Continuação… Os dias passaram se arrastando. Todas as noites me masturbava no banheiro. No sábado a tarde deixei minha filha no shopping e fui a uma farmácia em outro bairro, peguei algumas coisas para disfarçar, mas minha intenção era o gel lubrificante. Que vergonha, mas eu ia precisar daquilo.
Pela tardinha alguém me chama no portão, era o Rafa. Ele é moreno claro, malhadinho, estilo surfista, com algumas tatuagens e além de lindo, tocava violão. Deveria fazer sucesso com as meninas.
Fui no portão e ele perguntou da Bia. Eu disse que estava no shopping e perguntei se ele não iria se encontrar com ela. O Rafa, meio triste, me disse que não: Eu queria falar com a Bia, a senhora não sabe que terminamos faz 1 mês? Queria falar com ela. Eu pensei: Tem mais ou menos 1 mês que peguei o Guto com minha filha. Então o Rafa me disse, acho que ela tá saindo com aquele cara estranho, meio nerd da rua de baixo. Na hora eu perguntei: O Guto? Ele achou estranho, desconversei e ele foi embora. Fiquei pensando: a safadinha trocou o Rafa que é lindo pelo roludo do Guto? Será que o Guto tá comendo a Bia todo esse tempo?
O final de semana foi um suplício e eu só me masturbava. Comecei a utilizar meu consolo no cuzinho, era pra isso o gelzinho. Eu demorava para gozar assim, então ficava horas na suíte do meu quarto. Adorava quando meu cuzinho se abria,eu fazia força pra colocar aquilo pra fora, mas ao contrário, enfiava mais fundo e gozava, depois ia pra cama relaxar e voltava a me consolar poucas horas depois. Infelizmente não era a mesma coisa que eu vi acontecer com a Bia, meu cuzinho não se abria daquela forma absurda e eu não jorrava gozo pela buceta. Eu queria mais! Sabia que conseguiria, porém quando sentia o cuzinho ou a pepeka muito sensível eu parava.
No domingo dormi 3h da madrugada com a buceta e o cuzinho esfolados. Logo cedo já estava acordada arrumando as coisas para ir trabalhar. Avisei, mais uma vez a Bia, que estaria fora até a noite. Sai de carro e estacionei na empresa. Acho que fiquei umas 2h sem produzir nada. Às 11h chamei um uber que me deixou em casa. Entrei e fui direto para os fundos, onde tem um quartinho com algumas coisas. Não aguentava a espera, várias vezes passava a mão na buceta encharcada, aproveitei tirei a calcinha e fiquei só de saia.
Por volta de 12:30 ouço o portão, a voz da Bia e do Guto. Gelei, meu coração batia veloz e eu tremia. Dei um tempo, uns 15 minutos e me esgueirei até a janela. Eles estavam sentados na cama se pegando, coisa de namoradinhos. Ficaram assim quase 20 minutos, então o Guto levanta e vem até a janela, me escondi. Ele fecha e tranca, liga o ar condicionado, mas não fecha as cortinas. Fiquei meio puta com aquilo.
O Guto fica em pé e a Bia cai de joelhos, ele pega a cabeça dela e esfrega o rostinho lindo da minha menina no rolão dele por cima da calça, ela olha pra cima e leva um tapinha na cara, ele passa a mão e enfia o dedão na boca dela que o chupa. Outro tapa e o Guto pergunta: Você é o que minha Bia? Bia não responde e faz cara de vergonha e eu me encosto na janela para escutar. O Guto pergunta de novo: Bia, você é o que? A minha filha responde: Sua putinha. Ele diz: hoje vou gozar no cuzinho da minha putinha. Ela leva mais um tapa na cara. A Bia já faz uma cara de choro e pede: Por favor, Guto, eu não aguento. Você faz sempre e eu não aguento. Por favooorrr! Ele parado, sorri e fala: Você é minha putinha, eu vou gozar no seu cuzinho quando eu quiser.
