Blackbull and Snowbunny

Um conto erótico de Ebony and Ivory
Categoria: Heterossexual
Contém 2107 palavras
Data: 12/12/2023 23:09:13

Oi Oi Meu nome é Clara, moro em BH, sou branca do cabelo platinado e graças a boa genética tenho um corpo muito bonito, magra seios médios e uma bunda redonda e empinada.

Acordei ao lado do meu namorado daquele jeito, dando uma sarradinha de leve na virilha dele pra ver se ele acordava pra rolar alguma coisa mas ele continuou apagado, não fazia sentido perder tempo ali então me levantei e fui tomar um banho refletindo sobre essa situação com ele.

Meu namorado era lindo e me fazia muito feliz, típico branquelo do cabelo liso, eu o amava muito mas ultimamente estava meio difícil. Ele foi o primeiro, por falta de referencial o sexo pra mim era bom, duas ou três vezes na semana, as vezes gozava as vezes não mas tudo bem. Mas conversar com minhas amigas se tornou um transtorno, o assunto sexo sempre surgia e eu não conseguia evitar a pontada de inveja de suas vidas cheias de emoção com seus namorados avidos por elas. Isso me causava um sentimento de que faltava algo mais e não fazia ideia do que, era meio repetitivo e robotico e isso me entristecia.

Sai do banho e ele já estava acordado, me deu um beijo seco e me lembrou que tinhamos hora pra chegar no trabalho e foi se trocar. Meio carrancuda vesti meu uniforme, uma saia justa que ia ate os joelhos e camisa de botão branca e salto, uma tipica secretária. Passando pela cozinha lá estava Maria, minha mãe, linda e gostozona com seus 45 anos. Ela era minha melhor amiga, conversávamos sobre quase tudo, quase porque isso não incluía a separação, assunto que a incomodava muito quando surgia.

- Bom dia pra vocês meus amores! Já vão!?

- Já sim, quero chegar cedo no trabalho e o metrô fica mais vazio essa hora.

- Está tudo bem filha? Está com uma carinha triste.

- Não é nada, estou bem, tchau mãe.

Saímos do prédio e fomos andando de mãos dadas até a estação. No caminho próximo ao meu prédio tinha um condomínio em construção, na frente tinham três trabalhadores que nos olhavam sem a menor descrição. Eram pretos, estavam sem camisa com o tórax suado e musculoso amostra, tinhas varias tatuagens, os labios grossos e a barba por fazer, eram lindos. Quando passamos por eles, um diz em alto e bom tom:

- Se o palmito tivesse bom ela não tava com essa cara de tacho.

Todos riram, meu rosto esquentou de vergonha e raiva, olhei para meu namorado e ele estava com rosto vermelho mas não falou nada. Com raiva me virei:

- Melhor com ele do que com um preto pobre fudido igual a vocês!

Meu namorado me puxou com força pra continuar andando me repreendendo pelo que tinha feito. Ainda ouvia eles rindo, olhei pra trás e vi que só dois deles ainda riam, o terceiro estava sério e tinha um olhar que me fez arrepiar dos pés a cabeça.

No caminho tomei um sermão do meu namorado pelo que fiz, "podia ser perigoso" segundo ele, não estava errado então ouvi em silêncio. Chegamos na estação e era hora de nos separarmos, envolvi seu pescoço com os braços.

- Vai voltar pra minha casa hoje né!?

- Não meu bem, hoje tenho jogo marcado com uns amigos.

- Você fala como se fosse atleta. Prefere ficar naquele videogame idiota a passar a noite comigo.

- Você sabe que isso não é verdade, e nós já fizemos sexo ontem.

- Idai? Esquece.

Virei as costas e fui embora puta da vida. Nerdola idiota.

O dia passou voando com tanto trabalho. O consultório ficou lotado o dia inteiro, o telefone não parava mantendo minha mente ocupada mas vira e mexe aqueles homens voltavam a minha cabeça, a pele que brilava ao sol, aquele olhar, aqueles lábios... Sacudi a cabeça sentindo calor e voltando a realidade. Acabei tendo que fazer hora extra e já estava escuro na volta pra casa. A rua estava deserta, quando passei em frente a construção me deu um frio na espinha e comecei a andar mais rápido. Ouvi passos rápidos atrás de mim e antes que pudesse ter qualquer reação fui agarrada por trás, uma mão na minha boca impedia os meus gritos, enquanto esperneava percebi que estava sendo levada pra dentro da construção. O lugar era imenso e fui arrastada por uns cinco minutos até que fui jogada dentro de um lugar mau iluminado, percebi mais tarde que era um tipo de mini escritorio, escutei uma porta sendo fechada atrás de mim e me virei apavorada, encostei na parede oposta e andando lentamente em minha direção la estava o homem de mais cedo. Meu coração estava disparado e abri a boca mas meu grito nem chegou a sair e levei um tapa forte no rosto, o choque percorreu meu corpo e meus joelhos falharam, antes de cair no chão ele me pegou pelo pescoço e me empurrou contra a parede. Chegando o rosto bem perto do meu, a voz baixa, calma e aveludada não combinava com a agressividade.

