Equipe de trabalho no feriado – II
O sábado na praia começou com um sol absolutamente escaldante, logo cedo. Com o calor, logo a galera começou a acordar, e obviamente a cozinha do apartamento foi o ponto de encontro de todos, para um “Café-Democrático”, como o pessoal chamou: Cada um fazia o quê queria, basicamente todos ao mesmo tempo.
Em meio a uma cacofonia de gente falando junto, uns provocando aos outros, risadas e barulho de panelas, me peguei olhando a mulherada que desfilava de um lado para o outro. Ali no apartamento dos meus pais, estávamos em 8 pessoas, sendo quatro garotas. Uma delas, Fernanda, era uma morena de corpo esguio, muito bonita e que despertava a atenção de todos no escritório.
Sempre vestida de maneira discreta, havia sido um comentário geral entre os rapazes a oportunidade de vê-la de biquini naquele fim de semana. A expectativa era grande, portanto, entretanto para o café ela escolhera vestir um shorts claro e uma regata, o quê era menos do que a expectativa nossa, mas já muito mais do que estávamos acostumados. Suas coxas roliças, morenas e tentadoras logo chamaram a minha atenção, mas, eu tinha que reconhecer, à toa. Ela havia ido com o noivo, também funcionário no escritório, e logicamente estava fora de alcance. Não dos meus olhos, pensei...
As outras três garotas eram solteiras. A Priscila, uma delicinha que eu vinha cantando há muito tempo no escritório e com quem conseguira enfim me dar bem na noite anterior, a Luciana, uma loirinha de pele clara e curvas tentadoras, e a Marília, uma secretária ruiva com quem eu havia tentado várias vezes algo, mas que agora namorava e, portanto, havia me dispensado. Pelo menos naquele fim de semana o namorado não estava junto, o quê me deixaria minimamente apreciar aquele corpinho de pele clara pelo qual eu já havia dedicado uma boa quantidade de punhetas.
Todas as três estavam ainda vestidas de maneira “comportada”, por assim dizer, considerando-se a praia. Shorts aqui, biquini com uma canga enrolada na cintura ali, não havia nada demais para se ver, embora já fosse muito melhor do que no escritório. A Priscila, com quem eu havia transado na madrugada, solenemente ignorava meus olhares, prudentemente mantendo as aparências. Bom para ela, ruim para mim, que acordara como fui dormir: De pau duro, querendo foder uma bocetinha a qualquer preço.
Aos poucos a galera foi se acalmando, até que alguém lembrou que o resto da patota do escritório estava em uma casa, há meio quarteirão do nosso prédio, e que com certeza estavam nos aguardando para irmos à praia. O povo foi se espalhando, as meninas voltando para os quartos para se “arrumarem” para ir à praia, para zoação geral dos rapazes. Logo o noivo da Sueli foi para o quarto chamá-la, e fiquei eu e os outros dois rapazes do escritório, que se apressaram em falar na ausência do noivo:
- “Caralho, velho... Vocês ouviram a putaria na madrugada?”, perguntou o Luís, produzindo uma pedra de gelo no meu estômago.
- “Hã?”, perguntei, de modo meio desinteressado.
- “Porra meu... Tinha um casal trepando loucamente, não acredito que você não ouviu...”, continuou o magricela do departamento de criação.
- “Sério?”, falei, cínico e preocupado.
- “Puta que pariu... Essa Sueli é do balacobaco, mano!”, respondeu o Roberto, parceiro do Luis. – “Ela gemia, sussurrava, gemia mais... Caralho, quase bati uma punheta!”, falou, tomando um tapa do amigo – “Não acredito que você não ouviu.”, falou para mim. – “E tem mais... A gostosa libera a rabeta, meu...”, disse, sussurrando, e batendo a mão com o amigo, como se fosse uma conquista para eles.
- “Como você sabe? Vocês foram lá olhar?”, perguntei, inocente, e dando corda na versão deles.
- “Claro que não, né, porra...”, o Roberto se apressou a responder. – “Mas ela sussurrava para ele comer mais o rabo dela... Puta que pariu, só de pensar na moreninha de quatro, meu pau já levanta aqui.”, confessou, desnecessariamente.
