Quem lê meus contos sabe que eu adoro uma putaria e desde muito cedo que eu procuro por fodas fora do comum. Isso me levou a sentir tesão em homens que se dizem héteros e a gostar de surubas e trenzinhos, por exemplo. Sexo a dois, romântico, eu até gosto, mas é uma raridade na minha vida.
Nessa época desse conto eu estava namorando dois homens, o primeiro é Marcelo, um carinha muito safado que foi meu colega de trabalho e acabamos nos apaixonando depois de muitas fodas. O segundo é um de meus irmãos mais velho, já falei dele aqui em outros contos e dei o nome fictício de Ronaldo. Tenho muitos irmãos, mas eu e Ronaldo sempre fomos muito próximos. Nosso relacionamento era aberto. Escrevi o começo dos relacionamentos em contos aqui no site, pra quem não leu é só procurar.
Vamos ao conto.
Era uma sexta-feira e eu tava fodendo com meu irmão e com Marcelo, isso já fazia parte da nossa rotina, era até estranho quando a gente não tava fodendo em uma sexta-feira a noite.
Eu beijava a boca de Marcelo, enquanto meu irmão estava ajoelhado chupando nossos paus, me dá muito tesão saber que é ele chupando meu pau, além do tesão físico que sinto por ele, tenho tesão na pessoa que ele é, no jeito carinhoso que ele me trata, no fato dele ser muito macho até sendo passivo e não ter vergonha disso, no fato de termos crescido próximos e dele ser meu ídolo... Enfim, meu irmão me dá tesão de muitas formas.
Logo meu irmão levantou e começamos um beijo triplo. Beijar duas pessoas ao mesmo tempo é bom demais, da muito tesão colocar a língua pra disputar espaço com outras duas línguas.
Ficamos um tempo nos beijando e apertando nossos corpos até que Marcelo falou:
- Amores, vou passar uns dias fora e preciso sentir o pau dos dois no meu cu, então a prioridade hoje é minha, quero o leitinho dos dois no meu cu.
E assim fizemos. Primeiro Ronaldo colocou Marcelo de 4 na cama e meteu nele, sem lubrificante, enquanto eu, de pé na cama, colocava os dois pra me chupar. Ronaldo meteu por um tempo até gozar dentro de Marcelo. Era minha vez de assumir a posição de metedor.
Coloquei Marcelo de frango assado e meti sem pena, a sorte dele era a porra de Ronaldo que ainda escorria pelo cu de Marcelo.
Meti rápido e sem pena, beijando muito a boca de Marcelo, enquanto Ronaldo só assistia, meu irmão adorava ver os namorados dele transando.
Marcelo tentava gemer enquanto recebia meu pau no cu, mas era abafado pelos meus beijos. Quando eu fui gozar, aproveitei pra morder o ombro de Marcelo.
Gozamos juntos, eu no cu de Marcelo e ele gozou assim que encostou no próprio pau.
- Porra Renan, quando tu vai perder essa mania de morder? - Marcelo perguntou.
- Nunca. Tenho mó tesão nisso. E eu sei que tu gosta.
- Não falei que não gosto, na hora é bom, mas eu fico com a marca depois.
- Não reclama, poderia ser pior. A mordida poderia ser na sua bunda e seria difícil explicar pra qualquer mulher uma mordida na bunda.
- E quem disse que Marcelo tá pegando mulher? - Meu irmão falou.
- Não é bem assim. Eu dei um tempo porque tenho vocês e estou satisfeito, mas nada me impede te comer uma gostosa a qualquer hora - Marcelo se defendeu, mas ele não tinha empolgação na voz na hora que falou sobre fazer sexo com mulher.
Eu preferi ficar quieto, sempre achei que Marcelo era gay e só ficava com mulher pra disfarçar. Ronaldo esperou Marcelo sair, virou pra mim e falou:
- Maninho, tenho uma proposta sexual pra te fazer.
- Nem precisa falar que vindo de você eu aceito tudo.
- Assim que se fala, meu lutador! Mas a proposta envolve mulher.
- Porra Ronaldo. Para de querer me jogar pra cima de mulher. Eu gosto de cu de homem, desgraça. Só pego mulher pra poder pegar mais homem, e eu não tô precisando pegar mais ninguém, porque já tenho vocês e vocês já deixam meu pau muito ocupado. - Eu me referia a ele e Marcelo.
- Relaxa. Eu conheço meu maninho, sei que tu não gosta de mulher, mas gosta de aventura, de inovação e de justiça. - Ronaldo falava com um sorriso safado no rosto.
- É pra te comer enquanto tu come uma mulher? Isso seria excitante... Você fica mais macho comendo mulher e eu adoro comer macho.
- Infelizmente ainda não é o caso. A parte da foda é normal, cada um metendo separadamente, no máximo a gente consegue meter ao mesmo tempo, mas um no cu e o outro na buceta.
- Então o que pode me atrair nessa foda?
- Lembra daquele policial que bateu em nosso primo e ficou por isso mesmo??? É a mulher dele. Ela quer uma foda com dois homens.
