Romance da Lua 🌜Capítulo 9🌛

Um conto erótico de Arthur Amorim
Categoria: Gay
Contém 1936 palavras
Data: 14/12/2023 22:06:30
Última revisão: 15/12/2023 21:41:18

Antes de dizer o que tem de dizer á Mãe, uma pedra atirada na janela interrompe a conversa dos dois, Daniel da Lua corre para olhar o que é e acidentalmente derruba um jarro em cima de Lucas Sol que cai no chão.

-"Desculpa mãe nos falamos depois tá beijo" Lua corre em disparada em direção ao Sol que no chão fica radiante ao ver o garoto aí indo em sua direção, fica até extasiado. Sol por um instante até esquece que seu verdadeiro amor é o dono da máscara que está escondida no seu bolso, e por um instante esquece o que veio fazer ali: contar sobre as sabotagens que descobriu de seu pai. Anselmo cada vez mais inseguro observa tudo do portão em frente, enquanto Marisol continua intrigada sobre o que seu filho tem á lhe contar.

-"você tá bem? Iiihhh caramba é o rinoceronte" diz Lua se aproximando do sol

-"você me conhece é?"

-"que bom que você tá bem ne?" - Lua pergunta tentando se esquivar de Sol já que sentiu um certo calor de tê-lo ali perto dele,os dois se levantam do chão

-"claro que eu tô....quem é você?! Um Anjo?!" - pergunta Sol atraindo-se pelo perfume e cheiro do pescoço Lua a atitude deixou o menino sem graça

-"Não e-e-eu sou o Lua, Daní o jornalista" -Daniel responde gaguejando

A princípio Sol não o havia reconhecido pois era noite e o local onde eles estavam estava iluminado só pela luz do luar, além do mais naquele momento Daniel da Lua usava um figurino mais "normal" mais sexy pois antes do pequeno acidente envolvendo Sol ele estava treinando no pole dance. Portanto não estava usando os figurinos de nerd "patinho feito" que usava sempre.

Sol olha direito e vê que quem estava diante dele o tempo todo era o Lua e solta uma gargalhada cortando assim o climas de romance e atração ate então:

-"você é aquela tartaruga vermelha?! Não eu não acredito...""

-"que coisa mais primitiva, ficar jogando pedra na janela dos outros, que falta de educação, RINOCERONTE!!!" -Daniel responde fechando a cara.

-"Lucas...Lucas Mello...encantado...perdão" - Lucas responde dando um beijinho na mão de Daniel, ele arrepia mas permanece irredutível

-"Bem feito aliás perdão foi a palavra mais bonita que saiu da tua boca até agora né?"

-"Eu vim aqui te dizer uma coisa: O meu pai está contratando profissionais de dança, porque ele não quer que a sua escola vença o festival"

Lua se comove com a atitude de Sol em caguetar o próprio pai para avisá-lo de suas tramoias, isso provava que afinal o menino não concordava com as atitudes do pai... e uma trégua enfim acontece entre os dois..

-"poxa, obrigado Lucas..."

Nesse instante Lua faz questão de levar o menino pra dentro de casa pra colocar um gelo no galo da cabeça de Sol e ter Daniel ali cuidando dele, o deixava levemente excitado, e só assim na luz e com mais calma Sol pôde perceber que Lua era muito bonitinho. Foi aí que Lucas lembrou-se da máscara em seu bolso, seria ele o garoto que sempre esteve procurando todo esse tempo?

-"Daniel, você pode me deixar fazer uma coisa?"

-"O que Sol?!" - pergunta Lua já ficando nervoso quando vê Lucas Sol tirando a máscara de seu bolso...

-"eu sei que pode parecer loucura mas eu preciso saber quem é o dono dessa máscara, deixa eu colocar ela no seu rosto?"

Daniel sabia que não dava mais pra se esconder e consentiu que ele o fizesse...apenas acenando com a cabeça que si, Lucas então levantou da cadeira onde estava sentado e sentou Daniel na mesma, Sol coloca a máscara nos olhos de Daniel e abre o maior sorrisão de sua vida...FINALMENTE!!! depois de dar voltas e voltas, depois de tanto esperar era ele, ali tão perto e ao mesmo tempo tão longe....era Lua que o Sol tanto procurava.

