos comentários para que eu possa dar-lhe o crédito, pois esse conto não é orginalmente meu e eu não tenho as informações de quem é o seu autorOlá! Meu nome é Bárbara, uma morena de vinte e três anos com um metro e sessenta e oito de altura, cinquenta e cinco quilos e a pele bronzeada pelo sol e apresentando as marquinhas do biquíni, o que deixa meu marido doido, principalmente porque essas marquinhas deixam registradas no meu corpo o tamanho das roupas que uso quando vou à praia. Tenho o bumbum durinho por praticar muito exercícios e a quantidade e qualidade do sexo que pratico ajuda muito nisso, é claro. Meu marido se chama André, tem vinte e nove anos, um metro e oitenta e cinco de altura e noventa quilos, tudo isso distribuído em um corpo delicioso de um homem experiente e safado.

Quando digo que meu marido é safado não estou dizendo que ele é isso sozinho, pois não fico devendo nada a ele. Ambos gostamos de sexo em toda a sua plenitude e somos muito felizes, tanto na cama como fora dela. Não curtimos violências e falta de respeito, mas no que se refere a obter prazer o nosso limite está muito acima do que muitos poderiam chamar de normal e apreciamos muito as loucuras que já fizemos, loucuras essas que, só de lembrar, já fico toda molhadinha.

André e eu somos insaciáveis quando o assunto é sexo. Praticamos até ficarmos exaustos sempre com muito tesão, carinho e muito prazer, mas sempre procurando fugir da rotina e para isso usamos nossa criatividade. Também nos amamos e tem os dias em que fazemos amor, com beijos quentes e carícias suaves e transamos nos olhando nos olhos. Mas também tem aqueles dias em que o sexo é selvagem e eu adoro quando sou virada do avesso, valendo até mesmo uns tapinhas na busca do prazer.

O que vou relatar aqui começou há três anos. Naquela época éramos noivos e, como sempre fomos desencanados na hora do sexo, de tempos em tempos acontece alguma novidade na nossa relação. André estava sempre falando o nome de outro homem na hora em que trasávamos. Não era nada programado e sempre, na hora que ele sentia que eu estava para gozar, pedia para que eu pensasse em um determinado amigo seu e isso me deixava louca e eu gozava loucamente com a imagem de outro homem me fudendo enquanto ele ficava falando sacanagem ao meu ouvido.

Para não ficar devendo nada a ele, comecei a entrar naquele seu jogo erótico e quando ele estava para gozar eu também pedia para pensar em alguma amiga gostosa e, como tínhamos relacionamentos com pessoas jovens e bonitas e eu já tinha notado que ele sentia atração por algumas delas, não tinha dificuldades em escolher uma para levantar o tesão do meu noivinho.

E como isso dava resultados maravilhosos. Tanto eu como ele ficava doidos de tesão com essa prática. Principalmente quando ele estava socando sem dó na minha bundinha e eu usava esse artifício. Aquilo passou a fazer parte de nossas transas e então aconteceram as melhores que já tivemos. Quer dizer, melhor até aquele carnaval.

Sempre fui fogosa, mas sempre entre quatro paredes. Nunca fui promíscua e nunca tinha experimentado o sexo com vários parceiros, porém, naquela viagem aconteceram coisas que foram um divisor de água no meu comportamento e também na relação entre nós. Entreguei-me por inteira aos caprichos do André e fiz tudo o que ele gostava com muita paixão. Mas eu tinha uma fantasia que volta e meia povoava meus pensamentos. Eu queria ter o meu dia de puta. Sim, em me imaginava realizando as maiores loucuras, sempre ao lado do meu noivo e ser puta por um dia.

Nessa fantasia eu era a cobiça de vários homens ao mesmo tempo e transava com muitos deles que, em público, me fodiam com avidez. Nela eu era possuída por três homens ao mesmo tempo e me tornava o objeto do prazer de muitos deles, mas isso não passava de fantasias que eu ficava imaginando em minhas noites de solidão onde eu procurava o consolo do sexo solitário, tocando minha boceta e pensando nessas loucuras. Depois de satisfeita, eu guardava esse delírio comigo e não o divida com ninguém, nem mesmo com o André. Eu imaginava que ele poderia ter uma reação negativa com relação a isso, mesmo com a safadeza que ele demonstrava em nossas transas e isso fazia com que eu não tivesse coragem de confessar esses loucos desejos a ele.