O Guto olhando de cima começa a tirar aquele monstro da calça que já sai meia bomba e cai no rosto da minha filha, ela pega o rolão do Guto, descobre a cabeça e começa a chupar. O Guto só se reclina para trás e deixa a Bia chupando por um bom tempo, até a piroca ganhar consistência. Com certeza eu fazia isso muito melhor que ela. O Guto abriu os olhos, pegou na cabeça dela e levou para baixo, eu sabia o que ele queria. A Bia lambia do saco até o cu, então o Guto colocou o pé na cama o que deu espaço pra ela lember durante um bom tempo. Foi estranho ver minha filha, linda, pequena e super bem cuidada fazendo isso. Eu que já estava com 2 dedos na vagina tive que puxar forte pra cima pra não gozar.
A rola do menino estava impressionante e a glande brilhava com a saliva da Bia. Eu queria estar ali! A Bia levanta e tira a roupa. Vi a calcinha sendo desgrudada de sua vagina. Isso iria ajudar, pensei. Ela deita na cama e abre as pernas. A vagina da minha filha, que era linda, ainda mantinha os pelinhos curtos em volta com um triângulo em cima, assim como a minha, mas a dela estava toda vermelha e aberta, o clitores bem maior que o meu bem inchado e teso. Tomei um susto. Como eu pude deixar isso acontecer com minha filha?
O Guto bem carinhoso beijou todo seu corpo, às vezes ele parava e a olhava, dava pra ver a admiração dele por ela. Minha filha adorava aquilo e sorria, abraçava a cabeça dele e levava aos seios, se curtiam como um casal. Me desliguei um pouco de tudo enquanto eles se pegavam e se chupavam, só voltei a mim quando minha filha levantou, pegou os 2 travesseiros e jogou no chão. Eu sabia o que estava por vir e sentia meu corpo tremer enquanto batia forte 2 dedos dentro de mim, subindo e descendo na minha buceta.
O Guto foi direto na gaveta e pegou o gel, mais uma vez passou uma boa quantidade na mão e em todo aquele mastro, porém, dessa vez ele passou na bundinha da Bia que estufava o cuzinho esperando o que viria. O Guto enfiou o dedo com lubrificante sem reclamações, denovo e denovo. Minha filha parecia acostumada com aquilo, parecia gostar.
A Bia ali de quatro toda aberta, dava pra ver o cuzinho dela com um buraco não muito grande, mas que era no mínimo estranho. Ela que olhava para trás vendo a brincadeira com o seu cuzinho, virou rápido para frente. O Guto se posiciona por trás, puxa a pele da rola, expondo a glande e encosta no cuzinho dela, que ajudava abrindo a bunda maior que a minha, com as mãos. Nesse momento a Bia diz: Amor faz com carinho, por favor. Se eu pedir você tira, tá? Por favor. Guto? Por favor! E começava a fazer cara de choro.
O Guto fingiu que não ouviu. Pra minha surpresa ele empurrou aquela jeba enorme e a cabeça foi abrindo passagem. Bia contrai a barriga e forçava o cuzinho. Guto voltou e tentou de novo, na terceira eu escuto o grito da Bia e vejo a cabeçona da rola do Guto dentro. Eu não acreditava, foi mais fácil do que imaginei. O Guto e o seu rolão ficaram ali por um tempo empurrando o cuzinho da minha filha pra dentro e pra fora. Vi a barriga da Bia contrair forte, o cuzinho estufar e abrir, então o Guto pega na cintura dela e puxa devagar até eu ouvi um grito muito alto da minha filha que fazia força. Entendi o porquê do Guto ter fechado a janela. Estava de boca aberta vendo mais da metade daquela rola dentro dela.
Os dois ficaram parados um tempo, mas eu via o cuzinho da Bia tentando mastigar aquela tora. Ela gemia baixinho a cada contração. Num movimento rápido o Guto deu um tapa forte na bunda da minha filha, por reflexo o cuzinho dela se abriu fazendo com que o guto começasse a meter e ela a chorar e gritar a cada metida aaaiii Guto!! aaaiii Guto!! aaiiii!!!. Ele colocava a rola cadenciado, segurando de leve a cintura dela e não forçando muito. Minha filha trincava os dentes e franzia o rosto, mas a rola do Guto entrava cada vez com mais facilidade, pois ela começava a relaxar.