Confesso que até eu me animei com a imagem projetada pelo rapaz, tal a sua convicção de que fora isso que acontecera. Dei um suspiro aliviado, imaginando secretamente a cena, e ao mesmo tempo lembrando das nádegas da Priscila em contato com meu corpo, e seu cuzinho guloso, ao tempo que os dois planejavam quem das três meninas eles iriam atacar.
- “A Marília está namorando, não vai acontecer nada ali... Mas a Luciana... Puta que pariu, que loirinha gostosa.”, começou o Luís. – “De hoje ela não me escapa...”, decretou. – “Ow, Marcos, tudo bem se eu pegar ela aqui no Apê, né? Afinal, se Júlio pode comer a Sueli...”, concluiu, lógico.
- “Ahhh, que bom que você vai nela... É muito gostosa, um tesão, reconheço. Mas a Priscila é do mal, velho. Aquele jeitinho, aquele sorriso...”, decretou o Roberto. – “Fora que tenho certeza de que ela libera o rabo!”, concluiu, deixando claro suas prioridades.
As meninas finalmente ficaram prontas, e mandando mensagem para o povo da casa fomos todos para a praia. Meus pais mantinham duas barracas para a praia, e logo armamos acampamento ali, todo mundo feliz com o final de semana de relax e sol. Na areia as meninas foram enfim se livrando dos panos a mais que vestiam, e logo os óculos escuros de praticamente todos os rapazes se fizeram úteis, tal o universos de pernas, barriguinhas saradas, seios protuberantes e bundinhas redondas que tínhamos para olhar.
A cerveja começou a correr cedo na areia, graças ao sol inclemente, e a folia corria solta. Do povo que ficara na casa (mais 6 pessoas), havia duas garotas muito gatas também, e a brincadeira sobre quem ficaria com quem em pouco tempo era pública, pesando em cima das meninas, que riam solto com as provocações dos rapazes. A maior parte das bebidas ficara no apartamento, e logo eu disse que iria subir para preparar umas caipirinhas para a galera. Algumas pessoas vieram junto para ajudar, entre elas a Priscila.
- “Caralho, meu... Hoje vou ter que dormir com a porta trancada, ela falou, uma hora que ficamos só os dois na cozinha.”, eu quis saber o porquê, e ela continuou: - “O Luís e o Roberto parece que estão no cio... puta merda!”, disse, rindo.
- “Não tem problema... venha para o meu quarto, que eu te protejo.”, falei, encostando atrás dela, e encoxando seu bumbum.
Ela vestia um biquini estampado azul-marinho muito cavado, a parte de trás sendo engolida pelas polpas da sua bunda, deixando-a ainda mais gostosa. Ela empinou a bunda contra o meu pau, me provocando, antes de se virar e, sussurrando junto ao meu ouvido, dizer: - “Eu, hein... aí que eu estou fudida, mesmo!”, falou, apertando meu pau, já a caminho de uma ereção.
Ela pegou uns salgadinhos que havíamos preparado, e voltou para a praia, me deixando preparar as caipirinhas. Achei que eu estava sozinho, e por isso tomei um susto com a Luciana falando atrás de mim:
- “Bonito, isso, hein...”, disse, me fazendo saltar. – “Traz as funcionárias para a praia para atacá-las na madrugada, né?”, completou a loira, meio que me roubando o fôlego.
- “Hã? Não sei do que você está falando...”, respondi rápido, para completar. – “Mas a ideia me agrada muito... Posso adotar essa parada, aí.”, falei, me virando e olhando para ela.
A Luciana era uma loira de corpo muito esguio, e toda cheia de curvas gostosas. Seus seios, até que avantajados para a sua altura, eram muito bonitos, lisos, empinados. O biquini cor de vinho que ela usava destacava a sua pele branquinha. Ela tinha uma barriguinha muito chapada, cintura fina, que se alargava desenhando uma bunda muito empinada, arrebitada e redonda, e que já chamava a atenção com as calças que ela usava.
De biquini, ela havia fácil ganho nas primeiras horas de praia o título de “Rabo Perfeito do Final de Semana”, nas poéticas palavras do Roberto. O biquini escondia ainda sua xoxota, que como eu me esforçara para adivinhar na praia, parecia ter muitos poucos pelos, já que era possível divisar a risca vertical dos seus lábios contra o tecido apertado.