Então chegou o dia em que o André me mostrou os comprovantes das reservas que ele fez em um hotel da cidade do Rio de Janeiro, me informando que seria lá que passaríamos o carnaval daquele ano. Mesmo sem me consultar, ele não se limitou às reservas do hotel, mas também trazia consigo os ingressos para os desfiles das Escolas de Samba e de alguns bailes de salão que eram famosos. Ele, que resolvera me fazer uma surpresa, estava receoso, com medo de eu ter uma reação negativa, porém, eu fiquei eufórica com a notícia o que o deixou, não só feliz, mas também animado ao ponto de começar a fazer planos.

Para melhorar ainda mais a nossa viagem, não íamos apenas nós dois. Junto com a gente iam outros dois casais de namorados, o Fábio e a Raquel e um primo do Fábio que eu ainda não conhecia cujo nome é Henrique e com ele sua namorada Claudia.

O Fábio é amigo de André desde os tempos de infância. Ele tem hoje vinte e oito anos, m metro e oitenta de altura e cerca de oitenta e cinco quilos. Além de amigos eles trabalhavam juntos. Diferente de meu noivo, seu amigo era do tipo sarado e eu o achava um cara muito bonito e charmoso. Raquel, sua namorada, uma loirinha de vinte e quatro anos, um metro e sessenta e cinco de altura e cinquenta e quatro quilos distribuídos em um corpinho de deixar qualquer homem babando, principalmente quando deixava à mostra suas coxas grossas. Ela era do tipo linda e gostosa e era uma das que eu usava com mais frequência para provocar meu noivo quando estávamos transando.

Já o Henrique, primo de Fábio, contava com trinta e dois anos, tem cento e oitenta e cinco centímetros de altura e é o mais fortinho entre todos, mas nem por isso deixa de ser charmoso. Seus olhos claros e sua estatura elevada como a de André eram os principais responsáveis por isso. Sua noiva Claudia, também morena, com vinte e cinco anos, tinha como característica marcante a sua bunda bem torneada e pelos seus seios volumosos, o que certamente é o motivo da atenção que os amigos de seu namorado dedicam a ela.

Como foram os rapazes que combinaram toda a viagem e eu nem conhecia o Henrique e muito menos a Claudia, não tinha nenhuma afinidade com eles, mas preferi deixar rolar e não comentei nada. O mesmo não acontecia com Fábio e Raquel, com quem já havíamos saído juntos para as baladas várias vezes, porém, sem nunca ter havido qualquer tipo de intimidade entre nós, a não ser, claro, nas fantasias que eu e meu noivinho fazíamos com relação aos dois, pois como já disse antes, eu usava a Raquel para deixar o André louco enquanto me fodia e também repetia o nome do Fábio muitas vezes, fazendo meu noivinho imaginar que era ele quem estava me comendo. Mas isso era uma fantasia que ficava apenas entre o André e eu. Eles nem sonhavam que isso acontecia.

Com tudo pronto, embarcamos em um avião na quinta-feira que antecedia ao carnaval e estávamos todos ansiosos. Eu já me via planejando algo para o baile do carnaval porque tinha a impressão que aquela viagem seria marcante em nossa vida futura.

André e Fábio combinaram entre eles que ficaríamos os quatros em um apartamento enquanto Henrique e Cláudia ocupariam um em separado. Isso porque no hotel que foram feitas as reservas, não havia um tão grande que pudesse abrigar todas as seis pessoas envolvidas naquela viagem. Isso, porém, se tornou apenas um detalhe, pois o apartamento que o Henrique alugou sequer chegou a ser aberto e ficamos todos juntos naquele que ocupávamos e, já na noite da quinta-feira e madrugada da sexta-feira, começamos a conversar e a fazer brincadeiras uns com os outros, mas sem nenhuma conotação sexual.

O que ninguém previa é que estávamos na cidade do Rio de Janeiro e aquela cidade tem um clima propício à sensualidade e logo as duas meninas e eu resolvemos trocar de roupas e vestimos uns shortinhos bem pequenos, com a clara intensão de provocar aos rapazes. Assim ficamos conversando até alta madrugada, de frente para o mar o admirando a paisagem maravilhosa formadas pelas praias da cidade e não demorou para que começássemos a namorar. Beijos inicialmente comportados foram se tornando mais intensos e daí a começar a acontecer alguns carinhos mais ousados foi um passo. Os três casais ainda não se sentiam confiantes e demonstrávamos até mesmo um pouco de vergonha de avançar mais naquelas carícias.