- Isso foi uma amostra do que vai acontecer se não fizer o que eu mando. Só fala se eu mandar, sem gritos, entendeu?

Balancei a cabeça, um soluço fugindo dos meus lábios.

- Eu perguntei se entendeu cadela?

- Sim.

- Sim o que?

- Sim senhor.

Ainda com a mão no meu pescoço ele percorria meu rosto com beijos bem suaves e carinhosos de uma orelha a outra finalizando na minha boca onde sua língua invadia, sua boca era quente. Isso não condizia com a violência que me segurava ou o tapa. Ele se afastou um pouco me soltando devagar testando se eu ia fugir mas estava paralisada.

- Olha nos meus olhos e tira a camisa e o sutiã.

Com as mãos trêmulas obedeci. Ele estava muito perto, tinha cheiro forte, não de suor mas era inebriante. Fui desabotoando a camisa e depois o sutiã, o processo todo sendo fuzilada por aqueles olhos de ebano. E então ele começou com as mãos ásperas de trabalho percorrendo meu corpo, ia beijando meu corpo descendo bem devagar parando nos meus seios, apertava de leve um com a mão e com a boca chupava o outro. Meu estômago se contraia, minhas pernas tremiam e com um mix de confusão, surpresa e peso na consciência sentia minha calcinha encharcar.

- Senta cadela.

Meu corpo todo tremia mas fui andando para onde ele apontava e me sentei numa cadeira de tinha no canto.

- Boa menina, agora abaixa minha calça.

Comecei a chorar baixinho e obedeci, olhei e meu coração parou. O pênis dele era enorme, muito maior do que do meu namorado, a cabeça era grande e levemente rosada. A aquela altura eu já sabia o que ia acontecer mas minha ansiedade me torturava ainda mais.

- Me chupa cadela.

Não sabia direito o que acontecia comigo, meu pensamento de fugir nunca saia da minha cabeça mas era distante, parecia que estava hipnotizada por ele.

Com as mãos tímidas obedeci, primeiro segurando fazendo movimentos pra frente e pra trás. Seu pênis não era só enorme mas era muito grosso também, meus dedos nem se fechavam entorno daquilo. Fui aproximando o rosto e coloquei a boca, meu maxilar doía com o esforço mas consegui. Timida e nervosa fui chupando devagar o quanto conseguia e ele gemia de prazer.

- Mãos pra trás cadela, só a boquinha agora.

Ele me segurou pelos cabelos e começou a fuder minha boca, quanto mais eu engasgava mais ele forçava, lágrimas rolavam e saliva escorria pela minha boca.

Isso continuou por um tempo até que ele, com as mãos ainda na minha cabeça, me puxou pelos cabelos me fazendo ficar de pé e fui me arrastando até uma mesa e forçando a ficar de costas para ele.

- A saia e a calcinha.

Minhas mãos tremiam tanto que não conseguia segurar o zíper mais por fim abaixei minha saia, agora a única coisa que me separava dele era o tecido fino de minha calcinha e exitei por um momento.

O tapa forte acertou minha bunda e meu grito ecoou.

- Estava indo tão bem cadela.

Outro tapa acertou e tive que morder a língua dessa vez para o grito morrer em minha garganta. Abaixei minha calcinha até meus pés. Ele ficou de joelhos atrás de mim, segurou e apertos minhas nádegas colocando seu rosto na minha bunda. Um soluço baixo escapou dos meus labios, minhas pernas falharam e tive que segurar na mesa para me equilibrar. Sua língua percorria minha buceta e ia até meu cu com facilidade, ele me chupava mais e mais sem pressa alguma. Meu psicológico a essa altura já estava em frangalhos, me recusava a admitir que estava tão excitada, que os tremores que percorriam meu corpo não eram de prazer.

Meu corpo não me obedecia e o orgasmo veio com tudo, mordi meus lábios mas os gemidos de prazer escaparam. Desfaleci em cima da mesa com a visão escura, não sei quanto tempo fiquei assim mas em dado momento ele se encostou contra mim, me pegou pelos cabelos me fazendo ficar de pé. Senti ele pincelando a cabeça enorme na minha buceta parando com ela bem na entrada, colou os lábios no meu ouvido.