- “Eu ‘SEI’ que você já adotou, garanhão... Esqueceu que estamos as três no mesmo quarto?”, ela falou, tão próxima de mim que o perfume do seu protetor solar inebriou meu olfato. – “Cuidado, hein... Ouvi dizer que tem mais gente interessada nessa atenção toda que você anda dispensando para uma funcionária só!”, disse, bebericando a caipirinha que eu acabara de fazer, e indo em direção à porta.
Como meu olhar travou na sua bunda quando ela saiu, despertando um tesão absurdo em mim, tal a perfeição da sua forma, demorei um pouco para processar a informação. Então, objetivamente, a Priscila abrira o jogo com as colegas de trabalho. Isso era ruim, a princípio, mas se fora ela que optara por tornar público, para mim, tudo bem. A outra parte da informação, muito mais útil, é que me confundira um pouco (talvez fruto das cervejas na praia, já).
Como assim, “mais gente interessada”? Havia a própria Priscila, e fora ela, três garotas no apartamento. Uma noiva (com noivo a tiracolo, inclusive), outra namorando, ela própria (e não havia sentido em pensar que ela falaria assim dela própria, para minha enorme frustação) e as duas meninas da casa. Ali havia a Cláudia, uma moreninha mignon sempre com cara de brava, embora com uma bundinha gostosa. Eu não reclamaria de conseguir algo ali, mas jamais a custo de abrir mão da Priscila.
A outra era uma princesa, a Ana, mas o escritório inteiro dava em cima dela, e ela sempre pareceu se achar gostosa demais para nós. Seria uma surpresa enorme se ela, que nunca dera a menor bola para mim, fosse a ‘parte interessada’, nessa questão. Fiquei tentando adivinhar, enquanto voltava para a praia com copos de caipirinha dentro de canecas térmicas.
Aquele monte de bunda apontada para o céu enquanto as meninas se bronzeavam não ajudavam muito meu cérebro processar a dica recebida, e resolvi tentar me manter mais sóbrio do que a média da galera, apostando que algo ainda iria rolar de bom. As coisas começaram a melhorar justamente quando o tempo, após horas de um sol inclemente, resolveu botar um pouco de emoção no fim de semana. Sem aviso, nuvens pretas se formaram sobre a praia e, em menos de uma hora, uma ventania danada trouxe uma chuva absurda para cima de todos.
Prejudicados pelo excesso de cerveja e caipirinhas, a turma toda bateu cabeça juntando barraca, cadeiras, roupas e demais coisas, correndo para o abrigo da casa alugada. Por hábito, eu corri para o prédio. Sem saber direito o quê fazer, o casal de noivos também veio para o prédio, juntamente com a Marília. Nos escondemos sob a marquise da entrada, enquanto o funcionário da portaria não abria o portãozinho que dava para a praia, o quê nos pareceu uma eternidade.
Ali, amontoados junto com outros condôminos, me encostei o máximo que pude na grade, tentando dar espaço para todos que se acotovelavam, fugindo da chuva. À minha frente, a Marília a todo momento dava mais um passo para trás, tentando criar mais espaço para as outras pessoas. Logo, sem que eu conseguisse recuar mais, seu corpo grudou no meu, comigo encoxando-a. Senti a maciez das suas nádegas e, sem ter mesmo o que fazer, deixei a coisa acontecer. Para minha surpresa total, não só ela não fugiu, como pareceu se ajeitar melhor naquela posição.
Meu pau disparou dentro da bermuda, e eu me imaginei fodendo a ruiva, com gosto. Meu cacete dava pinotes em encontro com suas nádegas, e ela fingia olhar o movimento de gente correndo na calçada, empinando a bunda ainda mais contra mim. Finalmente, caiu a minha ficha... Com namorado / noivo ou não, a tal “interessada” em mim deveria ser, afinal, justamente a terceira pessoa no quarto, que havia ouvido o relato da Priscila. Fiquei animado de imediato. A ruiva sempre me interessara.
O passo seguinte era decidir como criar uma situação, afinal de contas. Logo o portão se abriria, e nós no apartamento juntamente com o casal de noivos não iria dar certo. Levei a mão para a cintura dela, com a certeza do anonimato perante os demais, tal o amontoado de gente. Puxei-a ainda mais d encontro ao meu pau duro, e fui recompensado com a mão dela, posta para trás, na minha cintura, me puxando de encontro a ela. Não havia mais dúvidas. Deslizei a mão da cintura para a sua coxa, e na sequência, para a frente da sua perna. Ela apertou meu pau por cima da bermuda.