O primeiro casal que se rendeu ao tesão que a situação criava foi o formado por Henrique e Cláudio que logo entraram em um dos quartos e foram avançar em suas intimidades longe dos outros. Entretanto, Fábio e Raquel não se envergonhavam tanto. Em vez disso, o Fábio que também é muito safado, ficava me encarando como se estivesse me comendo com os olhos e dava para notar que ele já estava buscando por uma forma de me pegar, porque estando o André e eu namorando na sacada do apartamento, o safado do meu noivo já havia avançado e chupava meus seios, enquanto eu assistia o Fábio fazer a mesma coisa com sua namorada e isso foi me deixando muito, mas muito excitada mesmo.

A posição em que estávamos não permitia que o Fábio e a Raquel vissem o que meu noivo e eu fazíamos, mas podiam ver minhas reações e ouvir meus gemidos e sabiam o que o André estava fazendo e meus gemidos começaram a ficar ainda mais alto quando o safado do meu noivo se abaixou na minha frente, puxou meu short juntamente com a calcinha até a altura de meus joelhos e começou a chupar minha bocetinha com uma gula enorme, talvez motivado pelo fato de alguém de outro apartamento nos ouvir e, com toda a certeza, saber que o seu amigo estava sabendo o que ele fazia comigo.

A safadeza do meu noivo não demorou em receber uma resposta à altura. No sofá onde estavam a Raquel puxou o pau de Fábio para fora e fiquei olhando para aqueles vinte e dois centímetros de nervos e carne, totalmente duro, ter cada um desses centímetros sendo aproveitado por Raquel que, com maestria, começou a chupá-lo. Com o meu tesão subindo ainda mais, apertei a cabeça de André de encontro à minha xoxota e tive um delicioso orgasmo enquanto sentia a língua vigorosa de meu noivo explorando o interior dela, enquanto olhava o boquete de Raquel e o Fábio olhava para mim piscando e mordendo os lábios de um jeito muito provocante. Resolvi entrar de vez naquela disputa e virei meu corpo de uma forma que meus peitos ficaram visíveis a ele e assim provocávamos um ao outro sem que André ou Raquel percebessem, pois estavam empenhados em nos dar prazer.

André, depois que gozei, trocou algumas palavras comigo e quando me virei novamente para que o Fábio continuasse a ter a visão que o deixava com uma expressão maluca de tesão, Raquel já estava de quatro no sofá e a visão que passei a ter foi da bunda peluda de Fábio socando seu pau grande na bocetinha dela.

Era uma cena tão maravilhosa que na hora fiquei tonta de desejo de ser fodida, mas o André se levantou, se sentou em uma poltrona que havia na sacada e, segurando seu pau pediu que eu o chupasse. Atendi, ficando de joelhos e chupando meu noivo com uma gula imensa. Agora era ele que sentia minha boca sugar seu pau ou minha língua lambendo de cima até embaixo, inclusive, seu saco enquanto assistia à foda de Fábio e Raquel, muito embora só conseguisse ver mesmo era as costas e a bunda de Fábio, pois Raquel se perdia no meio daquele homem delicioso.

Chupei André até deixá-lo maluco e fazer com que ele perdesse o controle e gozasse fartamente em minha boca. Depois se deixou ficar quase que desmaiado na poltrona e eu me levantei e só então percebi que estávamos sozinhos na sala, Fábio e Raquel já tinham saído do sofá. Em pensamento lamentei o que podia ser uma oportunidade perdida e ficamos ali, voltando a foder mais uma vez antes de irmos dormir.

Na manhã da sexta-feira levantei tarde e percebi que os rapazes não estavam no hotel. Raquel se levantou junto comigo e fomos para o banheiro tomar um banho para relaxar e conseguimos falar sobre o que pensávamos do ocorrido naquela madrugada. Nós nunca tínhamos transado uma na frente da outra No caminho para o banheiro vimos a Cláudia deitada, ainda dormindo, e estava pelada. Comentei com a Raquel que certamente ela havia sido muito bem fodida por seu namorado e, embora não tivéssemos escutado quase nada da sala. No banheiro, ficamos Raque e eu falando de nossos homens, das fantasias que imaginamos e de nossas performances na noite anterior.

