Sandrinha e o padrasto, Wanderley

Da série Vila Brasileira
Um conto erótico de Giu
Categoria: Heterossexual
Contém 760 palavras
Data: 12/12/2023 21:11:33

Vila Brasileira

Capítulo 01 - Sandrinha e o padrasto, Wanderley

Dizem por aí que fofoca é coisa de mulher, mas seu Luís aos 52 anos, tem talento para a coisa. Mas ele não é dos que saem por aí contando não! Pelo contrário, o homem sabe bem como se beneficiar fechando a boca e abrindo bem os olhos.

Foi em um dos dias que estava tomando um cafezinho e espionando o jardim compartilhado da vila na janela de sua sala que viu quando Dona Sônia saiu para trabalhar. Apreciando a paisagem, acenou para a mulher, que aos 40 anos ainda era tremendamente gostosa. Seus cabelos pretos quase chegavam à cintura mas naquele momento estavam presos em um coque. Seu Luís sabia muito bem que por baixo daquela calça e camisa simples e passada havia um corpanzil e a disposição de uma fera, mas isso fica para outra história.

Depois que a mãe saía para trabalhar, Luís sabia que a linda ninfetinha Sandrinha limpava a casa e depois saía para o curso montada na moto do namorado. Mas nesse dia em específico ele estranhou, pois não ouviu o típico som de funk que a jovem escutava enquanto faxinava a casa no dia de sábado. Bem, talvez ela estivesse apenas estudando — pensou ele, e decidiu tomar banho. Estava um dia muito quente e ainda precisava ir ao mercado.

Algumas horas depois, carregando algumas sacolas de plástico em suas mãos calejadas, Luís se deparou com um Palio vermelho estacionado na frente de sua casa.

Ué, pensou, não é o carro do Wanderley?

Luís ficou intrigado. Afinal, quem costumava parar com o carro em sua porta era o ex-namorado da Dona Sônia. Então eles tinham mesmo voltado. Há algumas semanas, pensou ter ouvido a voz dele na casa, mas quando havia perguntado, a vizinha negou ter visto o crápula desde o último término.

Com um pensamento maldoso na cabeça, Luís arrastou sua barriga gorda para dentro de casa e deixou as suas verduras de qualquer jeito em cima da mesa, seguindo para seu quartinho o mais rapidamente que pôde. Dona Sônia não estaria em casa antes da metade da noite até onde ele sabia. Então quem estava lá era...

Como ele imaginou. Lá estava a ninfeta da Sandrinha de joelhos com a boca arreganhada no pau do padrasto!

Como ele sabia disso? Porque Luís era o faz tudo da vila, e havia instalado câmeras em quase todas as casas. Nos melhores lugares, incluindo no quarto da Dona Sônia.

A câmera estava escondida entre alguns livros em uma prateleira que ficava ao lado da cama, o que lhe dava uma visão privilegiada da ninfetinha loira mamando no saco peludo de Wanderley. Porque uma menina gostosa e novinha daquelas estava chupando a rola de um velho cretino como ele, Luís não sabia, mas naquele momento não se importava nem um pouco. Colocou logo sua tela para gravar e se sentou com o pau meia bomba na mão.

Wanderley estava em pé, com os cabelos loiros da moça enrolados em sua mão e parecia estar de olhos fechados enquanto socava na garganta da putinha. Luís deu zoom na ninfeta, que usava só um shortinho rosa de academia socado na bunda e um topzinho branco que deixava suas tetinhas pontudas em foco.

Ela mexia a cabeça como uma profissional, parando as gargantadas para intercalar com lambidas no saco dele e chupadas na cabeça coberta de pele. O boquete não demorou muito, e logo Wanderley estava puxando sua enteada putinha para cima da cama. Ele a colocou de quatro, e ajoelhou atrás dela no chão. Luís gemeu, ao ter rapidamente a visão embassada do cuzinho antes do sortudo enfiar a língua na bucetinha da garota.

Ele se arrependeu de não ter colocado escutas lá, pois estava louco para ouvir os gemidos da menina.

Algumas poucas linguadas na buceta e dedadas naquele cuzinho, e Wanderley já estava metendo na menina. Na visão de Luís, só conseguia ver o velho socando rápido e com força na garota, mas ele conseguia imaginar aquele par de peitinhos rosados balançando a cada martelada e os barulhos molhados que uma bucetinha jovem fazia.

Para sua tristeza, Luís gozou nas próprias coxas, ficando ofegante enquanto via a menina virar e voltar a mamar o pau do padrasto até ele gozar em sua carinha linda.

Enquanto se recuperava, seu Luís não deixou de notar que Wanderley tirou alguma coisa do bolso e entregou na mão da putinha. Dinheiro.

Então estava explicado.

Pelo menos, ele sabia agora como usar aquela deliciosa fofoca para conseguir uma foda gostosa com Sandrinha.

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Comentários

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Eitaaaa! Escritor(a) nova no site, seja muito bem-vinda (acho que é escritora pela foto, e que foto) rss.

Gostei do começo da história, acho que o jovem velho Luis vai se dar bem demais, mas vamos aguardar.

Parabéns e obrigado pelo conto!

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