O porteiro, após uns cinco minutos de tortura, finalmente abriu o portão para a galera entrar. No meio da balburdia, gritei para o casal... Vamos até a casa ver o quê o pessoal precisa, e já voltamos para pegar mais bebida... se saírem do apartamento, deixem a porta aberta. E, para espanto da Marília, assim que o casal entrou no elevador, a levei pela porta da escada, em direção à garagem. O meu carro estava destrancado, e entramos nele.
- “O quê estamos fazendo aqui?”, ela quis saber, totalmente molhada, arrepiada de frio.
- “Acho que precisamos nos esquentar...”, respondi, puxando seu pescoço e beijando sua boca.
Eu jamais teria uma atitude assim, indo tão declaradamente para cima dela, se não tivesse havido a dica da Luciana. Mas, com tudo acontecendo, não havia mais dúvida ou razão para recuar. Ela retribuiu o beijo, meio tímida a princípio, o quê atribui realmente ao frio. Mas, na garagem do prédio, e com todo o pessoal procurando uns pelos outros, não tínhamos muito tempo a desperdiçar.
Com ela sentada no banco do carona, me joguei sobre ela como um polvo, alisando seu corpo, coxas, seios e, puxando-a de encontro a mim, sua bunda redondinha. Ela demorou um pouco para entrar no clima, meio surpresa com meu ataque, mas sem recuar, apertava forte agora o meu pau. Sem meias ações, puxei minha bermuda para baixo, liberando-o.
- “Você está louco?”, ela falou, agarrando-o, o quê meio que invalidava seu espanto.
- “Estou louco para conhecer essa sua boquinha de veludo...”, falei, empurrando sua cabeça para baixo.
- “Caralho, meu... eu tenho noivo, não posso fazer isso.”, ela respondeu, punhetando meu pau, seu olhar fixo para ele.
- “Só um pouquinho, vai... Eu sei que você também quer...”, respondi, cínico.
Não foi preciso insistir muito. Logo ela abaixou sobre o meu colo, sua boca sorvendo meu cacete, como se fosse um picolé sob o sol da praia. Sua boca de lábios grossos subia e descia sobre minha vara, deixando-a brilhando com sua saliva. Após alguns minutos assim ela largou meu pau, me abraçando e, após beijar minha boca, falou:
- “Puta que pariu... eu sou noiva, não devia estar fazendo isso.”, falou, sem parar de alisar meu pau para cima e para baixo, perdendo um pouco a questão no plano moral, ao menos para mim.
- “Esquece isso... Estamos na praia, vamos aproveitar.”, falei deslizando a boca pelo seu pescoço, e na sequência, para a parte descoberta do seu seio. – “Em São Paulo você volta a ser séria...”
- “Ahhh, é assim, é?”, falou, apertando mais meu pau, pelo visto concordando com meu argumento geográfico. – “Na praia pode tudo, é?”, perguntou?
- “Tudinho...”, respondi, deslizando a mão sobre sua xoxota, por cima do biquini, e arrepiando-a. – “Deixe eu ver essa xoxota gostosa, deixa...”, falei, tentando abrir o laço do seu biquini.
- “Não!”, ela respondeu, de pronto. – “Isso, não... não posso!”, falou.
- “Vai... deixa só eu ver... Eu morro de curiosidade, quando você passa de calça no escritório fico imaginando como ela seria.”, falei, sincero.
- “Affff... ahahah!”, ela riu. – “Isso é sério?”, e depois da minha concordância, continuou: - “E como você acha que ela é?”
- “Depiladinha...”, respondi, dizendo o quê imaginava, mesmo.
- “Ahhh... Acho que você vai se decepcionar...”, ela falou, a cintura já meio levantada, facilitando minha ação de soltar o laço do seu biquini e puxá-lo para fora do seu ventre.
Apareceu uma bocetinha coberta por uma minúscula tira de pelinhos, muito bem aparados, baixinhos, mas desenhando perfeitamente um muito pequeno triângulo, apenas um tucho pequeno mais escuro sobre uma bocetinha rosada.
