COMENDO MINHA IRMÃ 2

Um conto erótico de PAULO
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 12/12/2023 17:05:19

Continuação do relato anterior.

Domingo era dia de irmos embora, passamos o dia na piscina. Ficamos nos provocando. Ela me disse ter adorado quando meti a língua em sua bunda. Vou meter o pau, respondi. Nem pensar. Minhas amigas dizem que dói demais, argumentou. Respondi que quem sabia fazer não doía tanto como dizem. Disse “não sei, tenho medo”. Falei para relaxar e se estivesse doendo, eu pararia. Pedi que ficasse deitada de lado, fiquei atrás dela, lubrifiquei o pau, coloquei na portinha do cuzinho e pedi que fosse empurrando a bunda para entrar mais fácil. Fez até entrar quase a metade. Depois mudei e pedi que se sentasse pois assim controlaria. Sentou até entrar todinho no cuzinho dela. Pedi, então, que ficasse de quatro e fui empurrando. Gemeu um pouco, parei e ela veio empurrando a bunda para trás e acomodando meu pau. Senti quando entrou todo e comecei a mexer. Mexi até gozar e encher seu cu. Paramos, tomamos um banho e fomos embora.

Chegou dezembro férias escolares. Chamou para irmos pro sitio. Concordei. Ela me disse que chamaria alguns amigos para passar uma semana no sítio, argumentei que isso tiraria nossa privacidade e alegou que poderia aumentar e não reduzir. Concordei. Eram dois jovens casais Bruno e Marcela e Rafael e Silvia, todos na nossa faixa etária.

Na sexta pela manhã, pegamos a estrada. Fomos em dois carros. Nós de picape e eles em outro carro. Chegamos à tarde e ficamos de bobeira jogando conversa fora até a hora de irmos dormir.

Cada casal foi para um quarto e eu e Viviane ficamos juntos. Depois de deitar começamos a brincadeira, nos chupamos, metemos e gozamos. Ela gemia um pouco alto e alertei sobre os amigos, respondeu apenas foda-se. Depois de alguns minutos ouvimos gemidos e ela disse que eles estavam trepando.

Na manhã seguinte, a chamei e perguntei o que achava de fazer uma surubinha. Perguntei se os amigos topariam e não soube responder. Ficou de convencer as meninas e eu conversaria com os rapazes. Perguntou o porquê disso e respondi que queria comer a bunda da Silvia. A minha não basta, perguntou rindo, respondi que era gostosa, mas a Silvia tinha uma bunda convidativa e eu queria comer ela. Concordamos em seduzir os quatro.

Fui dar uma olhada em algumas coisas e os convidei para irmos juntos. Nesse passeio perguntei quem estava trepando durante a noite, ficaram envergonhados e disse que não tinha razão para isso. Me perguntaram se eu e minha irmã fodíamos e respondi que sim, já há algum tempo. Vocês são bem liberais, comentaram. Bruno perguntou se poderia meter nela e disse que isso era com ela e não comigo, mas que poderia interceder se todos concordassem e participassem. Acharam legal e falaram que iriam convencer as meninas.

Voltamos para casa e as encontramos na piscina fazendo topless. Como já tínhamos combinado, tirei minha roupa e entrei nu e eles fizeram o mesmo. Viviane brincou com as meninas que nós éramos mais liberais e as convidou a fazerem o mesmo. Elas resistiram, mas Viviane ficou nua e elas acabaram fazendo o mesmo.

Viviane me disse separadamente que elas tinham topado e respondi que eles também, comentei que Bruno queria foder com ela e me perguntou se eu deixaria, respondi que era assunto dela.

Passamos a manhã de brincadeira, com muita esfregação. Numa determinada hora estava sentado à beira com os pés dentro d’água quando ela veio ficar entre minhas pernas. Ficou alisando meu pau que, lógico, endureceu ainda mais e começou a chupar. Chamou as meninas para participares, mas fizeram apenas com seus namorados.

Saímos da piscina, almoçamos e descansamos um pouco. À noite sem opção, Rafael convidou para fazer o jogo da garrafa. Todos já estavam um pouco alegre devido a cerveja e vinho. Aí a coisa pegou. Todos já se tinham visto nus, agora era pra valer. Quem perdesse, ou seja, para quem a garrafa apontasse, deveria pagar uma prenda, que poderia ser uma peça de roupa inicialmente e avançava de acordo com a vontade de cada um. Todo mundo meteu em todo mundo. Os rapazes se seguraram para não gozar. Uma hora Viviane ganha e manda Silvia me dar a bunda, já que tinha perdido, ela recusou e foi argumentado que era o combinado, que ela tinha perdido, e que tinha que pagar. Com carinho e chupadinha no cu ela foi se soltando, gemendo e, aparentemente, sentindo mais tesão e terminou me pedindo para meter no cu dela com vontade que ela estava com tesão. Atendi prontamente e enchi seu cu de porra. Nesse interim os outros já estavam trepando e gozando. Nos banhamos e fomos dormir.

No domingo ficamos somente de brincadeira, chupadas nos peitos, na buceta, no cu, chupada no pau até a tarde quando fomos embora.

Repetimos essa brincadeira com eles mais umas algumas vezes em feriados prolongados, em que rolou até DP na Silvia.

Depois de alguns meses, Viviane arrumou um namorado, e paramos com as sacanagens, mas lembra e fala sempre que nunca mais sentiu o mesmo que sentia comigo.

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Comentários

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Ótimo, então se ela fala q nunca mais sentiu o mesmo prazer q sentia com vc é pq ela q voltar a fazer te novo com vc,se realmente for isso q mal pode haver nisso em

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Não está totalmente descartado que possa acontecer novamente.

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