Uma das características da minha família era o fato de nos vermos pelados constantemente. Era comum trocar de roupa na frente uns dos outros, tomar banho juntos ou sair sem roupa do banheiro.
Lembro uma vez que meu pai chegou do trabalho e estava tirando a roupa para tomar banho. Minha mãe pediu para ele fazer algo antes. Ele foi pelado fazer a coisa, depois ficou conversando sentado no sofá, aí o pau ficou duro e ele foi tomar banho e levou minha mãe para o banheiro. Deixou a porta aberta e assisti ela com a bunda empinada levando rola.
Uma vez meu pai estava dormindo nu e passei no quarto e vi o saco peludo e o pau que não estava encolhido e nem duro. Perguntei pra minha mãe: o pinto dele tá duro ou mole. Ela me explicou que se chamava meia bomba e disse que ele devia estar sonhando que estava "namorando". Outra vez, ele estava pelado na cama e ela falou: quer ver como o pinto do seu pai fica duro? E começou a passar a mão no saco. O pau foi subindo. Meu pai, acordado, riu. Ela colocou a cabeça pra fora e deu um beijo. Eu fiquei com o pau latejando.
Sempre vi e admirei a bucetona peluda dela, a bundona e as tetonas. Lembro dela de calcinha normal, até um dia que colocou uma fio dental. Vi aquele rabetão e dei uma boa passada de mão. Ah seu safadinho, vai passar a mão nas suas namoradinhas, disse ela. Mas ela gostou e repetia sempre que ela estava de calcinha socada. Um dia ela estava de camiseta e sem nada. Meu pai passou beijou ela e passou a mão na bundona. Eu fiquei olhando e ele disse: passa vontade não, filho. Passa a mão aqui. Arruma uma esposa gostosa assim pra vc. E naquele dia passei a mão até encostar nos pelos da buceta. Meu pai falou que na frente não. Aí ele passou a mão no grelinho e eu na bunda e ela ficou extasiada. Terminou que ele levou ela pro quarto, colocou de costas e comeu. Bati punheta e ele falou: goza aqui na bunda dela. Joguei lá meu líquido e recebi elogios pela quantidade.
Uma vez minha mãe colocou uma cueca do meu pai na minha gaveta por engano. As minhas cuecas eram simples, as do meu pai eram daquelas com abertura dos lados. Vesti sem perceber e depois comentei do engano. Ela perguntou se tinha servido e disse que compraria cuecas daquelas para mim.
Dias depois ela entrou no meu quarto com as cuecas novas e pediu para eu experimentar. Falei que era o mesmo tamanho do meu pai, mas ela insistiu para eu experimentar.
Tirei o short na frente dela, tirei a cueca e coloquei a nova. Serve direitinho, disse eu. Ela pediu para eu dar uma volta e levantar a camiseta. Ela perguntou: e seu pau, tá apertado. Não, tá folgado. Será que seu pau ainda é menor que do seu pai? Questionou. Falei que deve ser quase o mesmo tamanho. Ela colocou os dedos na abertura lateral da cueca e disse: deixa ver como tá? E tocou meu pau que começou a subir. Falei que era boa aquela cueca porque as aberturas faziam entrar ar. Ela disse: Bobinho, não é pra respirar essas aberturas, mas para o pau sair quando ficar duro. Aí eu ri e fui colocando o meu pra fora. Ela fez carinho bem gostoso nele. Passou a mão nas bolas, apertou o pau e passou a mão na cabeça.
Endoidei na hora. Falei assim: Por essa abertura dá pra transar também. Numa situação de emergência dá pra meter. Ela riu e disse que só em caso de muita emergência.
Me vendo com tesão ela fez mais um carinho e falou pra eu ir no banheiro bater uma punheta com cuidado pra não sujar a cueca nova.
Dias depois comentei com meu pai se dava pra transar pela abertura da cueca. Ele riu e disse que iria tentar. De fato, num dia em que ele estava só de cueca na sala e minha mãe de vestido, perguntou se ela estava de calcinha. Ela levantou o vestido e disse que sim. Ah queria ver se dá pra transar com essa cueca. Respondeu. Ela disse: vamos tentar. Eu num sofá de dois lugares, eles em um de três. Ele colocou o pau pra fora, ela tirou a calcinha. Ele olhou pra mim e disse: não é bom, não. Só dá pra pincelar. E ele foi pincelando na porta da peludona. Eu já passei a mão na bunda dela, acariciava cada nádega com uma mão. Ela logo colocou meu pai sentado no sofá e encaixou aquele pau grosso que saia pela abertura da cueca na buceta molhada. Eu ouvia aquele barulho líquido e adorava. Ela foi subindo e descendo devagar, de frente pra ele, de costas pra mim. Depois começou a pular no pau e a gemer. Alcançou o orgasmo. Depois meu pai gozou bem gostoso. Deu una dez jatos. Levantava ela e gemia em cada um. Vi até a porra escorrendo. Eu já tinha gosado ao assistir aquele espetáculo.
Depois ela foi no banheiro e ele me disse: Não dá não pra trasar de cueca. Só em caso de emergência.
Lembrei dessa história esses dias porque minha esposa comprou uma calcinha fininha e na hora do vamô vê só colocou de lado. Eu falei: não, assim só em caso de emergência. Rimos, tirei a calcinha e soquei gostoso na minha lisinha gordinha