Graças a amiga, comi minha psicóloga - Parte 1

Um conto erótico de Math, Ananda e Andressa
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 13/12/2023 11:08:30

A história que trarei aqui é um pouco longa, mas preciso explicar um contexto antes pra tudo fazer sentido.

Eu seguia acompanhamento psicológico em virtude de algumas condições que eu precisava. Sempre tive uma relação muito boa com minha psicóloga, chamada Ananda. Sempre muito simpática, querida, uma morena pele cor de índio, que se vestia muito elegante. Me chamava atenção em todas sessões com aquele jeito dela, mas eu sabia da relação doutora/paciente e nunca me atrevi a nada.

Trabalho em um prédio comercial e recentemente havia mudado de empresa, mas continuei no mesmo prédio e no meu lugar colocaram uma morena, a famosa Andressa.

Baixinha, usava óculos, cintura fina e ancas avantajadas, o uniforme deixava sua bunda bem marcada. Como eu toma café e almoçava ainda com o pessoal da antiga empresa, comecei a ter contato com ela.

Aos poucos fomos nos aproximando, descubro que era casada e que estava tendo alguns problemas no relacionamento, seu marido estava viajando bastante e com isso ela ficava sozinha em casa, sem companhia. Conforme fomos pegando mais intimidade, ela me falou sobre sua tara sexual, usando o termo “ninfomaniaca” o que me deixou atiçado e interessado ainda mais nela.

Como percebia a carência dela e que não andava bem, sugeri ir a uma psicóloga. Na minha terapia comentei sobre e a Ananda sugeriu que atenderia a Andressa. Até ai tudo bem. As duas iniciaram o processo.

Em um dos nossos cafés, a Andressa comentou que havia gostado da Ananda e me agradeceu por ter se importado e preocupado com ela. Como estávamos somente eu e ela, o primeiro beijo aconteceu, seguido de uma bela apapalda no meu pau. Neste mesmo dia, no final do turno, nos encontramos no estacionamento e recebi um excelente boquete. Ela foi até o carro, disse que precisava muito, tirou meu pau pra fora e chupou. Nunca tinha recebido uma mamada com tamanha qualidade e talento. Ela fazia magica com a boca! Gozei com todo prazer e senti ela tomando até a ultima gotinha.

Ao acabar, saiu do carro e disse:

- Isso é apenas uma demonstração do que tu pode ter.

Eu enlouqueci. Ela foi embora.

No outro dia, ao vê-la no trabalho, informei que teria um tempo livre e que adoraria levar ela no motel para ter mais daquela demonstração do dia anterior. Ela havia comentado que o marido estava viajando, então seria a oportunidade perfeita. Assim fomos, eu louco pra receber mais um boquete daqueles e ao mesmo tempo chupar cada centímetro daquela morena gostosa.

Ela estava de saia, no trajeto ja me deu a calcinha dela, eu cheirei aquela calcinha e parece que tinha uma substância que me deixou sedento por ela, o cheiro delicioso da sua buceta, até me da água na boca escrevendo, eu não pensava em mais nada a nao ser devorar aquela tesuda.

No motel, não perdemos tempo e ela ja chegou ajoelhando na minha frente e começou a mamar. Ela olhava para minha rola com admiração, depois colocava na boca e eu sentia quando atravessava a sua garganta. Seus olhos lacrimejavam e ela tirava o pau rápido, cuspia, masturbava e forçava de volta.

A primeira gozada foi direto no seu rosto. Fiz questão de deixar ela de óculos, ela botou a lingua pra fora e eu estourei. Ela me olhou com uma cara de quem queria mais. Seu sorriso, com leitinho escorrendo na boca, me deixou frenético pra meter nela.

Quando coloquei ela na cama de 4 e pude ver sua bucetinha e seu cuzinho, quase morri. Era a perfeição! Uma bucetinha lisinha, lábios carnudinhos e rosadinhos no interior, seu cuzinho com todas as preguinhas definidas e bem fechado (mais tarde descobri que era virgem). Cai de boca! Chupei até sentir suas tremidas de orgasmo.

A foda foi fantástica! Era um sexo sujo, cretino, com barulho, ela cavalga com força, as vezes tirava o pau da buceta e ia direto dar mais uma mamada. Socaçao, muitos gemidos altos, tapas, a maior putaria que eu presenciei. O ápice foi quando ela sentou na minha cara e esfregou a bucetinha na minha boca, meu nariz estava quase entrando no seu cuzinho e eu estava simplesmente realizado com aquela putaria extrema.

Ela amava ser chamada de putinha, que falasse tudo pra ela.

- Arregaça tua putinha;

- Tua putinha quer apanhar na cara;

- Pega tua putinha de 4 e esfola a bucetinha dela;

Aquilo me deixava em êxtase. Eu gozava e continuava metendo. Nunca vi uma mulher ter tantos orgasmos numa foda. Ela estava totalmente entregue para o momento.

A gente realmente fudeu. Não foi sexo, nem transa, foi uma foda deliciosa! Fomos embora, eu estava anestesiado com tamanha performance.

A vida seguiu normal, sempre que possível rolava um boquete no estacionamento e nossa foda deliciosa.

Infelizmente nunca tive a oportunidade de comer aquele cuzinho. Ela disse que era algo que jamais faria na vida. Eu sempre lambia, brincava com o dedinho, mas foi o máximo permitido.

A história de fato começa agora. A nossa situação chegou para à psicóloga. A Andressa contava em detalhes pra Ananda tudo que acontecia entre nós, inclusive da minha chupada e do meu pau.

Teremos parte 2.

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Comentários

Foto de perfil de Contos do Lukinha

A história é interessante, mas foi meio acelerada. O que já é bom, poderia ser ótimo com mais desenvolvimento e detalhes.

Três estrelas merecidas.

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Concordo com tudo que o mestre Lukinha disse.

Muito bom!

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