- “Nossa!!! Que delícia... Que maravilha, não vejo a hora de pôr meu pau aqui...”, falei, alisando-a, e produzindo um efeito imediato de rebolado dela, sobre o banco, acompanhado de um gemido manhoso.
- “Nãããããoo... Não pode... Uffffssssss... Ahnnn, não faz assim!”, ela gemia, mexendo a cintura no ritmo dos carinhos dos meus dedos. – “Não faz... Hmmmm... Ahhhhhh... Gostoooooooso.”
- “Dá essa bocetinha gostosa para mim, dá...”, falei, aproveitando que o biquini havia saído do lugar devido ao laço desfeito, e deslizando minha outra mão pela sua bunda, sentindo sua maciez, agora sem nada para atrapalhar. Logo deslizei o dedo médio sobre seu ânus, bolinando-o.
- “Nããããooo... na bocetinha, não... eu chupo você, até você gozar...”, ela falava, junto ao meu ouvido, enquanto eu seguia tocando uma siririca para ela, e agora cutucando seu cuzinho.”
- “Aiiiiii, caralho... Ufffffssssss, tesãoooo...”, ela rebolava na minha mão, enquanto agora eu tinha já uma falange do dedo médio penetrando seu cuzinho, me excitando cada vez mais. – “Hmmmm, meu cuzinhoooo... paaaaaraaaaa... paaaaaaara, safado... para, senão vou acabar dando a bunda para você.... Affffssss...”, falou, quase me deixando louco.
- “Vem, então, ruiva... deixa eu botar nessa bundinha gostosa, deixa...”, falei, virando ela no banco, e esfregando meu cacete duro no seu rego. – “Dá esse rabinho tesudo para mim, dá...”
Fui cochichando isso junto do seu ouvido, e virando-a no banco, colocando-a de bruços, minha mão sem parar de alisar sua bunda e brincar com seu ânus. Meu dedo médio penetrava descaradamente seu cu, quando eu afastava meu corpo do dela, separando meu pau das suas nádegas. Finalmente, eu me preparei para penetrar seu rabo, quando ouvimos o grito, vindo de fora do carro:
- “Ah, bonito isso, hein...”
Nosso coração quase parou de bater, tamanho o susto. Imediatamente nos separamos, ambos puxando suas roupas para cima, pensando sobre quem havia nos pego no flagra. O falatório do lado de fora do carro, entretanto, logo mostrou que a história não era conosco, mas sim entre uns vizinhos que haviam, sem querer, bloqueado o carro um do outro, graças ao excesso de moradores naquele fim de semana de sol. De qualquer jeito, serviu para interromper nossa quase trepada, para minha enorme frustração.
Aguardamos o burburinho acabar, para podermos sair do carro discretamente. Enquanto isso, voltei a alisar o corpo gostoso dela, alisando sua bundinha arrebitada:
- “Você está devendo esse rabo gostoso para mim, hein...”, falei, minha mão apertando sua nádega.
- “Affff... Você me deixou ensopada, aqui...”, ela falou, voltando a alisar meu pau, ainda duro.
- “Então põe ela na boquinha de novo, põe...”, pedi, doido para gozar.
- “Melhor não... Já fomos longe demais.”, ela falou, olhando para trás no carro, procurando por movimento.
- “Mas você vai deixar eu comer essa bundinha, né?”
- “Quem sabe...”, ela falou, me dando um selinho e saindo do carro, após dizer para eu esperar uns minutos antes de aparecer lá, com a galera.
Eu precisaria de muitos e muitos minutos para poder sair do carro, disfarçando uma ereção monstruosa. Finalmente, todos juntos na casa alugada, som correndo solto, eu desviava o olhar da Priscila para a Marília, sistematicamente, meu pau querendo demais viver uma das aventuras, ainda naquela noite. As horas passaram, e o pessoal bebia sem parar, como se não houvesse amanhã, emendando a cervejada na praia com um churrasco no quintal da casa. Luís e Roberto pareciam estar se dando bem com a dupla Priscila e Luciana, e conclui que seriam as três garotas do mesmo quarto, enfim, as que iriam ter alguma ação naquela noite. O problema é que a Marília seguia me ignorando, mal olhando para mim, enquanto desfilava aquela bundinha tentadora para um lado e para o outro, como que para me provocar.