- Não sei se é bom. O cara merece uma galhada na cabeça, mas eu não quero foder mulher. Chama Marcelo, ele também se diz bi. - Eu adorava dizer que Marcelo se diz Bi ao invés de dizer que Marcelo é BI.
- Marcelo não gostou da ideia, ele não quer se meter.
- E ele tá certo.
- Mano, não tô te reconhecendo. Você vai deixar barato a surra que nosso primo levou?
- Naldo, o que adianta o cara ser corno se não vai saber?
- Na minha cabeça adianta. Eu tô cansado de não poder fazer nada contra esses filhos da puta.
- Tá. Ok. Mas se der merda a culpa é sua.
Ronaldo se jogou em cima de mim e começou a me beijar. Acabamos transando novamente. Comi o cu dele com gosto aquela noite.
Pra resumir, no domingo fomos para o motel no carro da mulher, eu dirigia, meu irmão no carona e a mulher atrás abaixada. Ela até que era bonita, gostosa, qualquer homem hetero iria gostar de transar com ela. Fodemos de várias formas, deixamos ela com o cu ardendo, toda vermelha e cheia de marcas de arranhão.
No dia seguinte, o tal policial, vou chamar de Ângelo, estava na minha porta com uma arma na mão e meio bêbado. Ele dizia:
- Abre aqui seu desgraçado.
Eu tava saindo do banho, já pronto pra dormir, quando Ângelo conseguiu arrombar a porta e entrar na minha casa
- Hoje você morre, seu porra. Pensou que eu não ia descobrir que tu comeu minha mulher? - Ângelo falava enquanto apontava a arma pra mim.
- Não sei do que você está falando. - Respondi firme.
- Eu tô sabendo que você e o desgraçado do seu irmão levaram ela para o motel. Ela chegou toda arregaçada, cheia de marcas.
Nessa hora percebi que Ângelo olhou para meu pau, eu tava pelado ainda. Eu não sabia se ele olhou só por curiosidade pra saber o tamanho do pau que arregaçou a mulher dele, ou se ele olhou por tesão. Pensei rápido e decidi arriscar uma sedução.
- Eu sou gay, então é impossível eu ter comido sua mulher.
Enquanto eu falava comecei a deixar meu pau duro, modesta parte eu tenho um pau de qualidade, com veias bonitas, grosso e num tamanho bom, 19 centímetros. Ângelo não conseguia mais tirar o olho do meu pau, perdeu até a fala.
- Se tua mulher foi para o motel foi com outro cara. - Falei com o pau já duro
- Eu tenho fotos.
Ângelo me mostrou o celular com fotos do carro da mulher entrando no motel, mas nas fotos só aparece eu e meu irmão.
- Eu sei que dia foi esse. E já te falei: sou gay. Nesse carro não tinha mulher, só eu e meu irmão. Eu nem sei quem é o dono do carro.
- Esse carro é daquela vagabunda... Você realmente é viado?
- Sim. Tenho muito tesão em cu de macho.
- Mas aquela piranha chegou toda esfolada...
- Não por mim. Eu gosto de macho, olha como eu tô só por te ver todo machão apontando essa arma. - Falei e balancei meu pau, que já tava babando de tesão.
Ele chegou perto e pegou no meu pau, apertou um pouco, mas logo soltou e falou:
- Não tenta me enganar. Você entrou com seu irmão... Vai me dizer que você comeu seu irmão?
- Exatamente.
- Hahaha você ser gay já é difícil de acreditar, sua fama é outra, mas seu irmão? Nunca! Eu já vi seu irmão fodendo mulher e ele não estava fingindo. O cara gosta da coisa.
- Pois ele também gosta de pau.
- Só acredito vendo. Liga pra ele, agora.
Liguei pra meu irmão sem dizer o motivo. Só disse que estava com tesão e queria foder com ele naquela hora. Pedi para Ângelo se esconder no banheiro, afinal precisava ser convincente.
Meu irmão já chegou cheio de fogo, me beijando com vontade e me jogando contra a parede. Nessa hora Ângelo saiu do banheiro e falou:
- Então é verdade mesmo!!
- Que porra ele tá fazendo aqui? - Meu irmão perguntou.
- Então Naldo, o carro que a gente foi para o motel domingo era da mulher dele e ele acha que a gente comeu a mulher dele, eu tive que falar da gente pra ele acreditar que no motel éramos só eu e você. - Falei antes que Ronaldo falasse merda, ele entendeu meu plano e entrou no jogo.
- Mas ele desconfiou só por causa do carro? A mulher dele é minha amiga, eu pego aquele carro direto, não só eu. - Ronaldo perguntou sabendo da resposta, pois a gente deixou muitas marcas na mulher.
- Não. A vadia tá lá toda arregaçada. O desgraçado que comeu minha mulher tem um pauzão grossão, tipo o de Renan.
- Eita porra! Você vai fazer o que agora? Já que não fomos nós. - Ronaldo perguntou.
- Não sei. Eu amo aquela vagabunda, pensei em lavar minha honra matando o cara e continuar com minha mulher. Mas não vou matar vocês sendo que vocês não têm nada com isso. E vocês vê se não abram a boca. Não quero ter fama de corno nessa cidade.