Lucas nem falou mais nada apenas se abaixou e beijou seu amor com todo fogo, toda paixão, todo o amor que sempre teve até aquele momento e claro que Daniel permitiu-se ser beijado e sentiu todo o calor dos braços do seu homem..

-"É você, o meu Morangostoso, é você, o cara que sempre estive procurando,é você!!!"

Daniel também sorriu, confirmando: era ele na boate, era ele na Live, era ele em seus sonhos. Sol então sem esperar mais fez a inevitável pergunta:

-"Lua...você quer namorar comigo?!"

Lua sorriu esperou por esse momento a vida toda, mas agora era tarde

-"não posso aceitar seu pedido meu amor, eu ontem aceitei namorar com Anselmo, não posso assim de uma hora pra outra ser tão filho da puta com ele a esse ponto"

Sol desfez-se do sorriso lindo e do brilho que tinha em seus olhos, segurou o choro, respirou fundo e com a voz trêmula e rouca só conseguiu dizer um "tudo bem" mesmo dilacerado por dentro manteve a pose e Lua estava machucado por dentro em provocar aquela sensação no seu amor, ele com aquela carinha de cãozinho apaixonado Triste o deixava ainda mais fofo, assim vermelhinho.

Antes de se despedirem Lucas disse:

-"Desculpa aí pela sua janela" -Lua ri e responde:

-"Desculpa também pelo galo" - Lucas ri de volta -"Vai ser difícil tirar você da minha cabeça alias posso te dizer uma coisa? Você é muito lindo" Sol diz isso se aproximando, Lua fica sem graça mas antes de sair olha pra ele sorri e agradece. O grande amor da sua vida o acha bonito mas ele não pode ceder e brincar com os sentimentos de seu melhor amigo Anselmo daquela maneira.

ENQUANTO ISSO...

Os homens da cidade de Nova Esperança são acometidos por uma estranha alergia que os fazem cometer as maiores loucuras, a alergia chamada "boiolose" deixa manchas roxas na pele de todos os homens de Nova Esperança e quase faz com que Daniel da Lua se precipite de um penhasco, por sorte Lucas Sol ia passando no momento com seu carro e impediu o menino que parecia estar em transe, um clima rola entre os dois quase e eles se beijam novamente.

Mas a situação se complicou mesmo foi para o lado de João Almeida, é que no empresário a doença o pegou de jeito e ele não parava de se coçar, e tal qual foi a surpresa quando Tomás entrou na sala do homem e o viu completamente cor de rosa, Almeidinha estava literalmente em rosa choque dos pés á cabeça. Tomás não conseguiu segurar as gargalhadas em vê-lo assim, irritado e desesperado com a possibilidade de ficar assim para sempre Almeidinha pede para que Tomás chame o curandeiro local para tentar fazer uma infusão para que talvez ele consiga melhorar.

Ao chegar na casa de Almeidinha os três ficam trancados no quarto do homem, e o pastor pede para que João fique completamente nu, ao ficar pelado diante dele, o pau do curandeiro começa a endurecer, João é muito gostoso, mesmo com seu corpo todo rosa, não dá pra negar: Uma bunda arrebitada e deliciosa, um pau avantajado, um peitoral sarado e uma barriguinha linda trincada faziam um belo contraste com suas coxas grossas e sua barba rala com carinha de macho sem vergonha, esses eram apenas alguns dos atributos do homem, enquanto o curandeiro rezava com uma muda de arruda todo o corpo de João, Tomás ia passando uma pomada antialérgica no corpo do cara que igualmente ia ficando com seu pênis cada vez mais duro dentro das calças até ficar insuportavelmente apertado e molhado dentro das calças, era um dia quente, João ao sentir o toque das mãos macias de Tomás passeando por todo seus corpo, também começou á ter ereções, o menino o pegava por trás e deslizava suas mãos por seu peito peludo e sua barriga, encostando o pinto na bunda de João, em seguida passeando com as mãos por suas costas cor-de-rosa choque e se concentrando no seu bumbum, a pomada antialérgica o deixava besuntado, o curandeiro também começou á alisar o corpo cor-de-rosa de João e logo estavam encostando seus pênis e bei9jando na boca, João que antes reclamava e mandava eles pararem, acabou deixando-se levar por aquilo que aqueles dois tarados estavam fazendo, os dois já nem o ouviam mais e logo João estava de quatro na cama com o rabo sendo chupado por Tomás e a pica sendo devorada pelo curandeiro. João se tremia todinho e ficava com o corpo arrepiado, pensava me fugir dali mas o tesão era demais e ele institivamente rebolava para os dois, sentia prazer por ambas as partes.