Ele ficou alguns minutos assim, então aumentou os movimentos, já segurava a cintura com firmeza e o saco balançava forte.O Guto colocava quase tudo e tirava até a cabeça. O cuzinho da minha filha sofria. Eu gozava, estava de cócoras, uma mão no parapeito da janela que me sustentava e a outra enfiava 2 dedos na vagina e batia com violência. A Bia começou a gritar dizendo: Tira, tira, eu não aguento mais! Colocava as mãos para trás e se sacudia, mas o Guto não parava. Minha vagina pulsava de ver ela toda pequena e linda sendo barbarizada por vontade própria, queria aquilo em mim.
Percebo a barriga da minha filha se contraindo, a respiração parando, a face dela se contorcendo e o cuzinho se abrindo ao máximo. O Guto estocou fácil mais 3 vezes e parou enquanto minha filha gritava e a buceta jorrava jatos fortes de gozo. Assim que ela respirou fundo o Guto deu mais duas estocadas fortes e continuou metendo cadenciado. A Bia gritava alto e se debatia. Segundos depois já estava com o cuzinho estufado e com os jatos de gozo saindo da buceta. O Guto dessa vez não parou, deu mais 5 estocadas fundas que entraram fácil, mais uma vez minha filha apertou a barriga, estufou o cuzinho e liberou os jatos de gozo. O Guto não descansava, continuava a meter cadenciado e sem pena. Eu olhava pra minha filha incrédula e após meu gozo quase fui socorrê-la. Via mais uma contração, ela tremia e 4 jatos de gozo saiam fortes da vagina. A rola do Guto entrava fácil e ele já todo suado, anunciou: vou gozar!!! Amor, vou gozar!! A Bia se contrai de novo, prende a respiração, goza mais uma vez. O Guto para por um rapido instante. Então a Bia recebe mais umas 3 estocadas bem fortes e fundas. Enquanto o Guto despeja o esperma dentro dela, jatos de gozo saem da buceta da minha filha pela última vez.
O Guto fica parado ainda segurando forte a cintura da minha filha que estava caida, e imovel na cama. Eu não acreditava no que tinha visto, isso era um absurdo! Pensava: O que foi que ele fez? Ela deve estar destruída. E como ele vai tirar isso de dentro dela? Guto estava relaxando, mas não se movia. A rola estava ainda tesa e dentro da Bia que não tinha reação, mas eu a via com os olhos revirados e chorando. Coloquei o rosto na janela e o Guto me viu. Fiz uma cara de negação e espanto, estava aflita. Sem saber o que fazer, fiz sinal pra ele fazer carinho nela, o que foi atendido. Então olhei para baixo e vi minha buceta encharcada e esfolada.
Alguns minutos depois vi os primeiros sinais de reação da Bia. Assim que ela recuperou alguma força tentou empurrar a rola do Guto já relaxada de dentro dela. Com muita força e dor conseguiu. Eu não podia acreditar no estrago. Não se via sinal de esperma saindo, só o cuzinho da minha filha todo vermelho, inchado e pra fora. Eu balançava a cabeça em sinal de desaprovação. Minha filha logo colocou a mão, conferiu o estrago e muito devagar se arrastou para o chão.
O Guto, já mais calmo, chegou perto dela e a abraçou, o que foi correspondido. Bia passava a mão no peito dele e o olhava. Vi um bonito sorriso. Se beijaram e eu fiquei ali totalmente deslocada. Tinha descoberto que a minha filha era uma depravada, não era virgem do cuzinho a muito tempo e que agora eu tinha um genro roludo, pois nunca mais minha filha iria conseguir gozar com outro homem.
Sai de lá cambaleando. Quase no portão me desequilibrei e cai fazendo um grande barulho. Me desesperei, o que eu iria fazer agora? Me recompus, dei um tempo e fui até a porta da casa fazendo bastante barulho. Abri a porta e fui direto para a cozinha. Tentei disfarçar fazendo um café, sentei na mesa relembrando o que tinha acontecido e fazendo hora para que os dois pudessem se recompor.