Raquel confessou que viu muito pouco e eu lhe contei que vi tudo o que eles fizeram. Rimos juntas e também falamos do que cada uma gostava de fazer o namorado. Estávamos rindo disso quando a Claudia entrou no banheiro. Ela estava pelada e foi para o chuveiro sem se importar com o fato de estamos ali. Estava admirando aquela mulher bonita quando ela nos olhou e disse:

– Hoje vamos ter que mudar as coisas por aqui, pois eu quero gemer alto também!

Raquel e eu não resistimos ao jeito que ela falou e na gargalhada e ela também. As coisas realmente tinham esquentado, porém, todas nós curtimos em silêncio.

Logo depois, notei que por baixo da água a Raquel me tocava com seus pés e me encarava em uma deliciosa provocação. Não pensei duas vezes e comecei a retribuir as carícias dela.

Sempre considerei a Raquel uma amiga e agora tínhamos acabado de dividir nossas intimidades enquanto Cláudia permanecia sob a ducha tomando seu banho e movendo seu corpo super sensual até que nos informou que na noite anterior foi o Henrique ficou se sentiu tímido e a levou para o quarto enquanto, se dependesse dela, eles teriam ficado na sala mesmo.

Com a conversa atingindo esse nível, combinamos que seríamos nós a criar uma situação para que todos ficassem mais a vontade juntos. Depois disso, aproveitei a cumplicidade que surgiu entre nós três e perguntei para elas estavam planejando para a noite de sábado, quando fôssemos ao baile no salão. Cláudia foi a primeira a responder dizendo:

– Eu aceitei o convite de viajar para o Rio justamente por causa desse baile. Eu já me informei a respeito e o nosso camarote é fechado. Assim vou poder realizar o meu sonho de transar em público e o meu namorado já sabe que vai ter que me foder lá.

Ao ouvir o que a Cláudia disse, senti um frio na barriga. Tudo indicava que naquela viagem eu poderia realizar o meu sonho de participar de uma suruba. Enquanto isso, a Cláudia dizia que não tinha o interesse em dar para todos no salão, mas que se a gente aceitasse, ela dividira seu homem com a gente. Aquilo deu início à safadeza e começamos a fazer comentários sobre os nossos namorados, mas ninguém falava do seu próprio namorado e todas faziam questão de dizer o que tinha achado de interessante nos namorados das outras e logo estávamos planejando como agir para seduzir a cada um deles.

Nesse momento os rapazes chegaram e, olhando uma para a outra com um instinto de maldade dominando as três, saímos nuas e molhadas do banheiro e fomos até a sala receber nossos homens que, estupefatos com a cena olhando para nós sem saber direito como agir.

Mas a paralisia deles não demorou muito. Fábio, provando que era o mais safado deles, baixou seu short e deixou seu pau delicioso que já começava a se levantar à vista de todas. André e Henrique, para não ficar para trás, logo o imitaram e num instante eram três paus duros balançando à nossa disposição. E foram eles que nos atacaram.

Henrique, sendo o mais tímido de todos, beijava Cláudia e fazia carinhos em seus seios enquanto Fábio tinha o pau na boca de Raquel e socava como se fosse uma boceta. Ele tinha levado a ela até o sofá e a fez sentar, subindo em seguida em cima do assento e fez com que a namorada encostasse sua cabeça no encosto do mesmo e aí voltou a foder sua boquinha. Eu olhava aquele cacete enorme sumir entre os lábios de Raquel que, sem esconder o seu tesão, fazia carinhos na bunda dele.

Não me fiz de rogada e pedi para chupar o pau de André que naquela altura estava com o rosto oculto no meio das minhas pernas. Sentei-me ao lado de Raquel e o André imitou seu amigo fazendo a mesma coisa que ele e começou a foder minha boca enquanto o Fábio não desfazia o contato visual comigo e começou a piscar enquanto eu não tirava os olhos da vara dele entrando na boca de Raquel. As bolas daquele macho batiam no queixo dela enquanto ela engolia seu enorme pau com imensa satisfação.

André fodeu um pouco minha boca, mas logo pediu para foder minha boceta. Levantei-me e fui para trás do sofá, encostei o peito no encosto do sofá de uma forma que meus seios ficassem no ar e, quando o André começou a estocar minha buceta, eles balançavam a poucos centímetros do pau de Fábio que não parava de socar a boca de Raquel. Ele fodia de forma cadenciada aquela boca gulosa de sua namorada, como se fodesse uma boceta e eu comecei a enlouquecer vendo àquela cena tão perto de mim.