não se aguentando mais de tesão Tomás e o curandeiro tiraram suas rupas e também ficaram nus, Tomás não se aguentando mais de desejo ficou de pé e esfregou o pinto na cara de João que á princípio dizia que não queria, mas diante da insistência do garoto não teve jeito, começou á chupa-lo de maneira magistral, Tomás até sentiu suas pernas bambas, tremendo de tento tesão, teve de se conter para não gozar antes da hora, João mamava como uma profissional: Pegava no saco do garoto enquanto engolia seu pau, babava naquele cacete enquanto olhava para ele com uma cara de vagabunda dessas mais ordinárias, lambia o caralho e mamava como um bezerro faminto por leite enquanto o curandeiro para aliviar a coceira no rabo do cara começou a esfregar o pau todo no cu do João de baixo pra cima até ficar quente em seguida enfiou o caralho inteiro no rabão do homem, comendo-o com vontade, tesão, desejo, rapidez e força. Tomás sentia ainda mais prazer sendo mamado e assistindo toda aquela cena, um tesão incontrolável se espalhou por todo o quarto tomando conta daqueles três homens, João sentia um prazer á força, sem querer sentir nada daquilo, seu corpo estava tomado em êxtase e não conseguia dizer não para nenhum dos seus dois machos, rebolava sua bunda como se já não houvesse controle dele por suas ancas, enquanto o curandeiro metia nele com vontade como se também não tivesse o controle do próprio corpo, Tomás permanecia com o pau duro como pedra como se nunca mais fosse gozar, o tesão misturado com o desespero tomou conta do ambiente, a boiolose dos três já haviam chegado ao limite e rapidamente os três gozaram como nunca haviam gozado antes em suas vidas, seus pênis pareciam que iam explodir e saíam tanta porra cor-de-rosa deles, mas tanta, mas tanta que parecia não acabar mais, Tómás tomado pelo transe havia deixado a cara, os cabelos e a barba de seu maior algoz completamente melecados de porra, enquanto o curandeiro havia lotado o cu de João de esperma e este havia gozado no chão porém o curandeiro notou algo estranho: uma abelha estava na cabeça de seu pênis...como ela havia ido parar ali??? bem...ele se limpou, terminou a infusão de Almeidinha e foi embora.

Com o tempo a alergia foi passando e os homens de Nova Esperança puderam voltar a suas vidas normais porém o curandeiro que não tinha qualquer pudor começou á contar do ocorrido pra uma pessoa, que contou pra outra pessoa, que contou pra outra pessoa...e logo um boato se espalhou de que o empresário evacuava abelhas e logo toda a cidade estava chamando João Almeida não mais de Almeidinha mas agora o apelido dele passou á ser "Abelhinha" e claro ele ficou puto.

Mas, quando tudo aos poucos na cidade se acalma os alunos voltam á ensaiar com força total para o concurso de dança, não apenas eles como também os bailarinos profissionais contratados por João Almeida

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Fiquei ansioso pelo o momento do lua e do sol

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Muito agito e expectativas na cidade. Vamos ver onde todas essas emoções levam os moradores. Será que o bem vai vencer o mal? Respostas devem vir pela frente. Abraços!

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