Fala, galera! Tranquilo?
Estou de volta para contar algo que aconteceu comigo essa semana, espero que vocês curtam.
Fui convidado para um churrasco no domingo. O convite foi de última hora, então saí para comprar uma camisa e cortar o cabelo no sábado a noite. Corto com o mesmo barbeiro há alguns anos, só que o estabelecimento dele é bastante movimentado.
― Lotado, Jeferson. Tem nem como eu fazer um encaixe, porque tem mais de 5 esperando, hoje eu saio daqui depois das 21h.
Fiquei perdido. Sábado, 19h, Fortaleza. Onde que eu ia arrumar uma barbearia próximo à minha casa que ainda tivesse vaga? Dei uma volta pelas ruas próximas e todas estavam cheias. Lembrei que há alguns anos eu cortava em um bairro vizinho, e tentei a sorte. Cheguei lá tinha um cara cortando e mais dois esperando.
Tentei abrir a porta de vidro, mas estava trancada.
― Pô parceiro, vou atender só esses, tenho que sair.
Bateu até uma tristeza. Mostrei o polegar pra ele e já ia saindo, derrotado, aceitando que ia aparecer sem meu corte na régua, quando ele abriu a porta.
― Vai man, o moleque aqui é só um social, vai dar certo. Senta ali.
Sentei em um dos bancos e comecei a esperar. Logo ele terminou o que já estava cortando e chamou outro. Na metade desse corte, o cara que estava do meu lado levantou.
― Carlim, vou deixar pra segunda. Vou ter que resolver um negócio ― e saiu.
Ficamos só eu, o barbeiro e o cara que já estava cortando. Começamos a conversar sobre futebol e logo o ambiente ficou bastante agradável. Falei para ele sobre já ter frequentado a barbearia, mas que cortava com outra pessoa.
― Meu tio, ele atende mais de dia ― retirou a capa do cliente. ― Pronto, irmão.
Logo o último cliente saiu e ficamos a sós. Quando sentei na cadeira, ele veio com a capa.
― Não tem aquele protetor pro pescoço?
― Pô maninho, eu tô sem. Algum problema?
― Eu tenho muita alergia com material compartilhado, cara. Pele fica logo irritada.
― Pô, eu posso colocar uma toalha em cima de ti, mas ainda vai encher de cabelo.
― Posso cortar sem camisa, então? ― Ele me olhou meio esquisito.
― Pode, cara.
Tirei a camisa, ele veio com a toalha e começamos o corte.
O clima de descontração que conseguimos conversando sobre futebol parecia ter desaparecido. Nós dois estávamos calados e havia uma tensão absurda no ar. Pela primeira vez eu olhei para o espelho e prestei atenção nele. Era um cara moreno, um pouco gordinho. Pardo, com uma barba rala e altura mediana. Devia ter uns trinta.
Não sei o que aconteceu, mas a atmosfera da coisa começou a me dar tesão, e eu não tinha a capa para me proteger. Usando só um calção de tactel, meu volume dava as caras aos pouquinhos. Ele começou a dar umas olhadas, mas disfarçando. Virava, usava uma máquina baixa para fazer o disfarce do corte e olhava para baixo. O volume só aumentava.
No ápice do tesão, alguém bate na porta.
― Tem quantos aí, parceiro? ― era um possível cliente.
― Fechado, cara. Segunda a gente volta aí.
Eles ainda conversaram mais um pouco, o homem tentando conseguir o corte, mas logo foi embora. Aos poucos fomos voltando ao clima anterior à interrupção.
― Irmão, tem algum problema eu fechar o portão aqui? Só pra galera não chegar perturbando.
― Nada, man. Pode fechar.
Ele foi até a entrada e puxou um portão de ferro que cobria a visão da rua. Estávamos verdadeiramente sozinhos.