Quando olhei à minha volta vi a Cláudia tomando deitada no chão da sala, na posição de frango assado enquanto a rola de uns dezoito centímetros do Henrique castigava com um que de violência sua bucetinha. Ele metia feito um desesperado e enquanto, com a visão no meio das pernas de Fábio, via com detalhes aquele pau enorme castigar a boquinha da namorada.

Voltei a olhar para a pica do Fábio fodendo os lábios de minha amiga e gozei com o pau de André socando na minha buceta. Enquanto gozava me bateu uma loucura, principalmente ao sentir as mãos de Fábio apertando um de meus seios. Raquel, ao perceber a ousadia do namorado, me olhou pelo canto dos olhos e me presenteou com uma piscada, como se estivesse dizendo que aprovava aquele ato do Fábio e eu, ainda estava gozando e gemendo alto, vejo a porra dele escorrer dos lábios dela.

Fábio, mordendo os lábios, estava gozando na boca da namorada. Ver aquele homem suado e forte, de olhos fechados, soltando seu leite branquinho foi demais para mim, principalmente quando ele tirou o pau da boca de Raquel e pude assistir o último jato de porra esguichar para dentro da boquinha da loirinha. A safada passava os dedos na porra que tinha explodido em seu rosto e lambia os dedos.

André continuava me estocando fortemente e gozava dentro de minha boceta ao mesmo tempo em que Henrique, deixando todo seu peso cair sobre Cláudia enquanto ambos gozavam aos berros.

Raquel deu mais algumas lambidas na rola de Fábio e ele desceu do sofá, ajoelhou-se entre as pernas dela e caiu de boca em sua boceta, logo fazendo com que ela gozasse enquanto o André ia ao banheiro se lavar.

Fiquei na mesma posição em que estava de bruços no encosto do sofá, vendo a língua de Fábio fazer minha amiga gozar e, sem que pudesse me conter, estava beijando Raquel na boca. Sua língua gelada me deixava com o tesão à flor da pele enquanto o Fábio continuava a chupar a boceta dela e acariciar meus seios. Levei uma de minhas mãos até o meio de minhas pernas e comecei a me tocar.

Henrique e Claudia se levantaram e foram para a sacada onde ficaram se beijando enquanto Raquel anunciava seu orgasmo e Fabio não tirava a mão de meus seios, apertando bastante e me fazendo gozar mais uma vez.

Ficamos nos recuperando até que a Raquel deu um salto e se levantou, convidando a todos nós para tomarmos um banho e depois nos prepararmos para a noite. Fomos todos para o banheiro aonde me juntei ao André na banheira de um lado e Fábio e Raquel ficaram do outro. Dali, assistimos Henrique e Claudia numa foda incrível embaixo do chuveiro, agindo como se não tivesse ninguém olhando.

Na banheira teve inicio outra sessão de sexo entre os dois casais e gozamos fartamente naquela tarde, sem nos preocuparmos uns com os outros.

A partir daquele dia, roupa não tinha mais sentido quando estávamos dentro do hotel, com todos andando pelados e provocando aos demais. Mas não aconteceu nenhuma suruba, pois isso só aconteceria na noite seguinte quando estávamos no salão.

Na noite daquela sexta-feira fomos ao desfile das escolas de samba e nos divertimos muito, porém, sem existir nada de sexo, Apenas no sábado de manhã rolou novamente um sexo desinibido na sala, no quarto e no banheiro. Fodemos sem nenhuma reserva, porém, sem que houvesse troca de parceiros, muito embora os meus seios parecessem fazer parte das mãos de Fabio.

No próximo conto vou relatar o baile no salão. Como foi a sensação de ficar pelada na frente de uma centena de homens e ser homenageada com punhetas homéricas, entre muitas outras coisas.

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Comentários

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MUITO BOM ... SHOW DE BOLA

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Nassau tu é demais amigo que conto gostoso carnaval no Rio e muita loucura kkkkkkk nota mil parabéns

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A propósito... esse conto original deve ter 20 anos

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Acredito que é daí pra mais.

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Dos tempos da Internet discada... Era 1 minuto só para abrir a página inicial, mais um para o conto

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Tendo a assinatura do Nassau, significa excelentes contos!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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