- Pode deixar. O senhor sabe do nosso segredo e nós sabemos do seu, isso morre aqui. - Falei.
- Não tão rápido. Um beijo não significa nada. Vocês podem estar me enganando. Eu dava selinho em todos os meus primos quando era mais jovem. Quero ver vocês trepando. - Ângelo falou.
- Ok. Senta aí na cadeira e observa. - Falei sem medo, pois o celular de Ângelo estava guardado, então não tinha como ele me filmar.
Falei e puxei Ronaldo para continuar os beijos. Meu irmão não estava muito a vontade, mas foi sedendo aos meus beijos até entrar no clima novamente.
Derrubei meu irmão no sofá, montei nele e voltamos a nos beijar. Beijos intensos, ardentes, verdadeira batalha de línguas dentro da boca de meu irmão.
Enquanto nos beijavámos, fui tirando a roupa de meu irmão, primeiro a camisa, depois da calça, e por último a cueca.
Quando nós dois ficamos pelados, eu fiquei em pé e coloquei meu irmão para chupar meu pau. Nessa hora olhei para o policial Ângelo e ele tava com o pau pra fora, duro, se masturbando bem devagar e nos observando atento a tudo.
Ronaldo chupava com gosto, se exibindo. Meu irmão deu um banho de língua no meu pau, enquanto eu gemia o mais grave que eu conseguia e falava coisas do tipo:
- Chupa esse pau Naldinho! ... Mostra pro policial como é um sexo de verdade! ... Engole minhas bolas, vai! ... Me faz gemer de prazer, meu irmãozão. ... Esse pau é todinho seu! ... Mostra tua fome de pau, vai! ... Engole tudo!
Ronaldo me obedecia em tudo e fazia um boquete maravilhoso.
Não demorei pra pedir para meu irmão ficar de 4 no sofá e cai de boca no cu dele. Ronaldo gemia muito, ainda se exibindo para o policial.
Comecei a intercalar minha língua e meus dedos no cu de Ronaldo. Tudo aquilo era muito tesão. Ronaldo começou a rebolar e falar coisas como:
- Chupa meu cu, meu lutador! ... Vai, campeão, prepara o caminho para seu pau me comer gostoso. ... Acho que Ângelo quer ver nosso show. ... Me fode! ... Vem logo! ... Mete em mim! ... Mostra como você fode bem! ...
Não esperei mais, posicionei meu pau na porta do cu de Ronaldo e meti olhando no olho de Ângelo.
Ronaldo gemeu gostoso e já começou a pedir pra eu meter forte e rápido, enquanto ele se masturbava. Ângelo já se masturbava bem rápido, sem tirar o olho da nossa foda.
Eu comecei a meter rápido também e beijar as costas de meu irmão. Meti por algum tempo até que senti que ia gozar e avisei:
- Eu tô quase gozando. Ângelo, quer que eu goze onde? - Perguntei para o policial.
- Na boca dele. - Ângelo respondeu quase sem voz.
Tirei meu pau do cu de Ronaldo e mal coloquei na cara dele já fui gozando, ainda deu tempo de meu irmão engolir alguns jatos, mas os primeiros foram na cara dele. Abaixei, limpei o rosto de meu irmão com a língua e demos um beijo bem longo no final.
Ângelo também tinha gozado, mas no chão da sala. Ele se vestiu, pegou suas coisas, inclusive o celular que eu escondi, e falou:
- Desculpa ter ameaçado vocês com minha arma, dor de corno deixa a gente cego. Eu não queria invadir a vida de vocês, nem saber o segredo de ninguém. Vamos fingir que nada disso aconteceu, quero ser amigo de vocês.
- Tranquilo. Sabemos guardar segredo. - Respondi.
Eu tive cuidado para não ser agressivo durante a foda, afinal Ângelo não poderia desconfiar que fomos nós que arregaçamos a mulher dele.
Assim que Ângelo saiu, meu irmão começou a ri muito da situação.
- Rananzito, Renanzito, foi melhor que eu imaginei. O corno nunca vai saber que fomos nós, mesmo se a mulher dele jurar. Eu fiz o papel de passivo tão bem feito que ele nunca mais vai me ver como ativo. E outra: o cara tem um tesão por macho reprimido, se a gente apertar um pouco ele libera o toba.
- Você é maluco? Eu não quero ver esse cara nunca mais na minha vida. Ele não tem juízo. Não é porque não nos matou que ele tem a cabeça no lugar. Ele é do tipo que acha que tem o poder na mão só por causa da arma e do distintivo.
- Ok, ok. Você tem razão. Ele poderia ter te matado hoje e eu nunca iria me perdoar por te meter nisso. Eu te amo irmãozinho!
- Dorme comigo? - Com esse meu irmão eu ficava um pouco carente e dengoso, ele sempre cuidou de mim.
- Claro! Eu já vim pra dormir mesmo. Vou cuidar de meu bebê a noite toda.
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Espero que tenha gostado, me dê estrelas e comente, por favor.
Não foi fácil conseguir escrever esse conto.