Resolvi investir meu tempo com as outras duas garotas, Cláudia e a Ana. As melhores chances eram com a Cláudia, mas ela parecia já preparada para se defender dos meus ataques. Evasiva, fria e distante, minha chance ali era praticamente zero. Até a bundinha dela, finalmente exposta a bordo de um biquini pequenininho preto, pareceu subitamente menos interessante, e deixei ela recebendo a atenção dos demais rapazes da casa. Fiquei conversando com a Ana, que veio elogiar as minhas caipirinhas. Imediatamente a convidei para me ajudar a preparar mais, no apartamento.
Apesar do olhar desconfiado, e sorriso maroto estampado no canto da boca, a morena gostosa me acompanhou para a missão de produzir o terceiro ou quarto turno de caipirinhas. Fui conversando sobre amenidades com ela, fazendo força para desviar o olhar dos seios da morena, absolutamente empinados e redondinhos, quase implorando pela atenção da minha boca. Abri a porta para ela passar, de modo cavalheiro, para poder olhar com atenção o bumbum dela, maravilhosamente desenhado. Ela, óbvio, olhou para trás e me pegou no flagra.
- “E aí, Marcos... Perdeu algo?”, ela perguntou, felizmente mais tirando um sarro da minha falta de tato do que brava.
- “Perdi a chance de não pagar um mico, parece, né?”, respondi, sincero, mas aproveitando o álcool a meu favor. – “Eu podia tentar livrar minha cara, dizendo que você é bonita demais para não olhar, mas acho que não iria salvar minha moral, né?”, falei, divertido.
- “Não, não ia...”, ela respondeu, rindo. – “Vamos lá, vai... Vamos fazer essas caipirinhas, antes que você tenha mais ideias por aqui.”, falou, divertida, me deixando passar na frente dela, a caminho da cozinha.
Na porta da cozinha parei de repente, e olhei para trás, para pegá-la olhando, de modo simulado e exagerado, para a minha bunda, com a cabeça inclinada. Caímos na risada, e começamos a falar sobre o final de semana, e sobre quem estava dando em cima de quem, animadamente. Fomos fazendo as caipirinhas e, óbvio, experimentando-as.
- “Nossa, nesse ritmo de caipirinhas, daqui há pouco vou ficar doidinha...”, ela falou, mordiscando o canudo de maneira sensual.
- “Uau... Se sóbria já é um espetáculo, doidinha deve ser mulher para casar.”, falei, me afastando dela dramaticamente e medindo-a de cima a baixo, de maneira simulada.
Simulado ou não, olhar aquela joia rara era uma tentação. Após a chuva o calor voltara com tudo, e ela aproveitava para vestir apenas o seu biquini estampado, minúsculo, diga-se de passagem. Seus seios pareciam testar a resistência do tecido, estufando-os e dando mostras dos seus biquinhos tentadores. A pele morena descia, completamente lisa, passando por uma barriga chapada, um umbigo que eu queria muito tocar com a língua, e terminava muito abaixo, em um biquini, eu já disse, minúsculo. Eu olhava e imaginava como seria sua bocetinha, quase salivando de tanto desejo.
- “Casar? Você não é homem de casar, Sr. Marcos...”, ela respondeu.
- “Sou homem do que, então?”, retruquei, mordendo a isca dela, e aproximando meu corpo do dela.
- “Você só quer curtir!”, ela cravou, decidida, mas falando de modo lânguido, olhos apontados para os meus.
- “Ah, é? E você... quer curtir?”, falei, o tom de voz abaixando a medida que me aproximava mais do seu rosto.
Ela fechou os olhos, eu entendi o sinal verde, e colei gentilmente meus lábios aos dela. O beijo começou meio tímido, meio sem jeito, mas logo ela passou a mão por trás do meu pescoço me puxando. Sua língua começou a provocar a minha, seus lábios mordendo os meus, e um arrepio vindo do sul me mostrou que as coisas iam bem.
Senti o contato dos seus seios gostosos contra o meu peito, e me animei em deslizar a minha mão pelas suas costas, ao longo da curva que a base da sua espinha fazia, imediatamente acima da sua bunda. Ela se arrepiou, sua outra mão abraçando a minha cintura. Tudo caminhava maravilhosamente bem, e entendi que era hora de acelerar as coisas, afinal de contas. Não tínhamos tanto tempo assim. Nessa linha, abaixei minha mão da sua cintura.
