Foi Marta quem deu a dica de que tinha interesse e começamos a namorar. Aquela baixinha, coxuda, bunduda acabou me conquistando. Em pouco tempo já trepávamos sempre que havia oportunidade. Ela aprendeu a ter seus peitos, sua buceta e seu cuzinho chupados. Aprendeu a chupar meu pau, deixar eu gozar em sua boca e comer seu cuzinho. Gozava várias vezes quando eu chupava sua buceta e gemia alucinadamente quando lambia seu buraquinho. Demonstrou ser bem mais liberal do que eu imaginava. Eu, já era por natureza, pelo menos pensava.
Nos casamos e alguns meses depois começamos nossas libertinagens. Fizemos vários ménages femininos. Nunca teve qualquer resistência em termos mais uma mulher para desfrutar, embora ela nunca tenha chupado uma, apenas se deixava chupar.
Depois de termos várias aventuras de ménage feminino, começou a se formar, principalmente em minha mente, a ideia de swing e ménage masculino.
Comecei a pensar nisso com frequência e falei com ela. Concordamos em experimentar, inicialmente, a presença de mais um homem, mas não queríamos ninguém de onde morávamos, ir para outro município poderia ser perigoso. Como ela me deixava meter em outras, achei justo que ela também aproveitasse outro. Ficamos muito na dúvida de como fazer acontecer.
Caiu como uma luva quando um primo dela, Michel (nome fictício) pediu para passar uns dias em nossa casa pois tinha assuntos para tratar na cidade, já que morávamos na região dos lagos no Rio de Janeiro. No máximo uns três dias, disse ele. Ela comentou comigo quando cheguei do trabalho e concordei em que ele viesse e ficasse o tempo necessário.
Comentei com ela que ele poderia ser nosso parceiro. Já sabíamos que ele gostava dela, poderia ser gratificante. Ficou de pensar no assunto, era primo e se saísse falando? Argumentei que ele era muito amigo, que confiava nele e poderíamos tentar. Eu mesmo não sabia qual seria nossa reação, principalmente a minha, que apesar de querer tinha um certo receio, medo, insegurança, mas a vontade prevaleceu. Mesmo ainda meio resistente, ela acabou concordando em fazer uma tentativa.
Michel chegou em nossa casa quando eu estava trabalhando. Ela o deixou bem à vontade. Cheguei à noite e ficamos conversando um pouco. Conversas banais, sem demonstrar nenhum outro interesse.
No dia seguinte eu viajei e cheguei já bem tarde. Ele estava dormindo. Não conversamos nada.
No segundo dia de sua chegada, ele saiu cedo. Eu perguntei a ela se estava de pé o acordo e disse que sim, me perguntando se era isso mesmo que eu queria e respondi que queria experimentar.
Falei que seria naquela noite. Tudo ok.
À noite depois de um banho relaxante e um lanche, fomos assistir a filmes na TV. Devido ao forte calor, estávamos eu e ele somente de short e ela, a meu pedido, somente blusa e saia, sem mais nada. Vimos um filme de aventura. Quando este terminou, coloquei um pornô intitulado A PRIMA. Bem sugestivo para nossos objetivos.
Começou o filme com ela recostada no meu peito de costas para ele. Deve ter visto toda sua bunda já que a saia subiu um pouco. Ela via a tela e olhava para ele. Me sinalizou para olhar que ele estava de pau duro. Enquanto a putaria rolava a gente se beijava sem ligar para a presença dele.
Levantei, tirei o short expondo meu pau em toda sua rigidez. Coloquei perto do rosto dela que colocou na boca começando a chupar. Ficou de quatro no sofá para que ele pudesse ver sua bunda, buceta e até o cuzinho. Aproveitei e tirei sua blusa e sua saia deixando-a peladinha. Acho que nessa hora ele se atentou para o que estava acontecendo.
Ela me chupava e fiz sinal para ele se aproximar. Ele veio para perto do rosto dela que tirou seu short e começou a alisar sua pica. Bem pequena, mas duríssima.
Deitei-a no sofá e comecei a chupar sua buceta e seu cuzinho que ela adorava e ainda adora, diz que dá um tesão danado. Ela goza facilmente assim. Depois pedi que ficasse de quatro e meti em sua buceta. Meti com foça e vontade enquanto ela chupava a piroca do primo. Ela gozou novamente e eu em seguida. Saí de dentro dela, ainda cheia de porra e disse que ele poderia comer se quisesse. Aproveitou a posição e meteu nela onde ficou por muito tempo.
Quando vi os dois fodendo, caiu a ficha. Repentinamente surgiu um misto de arrependimento, ciúme e raiva. Deixei os dois e fui à rua para pensar no ocorrido. Demorei um pouco a voltar e os encontrei ainda fodendo. Quando ela me viu, pediu para parar porque estava cansada e assada de tanto levar pirocada na buceta. Cheguei ainda meio irritado e acabei falando coisas que não devia. Foram cada um para o banho e em seguida fomos dormir, eu ainda meio arrependido de ter tido a ideia.
Na manhã seguinte, conversamos com ele. Pedi desculpas por meu descontrole, que havia sido uma vontade, mas que tinha pintado arrependimento e me senti desconfortável. Que não iria mais acontecer e confiávamos nele sobre o sigilo do acontecido. Disse que ficou magoado com minha atitude, mas compreendia. Garantiu que poderíamos ficar sossegados. Havia sido a realização de uma enorme vontade dele, que sempre sentiu tesão nela, mas que respeitava nossa vontade.
Michel realmente cumpriu o prometido e nunca falou com ninguém sobre o ocorrido.
Esse foi nosso primeiro ménage masculino.
Queremos ressaltar que este relato é verídico.