Quando ele voltou ao corte, a tensão parecia maior que nunca. Ele trabalhava, olhava para o meu volume e disfarçava. Meu pau incomodava dentro da cueca, então comecei a dar algumas mexidas para realocar a posição. Carlos olhava muito mais e meu volume já não era nada discreto.
Num movimento de tesão e loucura, puxei a piroca para fora do calção.
Carlos olhou e não falou nada. Colocou a máquina na mesa e devagar pôs a mão no meu pau.
― Morre aqui, viu? ― falou enquanto começou uma punheta devagar.
Não respondi, só senti aquela mão quente envolta do meu caralho. O cara parecia hipnotizado, olhava fixamente para o meu pau enquanto puxava devagar para cima e para baixo. Levantei da cadeira de corte, retirei o calção e sentei no sofá completamente pelado.
Carlos retirou a calça jeans, cueca e a camisa da barbearia e sentou do meu lado com o pau em riste. Tinha uns 15 cm, grosso e pentelhudo. Começamos a bater uma punheta um para o outro, mas ele não tirava os olhos da minha pica, extasiado.
― Vem chupar.
Comecei a puxar a nuca dele para baixo, mas era como se ele só estivesse esperando o comando. O cara desceu e abocanhou meu pau sem cerimônia nenhuma. Senti aquela boca quente e molhada por toda a minha extensão e dei um gemido. O cara tava insaciável, chupava com gosto e engolia tudo. Ele chupava o corpo todo do pau, chegava a base e subia usando a língua, tudo isso enquanto acariciava meus ovos. Era profissional.
― Tenho que sair daqui a pouco, cara ― falou me punhetando.
Entendi o recado, tinha que gozar logo. Já ia começar uma punheta mas rápida para terminar a putaria, quando ele levantou.
― Quer comer? ― E virou a bunda pra mim. ― Tem que ser rápido, man.
Estava em completo choque. Levantei já passando a mão naquela bunda grande, peluda, maluco para gozar. Ele correu para um cômodo e voltou com uma camisinha. Foi até a cômoda e pegou um dos cremes para pentear. Enquanto tudo se desenrolava eu só olhava, boquiaberto. Participei de muita putaria, mas nada como aquilo.
Ele me deu a camisinha, subiu no sofá de joelhos e deixou o rabo exposto. Passou creme nos dedos e lambuzou o anelzinho peludo.
― Bora, cara, rapidinho ― falou enquanto se punhetava.
Coloquei a camisinha em tempo recorde e me encaixei atrás dele. O safado segurou meu pau e encaixou na portinha. Praticamente sem esforço, a cabeça passou.
― Isso, vai empurrando.
Em pouco tempo eu já estava dentro, meus pentelhos roçando os pelos daquele rabo. Comecei a bombar devagarinho.
― Isso, caralho, mete!
Que loucura era aquilo. Passei a bombar com força e dar tapas na bunda do Carlos, que empinava e pedia mais. Ele virava o rosto para me olhar e afirmava com a cabeça enquanto eu socava, o que só me dava mais tesão.
Puxei o pau e joguei ele de costas para o sofá, para que eu pudesse ver a cena. O pau dele estava todo babado.
― Rápido cara, ainda tem teu cabelo.
Empurrei a piroca sem dó. Ela entrou de uma vez enquanto ele sufocou o grito. Sem tempo para se recuperar, comecei a socar com força. A putaria toda fazia barulho, o som de batida era alto. Ele gemia baixinho e se punhetava com força.
― Aaaah, caralho! ― sem avisar nada ele gozou, se lambuzando todo.
Fiquei maluco com a cena. Tirei meu pau do cu dele, retirei a camisinha e leitei o pau e a barriga dele tudo.
― Toma o leitinho!
Ele continuou se punhetando e me olhando, até sair os últimos jatos. Levantou, pegou a toalha que eu estava usando para aparar os pelos e jogou.
― Vou só limpar isso aqui e volto pra terminar o corte. Agiliza aí, saio já já.
Fiz o que ele disse.