Tocar suas nádegas redondinhas, firmes e empinadas fizeram meu pau disparar dentro da bermuda, e provocou uma reação quase imediata dela. Interrompendo o beijo, e de modo suave, porém decidido, ela pôs uma mão no meu peito e me afastou dela. Na hora eu percebi que havia atravessado uma barreira rápido demais, mas o tesão me impulsionava, resoluto.
- “Calma, mocinho... Melhor pararmos por aqui.”, ela falou, de maneira ainda gentil, mas definitiva... broxante!.
- “O quê foi, gata?”, perguntei, de modo desnecessário.
- “Melhor levarmos as caipirinhas para o pessoal...”, ela falou, beijando a ponta do seu dedo, e raspando-o nos meus lábios.
Ela não foi antipática, nem parecia brava. Apenas freou algo que, para mim, era uma evolução natural. Achei melhor aceitar o “toco”, sem demonstrar muita frustração, afinal de contas. Garotas sempre são complicadas, e aquela não era a primeira refreada que eu levava, afinal. Acabamos de preparar as bebidas, de maneira estranhamente natural, até, e fomos para o elevador.
Haviam mais pessoas ali, e segurando as várias canecas térmicas que carregávamos, nos ajeitamos como dava. O elevador teimava em parar a cada andar na descida, admitindo mais uma pessoa. Fomos nos apertando, e nesse ritmo, aproveitando ela à minha frente, grudei minha boca perto do seu ouvido e sussurrei:
- “Você não está brava comigo, está?”
Ela não respondeu, mas deu meio passo para trás, juntando muito nossos corpos, e deslizando sua mão livre para trás, abraçou minha cintura. Garotas são complicadas, mas eu não sou bobo nem estava dormindo ali. Sutilmente, usando a mão segurando duas canecas cheias de caipirinha, abracei sua cintura e a puxei discretamente para trás. Sua bundinha empinada encostou no meu pau, sentindo-o duro, com toda a certeza. A sua mão deslizou mais em direção ao meio das suas costas, e ali tocou, muito levemente, meu cacete pulsante, já.
Chegamos ao térreo. Todos foram saindo do elevador, para minha tristeza, e rumamos para a calçada e em direção a casa, desesperadamente cheia de gente. Antes de entrarmos, ela se virou para mim e sussurrou junto ao meu ouvido:
- “Não estou brava, embora você seja muito assanhadinho... Mas saiba que seu beijo é muito gostoso.”, disse, piscando para mim, e virando-se em direção ao quintal da casa, apinhado de gente. Sua piscada foi quase como uma lambida na cabeça do meu pau, tal o estado que me deixou.
Nos espalhamos entre o pessoal, nos esforçando para não dar bandeira, e a zoeira geral logo roubou nossa atenção. Eu, entretanto, excitadíssimo, olhava aquele verdadeiro harém, meio desesperado. De um lado havia a Priscila, uma senhora trepada como eu descobrira na última madrugada, cercada pelos rapazes do escritório. Do outro lado a Marília, com quem já havia rolado um boquete no carro e uma quase trepada anal, que cismava em me ignorar. Agora, a Ana, uma verdadeira deusa, por quem meu pau pulsava dentro da bermuda. Estava foda manter as aparências, mas a noite foi passando.
Lá pela uma da manhã, todos muito bêbados já, resolvemos subir para o apartamento, deixando o pessoal da casa ir dormir, para meu desespero. Abrir mão de algo a mais com a Ana estava me corroendo, mas não havia como mudá-la de lugar, agora. Finalmente subimos, o “time do apartamento”, como o pessoal havia apelidado. No elevador, as coisas foram ficando absolutamente claras, se já não estavam.
O Luís abraçava a Priscila, que alisava o braço dele, em um clima para lá de romântico. Ali eu sabia que a minha chance era baixíssima. Já havia rolado, e por melhor que tivesse sido, haviam outras possibilidades para serem aproveitadas no final de semana. Porém, como eu estava rumando para ficar sozinho, um repeteco com a baixinha safada me animava e muito. Mas, pelo andar da carruagem, não iria acontecer.