- Aquele branquelo te dá prazer cadela?

Não respondi, me recusava. Dessa vez o castigo pela desobediência foi pior, preferia apanhar mas ele só ficou ali parado esperando de forma paciente, me fazendo perceber que não iria sair dali, aquilo não acabaria até responder.

- Responde!

- Não.

- Não o que?

- Ele não me dá prazer.

- Eu fiz você gozar?

- Si...Sim senhor.

- Boa menina,

Minha voz saia embargada em meio às lágrimas com o peso da realidade me esmagando, e assim que respondi ele começou a me penetrar. Mesmo tão molhada de saliva e gozo como estava, mesmo assim doeu, era grande demais, grosso demais, parecia que ia me rasgar ao meio. Urrei de dor e pareceu uma eternidade até ele parar com tudo dentro de mim, parado por um tempo a dor foi sumindo e ele começou a se mexer bem de vagar, pra frente e pra trás tirando tudo e colocando até o talo de novo. Aos poucos aumentava a velocidade e sua virilha se chocava contra minha bunda, ele gemia alto de enquanto me fodia. Meus gemidos também saiam, agora altos fazendo nossas vozes se misturar, meu corpo todo tremia com aquela sensação vindo novamente, dessa vez mais forte.

- Goza pra mim cadela.

Meu corpo obedeceu e gozei, urrando de prazer. Ele não parou de me fuder e eu não parei de gozar, um orgasmo vindo depois do outro. Senti o pênis dele inchar dentro de mim. Muito rápido ele tirou de dentro e me fez ficar de joelhos.

- Abre a boca e engole!

Ele forçou o pau dentro da minha boca e gemendo ele jorrou porra dentro dela, de onde saia aquilo todo? Minhas bochechas ficaram estufadas com a quantidade. Ele abaixou um pouco chegando o rosto próximo ao meu, me segurando pelo queixo e me encarava esperando.

Engoli, era doce e descia por minha garganta. Ele ainda não estava satisfeito.

- Abre a boca cadela.

Obedeci mostrando a ele que não sobrava nada. Finalmente fazendo um sinal com a cabeça em tom de aprovação ele me soltou e se afastou. Minha cabeça estava estranha, minha mente parecia nublada. Ele se sentou numa cadeira e ficou me olhando, tomei um choque de adrenalina e meu coração parou, não sabia o que ia acontecer, não sabia o que ele ainda pretendia fazer comigo.

- Levanta, veste suas roupas.

Não entendi de primeira, mas obedeci e fui catar minhas roupas, vesti receosa e ele não tirava os olhos de mim. Assim que terminei ele se levantou e veio andando até ficar bem perto. Meu coração martelava. Ele levantou a mão e fechei os olhos com medo mas ele só fez um carinho no meu rosto, abri os olhos e ele estava rindo com malícia.

- Pode ir.

- Oo...O quê?

- Vai pra casa cadela. Daqui a três dias você vai voltar aqui, vou te esperar as 20:00 em ponto, nem um segundo de atraso.

Me virei devagar e fui embora ainda ouvindo sua risada, a cada passo eu aumentava a velocidade, tirei os saltos e corri, corri como nunca e so parei quando entrei em casa. Minha mãe já dormia, fui até meu quarto, tranquei a porta e ali mesmo encostada na porta que meu corpo cedeu a exaustão. Deitada no chão em posição fetal eu apaguei com aquele sorriso, aquela voz, com ele ainda dominando minha mente.

[(< Disclaimer>)]

Os eventos narrados acima são uma obra de ficção assim como locais e personagens.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Obrigado por ser honesto informando ser uma ficção. Mais de qualquer forma é o que sempre falo, numa relação a dois temos que ser honesto com os parceiros, gozar e virar na cama é dormir e fácil demais, vc tem que olhar o lado do outro, no caso dela a quanto tempo tá ali só naquilo de sempre, o cara não se esforça pra melhorar, é dar prazer pra ela, olha onde ela foi achar, justamente com um cara que ela humilhou, mais o cara foi bom com ela, mesmo forçando, não agrediu ela. Com isso tudo o branquelo é nerd vai levar galha rsrs, já que prefere os jogos do que ver o lado dela.

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Foto de perfil de Samas

"..andando lentamente em minha direção la estava o homem de mais cedo.." Acho que nesse trecho embora saibamos quem é esse homem,seria bom acrescentar um detalhe ( o homem que permaneceu sério após a resposta que ela deu a eles ,já que na obra tinham 3).

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