Ao nosso lado a Marília subia de mãos dadas com o Roberto. Eu ainda apostava forte nela, mas aquele contato dos dois me preocupava. Junto de nós, o casal de noivos, óbvio, não oferecia nenhuma perspectiva para mim junto da menina, e assim fui para o meu quarto tomar um banho merecido. Diferente da noite anterior, rapidamente o movimento no apartamento acabou, me fazendo ir para a cama sozinho, mesmo. Frustrado e excitado, lembrando do corpo da Ana e da aventura no carro com a Marília, peguei no sono, largado na cama.
Acordei já de madrugada, com o barulho da porta do quarto abrindo, e fechando na sequência, após alguém entrar. Meu cérebro adormecido e entorpecido pelo álcool do dia demorou para processar a informação. O corpo feminino se aproximou rapidamente da minha cama, me lembrando a noite anterior. Mas, pensei ainda meio sonado, a Priscila estava muito envolvida com o Luís para se arriscar a um segundo tempo comigo. A escuridão e minha visão embotada não me ajudava em nada.
A garota, escondida pelo breu do quarto, se ajoelhou no colchão e engatinhou em minha direção, mexendo com os meus sentidos. Eu estava curiosíssimo, mas não conseguia identificar quem era. Sua mão deslizou pela minha perna acima, logo tocando meu pau, protegido pela cueca. A ereção foi praticamente imediata. Percebi, no absoluto escuro do quarto, muito mal iluminado por uma fresta da janela aberta, que a garota se desvencilhou de uma camisola que usava. Afastei de vez a Priscila das minhas apostas, já que a roupa que ela usara na noite anterior não era uma camisola.
Sem falar nada, seu corpo se esfregou no meu, o contato com seus seios nus contra o meu peito me excitando ainda mais. Sem cerimonia, ela puxou minha cueca para baixo, lutando contra a minha ereção que teimava em enroscar no tecido da minha peça. Ato contínuo, ainda em silêncio absoluto, percebi ela esticando as pernas para trás, uma de cada vez, ao retirar a sua calcinha. A objetividade na busca pela transa me deu a certeza de quem era: Enfim, a aventura do carro iria ter continuidade. Tivesse acontecido o quê fosse com o Roberto, a Marília viera ao meu quarto para acabar o quê começáramos na garagem.
Ainda sem conseguir ver o rosto dela, senti ela se aproximar do meu pau. Sem falar nada, gentilmente segurando meu pau apontado para cima, senti sua boca envolvê-lo, no início de uma chupada deliciosa. Lembrei-me do carro, do boquete aflito, rápido, até meio afoito, e de imediato percebi uma diferença, causada talvez pela privacidade do quarto. Sua chupada agora era muito mais lenta, mais cadenciada, mais romântica do que sexy, por assim dizer. O calor da sua boca me arrepiava, e eu só queria desfrutar daquele momento, torcendo para ele durar muito.
Tentei alisar seus cabelos, fazendo força para olhar seu rosto, mas ela segurou meu braço afastado da sua cabeça, dominando a situação. Parecia outra mulher, mais decidida, entregue ao prazer, sem a culpa que ficara repetindo no carro. E tudo isso, pensei, após se livrar do Roberto, que subira no elevador como que senhor da situação e com a certeza de que iria transar aquela noite. Parecia, enfim, que não.
Após alguns minutos de um boquete maravilhoso, que pusera meu pau em absoluto estado de prontidão, ela levantou a cabeça, interrompendo o carinho oral. Sem dizer nada, engatinhou para cima de mim, roçando seus seios no meu corpo, me atiçando. Eu mal lembrava deles assim grandes, gostosos. Ela chegou perto de mim, despertando algo curioso na minha mente, que eu não identificava o que era. Seu corpo roçava no meu, me excitando. Percebi que ela se ajeitava para me cavalgar, e a ideia me excitou muito.
De repente, como que se fosse um relâmpago de lucidez, algo clareou minha mente. Havia algo errado ali. Muito errado, pelo menos com relação ao que eu achava. Subitamente, um detalhe sutil me mostrou que algo estava fora de ordem... A sua xoxota...
Eu lembrava claramente, porque havia sido uma curiosidade minha. No carro eu havia visto a sua boceta, e havia uma fina linha de pelinhos, muito bem aparados. Agora, a xoxota que se esfregava no meu pau era lisa, totalmente depilada.
Não era a Marília na cama comigo!